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Administração de medicação por Fluidoterapia com scalp Acadêmicas: Gabriela Vasconcelos, Jaqueline Theiss e Raquel A. de Barros. Enfermagem 24 Fundamentos Semiológicos 2 Prof. Tatiana Lunelli. Fluidoterapia /Soroterapia É a introdução de líquidos através da via parenteral. A velocidade da infusão e o tipo de solução dependem das necessidades hídricas de cada cliente. A solução parenteral pode substituir a ingestão de líquidos. Acadêmicas: Gabriela Vasconcelos, Jaqueline Theiss e Raquel A. de Barros. Objetivos Rapidez e eficiência na absorção da droga; Única via que admite a administração de grandes volumes; Administração de soluções isotônicas, hipertônicas e hipotônicas. Acadêmicas: Gabriela Vasconcelos, Jaqueline Theiss e Raquel A. de Barros. Complicações na Fluidoterapia Risco potencial de infecções devido ao rompimento da pele íntegra; Risco do paciente desenvolver uma reação anafilática; Esclerose venosa, flebite e edema no local da punção; Distúrbios graves de coagulação. Acadêmicas: Gabriela Vasconcelos, Jaqueline Theiss e Raquel A. de Barros. Soro Glicosado á 5% Solução isotônica em relação ao sangue, que contém 5%, em massa, de glicose em água destilada, ou seja, cada 100 mL de soro glicosado contém 5 gramas de glicose; A glicose é uma fonte de energia que é facilmente absorvido pelas células, daí ser extensivamente usado em medicina como nutriente energético, via endovenosa. Acadêmicas: Gabriela Vasconcelos, Jaqueline Theiss e Raquel A. de Barros. Objetivos da Administração do Soro Glicosado Reposição de líquidos em hipovolemia Reposição de substancias pelas as quais o organismo esta deficiente Suprimento nutritivo Diluição de medicamentos irritantes Acadêmicas: Gabriela Vasconcelos, Jaqueline Theiss e Raquel A. de Barros. Cuidados no preparo e administração da medicação Atenção com o uso de EPIs; Técnica de assepsia; As dúvidas existentes no preparo e administração do medicamento; Atenção para a validade das medicações; Toda medicação deve estar prescrita; Checagem das medicações comprovam sua administração. Acadêmicas: Gabriela Vasconcelos, Jaqueline Theiss e Raquel A. de Barros. Materiais utilizados para fluidoterapia com Soro Glicosado 5% Bandeja; Garrote; Scalp; Equipo; Luvas de procedimento; Algodão com álcool 70% ou Swab; Soro glicosado 5%; Micropore ou Evefix; Caneta; Etiquetas de identificação do medicamento e do paciente. Acadêmicas: Gabriela Vasconcelos, Jaqueline Theiss e Raquel A. de Barros. POP Fluidoterapia Conferir prescrição médica; Checar e separar a medicação; Lavar as mãos; Preparar medicação e todo material que será utilizado, usando as 11 certezas; Fazer a etiqueta de identificação do paciente; Dirigir-se ao quarto do paciente, apresentar-se ao mesmo e explicar todo procedimento; Realizar a escolha do local da punção, pedir que o paciente abra e feche a mão; Fazer a assepsia do local da punção; Acadêmicas: Gabriela Vasconcelos, Jaqueline Theiss e Raquel A. de Barros. POP Fluidoterapia Realizar punção e fixar scalp com fita micropore ou evefix; Anotar no micropore ou evefix dados do procedimento (Data, hora, nome da medicação e do profissional que realizou este procedimento); Observar a reação do paciente e perguntar ao mesmo como esta se sentindo; Arrumar todo material utilizado no procedimento e realizar o descarte no expurgo; Fazer as anotações de enfermagem. Acadêmicas: Gabriela Vasconcelos, Jaqueline Theiss e Raquel A. de Barros. Farmacocinética do Soro Glicosado Após a administração de um fármaco ocorre a absorção, que é o caminho da droga percorrido até chegar a corrente sanguínea; Parte do fármaco é metabolizado, principalmente pelo fígado, antes de chegar à circulação sistêmica. Com isso, uma porção da droga será eliminada do organismo, reduzindo assim seu efeito farmacológico; Após a absorção do medicamento, ocorre a distribuição, que é a chegada do fármaco pela circulação até os tecidos, através de proteínas plasmáticas. Acadêmicas: Gabriela Vasconcelos, Jaqueline Theiss e Raquel A. de Barros. Farmacodinâmica do Soro Glicosado O soro glicosado a 5% serve para muitas coisas mas o primordial seria manter níveis energéticos com aporte de glicose, porém não se consegue um aumento muito importante pois sua concentração é isotônica(semelhante a dos fluidos corpóreos), quando se quer um aporte maior de glicose para o paciente, em caso de hipoglicemia por ex. o ideal é o uso de soluções hipertônicas como glicose a 10% ou a 25% ou ainda a 50%; Através do soro glicosado se tem energia facilmente extraída pela célula, já que sua aplicação é endovenosa. A glicose, fonte de energia, é rapidamente absorvida pela célula. Acadêmicas: Gabriela Vasconcelos, Jaqueline Theiss e Raquel A. de Barros. Acadêmicas: Gabriela Vasconcelos, Jaqueline Theiss e Raquel A. de Barros.
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