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AULA 01 e 02- OPS

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CONTEXTUALIZANDO ORGANIZAÇÃO, PROCESSOS E SISTEMAS
Profª. Luciana Guedes Santos, M.Sc.
Prof. Luciana Guedes Santos, M.Sc.
O propósito desta aula é apresentar conceitos introdutórios para que vocês possam ter um melhor entendimento de algumas definições que iremos tratar nessa disciplina.
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TEORIA
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
É a representação abstrata do que se percebe como realidade.
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PROCESSO DE FORMAÇÃO DO CONHECIMENTO
Como o conhecimento é formado?
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PROCESSO DE FORMAÇÃO E DISSEMINAÇÃO DAS TEORIAS
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PARADIGMAS
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Guerreiro Ramos, um estudioso da administração, enfatiza que a mudança de paradigma só ocorre de fato com a confirmação científica.
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QUAL O INÍCIO DA SISTEMATIZAÇÃO DOS 
ESTUDOS DA ADMINISTRAÇÃO?
COMO ESTAVA CONCEBIDO O CENÁRIO SOCIAL E ECONÔMICO NESTE MOMENTO?
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EUROPA MEDIEVAL
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Esses hábitos e valores vieram a sofrer profundas transformações nos séculos seguintes, e, com eles, as práticas da administração.
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QUEDA DO PERÍODO MEDIEVAL 
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RENASCIMENTO
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CAPITALISMO MERCANTIL
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CAPITALISMO MERCANTIL
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A aplicação do método de partículas dobradas, ou método veneziano, por Luca Pecidi, é um sistema padrão usado para registrar transações financeiras. Em que de um lado se registra os débitos e do outro o crédito.
Mercantilismo é o nome dado a um conjunto de práticas econômicas desenvolvido na Europa na Idade Moderna, entre o século XV e o final do século XVIII. O mercantilismo originou um conjunto de medidas econômicas diversas de acordo com os Estados. Caracterizou-se por uma forte intervenção do Estado na economia. Consistiu numa série de medidas tendentes a unificar o mercado interno e teve como finalidade a formação de fortes Estados-nacionais.
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http://www.youtube.com/watch?v=D_kpovzYBT8
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INÍCIO DOS 
ESTUDOS DA ADMINISTRAÇÃO
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FREDERICK TAYLOR (1856-1915)
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FREDERICK TAYLOR (1856-1915)
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MOVIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
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MOVIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
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O sistema de pagamento por dia de trabalho, o salário era fixo, e os operários não viam vantagens em produzir além do que eles próprios achavam adequado.
O sistema de pagamento por peça, havia um problema – quando os operários aumentavam a produção os gerentes reduziam o preço da peça. 
Em ambas situações os funcionários se sentiam desmotivados a elevar a produção.
No estudo sistemático do tempo: dividiu cada tarefa em seu elemento básico; cronometrar; registrar; definir tempo padrão para as operações.
A principal razão para a invenção do estudo dos tempos foi a busca da precisão para definir o valor dos salários;
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MOVIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
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Tratou de outros aspectos como: 
padronização de ferramentas e equipamentos
Sequenciamento
Programação de operações
Estudo dos movimentos
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MOVIMENTO DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
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Os objetivos de uma organização são alcançados por meio da aplicação de 4 funções – funções da adm
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HENRY GANTT
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LILLIAN MOLLER
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HUGO MUNSTERBERG
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CRÍTICAS À ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
A administração científica provocou algumas reações desfavoráveis por parte dos funcionários e representações políticas:
1.A eficiência provocaria desemprego
2.Fazia com que o operário trabalhasse mais e ganhasse menos.
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Apesar das críticas, o movimento da administração científica ganhou popularidade e durante a primeira Guerra Mundial os americanos aplicaram as técnicas em vasta escala. 
Com isso, obtiveram velocidade na construção de estradas e obtiveram avanços com suas tropas.
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ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Busca pela eficiência na produção com foco na tarefa.
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ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA E O HOMEM ECONÔMICO
O homem econômico era a visão do operário na Administração Científica.
O homem era visto como um empregado por dinheiro. Outras características a ele incluídas: limitado , mesquinho, preguiçoso e culpado pelo desperdício das empresas e que deveria ser controlado por meio do trabalho racionalizado e por um tempo padrão.
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HERY FORD (1863-1947)
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HERY FORD (1863-1947)
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HERY FORDE E SUA LINHA DE MONTAGEM
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Na produção em massa o produto é dividido em partes e o processo de fabricação é dividido em etapas.
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Henri Ford, ao usar a montagem em série para a produção em massa, revolucionou a indústria. 
O que define a modernidade é uma necessidade constante de revolução e inovação.
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PRINCÍPIO DA PRODUÇÃO EM MASSA
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PRINCÍPIO DA PRODUÇÃO EM MASSA
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LINHA DE MONTAGEM
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Logo percebeu que:
1-A movimentação dos operários consumia tempo;
2- Existência de gargalos – os montadores tinham velocidades diferentes. Assim, o mais rápido perdia sua eficiência quando encontravam operações mais lentas nas fases seguintes do processo.
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LINHA DE MONTAGEM MÓVEL
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Inicialmente se trabalhava manualmente, depois passou-se a usar a linha de montagem móvel mecanizada. Como temos hoje em quase todos os setores industriais.
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EVOLUÇÃO DA MONTADORA FORD
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FORDISMO
Sistema de produção baseado na produção em massa.
Na produção em série ou em massa, o produto é padronizado, bem como o maquinário, a matéria-prima e a mão-de-obra, o que proporciona um custo mínimo.
Lembrar que para produzir grandes quantidades existe uma condição precedente – a capacidade de consumo em massa.
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HENRY FAYOL (1841-1925)
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DEFINIÇÃO DA ESCOLA DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
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CONTRIBUIÇÕES DE FAYOL
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DESMENBRAMENTO DA EMPRESA 
EM SEIS ATIVIDADES 
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Em 1916 Fayol publicou o livro “Administração Geral e Industrial”, no qual discutia 2 pontos principais: 
(1) A administração é uma atividade distinta das demais;
(2) O desenvolvimento da Administração se dá a partir de 5 funções.
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DEFINIÇÃO DAS FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO
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Para a administração contemporânea o processo administrativo é desempenhado através: 
-planejamento
-Organização
-Execução
-Controle
- Liderança e gestão de pessoas
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PRINCÍPIOS DE FAYOL
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EVOLUÇÃO CONCEITUAL DA TEORIA ADMINISTRATIVA
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Por meio da abordagem humanística, a Teoria Administrativa passa por uma evolução conceitual baseada na transferência da ênfase na tarefa, do processo produtivo, do processo administrativo dada pela teoria clássica; para ênfase nas pessoas que trabalham nas organizações.
A abordagem humanística fez com que a preocupação com a máquina, com os métodos de trabalho, e os princípios de administração cedam prioridade para as pessoas
e os grupos sociais.
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A ABORDAGEM HUMANÍSTICA MUDOU O CAMPO DE ANÁLISE
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ELTON MAYO (1880 - 1949)
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PRIMEIRA FASE DA PESQUISA DE HAWTHORNE
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Dois grupos de operários que faziam o mesmo trabalho sob condições idênticas foram escolhidos:
a) Grupo de Observação – trabalhando sob intensidade da luz variável
b) Grupo de Controle – Intensidade da luz constante
Objetivo: conhecer o efeito da iluminação sobre o rendimento do operário.
Resultado: Não encontraram correlação direta entre as variáveis.
Mas, encontraram uma outra variável – Fator psicológico, os operários produzem mais quando a intensidade da luz aumenta e produz menos quando diminui.
Ficou comprovado que a produtividade era influenciada por fatores psicológicos.
SEGUNDA FASE DA PESQUISA DE HAWTHORNE
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Foi criado um grupo experimental (5 moças para montar os relés e 1 moça fornecia as peças para as demais).
O grupo de controle funcionava sob as mesmas condições.
O índice de produtividade foi utilizado para comparar os grupos.
Junto ao grupo experimental, além do supervisor havia um observador que além de observar estimulava a cooperação das moças.
Esta fase foi dividida em 12 períodos em que houveram mudanças: sistema de pagamento, inclusão e variação em intervalo de descansos, servir lanches, redução da carga horária de trabalho.
SEGUNDA FASE DA PESQUISA DE HAWTHORNE
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CONCLUSÕES:
As moças gostavam de trabalhar no grupo experimental porque era divertido e havia supervisão branda, havia liberdade e se sentiam menos ansiosas.
Ambientes amistosos e menor pressão, conversas eram permitidas.
Não temiam o supervisor porque ele as orientava.
O grupo desenvolveu objetivos comuns como por exemplo, aumento da produção.
TERCEIRA FASE DA PESQUISA DE HAWTHORNE
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Em 1928 a empresa iniciou um programa de entrevista para melhor conhecer os funcionários. O programa de entrevista detectou a existência da organização informal.
Com a organização informal os operários se mantém unidos através de laços de lealdade.
Quando o operário pretende ser leal à empresa, há divisão de opiniões entre o grupo que gera: conflito, tensão, inquietação, etc.
Estes resultados foram o foco de estudo da 4 fase.
QUARTA FASE DA PESQUISA DE HAWTHORNE
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Por meio da entrevista tentou-se analisar a organização informal.
Foi identificado interferências (punições) informais para manter a produção ao nível que o grupo desejava.
Esta fase permitiu o estudo das relações formais e informais.
CONCLUSÕES DA EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE
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CONCLUSÕES DA EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE
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CONCLUSÕES DA EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE
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TEORIA DA BUROCRACIA
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ORIGENS :
1.A fragilidade e parcialidade das teorias anteriores;
2.A necessidade de um modelo de organização eficaz;
3.O crescimento e aumento da complexidade das empresas;
O tipo de organização que predominou na Era Industrial apresentam características que se aproximam do modelo de Max Weber – BUROCRÁTICO.
ORGANIZAÇÃO = PRINCÍPIO DA RACIONALIDADE
Organização Racional = Organização Eficiente = utilização adequada dos recursos disponíveis.
Organização Racional = Seu funcionamento é o mais adequado àquilo que a empresa pretende fazer.
Max Weber 
1940
TEORIA DA BUROCRACIA
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Racional: A burocracia é uma estrutura racionalmente organizada. 
Cada pessoa possui cargos, atribuições e responsabilidade que devem estar de acordo com as suas competências e capacidades.
Max Weber 
CARACTERÍSTICAS DO MODELO BUROCRÁTICO:
Legal: A burocracia é baseada em normas e leis próprias que devem ser seguidas.
Formal: A comunicação estabelecida dentro das organização deve atender a uma formalidade (tudo por escrito) para garantir a sua validade.
TEORIA DA BUROCRACIA
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1-Divisão do trabalho
Baseada na especialização funcional dos órgãos e das pessoas.
Na burocracia, cada pessoa ocupa uma função, um cargo e é conhecida pelo nome do cargo ou da função que ocupa (gerente, porteiro, caixa).
As pessoas ingressam e saem das organizações, mas os cargos permanecem ao longo do tempo.
TEORIA DA BUROCRACIA
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O exagero da divisão do trabalho...
O exagero da divisão do trabalho...
...Leva a superespecialização das pessoas...
...Pode ocasionar a perda da visão global da empresa.
TEORIA DA BUROCRACIA
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
O exagero da divisão do trabalho...
O exagero da divisão do trabalho...
TEORIA DA BUROCRACIA
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
2- Hierarquia de autoridade
...Baseada em escalões hierárquicos (níveis diferentes de autoridade).
Quando a hierarquia é exagerada...Ocorre uma profunda separação das pessoas dentro da organização.
TEORIA DA BUROCRACIA
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
3- Regras ou regulamentos
Conjunto de normas que regulam o comportamento das pessoas, especificando o que elas devem ou não fazer, seus direitos e deveres.
As pessoas devem se comportar conforme está determinado no regulamento interno.
Quando há exagero:
As pessoas perdem a liberdade de comportamento.
TEORIA DA BUROCRACIA
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
4- Formalização das Comunicações
Na burocracia tudo é por escrito e documentado. 
Quando há exagero:
Excesso de papeis e de exigência de documentação que podem entravar o funcionamento da organização.
TEORIA DA BUROCRACIA
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
5- Seleção e promoção das pessoas
Devem prevalecer aqueles que possuem conhecimento técnico e competência de interesse da organização.
PRINCÍPIO DA MERITOCRACIA
TEORIA DA BUROCRACIA
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
6- Procedimentos baseados na RACIONALIDADE
Os trabalhos a serem executados devem ser planejados e definidos anteriormente. 
As pessoas devem fazer o que a organização deseja e não o que querem.
Quando há exagero nos procedimentos:
As pessoas tendem a perder a criatividade.
TEORIA DA BUROCRACIA
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
Quanto mais excessivas e rígidas essas características, tanto maior o grau de burocratização da empresa.
DESORDEM
RIGIDEZ
BAIXO
NÍVEL DE BUROCRATIZAÇÃO
ALTO
EMPRESA
TEORIA DA BUROCRACIA
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
“Nos países mais avançados, as grandes organizações burocráticas – principalmente os serviços públicos – funcionam primorosamente como relógios. Em nosso país temos muito ainda a aprender sobre o funcionamento das burocracias e das grandes organizações.”
Chiavenato (2010).
x
TEORIA ESTRUTURALISTA
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
TEORIA DA BUROCRACIA
TEORIA 
ESTRUTURALISTA
Ênfase na estrutura
Ênfase:
 Na estrutura
 Nas pessoas
 No ambiente
ESTRUTURALISMO
Método de análise comparativa que estuda os elementos em relação à sua totalidade. 
TEORIA ESTRUTURALISTA
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
Modelo Natural de organização
A organização como um conjunto de partes interdependentes que, juntas, constitui uma totalidade. 
Prevalece a expectativa de incerteza e de imprevisibilidade – Adaptação das empresas ao mercado vigente.
Modelo Racional de organização
A organização é um meio racional para alcançar objetivos.
O foco estava nas partes internas do sistema, com ênfase no planejamento e no controle.
Trata-se de uma abordagem típica de sistema fechado.
ABORDAGEM MÚLTIPLA
TEORIA ESTRUTURALISTA
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
Tipos de organização
TEORIA 
ESTRUTURALISTA
Etzioni
(coercitivas, utilitárias e normativas)
Blau e Scott
(benefício mútuos, interesses comerciais, de serviços e de
Estado)
HOMEM ORGANIZACIONAL
Visão do homem moderno que desempenha diferentes papeis simultâneos em várias organizações diferentes. Caráter cooperativo e competitivo.
T. ESTRUTURALISTA X T. SISTÊMICA
Prof. Luciana Guedes Santos, Msc.
A visão estruturalista permitiu dizer que a empresa interage com o meio externo.
Esse foi o ponto de partida para a perceber que a organização estava em um sistema...
INFLUENCIA E É INFLUENCIADA
AMPLO E DINÂMICO
TEORIA GERAL DE SISTEMAS
Prof. Luciana Guedes Santos, Msc.
 
É uma teoria que tenta interligar os universos particulares das demais ciências de modo que o progresso alcançado por uma ciência possa beneficiar as demais.
Ex: Teoria da Matemática aplicada à Administração (PO – Pesquisa Operacional) que através de modelos matemáticos fornece informações para a tomada de decisão.
A Teoria Geral de Sistemas (TGS) surgiu com os trabalhos do biólogo alemão Ludwig von Bertalanffy. 
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PARÂMETROS DOS SISTEMAS
Luciana Guedes Santos, M.Sc.
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ORGANIZAÇÃO SEGUNDO KATZ E KAHN
Prof. Luciana Guedes Santos, Msc.
ENTRADA
PROCESSAMENTO
SAÍDA
Exporta os produtos e serviços para o meio ambiente
Transforma os insumos em bens acabados
Recebe insumos do ambiente e depende do suprimento de outras organizações e das pessoas para realizar o processamento
Operações desenvolvidas em ciclos repetitivos
Feedback
Informações como insumos que interfere no funcionamento do sistema
A ORGANIZAÇÃO COMO UM SISTEMA ABERTO
Prof. Luciana Guedes Santos, Msc.
MACROSSISTEMA = SOCIEDADE
IMPACTOS:
-Ambiente 
-Tecnologia
MICROSSISTEMA = ORGANIZAÇÃO
Transforma os insumos em produtos e interage com o feedback interno e externo.
Ufa!...
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
INICIANDO OS CONCEITOS...
CONCEITOS PERTINENTES
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ADMINISTRAÇÃO
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
Promover uma tempestade de ideias – Para vcs o que é administração?
Princípios – conjunto de ideias que regem um pensamento
Normas – Regra a ser seguida
Função – ação ou atividade própria
Os objetivos de uma organização são alcançados por meio da aplicação de 4 funções – funções da adm
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PROCESSO DA ADMINISTRAÇÃO
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
RECURSOS
Humanos
Financeiros
Matérias-primas
Tecnologias
Informações
DESEMPENHO
Metas alcançadas
Produtos
Serviços
PLANEJAMENTO
ORGANIZAÇÃO
LIDERANÇA (comando e coordenação)
CONTROLE
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O QUE É EFICIÊNCIA 
E EFICÁCIA?
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 EFICÁCIA 
Indica que a organização realiza seus objetivos. 
Quanto mais alto o grau de realização dos objetivos, mais a organização é eficaz.
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
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 EFICIÊNCIA
Indica que a organização utiliza produtivamente, ou de maneira econômica, seus recursos.
Quanto mais alto o grau de produtividade ou economia na utilização dos recursos, mais eficiente a organização será.
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QUAL A RELAÇÃO DE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA COM ADMINISTRAÇÃO E AS ORGANIZAÇÕES?
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO
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Promover uma tempestade de ideias – Para vcs o que é administração?
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ORGANIZAÇÃO
Qual o significado?
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
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ORGANIZAÇÃO
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
Formais – aquelas que são legalmente registradas
Informais – conduzidas por agentes civis mas que não são registradas
Com fins lucrativos- criadas com objetivo de obtenção de lucro
Sem fins lucrativos – Criadas com o propósito de desenvolver uma atividade mas que sua finalidade não é a obtenção do lucro. (ex: entidades de classes, cooperativas, etc)
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ORGANIZAÇÃO
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
Formais – aquelas que são legalmente registradas
Informais – conduzidas por agentes civis mas que não são registradas
Com fins lucrativos- criadas com objetivo de obtenção de lucro
Sem fins lucrativos – Criadas com o propósito de desenvolver uma atividade mas que sua finalidade não é a obtenção do lucro. (ex: entidades de classes, cooperativas, etc)
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ORGANIZAÇÃO
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
Formais – aquelas que são legalmente registradas
Informais – conduzidas por agentes civis mas que não são registradas
Com fins lucrativos- criadas com objetivo de obtenção de lucro
Sem fins lucrativos – Criadas com o propósito de desenvolver uma atividade mas que sua finalidade não é a obtenção do lucro. (ex: entidades de classes, cooperativas, etc)
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ORGANIZAÇÃO
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
ERA INDUSTRIAL
ERA DA INFORMAÇÃO
(A partir de 1990)
Divisão e especialização do trabalho organizacional.
Integração e articulação do trabalho organizacional.
A Era da informação pôs à mostra aspectos organizacionais intangíveis e invisíveis: competitividade, competências, sustentabilidade, ética e responsabilidade, capital humano e capital intelectual.
MUDANÇA NAS ORGANIZAÇÕES
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
ORGANIZAÇÕES
AMBIENTES COMPLEXOS E INSTÁVEIS
ADAPTABILIDADE
FLEXIBILIDADE
PERMITE A RENOVAÇÃO E REVITALIZAÇÃO DAS EMPRESAS
SO&M
SO&M
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
Sistemas, Organização e Métodos (SO&M)
Área da Administração que trata da definição e do arranjo das principais características de todos os processos nas organizações.
PROCESSO
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
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SO&M
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
Sistemas, Organização e Métodos (SO&M)
INTEGRA TRÊS CONDIÇÕES BÁSICAS PARA O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES...
SISTEMAS
ORGANIZAÇÃO 
MÉTODOS
A INTERAÇÃO ENTRE SO&M
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
Ambiente externo
Mercado
Clientes
Fornecedores
Concorrentes
Oportunidades
Ameaças
SISTEMAS
(O que)
Empresa
Área
Recursos
Competências 
Produtos
ORGANIZAÇÃO
(Quem e onde)
Estruturação
Departamentalização
MÉTODOS
(Como)
Procedimentos
Ferramentas
Manuais
EVOLUÇÃO DA SO&M
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
O&M
Administração científica
1903
T. Contingencial
1972
T. Complexidade
2000
Racionalização do trabalho
Estudo dos tempos e movimentos
Princípios da administração
Relativos da administração
Teoria do caos, da complexidade, responsabilidade social, sustentabilidade
OS&M
EVOLUÇÃO DA SO&M
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
O&M
Era Industrial
Era da informação
Buscava incrementar o grau de burocratização nas empresas
Necessidade de criar uma nova formatação (flexível, participativa, incentivadora e mais humana)
Orientada mais no futuro e no cliente do que nas ações internas
OS&M
Quadro 4.3 (página 136)
O PROFISSIONAL DE OS&M
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
As informações precisam ser atualizadas e sincronizadas com os parceiros relacionados, por meio dela pode se gerar resultados satisfatórios para a organização.
O analista de sistemas
É responsável por gerenciar,operacionalizar, otimizar e sistematizar o banco de dados de uma organização. 
O PROFISSIONAL DE OS&M
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
Alcançada pelo atendimento das necessidades dos consumidores garantindo o maior nível de agregação de valor ao bem / serviço que foi ofertado.
O analista de processos
É responsável pela concretizações das operações.
Foco – efetividade dos processos
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O PROFISSIONAL DE OS&M
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Suas habilidades perpassam por ter uma visão estratégica que permite conectar os diversos ambientes que o circundam (meio interno e externo).
O analista de processos
Promove a conexão entre a organização e o mercado.
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O PROFISSIONAL DE OS&M
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
O analista organizacional, individualmente ou em equipe multidisciplinar é responsável por proporcionar respostas contundentes aos impactos ambientais sofridos.
Através da definição de políticas e estratégias a serem desenvolvidas com o propósito de alcançar as demandas cada vez mais complexas.
Agradeço a atenção de todos!
Prof. Luciana Guedes Santos, Msc.
Feliz aquele que transfere o
que sabe e aprende o que ensina.
Cora Coralina
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REFERÊNCIAS
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a sistemas, organização e métodos. São Paulo: Manole, 2010.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
CURY, Antônio. Organização e métodos: uma visão holística. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 
Prof. Luciana Guedes Santos, MsC.
Texto para a próxima aula - atividade em sala.
Exercitando...
		Meditando a respeito de sua empresa, a Global Face, Waldomiro Pena começou a pensar em uma nova forma de gestão dos seus negócios. A Global Face tinha passado por várias mudanças de produtos e serviços, novas exigências de clientes, alterações na legislação e nas políticas governamentais e agora, a globalização e o forte desenvolvimento tecnológico que envelhece rapidamente qualquer produto e o torna obsoleto em questões de momentos. A Global Face passara por tudo isso e continua firme. Mas perdera terreno para empresas concorrentes.
Prof. Luciana Guedes Santos, Msc.
Exercitando...
		Waldomiro acha que a empresa poderia ser mais sensitiva ao mercado e mais aberta para o ambiente de negócios. Quais as sugestões que você daria a Waldomiro a respeito da Global Face?
Prof. Luciana Guedes Santos, Msc.

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