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Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 60 de 112 5 ± QUESTÕES COMENTADAS 1) (67 ± MPU/2004 ± ESAF) O conhecimento dos elementos e procedimentos básicos para a execução de instalações é necessário a todo engenheiro civil. Com relação aos materiais e procedimentos para instalações de água fria, assinalar a opção incorreta. a) Os tubos de PVC para instalações de água fria são, de acordo com o tipo de junta, classificados como soldáveis e roscáveis. Certo, porém ainda existem outros tipos de junções de tubulações de PVC rígido: junta soldada (ponta e bolsa se encaixam e são coladas com adesivo próprio); junta elástica (utiliza-se um anel de borracha para vedar o tubo padrão ponta e bolsa, o encaixe é feito sem adesivo, somente com o anel de borracha); junta rosqueada, a rosca pode ser de PVC ou metálica (nos pontos de utilização recomendam-se as roscas metálicas); junta sanitária (é um misto da junta elástica com a junta soldada) união das vantagens da duas; junta flangeada (utilizada na junção de tubulação de PVC com a tubulação metálica); colar de tomada (é uma peça que permite a MXQomR�GH�IRUPD�WUDQVYHUVDO�DR�WXER��FRPR�XPD�WRPDGD�G¶�iJXD��VHP� a utilização de T). b) O sistema de junta roscável permite a montagem e a desmontagem das ligações, sendo que neste caso haverá um reaproveitamento do material. Certo, é possível soltar desfazer a junção facilmente. c) Nípel é a conexão que permite a união de dois tubos ou peças de mesmo diâmetro com rosca interna. Certo, veja figura. 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 61 de 112 Niple PVC d) As conexões têm a finalidade de possibilitar a união de tubos de diâmetros iguais ou diferentes, sendo as mais utilizadas: adaptador, redução, cap, cruzeta, curva, joelho, junção, luva, nípel, plugue e tê. Certa, com ressalva! Todas as conexões citadas permitem a união de tubos exceto as duas mostradas na figura que não unem tubos, mas unem se a eles e são conexões também, para esclarecer a figura acima mostra um CAP e um plugue. Pegadinha da banca, porém, em provas do estilo ESAF e FCC, é necessário buscar sempre a mais errada para marcar a alternativa incorreta ou a mais certa para marcar a alternativa correta. CAP e Plugue, respectivamente e) O sistema de junta soldável tem como vantagem a maior rapidez na instalação, necessitando apenas da morsa para a 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 62 de 112 sua execução. Errada: Essa é a mais errada. As instalações de PVC de água fria e CPVC de água quente dispensam o uso de morsa, para executar a junta soldável exige-se apenas de adesivo químico. Gabarito: E 2) (27 ± TCE-RN/2000 ± ESAF) A ABNT - NBR 5626/1998 e 7198/93 ± prescreve o(s) seguinte(s) valor(es) máximo(s) da velocidade da água para projeto e execução de instalações prediais de água fria e água quente: a) 3,0 m/s para água fria e água quente b) 2,5 m/s para água fria e água quente c) 3,0 m/s para água fria e 2,5 m/s para água quente d) 2,5 m/s para água fria e 3,0 m/s para água quente e) 1,0 m/s para água fria e água quente Resposta: As velocidades máximas nas tubulações não devem ultrapassar 3,00 m/s, nem os valores da fórmula seguinte V=14 D. Independentemente se água fria ou quente. Onde, D é o diâmetro do tubo. Gabarito: A 3) (29 ± MPOG/2006 ± ESAF) Os serviços referentes às instalações hidrossanitárias devem ser executados por profissionais habilitados e as ferramentas utilizadas devem ser apropriadas aos serviços, sendo incorreto afirmar que: a) as tubulações devem ser montadas dentro dos rasgos ou cavidades das alvenarias, de forma que o eixo dos registros 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 63 de 112 fique com comprimento adequado à colocação da canopla e do volante. Certo os fabricantes de registros indicam qual deve ser a distância mínima e máxima para o posicionamento da canopla na parede acabada. b) as tubulações deverão ter suas extremidades vedadas com bujões, a serem removidos na ligação final dos aparelhos sanitários. Certo, a medida visa evitar danos aos bocais de conexão durante a fase de acabamento da obra, além de permitir a realização de testes. c) as buchas, bainhas e caixas necessárias à passagem da tubulação através de elementos estruturais deverão ser executadas e colocadas antes da concretagem, desde que permitido expressamente no projeto estrutural. Certo: Devem ser instalados tais dispositivos para impedir danos às tubulações quando os elementos estruturais trabalharem, movimentarem-se. d) as tubulações devem guardar certa distância das fundações, a fim de prevenir a ação de eventuais recalques. Certo: Essa medida visa evitar que algum vazamento nessa tubulação próxima a fundação possa saturar o solo da fundação, alterando suas características de resistência e acarretando em racalques. e) para constituição de ventilador primário, os tubos de queda devem ser prolongados verticalmente até o nível da cobertura. Errado: o tubo ventilador primário é um prolongamento do tubo de queda acima do ramal mais alto a ele ligado e com a extremidade superior aberta à atmosfera situada acima da cobertura do prédio. Vejam é acima da cobertura e não no nível, caso fosse ao nível da cobertura ficaria mau cheiro nesse nível. 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 64 de 112 Gabarito: E 4) (30 ± MPOG/2006 ± ESAF) De acordo com a figura abaixo os diâmetros mínimos dos sub-ramais 1 e 2 são, respectivamente, a) 32 mm e 20 mm. b) 15 mm e 20 mm. c) 20 mm e 32 mm. d) 15 mm e 32 mm. e) 25 mm e 32 mm. Resposta: a tabela seguinte mostra os diâmetros mínimos dos Sub- ramais. Peças de utilização Diâmetro mm e pol Peça de utilização Diâmetro mm e pol Aquecedor baixa pressão 20 , (3/4) Chuveiro 15 , (1/2) Aquecedor alta pressão 15 , (1/2) Filtro de pressão 15 , (1/2) 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 65 de 112 Bacia sanitária com caixa de descarga 15 , (1/2) Lavatório 15 , (1/2) Bacia sanitária com válvula de descarga 32 , (1 1/14) Máquina de lavar pratos ou roupa 20 , (3/4) Banheira 15 , (1/2) Mictório auto- aspirante 25 , (1)Bebedouro 15 , (1/2) Mictório de descarga descontínua 15 , (1/2) Bidê 15 , (1/2) Pia de despejo 20 , (3/4) Tanque de lavar roupa 20 , (3/4) Pia de cozinha 15 , (1/2) Tabela ± Diâmetros mínimos Gabarito: D 5) (26 ± TCE-RN/2000 ± ESAF) Indique a opção correta quanto à definição de tubulação primária de esgotos sanitários. a) Tubulação protegida por um desconector contra o acesso de gases do coletor público ou dos dispositivos de tratamento. b) Tubulação protegida por um desconector e que recebe diretamente efluentes dos aparelhos sanitários. c) Tubulação à qual têm acesso gases provenientes do coletor público ou dos dispositivos de tratamento. d) Tubulação protegida por um desconector e que recebe diretamente efluentes de pias de cozinha escoando-os numa caixa de gordura para tratamento primário. e) Tubulação protegida por um desconector primário contra o refluxo de espuma dos efluentes de máquinas de lavar roupa. 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 66 de 112 Resposta: a tubulação primária é aquela que tem acesso aos gases provenientes do coletor público ou dos dispositivos de tratamento. Seguindo, a tubulação secundária é protegida por desconector (sifão = fecho hídrico), contra o acesso de gases da tubulação primária. Obs.: Fecho hídrico é uma camada líquida que, em um desconector, veda a passagem de gases, ex. vaso sanitário. Portanto a resposta é a C. Gabarito: C 6) (52 ± Sabesp Geotecnia/2012 ± FCC) No projeto de instalação predial de água fria, o sistema de abastecimento de água em que a rede de distribuição é alimentada pelo abastecimento público que assegure a continuidade no fornecimento da água é: (A) direto. Certo, os ramais são alimentados direto pela rede pública de abastecimento. (B) indireto. Errado, nesse sistema a rede pública abastece os reservatórios do prédio ou residência e a partir do reservatório elevado, superior, a água fria é distribuída nos ramais das peças de utilização. (C) misto. Errado, não exige maiores explicações parte dos ramais são abastecidos diretamente pela rede pública, mas existe o reservatório de água para garantir os momentos de interrupção de abastecimento. (D) hidropneumático. Errado, o abastecimento público abastece um reservatório inferior pressurizado e a partir desse reservatório os ramais são abastecidos. (E) pneumático. Errado, o termo técnico é hidropneumático. Gabarito: A 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 67 de 112 7) (56 ± TRF2/2012 ± FCC) Tendo em vista a função a que se destina, a tubulação de uma instalação predial de abastecimento de água fria recebe nomes distintos ao longo do trajeto da água: subramais, ramais, barriletes e colunas de distribuição.Barrilete é (A) a ligação entre a coluna de distribuição e os ramais. (B) a ligação final com a peça de utilização. (C) o distribuidor para os ramais. (D) a tubulação que se origina nos reservatórios. Certa, por definição isso é o Barrilete, não há o que comentar. (E) o coletor final do sistema. Gabarito: D 8) (57 ± Defensoria-SP/2013 - FCC) O dimensionamento das tubulações de água fria deve garantir que a vazão de projeto estabelecida esteja disponível nos pontos de utilização. A NBR 5626 estabelece, para o dimensionamento, que a velocidade da água, em m/s, em qualquer trecho da tubulação de água fria NÃO atinja valores superiores a (A) 1,5. (B) 2. (C) 1. (D) 3. (E) 5. 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 68 de 112 De acordo com o subitem 5.3.4 da NBR 5626, as tubulações devem ser dimensionadas de modo que a velocidade da água, em qualquer trecho de tubulação, não atinja valores superiores a 3 m/s. Gabarito: D 9) (36 ± SEGAS/2013 ± FCC) Uma rede predial de distribuição de água fria deve ser dimensionada de tal forma que, no uso simultâneo de dois ou mais pontos de utilização, a vazão de projeto plenamente disponível para bacia sanitária com válvula de descarga seja, em L/s, igual a (A) 0,50. (B) 1,70. (C) 1,50. (D) 0,90. (E) 0,25. De acordo com a NBR 8160, a instalação predial de água fria deve ser dimensionada de modo que a vazão de projeto estabelecida na tabela a seguir seja disponível no respectivo ponto de utilização, se apenas tal ponto estiver em uso. Aparelho sanitário Peça de utilização Vazão de projeto L/s Bacia sanitária Caixa de descarga 0,15 Válvula de descarga 1,70 Banheira Misturador (água fria) 0,30 Bebedouro Registro de pressão 0,10 Bidê Misturador (água fria) 0,10 Chuveiro ou ducha Misturador (água fria) 0,20 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 69 de 112 Chuveiro elétrico Registro de pressão 0,10 Lavadora de pratos ou de roupas Registro de pressão 0,30 Lavatório Torneira ou misturador (água fria) 0,15 Mictório cerâmico com sifão integrado Válvula de descarga 0,50 Mictório cerâmico sem sifão integrado Caixa de descarga, registro de pressão ou válvula de descarga para mictório 0,15 Mictório tipo calha Caixa de descarga ou registro de pressão 0,15/m de calha Pia Torneira ou misturador (água fria) 0,25 Pia Torneira elétrica 0,10 Tanque Torneira 0,25 Torneira de jardim ou lavagem em geral Torneira 0,20 A rede predial de distribuição deve ser dimensionada de tal forma que, no uso simultâneo provável de dois ou mais pontos de utilização, a vazão de projeto, estabelecida na tabela acima, seja plenamente disponível. Gabarito: B 10) (50 ± Analista Legislativo SP/2010 ± FCC) Um edifício FXMR� VLVWHPD� GH� UHFDOTXH� HQYLD� iJXD� SDUD� D� FDL[D� G¶iJXD� superior possui uma bomba com 8 CV de potência e rendimento de 80%. Se a altura manométrica é 40 m, a vazão de água, em litros por segundos, é (A) 8 (B) 10 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 70 de 112 (C) 12 (D) 16 (E) 24 Essa questão é complicada, pois é necessário saber a fórmula 3E ��4���+���������dž�� Onde P é em Cavalo-Vapor (CV); Q é em m³/s; H é altura manométrica em m; Nessa fórmula o 75 é o fator de convrsão Kgm/s para cavalo vapor, logo se na questão a unidade de Potência for Kgm/s deve-se retirar o 75 da fórmula; dž�p�R�UHQGLPHQWR�GR�FRQMXQWR�PRWRU-bomba; Gabarito C, pois Q = 8 x 75 x 0,8 / 40, Q = 12 m³/s. Gabarito: C 11) (85 ± TCE-AM/2012 ± FCC) O sistema elevatório de água de um edifício é composto porduas bombas centrífugas iguais, ligadas em paralelo, com capacidade de 10 litros por segundo e 35 metros de altura manométrica. A vazão, em litros por segundo, e a altura manométrica, em metros, das duas bombas funcionamento em conjunto são, respectivamente, (A) 10 e 35 (B) 10 e 70 (C) 20 e 35 (D) 20 e 70 (E) 40 e 70 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 71 de 112 Primeiro, aproveitando a questão vamos a alguns conceitos. Altura geométrica é aquela que se pretende vencer, por exemplo, a diferença entre o nível do reservatório inferior e do superior é 60 m, logo a altura geométrica é 60 m. As perdas de carga são resultado do atrito entre o fluído e a tubulação e entre o fluído e as peças como válvulas, reduções, curvas e etc. A perda de carga é inversamente proporcional ao diâmetro e diretamente proporcional a rugosidade do material e a vazão. A altura manométrica é dada pela soma da altura geométrica acrescida da perda de carga do sistema. Assim para o exemplo dado a altura geométrica de 60 m, digamos que, hipoteticamente, a soma das perdas de carga distribuídas (ao longo da tubulação) e das localizadas (devido a cada peça da instalada na tubulação, como válvulas e curava) seja igual a 10 m, logo a altura manométrica requerida pela bomba é 70 m para uma dada vazão fixa. Perceba o seguinte para um dada bomba ao aumentar a vazão a altura manométrica decresce, esse conjunto de pontos Altura manométrica (Hm) x Vazão (Q) formam a curva característica da bomba (CCB). Por outro lado a instalação (tubulações, válvulas curvas) ao aumentar a vazão a altura manométrica aumenta, esse conjunto de pontos formam a CCI, curva característica da instalação. O confronto entre a CCI e CCB fornecem para o projetista o ponto de operação do sistema. 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 72 de 112 Figura 10 ± CCI x CCB As bombas ligadas em paralelo (uma ao lado da outra) recalcam a mesma altura manométrica e as vazões são somadas. Já as bombas ligadas em série (uma após a outra) as alturas manométricas são somadas. Aprofundando um pouco mais a questão, verifica-se que a banca falou apenas de altura manométrica, no entanto quando se associam as bombas as perdas de cargas aumentam e logo a altura geométrica disponibilizada pelas bombas associadas varia, fica claro para bombas em paralelo, duplica-se a vazão para a mesma tubulação o que acarreta mais perdas de carga. Gabarito: C 12) (79- TCE-SE/2011 ± FCC). Para instalação do sistema de recalque de água de um edifício foram adquiridas duas bombas centrífugas iguais, com capacidade de 60 litros por segundo e 50 m de altura manométrica. Se as duas bombas 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 73 de 112 forem instaladas em série, a vazão de água a ser recalcada, em litros por segundo, e a altura manométrica, em metros, serão, respectivamente, (A) 120 e 100. (B) 120 e 50. (C) 60 e 100. (D) 60 e 50. (E) 30 e 25. Como já explicado na questão anterior, só que agora as bombas estão em série! Gabarito: C 13) (66 - TCE-SE/2011 ± FCC) O sistema de recalque de água de um edifício é composto por dois reservatórios, bomba hidráulica e tubulações, como representado na figura abaixo. Sabendo-se que as distâncias L1 e L2 são, respectivamente, 5 m e 80 m e a perda de carga entre os pontos (A) e (C) é 3 m e entre os pontos (C) e (H) é 7 m, a altura manométrica, em metros, a ser considerada no projeto de dimensionamento da potência da bomba é 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 74 de 112 (A) 65 (B) 75 (C) 85 (D) 95 (E) 105 Questão interessante de bombas. A altura geométrica é dada pela diferença L2-L1 = 80 -5 =75 m. As perdas de carga hidráulica são 3m (entre A-C) e 7 m (entre C-H), perfazendo 10 m A altura manométrica é a soma da altura geométrica Hg e das Perdas de Carga, logo Hm = 75 + 10 = 85 m. Gabarito,letra C Gabarito: C 14) (57 ± Sabesp Geotecnia/2012 ± FCC) Um estudo prevê que um edifício com 64 apartamentos será habitado por 320 pessoas. A água de abastecimento será recalcada do reservatório inferior para o superior por meio de conjuntos elevatórios. Sabendo que o consumo diário estimado é igual a 200 L/ hab e que as bombas terão a capacidade para recalcar o volume total diário a ser consumido em apenas 8 horas de funcionamento, a vazão mínima das bombas é igual a (A) 2,22 L/s (B) 0,74 L/s (C) 0,67 L/s (D) 0,42 L/s (E) 0,45 L/s É só fazer continhas multiplicar, dividir, somar... Vamos lá vazão é o volume de água por unidade de tempo (L/s). 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 75 de 112 O cosumo diário no prédio é 320 (pessoas) x 200 (L/pessoa) o que dá 64000 L por dia. Ah, atenção as unidades, os itens estão com unidades em L/s, logo transformando as 8h para segundos, temos que 1h = 60 minutos =60 x 60 s = 3600 s, 3600 s x 8h resultam em 28800, aproximadamente 30000 s Lembre-se vazão volume de água dividido pelo tempo, assim 64.000 L /30000 = 2,..... .logo o gabarito é a letra A. As vezes fazer uma conta aproximada é suficiente para matar a questão e seguir para próxima, note que os demais itens estão todos com menos de 1 L/s. Portanto a dica nas questões de calcular veja as alternativas primeiro e veja o que dá para eliminar com contas rápidas, aumentando suas chances de acertar. Além disso, atenção às unidades, as vezes, são necessárias algumas conversões de unidades. Gabarito: A 15) (81 ± TCE-AM/2012 ± )&&�� 8PD� FDL[D� G¶iJXD� FRP� capacidade de armazenamento de 12600 litros é alimentada por um tubo de PVC com área interna da seção transversal de 7 cm2. Considerando que a velocidade máxima da água na tubulação seja de 3 m/s, o tempo mínimo para atingir a FDSDFLGDGH�WRWDO�GH�DUPD]HQDPHQWR�GD�FDL[D�G¶iJXD�p (A) 90 minutos. (B) 100 minutos. (C) 2100 minutos. (D) 12 horas. (E) 21 horas. 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 76 de 112 Só fazer conta, de novo! Vejamos 12 600 l = 12, 6 m³ (1000 l = 1 m³) e 7 cm² = 7/10000 = 0,0007 m² (1 cm² = 0,0001 m²). A vazão é dada pelo produto da área x velocidade (Q(m³/s) = v (m/s) x a (m²), assim Q =3 x 7/10000 = 21/10000 m³/s. O tempo é dado pelo Volume do reservatório / Vazão Q, T = 12,6 / 21/10000 =126000/21 = 6000 s. Os 6000 s = 100 minutos. Exige umas continhas chatas para se fazer em uma prova, mas as vezes a FCC cobra coisas do tipo. Reparem que a velocidade 3 m/s é máxima admitida pela norma atual, portanto a banca poderia ter perguntado somente qual é o tempo mínimo para encher o reservatório superior, considerando os requisitos da norma e omitido o valor 3 m/s. Gabarito: B 16) (55 ± Analista Legislativo SP/2010 ± FCC). Considerando-se as condições de pressão máxima e mínima previstas na norma NBR 5626/1992, é correto o que consta em: (A) Em condições estáticas (sem escoamento), a pressão da água em qualquer ponto de utilização da rede predial de distribuição não deve ser superior a 200 kPa. Errado, a 400 KPa, memorize! (B) Em qualquer ponto da rede predial de distribuição, a pressão da água em condições dinâmicas (com escoamento) deve estar entre 3 e 5 kPa. Errado, é permitido 5 KPa somente para caixas de descarga, para demais peças o mínimo é 10 KPa. (C) Em condições dinâmicas (com escoamento), a pressão da água nos pontos de utilização deve garantir a vazão de projeto 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 77 de 112 e o bom funcionamento das instalações sanitárias, onde a pressão mínima deve ser de 10 kPa. No ponto da caixa de descarga e no ponto da válvula de descarga para bacia sanitária admite-se, respectivamente, pressão mínima 5 e 15 kPa. Correta, portanto quem não memorizou, perdeu a questão. (D) A ocorrência de sobrepressões devidas a transientes hidráulicos deve ser considerada no dimensionamento das tubulações. Tais sobrepressões são admitidas, desde que não superem o valor de 300 kPa. Errado 200 KPa, portanto memorize. (E) Recomenda-se que as tubulações horizontais sejam instaladas em nível, tendo em vista reduzir o risco de formação de bolhas de ar no seu interior e a garantir o alinhamento da rede, fator assegurado pela colocação de calços e guias. Errado, item para ser eliminado logo de início, pois não há exigências hidráulicas para instalar as tubulações em nível, nenhum encanador verifica o nível, ou prumo das tubulações. E mais a ausência de bolhas de ar esta assegurada pela pressão mínima admitida na tubulação) Sobre instalações hidráulicas, digamos que essa questão é das mais cobradas, ainda mais em uma banca que costuma exigir amplos e profundos conhecimentos formais, enfim decore alguns detalhes. A norma estabelece (itens 5.3.4 e 5.3.5) que, a velocidade máxima admitida em tubulações hidráulicas é 3 m/s, em qualquer trecho da tubulação (cuidado, significa que não há exceções). A pressão mínima em condições dinâmicas, ou seja, com HVFRDPHQWR��GHYH�VHU����.3$� ���PFD��PHWURV�GH�FROXQD�G¶�iJXD��� no entato, há exceção, para as caixas de descarga admite-se o mínimo GH���.3D��RX�����P�GH�FROXQD�G¶iJXD��$FUHVFHQWR�DLQGD�TXH� 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 78 de 112 para válvulas de descarga a pressão dinâmica mínima admitida é 15 KPa, menos que isso a válvula não funciona bem. Em condições estáticas (sem escoamento) a pressão máxima admissível nas tubulações é de 400 KPa = 40 mca, logo em prédios com altura superior a 40 metros ( 13 andares) é necessário a XWLOL]DomR�GH�YiOYXODV�GH�DOLYLR��TXHEUD��GH�SUHVVmR�RX�FDL[D�G¶�iJXD� intermediárias. Mas, nesse caso, a pressão máxima estática pode superar os 40 KPa, logo a exceção é a ocorrência de transientes hidráulicos (um exemplo é o golpe de aríete) em que a sobrepressão deve ser limitada a 200 KPa. Assim vejamos um esboço de questão: Verificou-se a ocorrência de pressão de 600 KPa em determinado ponto da tubulação, logo foi infringiu-se a regra da pressão estática máxima de 400 KPa. Errado, pois nesse momento deve ter ocorrido um caso excepcional de sobrepressão de 200 KPa, logo não houve descumprimento da norma. Gabarito: C 17) (34 ± Metrô-SP/2010 ± FCC) Em instalações hidráulicas de água fria observa-VH� D� RFRUUrQFLD� GH� ³URQFR´� GXUDQWH� D� operação de fechamento de torneiras de boia em reservatórios de água. Tal fenômeno deve-se (A) ao escoamento em velocidades muito abaixo das velocidades de projeto. Errado, o escoamento em velocidades baixas não gera ruídos. (B) ao escoamento de água continuado a partir de tubulação de extravasão de reservatório superior, desaguando sobre o sistema de coleta de águas pluviais. Errado, o fechamento da válvula de boia atua contra essa extravassão de água do reservatório 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 79 de 112 superior, logo o fechamento da válvula de boia não vai causar esse ruído. (C) à manifestação na forma de uso deficiente de aparelhos sanitários por insuficiência de pressões e vazões. Errado, a válvula de boia do reservatório superior não se comunica em nada com o uso de aparelhos sanitários. (D) a incompatibilidades entre os materiais das tubulações hidráulicas e componentes hidráulicos utilizados, por conta de erros de execução. Errado, essa causa normalmente justifica a maioria dos ruídos das instalações hidráulicas, porém para o caso específico das válvulas de boia em reservatórios superiores a causa é outra. (E) à ressonância, pela formação de ondulações na superfície líquida. Certa, a causa desse barulho quem explicou foi um especialista em projetos de instalações hidráulicas. Certo. Segue o trecho da entrevista, em que ele cita outras causas de ruídos. AECweb ± Quais as outras fontes de ruídos? Knipper - Há os ruídos provenientes do escoamento livre (esgoto e águas pluviais) em tubos plásticos de parede estreita mau fixados, ou seja, com suportação deficiente, particularmente a partir de conexões GH� PXGDQoD� GH� GLUHomR�� e� FRPXP�R� µURQFR¶� GXUDQWH� D� RSHUDomR� de fechamento de torneiras de bóia em reservatórios de água, decorrentes do fenômeno de ressonância pela formação de ondulações na superfície líquida. E, também, os ruídos na forma de silvos agudos durante a operação de fechamento de torneiras de bóia em reservatórios de água de bacias sanitárias com caixas de descarga acopladas. A transmissão de vibração de bombas pela correspondente tubulação de recalque se deve, geralmente, à fixação 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 80 de 112 deficiente e ausência de dispositivos antivibratórios. Esses são alguns exemplos. Acho que essa questão foi fruto de uma cabeça pouco inspirada, pesquisei e só encontrei referência a esse ruído nessa entrevista. Creio que a banca colou da entrevista. Gabarito: E 18) (35 ± Metrô-SP/2010 ± FCC) As patologias em sistemas hidráulicospodem ter suas causas decorrentes do armazenamento dos materiais. São cuidados a serem observados no armazenamento de tubos de plásticos rígidos: (A) não devem ter contato com o solo; devem ser segregados por tipo de linha de instalação; devem ser armazenados em áreas de manobras e circulação de veículos. Errado, os veículos podem danificar os tubos ao realizar manobras. (B) obedecer a uma inclinação de aproximadamente 5%; quando possível apoiados sobre estrado metálico, na posição vertical; diretamente no solo, se este estiver sido aplainado. Errado. A posição de armazenagem é horizontal. (C) posição horizontal sobre bancada de madeira; a altura das pilhas não devem ultrapassar 1,80 m; colocar os tubos com as bolsas alternadamente de cada lado. Correto (D) em locais abertos, as pilhas devem ficar soltas e desimpedidas para facilitar a utilização; os tubos das diferentes camadas devem ficar em contato direto, diminuindo assim a altura da pilha. Errado é em local fechado e os tubos devem ser separados por bitolas facilitando a seleção para uso. 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 81 de 112 (E) devem ser armazenados cruzados e alinhando ponta e luva distintamente; na falta de espaço admite-se pilhas com altura máxima de 2,50 m; o local destinado ao armazenamento deve ser coberto, mesmo que apresente ondulações e desnivelamento. Errado, armazenar os tubos de forma cruzada presumo que exige uma área maior, além de dificultar o manuseio, e o local não precisa ser necessariamente coberto, pode-se utilizar um material resistente aos raios solares sobre os tubos. Essa questão envolve a organização do canteiro de obras, os tubos de PVC devem ser escorados lateralmente e as pilhas não podem ultrapassar 1,8 m de altura. Também podem ser acomodados em ganchos fixados nas paredes, devem ser separados por diâmetros. O local deve ser abrigado da luz solar, pois o PVC é degradado por raios ultravioletas, o espaço requerido é de cerca de 2 x 7 m, tendo em vista o comprimento usual dos tubos ser de 6 m. Dica: veja o site http://construcaocivilpet.wordpress.com/2011/09/01/estoques-sob- controle/, acesso em 16/4/2013, nele há várias figuras e dicas de armazenagem de insumos de construção civil, além de regras de organização do canteiro de obras. Gabarito: C 19) (48 ± Metrô-SP/2012 ± FCC) Na fase de projeto dos sistemas prediais, os vícios podem ocorrer por falhas de concepção sistêmica, erros de dimensionamento, ausência ou incorreções de especificações de materiais e de serviços, insuficiência ou inexistência de detalhes construtivos, dentre outros. É característica própria dos sistemas hidráulicos prediais a sua complexidade funcional e a inter-relação 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 82 de 112 dinâmica entre os seus diversos subsistemas, além da enorme variedade de materiais, componentes e equipamentos constituintes. Tampas de acesso às câmaras do reservatório elevado executadas e instaladas de modo incorreto, com possibilidade de admissão de água contaminada em seu interior, é a causa de falha frequente em sistemas de (A) água fria. Certo, pois possui reservatório superior, as vezes de concreto armado e quando o projeto não apresenta o detalhamento correto a vedação do reservatório fica comprometida, deve-se executar a tampa em um nível elevado em relação a laje do reservatório. (B) água quente. Errado, pois o reservatório de água quente é possui isolamento térmico, portanto os requisitos são mais rigorosos, eliminando-se eventuais falhas de vedação. (C) esgoto sanitário. Errado não existem reservatórios elevados para esgotos sanitários. (D) combate a incêndio. Errado, normalmente os reservatórios elevados possuem uma reserva técnica de incêndio, cerca de 20% do volume do reservatório, portanto é apenas uma parte do reservatório de água fria. (E) águas pluviais. Errado, quando existentes ficam próximos ao solo, além do que as águas pluviais costumam ser os maiores contaminantes da água potável armazenada em reservatórios elevados. Gabarito: A 20) (82 ± TCE-AM/2012 ± FCC) No projeto e execução de instalações prediais de água quente, o dispositivo antirretorno 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 83 de 112 (A) destina-se a impedir o retorno de fluidos para a rede de distribuição. Correto.! (B) é geralmente do tipo gaveta e deve ser instalado em uma tubulação para interromper a passagem da água. Errado, definitivamente ela não é uma simples válvula de gaveta, muito mais complexa, chama-se válvula anti-retorno. (C) destina-se a permitir a saída de ar e/ou vapor de uma instalação predial de água quente. Errado, isso é o famoso respiro. (D) permite o escoamento da água em um único sentido. Errado, essa peça chama-se válvula de retenção. (E) destina-se a evitar que a pressão ultrapasse determinado valor. Errado, isso é válvula de segurança de pressão. Sem dúvida é o item 3.7 da NBR 7198/93 ± Projeto de Instalações Prediais de água quente. Veja algumas definições que o item traz. 3.7 Dispositivo anti-retorno: Dispositivo destinado a impedir o retorno de fluidos para a rede de distribuição. Além desse dispositivo é importante mencionar os seguintes para as instalações de água quente 3.18 Respiro: Dispositivo destinado a permitir a saída de ar e/ou vapor de uma instalação. 3.30 Dispositivo de recirculação: Dispositivo destinado a manter a água quente em circulação, a fim de equalizar sua temperatura. (evita aquela demora quando se liga o registro de água quente até que comece a sair realmente a água quente). 3.23 Válvula de segurança de pressão: Dispositivo destinado a evitar que a pressão ultrapasse determinado valor. 3.24 Válvula de segurança de temperatura: Dispositivo destinado a evitar que a temperatura da água quente ultrapasse determinado valor. 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 84 de 112 Gabarito: A 21) (49 ± Sabesp Geotecnia/2012 ± FCC) Segundo a NBR 8160, a instalação predial de esgotos sanitários deve ser projetada e construída de modo a I. permitir rápido escoamento da água utilizada e dos despejos. Certo. II. não permitir a contaminação da água de consumo. Certo. III. facilitar a liberação dos gases produzidos no sistema na tubulação sifonada. Errado, não seria agradável aos usuários se os gases do sistema de esgoto fossem liberados na tubulação sifonada, como o item diz. Os gases do sistema são liberados pela colunas de ventilação integrantes do sistema de esgoto predial sanitário. IV. facilitar a inspeção dos componentes do sistema. Certo. Está correto o que consta APENAS em (A) I e II. (B) II e III.(C) I, II e IV. (D) I e IV. (E) II, III e IV. Gabarito: C 22) (83 ± TCE-AM/2012 ± FCC) No projeto das instalações prediais de esgoto sanitário, todos os trechos horizontais das tubulações devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade, devendo, para isso, apresentar uma declividade constante. Além disso, a profundidade máxima, das caixas de 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 85 de 112 inspeção e a distância máxima, entre dois dispositivos de inspeção, são, em metros, respectivamente, (A) 1,5 e 35 (B) 1,8 e 40 (C) 1,0 e 25 (D) 1,2 e 28 (E) 1,6 e 30 Reparem que bastava saber uma das informações para ganhar a questão. Vamos lá retirei os dados da NBR 8160, resumindo-os. As caixas de inspeção (CI) devem ter profundidade máxima de 1 m. e dimensões quadradas, retrangulares ou cilíndricas de, no mínimo, 60 cm de lado ou diâmetro, além de serem executadas de forma a permitir o escoamento rápido dos dejetos Pórem considerando que a declividade mínima é de 1% para tubulações de diâmetro de 100 m em um trecho de 100 m de tubulação ultrapassa-se os 1 m máximo permitido para as caixas de inspeção. Assim, surge a necessidade de utilizar-se dos poços de visita. Esses devem garantir os seguintes requisitos: a) profundidade maior que 1,00 m; b) forma prismática de base quadrada ou retangular, com dimensão mínima de 1,10 m, ou cilíndrica com um diâmetro interno mínimo de 1,10 m; c) degraus que permitam o acesso ao seu interior; d) tampa removível que garanta perfeita vedação; e) fundo constituído de modo a assegurar rápido escoamento e evitar formação de sedimentos; 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 86 de 112 Então a diferença básica entre as CI e os PV é que nos PVs devem permitir que a equipe de manutenção entre dentro dele e nas CIs não. O limite de norma entre um e outro é a profundidade de 1 m. A distância máxima entre dois dispositivos de inspeção é 25 m. A distância entre o coletor predial com o público e o dispositivo de inspeção mais próximo não deve ser superior a 15,00 m. Em prédios com mais de dois pavimentos a cada tubo de queda deve ser instalado uma caixa de inspeção a 2 m do TQ. E os comprimentos dos trechos dos ramais de descarga e de esgoto de bacias sanitárias, caixas de gordura e caixas sifonadas, medidos entre os mesmos e os dispositivos de inspeção, não devem ser superiores a 10,00 m. Gabarito: C 23) (34 ± MPE-AM/2013 ± FCC) Nos projetos de instalações prediais de esgoto, a extremidade aberta de um tubo ventilador primário ou coluna de ventilação deve situar-se a uma altura mínima acima de uma laje utilizada para outros fins além de cobertura, em cm, de (A) 500. (B) 300. (C) 200. (D) 100. (E) 30. De acordo com a NBR 8160, a extremidade aberta do tubo ventilador primário ou coluna de ventilação deve estar situada acima da cobertura do edifício a uma distância mínima que impossibilite o 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 87 de 112 encaminhamento à mesma das águas pluviais provenientes do telhado ou laje impermeabilizada. A extremidade aberta de um tubo ventilador primário ou coluna de ventilação, conforme mostrado na figura 3: a) não deve estar situada a menos de 4,00 m de qualquer janela, porta ou vão de ventilação, salvo se elevada pelo menos 1,00 m das vergas dos respectivos vãos; b) deve situar-se a uma altura mínima igual a 2,00 m acima da cobertura, no caso de laje utilizada para outros fins além de cobertura; caso contrário, esta altura deve ser no mínimo igual a 0,30 m; c) deve ser devidamente protegida nos trechos aparentes contra choques ou acidentes que possam danificá-la; d) deve ser provida de terminal tipo chaminé, tê ou outro dispositivo que impeça a entrada das águas pluviais diretamente ao tubo de ventilação. Gabarito: C 24) (46 ± TRT-15/2013 ± FCC) Em instalações prediais de esgoto sanitário, os desconectores devem apresentar orifício de saída com diâmetro igual ou superior ao do ramal de descarga a ele conectado, e ter fecho hídrico com altura mínima, em mm, de (A) 20. (B) 50. (C) 30. 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 88 de 112 (D) 10. (E) 40. De acordo com Macintyre, é obrigatória a colocação de dispositivos desconectores, destinados à proteção do ambiente interno contra a ação de gases emanados das canalizações. Fazem parte dos esgotos primários. São usados três tipos de desconectores: - sifões: fecho hídrico de 50 mm, no mínimo; - ralos sifonados: fecho hídrico > 50 mm; - caixas sifonadas grandes (concreto ou alvenaria, circulares ou retangulares): fecho hídrico mínimo de 200 mm. De acordo com a NBR 8160, todo desconector deve satisfazer às seguintes condições: a) ter fecho hídrico com altura mínima de 0,05 m; b) apresentar orifício de saída com diâmetro igual ou superior ao do ramal de descarga a ele conectado. Gabarito: B 25) (35 ± SEGAS/2013 ± FCC) O sistema de coleta e transporte de esgoto sanitário deve possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade. Para tubulações de trechos horizontais com diâmetro nominal igual ou superior a 100 mm, é recomendável uma declividade mínima, em %, igual a (A) 1,5. 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 89 de 112 (B) 2,0. (C) 3,0. (D) 0,5. (E) 1,0. A norma NBR 8160 traz a seguinte tabela: Verifica-se que a declividade mínima prevista é de 1% para diâmetros superiores a 100 mm. Gabarito: E 26) (58 ± Defensoria-SP/2013 ± FCC) Segundo a NBR 8160, as caixas sifonadas podem ser utilizadas para a coleta de despejos de aparelhos sanitários. A simbologia utilizada para a representação gráfica de uma caixa sifonada corresponde a 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 90 de 112 A NBR 8160 prevê a seguinte simbologia: 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 91 de 112 Portanto, p símbolo da letraA representa a caixa sifonada. Gabarito: A 27) (84 ± TCE-AM/2012 ± FCC) Para as instalações prediais de águas pluviais, a inclinação das calhas de beiral e platibanda deve ser uniforme e o diâmetro interno mínimo, em mm, dos condutores verticais de seção circular é 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 92 de 112 (A) 25 (B) 40 (C) 50 (D) 70 (E) 100 Primeiro, águas pluviais não devem receber nunca efluentes de esgotos sanitários. O diâmetro interno mínimo dos condutores verticais de seção circular é 70 mm. Os condutores horizontais devem ser projetados com declividade uniforme de no mínimo 0,5%. Bem como as lajes de coberura, calhas e platibandas, sempre declividade mínima de 0,5 %. Deve ser prevista caixas de areia ou peças de inspeção a cada 20m, a cada mudança de direção e na interligação com outros condutores. A norma que trata do assunto é a NBR 10844/1989 - Instalações prediais de águas pluviais Gabarito: D 28) (32 ± TCE-RN/2000 ± ESAF) Segundo a ABNT - NBR 13714/1996 - a reserva de incêndio nas edificações deve ser prevista para permitir: a) o combate, durante todo o tempo de duração do incêndio; b) o combate, através de 5 hidrantes, durante todo o tempo de duração do incêndio; c) o combate, através de 3 hidrantes, durante todo o tempo de duração do incêndio; d) o combate e ainda o reabastecimento dos caminhões- tanque do Corpo de Bombeiros, durante todo o tempo de duração do incêndio; 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 93 de 112 e) o primeiro combate, durante determinado tempo. Resposta: Essa é cópia da norma: a reserva de incêndio deve ser prevista para permitir o primeiro combate, durante determinado tempo. Após este tempo considera-se que o Corpo de Bombeiros mais próximo atuará no combate, utilizando a rede pública, caminhões-tanque ou fontes naturais. Segundo a norma, a reserva deve ter volume suficiente para utilização dos sistemas de hidrantes e mangotinhos, durante o tempo mínimo de 30 minutos a 1 hora dependendo do tipo de sistema instalado no prédio. Gabarito: E 29) (86 ± TCE-AM/2012 ± FCC) No projeto das saídas de emergências em edifícios, as antecâmaras para ingressos nas escadas enclausuradas devem ser dotadas de porta corta-fogo na entrada e de porta estanque à fumaça na comunicação com a caixa da escada, bem como ter comprimento e pé-direito mínimos, em metros, respectivamente, de (A) 2,20 e 3,10 (B) 2,00 e 2,80 (C) 1,90 e 2,60 (D) 1,80 e 2,50 (E) 1,60 e 2,20 Abaixo o desenho do que vem a ser uma antecâmera de acesso as escadas enclausuradas, as dimensões mínimas dessas antecâmeras (NBR 9077/01 ± Saídas de emergência em edifícios) é 1,80 m de comprimento e o pé direito é de 2,50 m (dimensões mínimas de 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 94 de 112 norma). Além disso essa câmara deve ter dutos de entrada de ar junto ao piso ou no máximo 15 cm acima do piso com 0,84 m² e duto de saída de ar junto ao teto ou no máximo 15 cm abaixo do teto também com 0,84 m, os dutos de entrada e saída de ar devem ser afastados com nó mínimo 2 m de eixo a eixo. E claro deve conter portas corta fogo. Com isso o gabarito é a D. Gabarito: D 30) (75- TCE-SE/2011 ± FCC) Em um sistema de iluminação de emergência a ser instalado em edificações para prevenção a incêndio, (A) os pontos de iluminação de sinalização devem ser dispostos de forma que, na direção de saída de cada ponto, seja possível visualizar o ponto seguinte, a uma distância máxima de 25 m. Errado, distância máxima de 15 m. (B) cada circuito de iluminação de emergência não poderá alimentar mais de 15 luminárias. Errado, permite-se até 25 luminárias. (C) a proteção dos cabos ramais dos circuitos de iluminação de emergência, além de proteção contra curtocircuito, deve 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Vídeo-Aula, Teoria e Questões Comentadas Prof. Marcus Campiteli ʹ Aula 15 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 95 de 112 resistir 15 minutos em caso de incêndio. Errado deve resistir até 30 minutos (D) o sistema de iluminação de emergência não poderá ter uma autonomia menor que 30 minutos de funcionamento, com uma perda maior que 10% de sua luminosidade inicial. Errado, O sistema não poderá ter uma autonomia menor que 1 h de funcionamento, com uma perda maior que 10% de sua luminosidade inicial. (E) a corrente por circuito de iluminação de emergência não poderá ser maior que 12 A por fiação. Correto, Segundo a NBR 10898/99 item 4.8.10 A corrente por circuito de iluminação de emergência não poderá ser maior que 12 A por fiação. Cada circuito não poderá alimentar mais de 25 luminárias. A corrente máxima não pode superar 4 A por mm2 de seção do condutor. O aquecimento dos condutores elétricos não pode superar 10°C em relação à temperatura ambiente, nos locais onde estejam instalados. A NBR 10898/99 traz muitos requisitos técnicos, seria enfadonho numerá-los aqui, ainda mais por ser um tema muito específico, no entanto os comentários já englobam alguns requisitos importantes. Gabarito: E 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Teoria Prof. Marcus V. Campiteli ʹ Aula 18 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 31 de 40 de execução de Revestimento Decorativo em Monocamada ± MONOCAPA não possui o tipo correspondente no SINAPI atualmente. Neste caso, adotou-se como grupo a sigla: RDMC, que significa Revestimento Decorativo Monocamada). 2� FDPSR� ³1XP´� p� IRUPDdo por três algarismos, que corresponde ao número da composição em análise para o grupo que foi aferido. O sequencial é formado por dois algarismos, iniciado em 01, que corresponde a numeração sequencial de combinações entre a composição original e auxiliares. Exemplo disso, composições de chapisco com diferentes formas de execução da argamassa. Ambos os códigos estão identificados em cada Caderno Técnico, ao lado da descrição da composição unitária aferida. 6 - QUESTÕES COMENTADAS (TCE-SC/2016 ± Cespe) As informações apresentadas nessa tabela foram extraídas do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI) e representam 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Teoria Prof. Marcus V. Campiteli ʹ Aula 18 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 32 de 40 a composição de custos de um serviço de execução de cobogó de concreto. A partir dessas informações, julgue os seguintes itens. 1) 72 - Para definir os coeficientes de pedreiro e servente apresentados na composição apresentadana tabela, adotou- se a razão unitária de produção diária. Dá-se o nome de composição unitária à composição de insumos por unidade de medição do serviço. Mattos (2006) define produtividade como a taxa de produção de uma pessoa ou equipe ou equipamento, isto é, a quantidade de unidades de trabalho produzida em um intervalo de tempo especificado, normalmente hora. A produtividade indica a eficiência em transformar energia (e tempo) em produto. Quanto maior a produtividade, mais unidades do produto são feitas num determinado espaço de tempo. É óbvio notar que, quanto mais produtivo um recurso, menor quantidade tempo será gasta na realização da tarefa. De acordo com o mesmo autor, produtividade é diferente de produção. Produção representa a quantidade de unidades feitas num certo período; produtividade é a rapidez com que essa produção foi atingida. Os índices podem ser vistos como o inverso da produtividade. No caso da composição acima, o índice do pedreiro é de 1,88 h/m2, e a produtividade é de 0,53 m2/h. O índice pode também ser chamado de Razão Unitária de Produção (RUP). A Razão Unitária de Produção Diária é calculada a cada período de um dia de trabalho. Na metodologia do Sinapi, cada composição aferida apresenta coeficientes determinados estatisticamente a partir de amostra composta por, no mínimo, 10 diferentes obras representativas do 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Teoria Prof. Marcus V. Campiteli ʹ Aula 18 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 33 de 40 território nacional, constituída de medições diárias pelo prazo mínimo de 5 dias em cada uma. Outro tipo de apuração do índice ocorre pela Razão Unitária de Produção Cumulativa, que é calculada a partir dos valores de homem-hora e quantidades de serviços relativos ao período que vai do primeiro dia em que se estudou a produtividade até o dia em questão. 'H� DFRUGR� FRP� R� DUWLJR� ³Sinapi em revisão - Atualização e ampliação das composições´�� DFHVVtYHO� HP� <http://infraestruturaurbana.pini.com.br/solucoes-tecnicas/35/artigo 304601-2.aspx>, no setor da construção, a RUP diária tipicamente apresenta grandes variações, o que exige que os serviços sejam observados em uma sequência de dias. A partir do conjunto de dados obtidos, é calculada a RUP Cumulativa, que representa uma medida de tendência central das observações diárias. A RUP Cumulativa, assim como a diária, apresenta parcela incorporada de tempos improdutivos e parte dos ociosos. Para extrair a parcela oriunda de ociosidade, é realizada análise da relação entre a RUP Cumulativa e a RUP Potencial. A RUP Potencial representa as melhores produtividades diárias observadas, embora seja de difícil manutenção durante vários dias seguidos. Como cada serviço é observado em diversas obras, é possível reunir grande massa de dados objetivando extrair um coeficiente médio representativo da quantidade de tempo necessária para a execução do serviço, conforme cada uma das combinações dos fatores impactantes da produtividade (árvore de composições). Dessa análise relativa se obtém a RUP apropriada para representar a amostra de obras coletadas. No caso do Sinapi, portanto, verifica-se que a apuração é realizada pela RUP cumulativa. Gabarito: Errada 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Teoria Prof. Marcus V. Campiteli ʹ Aula 18 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 34 de 40 2) 73 - De acordo com a composição apresentada, um saco de cimento de 50 kg pode ser suficiente para assentar aproximadamente 34 m² de cobogó, considerando as possíveis perdas. Consumo de cimento/m2 de cobogó = 1,47 kg Produção com 50 kg de cimento = 50/1,47 = 34,01 m2 Gabarito: Correta 3) 74 - Com base nos coeficientes apresentados na tabela, para o planejamento da obra, conclui-se que o tempo estimado para que uma equipe composta por um pedreiro e um servente execute 100 m² de cobogó é de 188 h. 1 pedreiro gasta 1,88 h/m2 de cobogó e 1 servente gasta 1,04 h/m2. Portanto, este equipe gastará 1,88 h/m2, que seria o tempo do profissional mais lento. Com isso, o tempo total desta equipe será de 100 x 1,88 = 188 h. Gabarito: Correta (TCE-RS/2014 ± FCC) Instruções: Para responder às questões de números 36 a 38, considere o que se propõe em cada uma delas e assinale, na folha de resposta, a alternativa correta, conforme a chave abaixo: (A) Estão corretas as afirmativas II e III. (B) Estão corretas as afirmativas I, II e III. (C) Estão corretas as afirmativas I e IV. (D) Estão corretas as afirmativas III e IV. (E) Estão corretas as afirmativas I, II e IV. 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Teoria Prof. Marcus V. Campiteli ʹ Aula 18 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 35 de 40 4) 36. Em relação ao Sistema Nacional de Pesquisa de &XVWRV�H�ËQGLFHV�GD�&RQVWUXomR�&LYLO�í6,1$3,�� I. O cálculo dos percentuais que incidem sobre os insumos de mão de obra é realizado para cada capital brasileira e considera dados regionais como rotatividade da mão de obra, feriados locais e dias de chuvas para uma apuração mais precisa. De acordo com o Manual de Metodologia e Conceitos do SINAPI, sobre os insumos de mão de obra incidem Encargos Sociais, de forma percentual, com cálculo específico para cada Estado do Brasil. O modelo utilizado para apropriação dos Encargos Sociais por parte da CAIXA, amplamente descrito na literatura especializada, agrega em quatro grupos distintos os elementos que definem a alíquota final. A apropriação dos percentuais de Encargos Sociais varia de acordo com o regime de contratação do empregado ± horistas ou mensalistas -, e a localidade em que será realizada a obra, devido a diversos fatores externos, tais como rotatividade da mão de obra, quantidade média de dias de chuvas, acordos locais e incidência de feriados. Gabarito: Correta II. São disponibilizados relatórios de insumos e serviços com encargos sociais padrão onde a contribuição INSS sobre folha de pagamento é igual a 20% e desonerado onde a contribuição sobre o faturamento é igual a 5%. De acordo com o Manual de Metodologia e Conceitos do SINAPI, sobre os insumos de mão de obra incidem Encargos Sociais, de forma percentual, com cálculo específico para cada Estado do Brasil. Desde abril de 2013 a CAIXA divulga relatórios de preços considerando os 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Teoria Prof. Marcus V. Campiteli ʹ Aula 18 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 36 de 40 efeitos da desoneração da folha de pagamentos da construção civil (Lei 12.844/2013) e relatórios com encargos sociais que contemplam os 20% de INSS (não desonerados). Toda a produção do SINAPI é disponibilizada na internet, no endereço www.caixa.gov.br/sinapi. Nesse endereço é possível a obtenção das versões mais atuais dos seguintes produtos e informações: - Relatórios de Insumos, com e sem desoneração, para as 27 capitais do Brasil, para os últimos dois meses; - Relatórios de Composições Sintéticas, com e sem desoneração, para as 27 capitais do Brasil, para os últimos dois meses. Cálculo do grupo A dos encargos sociais de mão de obra horistadesonerada pela Lei 12.546/2011: Verifica-se que a alíquota de INSS passa a ser de 0%, não havendo menção à incidência de percentual sobre o faturamento. Gabarito: Errada III. A gestão do sistema é compartilhada entre a Caixa e o IBGE. O IBGE é responsável pela base técnica de engenharia e pelo processamento de dados. De acordo com o Manual de Metodologia e Conceitos do SINAPI, o acordo de cooperação vigente entre IBGE ± Instituto Brasileiro de 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Teoria Prof. Marcus V. Campiteli ʹ Aula 18 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 37 de 40 Geografia e Estatística ± e a CAIXA para a gestão do SINAPI, cabe a cada uma das instituições no que diz respeito aos insumos, as seguintes responsabilidades: CAIXA - Definição e atualização a partir de critérios de engenharia das especificações técnicas dos insumos; - Definição de conjuntos de famílias com as especificações dos insumos que as compõem. IBGE - Coleta mensal de preços de insumos (materiais, salários, equipamentos e serviços); - Coleta extensiva, para subsidiar a revisão das famílias homogêneas, revisão de coeficientes e formação de novas famílias de insumos. Portanto, a Caixa é responsável pela base técnica de engenharia e pelo processamento de dados. Gabarito: Errada IV. Os encargos complementares são custos associados à mão de obra, tais como a alimentação, transporte, equipamentos de proteção individual e ferramentas. De acordo com o Manual de Metodologia e Conceitos do SINAPI, os custos de mão de obra respondem por parcela representativa do custo direto e do valor total de orçamentos de construção civil. Tais custos podem ser divididos em três tipos distintos, a saber: - Remuneração da mão de obra; - Encargos Sociais, e; - Encargos Complementares. 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Teoria Prof. Marcus V. Campiteli ʹ Aula 18 Prof. Marcus V. Campiteli www.estrategiaconcursos.com.br Página 38 de 40 Os Encargos Complementares são custos associados à mão de obra ± alimentação, transporte, equipamentos de proteção individual, ferramentas e outros -, cuja obrigação de pagamento decorre das Convenções Coletivas de Trabalho e de Normas que regulamentam a prática profissional na construção civil, e não variam proporcionalmente aos salários. Gabarito: Correta Gabarito: C 7 ± QUESTÕES APRESENTADAS NESTA AULA (TCE-SC/2016 ± Cespe) As informações apresentadas nessa tabela foram extraídas do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (SINAPI) e representam a composição de custos de um serviço de execução de cobogó de concreto. A partir dessas informações, julgue os seguintes itens. 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli ʹ Aula 2 23 8. QUESTÕES COMENTADAS 1) (32 - CGU/2012 ± ESAF) Com relação ao Método de Sondagem SPT (Standard Penetration Test), é incorreto afirmar que a) o ensaio SPT constitui-se em uma medida de resistência dinâmica conjugada a uma sondagem de simples reconhecimento. b) a perfuração é obtida por tradagem e circulação de água, utilizando-se um trépano de lavagem como ferramenta de escavação. c) amostras de solo são coletadas a cada metro de profundidade por meio de um amostrador padrão. d) o procedimento de ensaio consiste na cravação de um amostrador, usando a queda de um peso, normalmente um bloco de aço, de 75 kg, caindo a uma altura de 65 centímetros. e) os índices de resistências à cravação do amostrador permitem avaliar a compacidade e/ou consistência do solo ao longo da perfuração. Pessoal, a Sondagem a Percussão do tipo SPT (Standard Penetration Test) se dá por um barrilete amostrador fixado na extremidade das hastes de cravação e cravado 45 cm no solo, por dentro do tubo de sondagem. A cravação é feita por um peso de 65 kg, com 75 cm de altura de queda. No item D os dados estão trocados, pois o peso é de 65 kg e altura de queda, de 75 cm. Gabarito: D 2) (33 - CGU/2012 ± ESAF) Esta prática é, sem dúvida, a técnica que melhor satisfaz aos fins de prospecção, pois não só permite uma observação in loco das diferentes camadas, 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli ʹ Aula 2 24 como também a extração de boas amostras. O seu emprego, no entanto, encontra-se, na prática, limitado pelo seu elevado custo, o qual o torna, às vezes, economicamente proibitivo, exigindo onerosos trabalhos de proteção a desmoronamentos e esgotamentos de água, quando a prospecção desce abaixo do nível freático. Essa prática de prospecção é chamada de a) penetração do barrilete. b) sondagem de reconhecimento. c) execução de sondagem. d) sondagem com retirada de amostras indeformadas. e) abertura de poços de exploração. Conforme vimos na aula, os poços são escavados com pá, picareta, balde e sarrilho, e destinam-se ao exame das camadas do subsolo ao longo de suas paredes, possibilitando a coleta de amostras deformadas ou indeformadas. Apesar da vantagem de se obter amostras indeformadas com maior facilidade, o seu emprego encontra limitação no seu elevado custo, pois exige onerosos trabalhos de proteção a desmoronamentos H�HVJRWDPHQWR�G¶iJXD�TXDQGR�D�SURVSHFomR�GHscer abaixo do lençol freático. Portanto, as informações do comando da questão correspondem ao item E, abertura de poços de exploração. Gabarito: E 3) (41 ± Sabesp/2012 ± FCC) Em relação às sondagens a percussão, considere: I. São executadas somente como subsídios para o projeto de edifícios. 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli ʹ Aula 2 25 As sondagens à percussão servem de subsídio a qualquer estrutura apoiada em fundação que transmite as suas cargas para o solo, tal como pontes, viadutos, barragens, muros, oleodutos etc. Gabarito: Errada II. Determinam e identificam o perfil das camadas do subsolo. Exato, conforme descrito abaixo. Gabarito: Correta III. O amostrador do solo é cravado por quedas sucessivas do martelo. Exato, conforme descrito abaixo. Gabarito: Correta IV. Além de determinar o nível do lençol freático, pode-se obter diretamente a umidade do solo. O ensaio SPT não mede a umidade do solo. Gabarito: Errada Está correto o que consta em (A) I e II, apenas. (B) II e III, apenas. (C) I, II e III, apenas. (D) I e IV, apenas. (E) I, II, III e IV. A sondagem a percussão é um procedimento geotécnico de campo, capaz de amostrar o subsolo. Quando associada ao ensaio de 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli ʹ Aula 2 26 penetração dinâmica (SPT), mede a resistência do solo ao longo da profundidade perfurada. As sondagens de simples reconhecimento de solos, com SPT (Standard Penetration Test), têm por objetivo: a) a determinação dos tipos de solo em suas respectivas profundidades de ocorrência; E��D�SRVLomR�GR�QtYHO�G¶iJXD��H c) os índices de resistência à penetração (N) a cada metro. Em resumo, o ensaio SPT consiste na cravação de um amostrador padrão nosolo, através da queda livre de um peso de 65 kg (martelo), caindo de uma altura determinada (75 cm). Gabarito: B 4) (42 ± Metrô/2009 ± FCC) As informações relatadas no relatório final de sondagem devem contemplar informações sobre o subsolo, EXCETO (A) determinação das condições de compacidade, consistência e capacidade de carga de cada tipo de solo. (B) locação dos furos de sondagem. (C) determinação dos tipos de solo até a profundidade de interesse do projeto. (D) composição e quantificação das substâncias encontradas no fluido do lençol freático. (E) determinação da espessura das camadas e avaliação da orientação dos planos que as separam. 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli ʹ Aula 2 27 Segue um modelo de Relatório de Sondagem SPT, da norma DNER-PAD 111/97: A determinação das condições de compacidade, consistência e capacidade de carga de cada tipo de solo encontram-se no trecho do UHODWyULR�VRE�R�WtWXOR�³3(1(75$d2´� A locação dos furos de sondagem encontra-se identificado como ³)852�1�63´��$�SDUWLU�GHVVD� LGHQWLILFDomR� ID]-se a correspondência com uma planta de locação dos furos de sondagem. A determinação dos tipos de solo até a profundidade de interesse do projeto e da espessura das camadas, com avaliação da orientação dos planos que as separam encontram-se sob o título ³&/$66,),&$d2�'2�0$7(5,$/´� 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli ʹ Aula 2 28 O relatório não apresenta informações sobre a composição e quantificação das substâncias encontradas no fluido do lençol IUHiWLFR��FRP�H[FHomR�GR�1tYHO�G¶�ÈJXD�GR�OHQoRO�IUHiWLFR�� Ensaios químicos é que servem para avaliação da contaminação do solo e da água subterrânea, visando o estudo de sua influência no comportamento das fundações. Gabarito: D 5) (41 ± TCE/SE ± 2011 ± FCC) Considere as seguintes afirmações sobre análise de sondagem: I. Os perfis individuais de sondagem devem conter, entre RXWUDV� LQIRUPDo}HV�� WDEHOD� FRP� OHLWXUD� GH� QtYHO� G¶iJXD� FRP�� data, hora e profundidade do furo, profundidade do revestimento e observações sobre eventuais fugas de água, artesianismo etc. Exato, todas essas informações devem constar do relatório de sondagem. Gabarito: Correta II. Quando o solo é tão fraco que a aplicação do primeiro golpe do martelo leva a uma penetração superior a 45 cm, o resultado da cravação deve ser expresso pela relação deste golpe com a respectiva penetração. Exato. Por exemplo, se com um golpe o amostrador penetra 50 cm, expressa-se o resultado dessa cravação como 1/50. Gabarito: Correta 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli ʹ Aula 2 29 III. Quando não ocorre a penetração do amostrador, registra- se o SPT em forma de fração. Por exemplo, 30/12, indicando que para 12 golpes houve penetração de 30 cm. Quando não ocorre a penetração, anota-se como 0/15. Gabarito: Errada IV. Os perfis individuais de sondagem devem conter, entre outras informações, resultados dos ensaios de penetração, com o número de golpes e avanço em centímetros para cada terço de penetração do amostrador. Exato. Cada terço é de 15 cm. Gabarito: Correta Está correto o que se afirma em (A) I e II, somente. (B) II e III, somente. (C) II, III e IV, somente. (D) I, II e IV, somente. (E) I, II, III e IV. Gabarito: D 6) (57 ± TCE/PI ± 2005 ± FCC) Considere a figura abaixo. 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli ʹ Aula 2 30 Os números correspondentes às colunas A e B constantes da secção provável de um solo, determinados pela execução de uma sondagem, conforme a figura, representam (A) os índices de resistência à penetração do amostrador. (B) os índices de vazios dos materiais pesquisados. (C) o avanço da sondagem por trado. (D) as taxas admissíveis do terreno. (E) a espessura das camadas. 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli ʹ Aula 2 31 Os números correspondentes às colunas A e B correspondem ao NSPT (índice de resistência à penetração a cada metro), decorrente da soma do número de golpes necessários à penetração dos últimos 30 cm do amostrador. Gabarito: A 7) (56 ± TCE/PR ± 2011 ± )&&��$�6RQGDJHP�D�3HUFXVVmR�í� Ensaio de SPT (Standart Penetration Test) é considerada, dentre os métodos tradicionais mais utilizados, um dos mais simples para o reconhecimento do subsolo, além de ser um importante e eficiente teste executado nas diversas obras de engenharia de fundações. A sondagem fornece subsídios numéricos para o projeto, devido a sua simplicidade na obtenção dos índices de resistências dos solos durante os ensaios. A cravação do amostrador no solo é obtida por quedas sucessivas do martelo (golpes) até a penetração de 45 cm. O NSPT pode ser descrito como o número de golpes necessários para cravar os (A) primeiros 45 cm do amostrador padrão. (B) primeiros 15 cm do amostrador padrão. (C) últimos 30 cm do amostrador padrão. (D) últimos 45 cm do amostrador padrão. (E) primeiros 30 cm do amostrador padrão. O NSPT, índice de resistência à penetração, decorre da soma do número de golpes necessários à penetração dos últimos 30 cm do amostrador padrão. Gabarito: C 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli ʹ Aula 2 32 8) (31 ± CGU/2008 ± ESAF) Em pavimentação, os estudos de solos devem abranger três etapas: levantamento dos materiais do subleito, levantamento das jazidas para utilização nas camadas do pavimento e sondagens para fundações de obras de arte. Baseado no relatório de VRQGDJHP�GD�ILJXUD��TXDO�D�SURIXQGLGDGH�GR�QtYHO�G¶iJXD�H�GD� camada NSPT superior a 20 golpes, respectivamente? a) 4m e 8m b) 5,5m e 7m 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli ʹ Aula 2 33 c) 5,5m e 8m d) 5m e 8m e) 5,5m e 9,5m 2�QtYHO�G¶�iJXD�HQFRQWUD-se junto ao símbolo N.A., entre 5 e 6 m de profundidade, mais especificamente há 5,5 m. O NSPT é UHSUHVHQWDGR� SHOD� VHJXQGD� FROXQD� GR� ³ËQGLFH� GH� 5HVLVWrQFLD� j� 3HQHWUDomR´��TXH� UHSUHVHQWD�R�Q~PHUR�GH�JROSHV�SDUD�D�SHQHWUDomR� dos 30 cm finais do barrilete, referente à soma dos golpes para as segunda e terceira etapas de penetração de 15 cm cada. Assim, o NSPT ultrapassa o valor de 20 a partir de 7 m de profundidade. Gabarito: B 9) (31- CGU/2012 ± ESAF) Em um projeto de pavimentação, os estudos geotécnicos devem fornecer elementos necessários ao projeto e construção dos pavimentos e devem contemplar estudos relativos a qualificar e quantificar as jazidas, avaliar as condições do subleito e realizar sondagens para dimensionamento de fundações de obras de arte. Assim, considerando o relatório de sondagem da figura, a SURIXQGLGDGH� GR� QtYHO� G¶iJXD� H� R� YDOor do NSPT para a profundidade de 15 m seriam, respectivamente, 38084097890 38084097890 - Débora de Jesus Siqueira Edificações ʹ TRT-20/2016 Teoria e Questões Prof. Marcus V. Campiteli ʹ Aula 2
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