Buscar

av parcial 3

Prévia do material em texto

FORMAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA
Avaiação Parcial: CEL0298_SM_201309015661 V.3   
Aluno(a): VALDIRENE NASCIMENTO PIMENTEL Matrícula: 201309015661
Acertos: 10,0 de 10,0 Data: 04/04/2017 14:44:22 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201309738503) Acerto: 1,0  / 1,0
Avalie as frases abaixo sobre as consequências da Invasão dos Bárbaros na Península
Ibérica, no século V:
 
  I. O desaparecimento de escolas.
 II. A extinção da organização comercial.
III. A quebra da unidade linguística.
 
Assinale a opção correta:
São corretas apenas a II e a III.
São corretas apenas a I e a III.
São corretas apenas a I e a II.
  Todas são corretas.
Todas são falsas.
 Gabarito Comentado.
  2a Questão (Ref.: 201309716614) Acerto: 1,0  / 1,0
Como ensina o linguista Ferdinand de Saussure, os fatos de uma língua podem ser estudados sob dois pontos
de  vista:  o  do  funcionamento  (sincronia)  e  o  da  evolução  (diacronia).  O  estudo  diacrônico  compreende  a
história  externa  (evolução  sociolinguística)  e  a  história  interna,  ou  seja,  a  evolução  estrutural  da  língua  em
seus aspectos fonológicos e morfossintáticos. No caso do português, uma língua românica, esse estudo deve
ter como ponto de partida a distinção latim clássico/latim vulgar.
Como se percebe pelo texto, a história externa de uma língua aborda:
 
uma determinada época em essa língua surgiu e se fortaleceu.
as mudanças morfofonológicas de uma língua ao longo dos tempos.
os falares e os dialetos dos povos que formaram uma determinada língua.
  as influências sociais no desenvolvimento de uma língua.
o contato dessa língua com outras vizinhas ou fronteiriças.
 Gabarito Comentado.
  3a Questão (Ref.: 201309150173) Acerto: 1,0  / 1,0
A România não se manteve em algumas regiões porque:
A atuação bélica romana dizimou grupos inteiros.
As novas gerações achavam o latim muito complexo
Havia situação de substrato.
  Havia dificuldade de acesso a algumas regiões e alguns grupos mantiveram suas línguas maternas
preservadas.
As novas gerações queriam se rebelar quanto à tradição romana.
 Gabarito Comentado.
  4a Questão (Ref.: 201309150171) Acerto: 1,0  / 1,0
Quando se fala da unidade linguística dos romanos, essa unidade relaciona­se ao fato de que:
Os romanos falavam uma língua sem variação.
Os romanos falavam uma língua que funcionava como uma língua geral.
Os romanos usavam uma língua modelo.
  Os romanos falavam uma só língua, mesmo que suas variações fossem muitas.
Os romanos conseguiram extinguir o uso de outras línguas em seu território.
  5a Questão (Ref.: 201309150793) Acerto: 1,0  / 1,0
Algumas alterações do latim vulgar para o romance e deste para as línguas neolatinas na morfologia e na
sintaxe estão abaixo. Assinale a que NÃO CORRESPONDE a esse processo:
o sistema de flexão dos casos acaba por desaparecer e ficam apenas as duas formas de acusativo;
quanto aos verbos, as formas sintéticas são frequentemente substituídas pelas perífrases.
  O gênero neutro surge na língua desse período, ele que não existia no latim;
as desinências dos antigos casos desaparecem;
surgem artigos definidos lo, La, los, las advindos do pronome demonstrativo ille;
 Gabarito Comentado.
  6a Questão (Ref.: 201309150798) Acerto: 1,0  / 1,0
Em todas as opções abaixo, há exemplos de fontes do latim vulgar EXCETO em uma. Assinale­a)
  Os escritos religiosos anteriores ao século V de nossa era;
Peregrinatio ad loca sancta, relato de viagens da monja Etéria (Aetheria);
Mulomedicina chironis, um tratado de veterinária;
O appendix probi, atribuído ao gramático latino Valério Probo (daí ¿apêndice de probo¿);
As tábuas execratórias (tabellae defixionum);
  7a Questão (Ref.: 201309152399) Acerto: 1,0  / 1,0
A fase moderna da língua portuguesa começa, segundo a postura mais aceita pelos estudiosos:
  pela publicação de Os lusíadas, de Luís de Camões, em 1572.
com a Carta de Pero Vaz de Caminha ao Rei de Portugal dando conta do achamento do Brasil, em 1500.
pela publicação do testamento de Dom Afonso II, no século XIII;
pela invasão da Península Ibérica pelos árabes, no sécula VII
com o Appendiz probi, uma das fontes do latim vulgar;
 Gabarito Comentado.
  8a Questão (Ref.: 201309260310) Acerto: 1,0  / 1,0
Sobre a periodização da história de nossa língua, a ordem aceita é:
La埦�m vulgar, romance, português arcaico, português clássico e português moderno.
La埦�m vulgar, galego, português arcaico, português moderno e português contemporâneo.
La埦�m vulgar, la埦�m clássico, galego‐português, português moderno e português contemporâneo.
La埦�m vulgar, romance, português arcaico, galego‐português, português moderno.
  La埦�m vulgar, romance, galego‐português, português moderno e português contemporâneo.
 
 Gabarito Comentado.
  9a Questão (Ref.: 201309152492) Acerto: 1,0  / 1,0
Marque a opção em que se aponham correta e cronologicamente as fases da ortografia de nossa língua:
período pseudo­etimológico / período fonético (impressionista) / período histórico­científico;
período histórico­científico / período pseudo­etimológico / período fonético (impressionista;
  período fonético (impressionista) / período pseudo­etimológico / período histórico­científico;
período pseudo­etimológico / período histórico­científico / período fonético (impressionista);
período histórico­científico / período fonético (impressionista) / período pseudo­etimológico;
 Gabarito Comentado.
  10a Questão (Ref.: 201309152892) Acerto: 1,0  / 1,0
Sabemos que algumas formas originais latinas são capazes de produzir produtos absolutamente discrepantes no
português moderno, como é o caso de plaga do latim que resulta em chaga, praga, praia e plaga. Sobre o que
ocorreu com essas palavras, assinale a opção INCORRETA:
  Todas as palavras, independente de sua forma atual, têm o mesmo significado na nossa língua.
No primeiro resultado (chaga), temos a evolução natural da palavra em que o grupo pl­ sofre
palatização, como se viu anteriormente, levando ao ch­.
O terceiro resultado é uma transformação do segundo em que atua a síncope do ¿g­ intervocálico.
Na segunda transformação, vê­se uma alteração marginal e portanto menos frequente, em que o grupo
pl­ passa a pr­.
Uma única forma pode originar resultados diferentes. A esse fato se dá o nome de formas divergentes.

Continue navegando