Slides Pele e tratamento cosmético

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20/09/2014 
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PELE E TRATAMENTO 
COSMÉTICO 
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA 
SUL-RIO-GRANDENSE - CAMPUS PELOTAS 
CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA 
Profª. Ms. Juliane da Silva 
PELE 
• Maior órgão do corpo humano. 
 
• 16% do peso corporal. 
 
• Espessura varia conforme a área do corpo. 
o Mais espessa  regiões sujeitas a pressões e atritos constantes. 
 
• Órgão dinânimo: em 30 dias todas as células são substituídas. 
 
 
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PELE 
• Funções: 
o Proteção; 
o Controle da temperatura; 
o Sensorial; 
o Estética; 
o Absorção da radiação UV; 
o Síntese de vitamina D; 
o Absorção e eliminação de vitaminas. 
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PELE 
• Camadas: 
 
 
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EPIDERME 
• Compartimento epitelial que faz interface com meio. 
 
• Possui 5 camadas: 
o Basal 
o Espinhosa 
o Granulosa 
o Camada Lúcida 
o Córnea 
 
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CAPA GERMINATIVA 
EPIDERME 
• Formada de queratinócitos – células epiteliais estratificadas 
 
Sofrem diferenciação à medida que vão da camada basal até a 
superfície 
 
Descamam em numerosas células queratinizadas, anucleadas e 
sem organelas 
 
 
CORNEÓCITOS 
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DIAS 
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EPIDERME 
• CAMADA BASAL 
 
• Extrato mais profundo. 
 
• Constituída de células cilíndricas, com grande vitalidade e que 
continuamente regeneram a epiderme. 
 
• Melanócitos  melanina: pigmento cutâneo. 
o Luz UV  terminações dendríticas. 
 
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MELANÓCITO 
EPIDERME 
• CAMADA ESPINHOSA 
 
• Células em fileiras. As mais profundas são poliédricas e as 
superficiais, mais achatadas. 
 
• Unem-se entre si e com células da camada basal pelo 
prolongamento do citoplasma. 
 
• São oriundas da proliferação e transformação das células da 
camada basal. 
 
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EPIDERME 
• CAMADA GRANULOSA 
 
• Apresenta espessura de 2 ou 3 camadas de células carregadas em 
grânulos de querato-hialina. 
 
• É responsável pela formação da bicamada lipídica presente entre as 
fileiras de células corneificadas. 
 
 
 
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EPIDERME 
• CAMADA GRANULOSA 
 
 ESTRUTURA LAMELAR 
o Prevenir a desidratação das camadas subjacentes da epiderme. 
o Formar barreira. 
o Oferecer resistência à absorção percutânea. 
o Atuar como “cimento”, fixando as células queratinizadas umas às outras. 
 
 
 
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EPIDERME 
• CAMADA LÚCIDA 
 
o Constituído de poucas camadas de células mortas e achatadas. 
 
o Confere maior espessamento da pele na palma das mãos e sola dos 
pés. 
 
 
 
 
 
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EPIDERME 
 CAMADA CÓRNEA 
 
o Última camada da epiderme. 
 
o Resultado final do processo de diferenciação celular dos queratinócitos. 
 
o Células mortas, sem núcleo e sem organelas. 
o RICAS EM QUERATINA – proteína de suporte. 
o Presas por desmossomas e substância extracelular (cimento) 
 
 
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EPIDERME 
• CAMADA CÓRNEA 
 
o Não existe em mucosas e semimucosas. 
 
o Varia de espessura nas diversas regiões do corpo. 
 
 Pele espessa 
 Pele delgada 
 
o Desprendem-se de forma contínua e imperceptível. 
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EPIDERME 
• CAMADA CÓRNEA 
 
 Funções: 
 
o Prevenir a perda de água da epiderme para o meio ambiente. 
 
o Regular a transferência de substâncias químicas desde a derme. 
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EPIDERME 
• CAMADA CÓRNEA 
 
o Queratinização é um processo específico de diferenciação celular 
 transformações biológicas e bioquímicas. 
 
o Queratina é uma proteína rica em enxofre, altamente resistente e 
com característica fibrosa. 
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EPIDERME 
• CAMADA CÓRNEA 
 
o Quantidade de queratina produzida varia de acordo com a região 
do corpo. 
 
o Regiões proximais são mais ativas do que as distais. Ex.: palma da 
mão x antebraço. 
 
o Tempo de renovação da camada córnea também difere conforme a 
área do corpo. 
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EPIDERME 
• CAMADA CÓRNEA 
 
o Permeabilidade cutânea sofre interferência da: 
 
 Espessura 
 
 Raça – indíviduos brancos e asiáticos apresentam mais permeabilidade 
cutânea do que negros. 
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DERME 
• Tecido resistente e elástico. 
 
• Proporciona resistência física ao corpo frente a agressões 
mecânicas. 
 
• Fornece nutrientes à epiderme. 
 
• Abriga os apêndices cutâneos, vasos, células da conjuntiva e 
sanguíneas. 
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DERME 
• CONSTITUIÇÃO 
 
o Fibras proteicas: colágeno e elastina 
 
o Matriz extracelular: proteínas, células e água. 
 
o Tecido conjuntivo denso de alta viscosidade devido à presença de 
ÁCIDO HIALURÔNICO. 
 
 
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DERME 
• REGIÕES: 
 
o Derme Papilar ou Superficial 
 
o Derme Reticular ou Corion 
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DERME 
• PAPILAR: 
 
o Representada por papilas que aumentam a superfície de contato 
com a epiderme. 
 
o Formada de tecido conjuntivo frouxo, rico em fibras elásticas e de 
reticulina. 
 
o Camada relativamente fina. 
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DERME 
• PAPILAR: 
 
o No envelhecimento há um achatamento dessa camada. 
 
o Rugas: estiramento das vilosidades. 
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DERME 
• RETICULAR: 
 
o É a derme profunda. 
 
o Formada de tecido conjuntivo denso, fibras colágenas e elastina. 
 
o Mais espessa do que papilar. 
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DERME 
• Responsável pela sustentação e nutrição da epiderme. 
 
 
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DERME 
• ELEMENTOS HISTOLÓGICOS 
 
o Fibras de Colágeno: colágeno, proteína fibrosa rica em aminoácidos 
(glicina e prolina). 
 
o Fibras elásticas: elastina 
 
o Fibras Reticulares – sustentação 
 
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DERME 
• ELEMENTOS CELULARES 
 
o Fibroblastos: células predominantes que sintetizam a maior parte 
dos constituintes da matriz extracelular e segregam o 
TROPOCOLÁGENO. Ex. VIT C 
 
• Histiócitos e Macrófagos – fagocitose. 
• Mastócitos – histamina e heparina. 
• Linfócitos e Plasmócitos – elaboração e transporte de anticorpos. 
 
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DERME 
• JUNÇÃO DERMOEPIDÉRMICA 
 
o Arranjo complexo de interdigitações, formado por papilas, cristas e 
sulcos. 
 
o Em algumas áreas é plana. 
 
 
 
 
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HIPODERME 
• Camada fibro adiposa rica em ácido hialurônico. 
 
• Está subjacente à camada reticular da derme. 
 
• Espessura variável. 
 
• Pode estar ausente em algumas regiões e indivíduos. 
 
 
 
 
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HIPODERME 
• Tecido adiposo forma lobos constituindo o PANÍCULO 
ADIPOSO. 
 
 
Compartimento isolante e local de armazenamento de energia. 
 
 
Proteção mecânica de amortecimento e conservação de 
temperatura. 
 
 
 
 
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HIPODERME 
• CELULITE 
 
Caracterizadas quando os compartimentos celulares projetam-se para 
a derme profunda 
 
 
Irregularidades da superfície cutânea 
 
 
CASCA DE LARANJA 
 
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IRRIGAÇÃO DA PELE 
• Funções: 
o Termorregulação do corpo 
o Nutrição do folículo pilosebáceo e glândulas 
o Nutrição da epiderme, derme e hipoderme 
o Drenagem de resíduos 
o Defesa 
 
 
 
 
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IRRIGAÇÃO DA PELE 
• SISTEMA ARTERIAL 
 
o Grandes vasos provenientes das profundidades dos tecidos. 
 
o Sobem para superfície da pele, diminuindo de calibre. 
 
o Expandem-se em redes paralelas à superfície e formam plexos. 
 
 
 
 
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IRRIGAÇÃO DA PELE 
• SISTEMA ARTERIAL 
 
 PLEXO SUPRADÉRMICO: artérias terminais em cada papila dérmica 
que se ramificam e formam os capilares. 
 
o Responsável pela irrigação: 
 das papilas, 
 parte superior do folículo piloso, condutos sudorais. 
 
 
 
 
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IRRIGAÇÃO DA PELE 
• SISTEMA ARTERIAL 
 
 PLEXO SUBDÉRMICO: localizado na união da derme com a 
hipoderme. 
 
o Envia ramificações às: 
 glândulas sebáceas e sudorais, 
 Porção inferior do folículo piloso, 
 Lóbulos adiposos hipodérmicos. 
 
 
 
 
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IRRIGAÇÃO DA PELE 
• SISTEMA VENOSO 
 
o Continuação do sistema arterial. 
 
o Capilares arteriais  capilares venosos 
 
 
 
Plexo venoso subpapilar e subdérmico 
 
 
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INERVAÇÃO DA PELE 
• A pele é um dos órgãos dos sentidos mais rico e inervado. 
 
• Possui duas origens: 
 
o Fibras Nervosas Cérebro-Espinhais 
 
o Fibras Nervosas Autônomas ou Neurovegetativas 
 
 
 
 
 
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INERVAÇÃO DA PELE 
Fibras nervosas Cérebro-Espinhais 
 
• Detectam as sensações cutâneas de: 
o Tato 
o Frio 
o Calor 
o Dor 
 
 
 
 
 
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INERVAÇÃO DA PELE 
Fibras nervosas Autônomas 
 
• Responsáveis pelas inervações de: 
o Vasos 
o Glândulas Sudorais 
o Músculo Liso eretor do pelo (arrepio ou frio). 
 
o OBS.: glândula sebácea não tem inervação. 
 
 
 
 
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GLÂNDULAS 
• São formações de origem epitelial que se invaginam, 
localizando-se na DERME. 
 
• Tipos: 
 
o SEBÁCEA 
o SUDORÍPARA 
 
 
 
 
 
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GLÂNDULAS SEBÁCEAS 
• Formações anexas ao FOLÍCULO PILOSO, no qual vertem sua 
secreção. 
 
• SEBO: gotículas de lipídeos, triglicerídeos, ésteres de ácidos graxos, 
esqualeno, colesterol, ésteres de colesterol e restos celulares. 
 
• Estão em toda a superfície cutânea. 
 Exceção: palma da mão e planta dos pés. 
 
 
 
 
 
 
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GLÂNDULAS SEBÁCEAS 
• Tamanho inversamente proporcional ao tamanho do pelo. 
 Ex. fronte e nariz  maiores 
 
• Sua quantidade determina os diferentes tipos de pele. 
 
• Está sob controle ENDÓCRINO: 
o ESTÍMULO ANDRÓGENO 
o SUPRESSÃO ESTRÓGENA 
 
 
 
 
 
 
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GLÂNDULAS SEBÁCEAS 
• FUNÇÃO? 
o Bascteriostática 
o Emoliente 
o Manutenção da textura da pele 
o Flexibilidade do pelo 
o Componente da barreira transepidérmica 
o Feromônio – aroma sutil do corpo 
 
 
 
 
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GLÂNDULAS SEBÁCEAS 
• ACNE 
 
o Doença inflamatória crônica que envolve glândulas sebáceas e 
folículos pilosos. 
 
o Lesões: obstrução pela compactação do sebo e de restos de 
queratina no interior dos folículos pilosos. 
 
o Bactérias anaeróbias da pele: decompõe TGA em ácidos graxos  
lesões. 
 
 
 
 
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GLÂNDULAS SUDORÍPARAS 
• TIPOS: 
 
o Écrinas 
 
o Apócrinas 
 
 
 
 
 
 
 
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GLÂNDULAS SUDORÍPARAS 
ÉCRINAS 
 
• Estão por toda a pele, em maior quantidade: 
o Região palmar 
o Região plantar 
o Axilas 
o Cabeça 
 
 
 
 
 
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GLÂNDULAS SUDORÍPARAS 
ÉCRINAS 
 
• Glândulas tubulares que se originam da EPIDERME chegando 
até ao poro pelo ducto. 
 
 
 
 
 
 
 
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GLÂNDULAS SUDORÍPARAS 
ÉCRINAS 
 
• Começam a funcionar logo após o nascimento. 
 
• Excretam até 10L/dia de suor. 
 
• Respondem a estímulos físicos, esforço muscular e emoções. 
 
 
 
 
 
 
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GLÂNDULAS SUDORÍPARAS 
ÉCRINAS 
 
• SUOR: solução aquosa diluída, incolor, ácida. 
 
o Contém: H2O, Na, Cl-, K+, uréia, ácido lático, ácido urocânico, NH3. 
 
o Atua na manutenção da temperatura corporal. 
 
 
 
 
 
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GLÂNDULAS SUDORÍPARAS 
APÓCRINAS 
 
• Encontradas somente em locais específicos do corpo: 
o Axilar 
o Mamária 
o Umbilical 
o Pubiana 
o Perianal 
o Conduto auditivo externo 
 
 
 
 
 
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GLÂNDULAS SUDORÍPARAS 
APÓCRINAS 
 
• Desembocam nos folículos pilosos e não na superfície 
epidérmica. 
 
• Porção secretora e ductal. 
 
 
 
 
 
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GLÂNDULAS SUDORÍPARAS 
APÓCRINAS 
 
• Crescimento e atividade relacionada ao desenvolvimento 
sexual. 
 
• Secreção só começa após a puberdade. 
 
• Produzem uma secreção quimicamente complexa e viscosa. 
 
 
 
 
 
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GLÂNDULAS SUDORÍPARAS 
APÓCRINAS 
 
• Secreção inicialmente INODORA e se torna MAL CHEIROSA 
pela ação de microorganismos cutâneos. 
 
• Modificadas: 
o Glândulas ceruminos 
o Glândulas de Moll das pálpebras 
 
 
 
 
 
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GLÂNDULAS SUDORÍPARAS 
HIPERIDROSE 
 
• Excesso de secreção sudoral, geral ou localizada. 
 
• GERAL: problemas endócrinos ou de termorregulação. 
 
• LOCAL: mãos, pés, regiões axilares. Início na puberdade por 
estímulos psíquicos, agravado pelo calor. 
 
 
 
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GLÂNDULAS SUDORÍPARAS 
ANIDROSE 
 
• Ausência de secreção sudoral. 
 
• Generalizada: casos raros. 
 
• Localizada: ictiose e esclerodermia. 
 
 
 
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GLÂNDULAS SUDORÍPARAS 
BROMIDROSE 
 
• Odor fétido de suor. 
 
• Geralmente está associada a hiperidrose. 
 
 
 
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