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Questão 1/5 - História da América Leia a passagem de texto a seguir: “O grosso da população das naus de Carreira da Índia era constituída por mareantes e militares e também por pequenos núcleos de mercadores profissionais e de religiosos. Os militares podiam virar marinheiros e os marinheiros soldados bem como os mercadores e clérigos. [...]”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: TENGARRINHA, José (org.). História de Portugal. Bauru: Edusc, 2001. p.91. Partindo do texto dado como reflexão e dos conteúdos abordados no livro-base: História da América: da Era Pré-Colombiana às independências, relacione corretamente os grupos sociais com seus interesses na expansão marítima: 1. Nobreza militar. 2. Burgueses. 3. Clero. 4. Monarquia. ( ) Anseio por novas terras. ( ) Guerra contra árabes e asiáticos. ( ) Expandir e fortalecer a fé católica. ( ) Expansão dos mercados fornecedores e consumidores. Agora, selecione a alternativa que apresenta a sequência correta: A 3 – 2 – 1 – 4 B 4 – 1 – 3 – 2 C 2 – 4 – 3 – 1 D 4 – 2 – 1 – 3 E 2 – 3 – 1 – 4 Atente para a seguinte citação: “Os indígenas foram derrotados também pelo assombro. O imperador Montezuma recebeu, em seu palácio, as primeiras notícias: um grande ‘monte’ andava mexendo-se pelo mar.[...] Os estrangeiros traziam ‘veados’ nos quais montavam [...]. Por todas as partes tinham o corpo envolto, somente as caras aparecem. Montezuma acreditou que fosse o deus Quetzalcóalt que voltava”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GALEANO, Eduardo. As veias abertas da América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. p.28. A partir da citação acima e dos conteúdos abordados no livro-base História da América: da Era Pré-Colombiana às independências, leia as seguintes afirmativas sobre os motivos que levaram ao fim da Civilização Asteca: I. A visão de mundo de Montezuma, ligada à sua crença, fez com que ele não oferecesse resistência a sua prisão pelos espanhóis II. Cercados pelos espanhóis, os astecas sofreram com a falta de alimentos e água. Para agravar a situação, foram vítimas de uma epidemia de varíola. III. Foram somente as questões climáticas e pragas que prejudicaram as lavouras e levaram à dizimação da civilização asteca pela fome. IV. Uma vertente de pensamento defende a ideia de que os astecas já se encontravam em crise interna, quando os espanhóis chegaram ao seu território. Estão corretas as afirmativas: A I, II e IV apenas. B II, III e IV apenas. C III e IV apenas. D I e III apenas. E I, II e III apenas. Leia o fragmento de texto a seguir: “A insurreição no México teria em sua primeira fase um marcado caráter popular, radicalmente antipeninsular e um programa agrarista voltado para as demandas da massa de trabalhadores indígenas e mestiços”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GUAZZELLI, C.A.B. A crise do sistema colonial e o processo de independência. In: WASSERMAN, Claudia (org.). História da América Latina: cinco séculos. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2000. p.145. Considerando o fragmento acima e os conteúdos abordados no livro-base História da América: da Era Pré-Colombiana às independências, leia as afirmativas sobre o processo de lutas de independência do México: I. Movimento liderado pelo padre Miguel Hidalgo que reuniu um exército de milhares de pessoas, um exército formado por indígenas e mestiços. II. Com a derrota e prisão do exército do padre Hidalgo, o padre José Maria Morelos continuou a luta e proclamou a independência do México. III. O México teve sua independência rapidamente reconhecida pela Espanha. IV. Independente, o México exigiu a anexação da Guatemala, que foi anexada e, após sucessivos episódios, novamente a região se desmembrou. Estão corretas as afirmativas: A I, II e III apenas. B I, II e IV apenas. C III e IV apenas. D I, II apenas. E I, III e IV apenas. Leia o fragmento de texto a seguir: “Mercantilismo: doutrina econômica que caracterizava o período histórico da revolução Comercial (séculos XVI-XVIII) marcado pela desintegração do feudalismo e pela formação dos Estados nacionais. Defende o anúncio de divisas em metais preciosos pelo Estado por meio de um comércio exterior de caráter protecionista [...].” Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: PRODANOV. Cléber Cristiano. O mercantilismo e a América. São Paulo: Contexto, 1998, p.12. A partir da leitura do fragmento e dos conteúdos abordados no livro-base História da América: da Era Pré-Colombiana às independências, leia a seguir as sentenças que apresentam afirmativas a respeito do Mercantilismo: I. Forte intervenção do Estado na economia. II. Desenvolvimento do comércio e das manufaturas para fortalecer o tesouro real. III. Balança comercial favorável. Em busca por novos mercados, a política econômica estava diretamente relacionada ao expansionismo. IV. Livre-comércio. Estão corretas apenas as sentenças: A I, III. B I, II e IV. C II, III e IV. D I, II e III. E III e IV apenas. Leia o fragmento de texto a seguir: “Pensar a Inconfidência Mineira com objetividade envolve pensar as condições econômicas, sociais e políticas da época, nas quais estavam inseridos os inconfidentes e, portanto, seus interesses imediatos e a mais longo prazo”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: RESENDE, M.E. Inconfidência Mineira. São Paulo: Global, 1988, p.16. Por serem de diferentes ocupações, os inconfidentes não concordavam a respeito de algumas ideias De acordo com o fragmento dado e os conteúdos abordados no livro-base: História da América: da Era Pré-Colombiana às independências, os inconfidentes divergiam: A em relação a libertar a colônia do domínio português. B sobre a cobrança da derrama (aplicação forçada de impostos) e a organização do movimento. C em relação às políticas implantadas pela Coroa Portuguesa e a aplicação da derrama. D quanto à administração da colônia e ao pagamento dos impostos. E em relação ao apoio à monarquia constitucional ou ao regime republicano e ao fim da escravidão.
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