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Aulão Química junho 2016

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Ciências da Natureza e Suas Tecnologias
Química		-	Prof. Cleilton Nascimento
1. C 5 – H 17
1. Os plásticos são materiais extremamente valiosos para serem jogados fora sem serem aproveitados. A colocação deles em aterro e totalmente inadequada: de fato, colocar plásticos em aterro e o mesmo que jogar petróleo fora. A valorização energética das embalagens usadas – de plástico principalmente – consiste na incineração controlada dessas embalagens, tendo em vista a produção de energia calorífica e elétrica. Os resíduos de plástico representam não mais de 9% do volume total de RSU (Resíduo Solido Urbano), mas contribuem com 30% da energia produzida pela incineração controlada dos RSU, pois o material plástico tem um elevado valor energético, ao nível do carvão ou do petróleo.
Com base nas informações apresentadas no gráfico, pode-se estimar que:
A) nos próximos anos, a produção de plástico aumentara consideravelmente, pois esse material e importante para geração de energia.
B) como a incineração do plástico para obtenção de energia e mais eficiente que a queima de carvão vegetal e de óleo diesel, deve-se descartar a queima do carvão vegetal, pois esse material e uma fonte de energia não renovável de nosso planeta.
C) a queima de carvão vegetal, se comparada a do óleo diesel, e 50% mais eficiente.
D) a queima de lixo para produção de energia elétrica e uma fonte de energia comum no Brasil, em oposição ao uso de aterros sanitários.
E) a queima de 1 kg de plástico pode substituir a queima de mais de 2 kg de carvão vegetal. 
2. C 5 – H 18
O homem pode discriminar um número virtualmente ilimitado de odorantes. Dentre todos os sentidos, o olfato, muitas vezes chamado "sentido negligenciado", é considerado o mais misterioso, pois, diferentemente dos demais, uma série de questões a seu respeito ainda não foram elucidadas. Uma teoria amplamente aceita pelos estudiosos do olfato postula que é a forma de um odorante que determina qual será seu cheiro. Dessa maneira, odorantes com estruturas químicas de formas e tamanhos diferentes se encaixam em receptores olfativos distintos, como uma chave se encaixa em uma fechadura. Em 1991, Linda Buck e Richard Axel anunciaram a descoberta de uma grande família de receptores olfativos expressos nos neurônios olfativos da cavidade nasal. (Scientific American Brasil. Teoria controversa para o olfato. setembro/2006. p. 94)
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