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Apresentação das aulas 1 - 4 ARQ013

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OFICINA INTEGRADA DE ARQUITETURA, URBANISMO E PAISAGISMO 
(OFIAUP)
PROBLEMAS DE REQUALIFICAÇÃO E URBANIZAÇÃO DE 
ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS
Profas. Junia e Leta - 2.o Semestre 2013
EMENTA
Problemas de requalificação e urbanização de assentamentos precários. 
Abordagem critica do espaço construído por meio do entendimento de seus 
aspectos sociais, psicológicos, econômicos, ambientais, técnicos e legais. 
Concepção do projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo para 
requalificação de assentamentos precários.
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OBJETIVOS
Formar as competências para análise crítica, diagnóstico urbano e 
arquitetônico e proposições para intervenções em assentamentos 
precários. As atividades propostas têm o objetivo de treinar as habilidades 
do aluno na resolução dos problemas conceituais, funcionais, legais, 
plásticos, técnico-construtivos e de representação relacionados a 
requalificação urbana, paisagística e aos problemas habitacionais em 
assentamentos precários.
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O QUE SÃO ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS?
• Áreas que têm uma ou mais das seguintes características:
irregularidade fundiária ou urbanística; deficiência
de infra-estrutura; perigo de alagamentos, deslizamentos
ou outros tipos de risco; altos níveis de densidade dos
assentamentos e das edificações; precariedade construtiva
das unidades habitacionais; enormes distâncias entre
moradia e o trabalho; sistemas de transportes insuficientes,
caros e com alto nível de desconforto e insegurança;
inexistência ou deficiência dos serviços públicos (saneamento,
educação e saúde); conjunto de problemas sociais
que configuram situações de extrema vulnerabilidade.
BRASIL (2010). Ações integradas de urbanização de assentamentos precários. 
Ministério das Cidades.1.a edição. 
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O QUE SÃO ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS?
• A expressão “assentamentos precários” foi adotada pela nova Política 
Nacional de Habitação (PNH) de forma a englobar, numa categoria de 
abrangência nacional, o conjunto de assentamentos urbanos inadequados 
ocupados por moradores de baixa renda.
Tipologias consideradas: loteamentos (clandestinos ou irregulares), favelas e 
cortiços, conjuntos habitacionais deteriorados
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Quadro 1 - Caracterização das principais tipologias de assentamentos precários, segundo variáveis relevantes
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Guia para o Mapeamento e Caracterização de Assentamentos Precários
Brasília: Ministério das Cidades - Primeira impressão: Maio de 2010
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O QUE SÃO ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS?
Os assentamentos precários são, portanto, porções do território urbano 
com dimensões e tipologias variadas, que têm em comum:
• o fato de serem áreas predominantemente residenciais, habitadas por 
famílias de baixa renda;
• a precariedade das condições de moradia, tais como: irregularidade 
fundiária; ausência de infraestrutura de saneamento ambiental; localização em 
áreas mal servidas por sistema de transporte e equipamentos sociais; terrenos 
alagadiços e sujeitos a riscos geotécnicos; adensamento excessivo, 
insalubridade e deficiências construtivas da unidade habitacional;
• a origem histórica, relacionada às diversas estratégias utilizadas pela 
população de baixa renda para viabilizar, de modo autônomo, 
solução para suas necessidades habitacionais.
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O QUE SÃO ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS?
OUTRAS NOMENCLATURAS USUAIS
Ilegais
Clandestinos
Aglomerados/Complexos
Ocupações/Invasões
Favelas
Vilas/Aglomerados
Zonas de Especial Interesse Social
Áreas remanescentes (Viadutos)
Espontâneos
Sub-humanos
“Subnormais”
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O QUE SÃO SETORES SUBNORMAIS DO IBGE?
O único levantamento censitário, de abrangência nacional, existente sobre 
os assentamentos precários é do Censo Demográfico do IBGE, que, 
desde 1980, mantém registros dos setores especiais de aglomerados 
subnormais, assim definidos: 
“É um conjunto constituído de, no mínimo, 51 unidades habitacionais 
(barracos, casas etc.) carentes, em sua maioria de serviços públicos 
essenciais, ocupando ou tendo ocupado, até período recente, terreno de 
propriedade alheia (pública ou particular) e estando dispostas, em geral, de 
forma desordenada e densa.” 
Censo Demográfico 2010 Aglomerados subnormais - Primeiros resultados
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O QUE SÃO SETORES SUBNORMAIS DO IBGE?
A identificação dos aglomerados subnormais deve ser feita com base nos 
seguintes critérios:
a) Ocupação ilegal da terra, ou seja, construção em terrenos de propriedade 
alheia (pública ou particular) no momento atual ou em período recente 
(obtenção do título de propriedade do terreno há 10 anos ou menos); 
b) Possuírem pelo menos uma das seguintes características: 
urbanização fora dos padrões vigentes - refletido por vias de circulação 
estreitas e de alinhamento irregular, lotes de tamanhos e formas desiguais 
e construções não regularizadas por órgãos públicos; 
 precariedade de serviços públicos essenciais.
Os aglomerados subnormais podem se enquadrar, observados os critérios de 
padrões de urbanização e/ou de precariedade de serviços públicos essenciais, 
nas seguintes categorias: invasão, loteamento irregular ou clandestino, e 
áreas invadidas e loteamentos irregulares e clandestinos regularizados em 
período recente.
Censo Demográfico 2010 Aglomerados subnormais - Primeiros resultados
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O QUE SÃO SETORES SUBNORMAIS DO IBGE?
No conjunto do país, contudo, o Censo Demográfico subdimensiona o 
fenômeno dos assentamentos precários, em função de diversos fatores:
• a exclusão dos aglomerados com menos de 51 domicílios, que é significativa;
• a não inclusão da maioria dos loteamentos irregulares de periferia e de 
conjuntos habitacionais deteriorados no conceito de aglomerado subnormal;
• a falta de informações fornecidas ao IBGE, pelos municípios, sobre 
seus assentamentos precários.
O Censo de 2010 adotou inovações metodológicas e operacionais com o 
objetivo de atualizar e aprimorar a identificação dos aglomerados. Foram 
utilizadas imagens de satélite de alta resolução, feita uma pesquisa específica 
sobre as características morfológicas das áreas (Levantamento de 
Informações Territoriais - LIT) e realizadas reuniões sobre o tema nas 
Comissões Municipais de Geografia e Estatística (CMGEs).
Censo Demográfico 2010 Aglomerados subnormais - Primeiros resultados
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Minas Gerais 6.037.879 171.015 19.519.023 598.731 372
Belo Horizonte 762.752 87.763 2.368.846 307.038 169
Censo Demográfico 2010 Aglomerados subnormais - Primeiros resultados
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Fonte: Censo Demográfico 2010 Aglomerados subnormais - Primeiros resultados 
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FORMAS DE PRODUÇÃO DE HABITAÇÃO DE 
INTERESSE SOCIAL
Mercado formal (ou legal) 
1. Produção pública ou de cooperativas: 
2. Produção privada: em loteamentos com pouca infraestrutura (onde as 
moradias são viabilizadas pela autoconstrução) ou conjuntos habitacionais.
Em ambos os casos, normalmente a viabilização se dá pela conjunção de dois 
fatores: utilização de áreas periféricas (para baratear o custo da terra), 
redução das plantas e opção por materiais de baixo custo (que 
normalmente tendem a comprometer a qualidade das edificações)
Mercado informal (ou ilegal)
Invasão de áreas centrais constituindo as “favelas”, em áreas negligenciadas 
pelo mercado imobiliário: impróprias à ocupação, com restrições 
urbanísticas ou ambientais (reservas, margens dos cursos d’água e áreas 
com grandesdeclividades). Nestes casos também a autoconstrução é a 
opção de viabilização das moradias.
Caracterização das áreas
Áreas periféricas ou áreas centrais desprovidas de sistemas de 
mesoestrutura e serviços urbanos adequados.
Caracterização das áreas
Ocupação de encostas 
com potencialização dos riscos 
geológicos
e contribuindo para o 
assoreamento dos fundos de vale.
Caracterização das áreas
Ocupação Fundos de Vales e
áreas inundáveis;
Contribui para assoreamento E poluição das águas e dos solos.
Caracterização das áreas
Ocupação em Áreas de Preservação
Através de loteamentos clandestinos 
ou ocupações espontâneas
Caracterização das áreas
Áreas urbanas residuais e ociosas: viadutos e passarelas...
Silva lobo
João Pinheiro
Av. Delta
Passarela Vila Oeste
Caracterização das áreas
Em Belo Horizonte, as maiores e as mais antigas favelas e aglomerados 
localizam-se em áreas centrais da cidade, ocupando áreas nas cabeceiras 
de importantes córregos urbanos, por vezes estendendo-se por vários 
quilômetros ao longo de seus leitos
Referencias
BRASIL (2010) Ministério das Cidades - Guia para o Mapeamento e 
Caracterização de Assentamentos Precários .Primeira impressão: 
Brasília.
BRASIL (2010) Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Censo Demográfico 2010 - Aglomerados subnormais Primeiros 
resultados. Rio de Janeiro.
Imagens cedidas pelas professoras e alunos da disciplina
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TP1 - Trabalho Prático de leitura crítica das condições de 
assentamento de populações de baixa renda em meio urbano. 
Valor total = 10 pontos (grupo).
Trabalho desenvolvido em grupo com apresentação em power 
point e entrega em meio digital. Os trabalhos deverão conter: uma 
introdução que explique a área, além dos mapas produzidos e fichas 
(quando for o caso). Esta etapa será realizada a partir de visita a campo 
e de dados coletados pelos alunos.
Serão formados três grupos de trabalho abarcando três aspectos 
distintos: leitura físico-territorial (infraestrutura); inserção urbana 
(mesoestrutura); tipologias e fornecedores (superestruturas).
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TP1 - Trabalho Prático de leitura crítica das condições de 
assentamento de populações de baixa renda em meio urbano. 
Grupo 01 - leitura físico-territorial (Infraestrutura)
1. Meio natural: hidrografia, geomorfologia, áreas de risco;
2. Vegetação;
3. Áreas de proteção;
4. Ventos dominantes e insolação;
5. A topografia da área e seu impacto na paisagem urbana;
6. Estrutura fundiária;
7. Efeitos da interação antrópica com o sítio na área em estudo e 
em seu entorno.
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TP1 - Trabalho Prático de leitura crítica das condições de 
assentamento de populações de baixa renda em meio urbano. 
Grupo 02 - leitura inserção urbana (Mesoestrutura)
1. Acessos e limites (hierarquia viária e bairros adjacentes);
2. Circulação interna, pavimentação e acessos;
3. Drenagem pluvial;
4. Abastecimento de água e Esgotamento sanitário;
5. Energia e iluminação pública;
6. Sistemas de contenção e estabilização de encostas;
7. Arborização.
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TP1 - Trabalho Prático de leitura crítica das condições de 
assentamento de populações de baixa renda em meio urbano. 
Grupo 03 - leitura tipologias e materiais (Superestrutura)
1. Tipologias dominantes (sistemas construtivos);
2. Interface das superestruturas com o sítio: implantação
3. Centralidades mais próximas;
4. Serviços e equipamentos urbanos;
5. Ofertas de trabalho;
6. Materiais e resíduos disponíveis;
7. Legislação Urbanística.
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TP2 – Pesquisa de obras análogas e Projeto coletivo de intervenção 
em assentamento precário – intervenção em escala compatível, 
vinculada às análises e aos argumentos prévios.
Valor total = 30 pontos (grupo) sendo 10 pontos de Avaliação 
processual.
1) Pesquisa Obras Análogas de Intervenções em Assentamentos 
Precários; 
2) Proposta de intervenção e 
Execução da proposta, com relatório do processo
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TP2 – Pesquisa de obras análogas e Projeto coletivo de intervenção 
em assentamento precário 
1) Pesquisa Obras Análogas de Intervenções em Assentamentos 
Precários: Experiências similares de intervenções em assentamentos 
precários que possam contribuir para a formação de um repertório para os 
alunos. Esta etapa deverá ser apresentada em Power Point e deve conter:
a) Imagens dos locais e justificativas da opção (afinadas com o 
projeto de intervenção);
b) Resumo das propostas;
c) Análise dos resultados.
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TP2 – Pesquisa de obras análogas e Projeto coletivo de intervenção 
em assentamento precário 
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2) Proposta e execução de intervenção 
2.1 Selecionar na área em estudo um fragmento urbano com carências ou 
especificidades evidentes e elaborar um projeto para uma intervenção em 
escala compatível. 
2.2 Execução da proposta e relatório do processo: as equipes deverão 
executar a proposta e registrar todo o processo (desde o levantamento até a 
execução) com fotografias e memoriais descritivos. Também deverá ser 
entregue um projeto detalhado com as eventuais alterações sofridas ao 
longo do processo de execução e um banner para exposição coletiva do 
PRJ à escola.
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TP3 - Projeto Individual de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo –
Soluções Implantação. Valor Global: 30 pontos (individual).
Proposta de implantação com soluções preliminares do projeto em 
formato gráfico. Nesta etapa serão desenvolvidos estudos de 
implantação através de práticas que busquem a compreensão do 
terreno (topografia e drenagem) e seu entorno (acessos, saneamento e 
vizinhanças) para inserção adequada do edifico. Os produtos devem 
ser apresentados à mão e através de programas de representação 
(autocad, sketchup) e incluem: implantação e cortes com ajuste nos 
níveis (platôs, taludes e/ou contenções); perfis do terreno, quantos 
forem necessários para entendimento da proposta 
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TP4 - Projeto Individual de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo -
Soluções Projeto Arquitetônico. Valor Global: 30 pontos (individual).
Proposta final em formato gráfico – nesta etapa o aluno vai 
desenvolver os estudos preliminares da etapa anterior, resolvendo a 
edificação em seus aspectos internos - plantas, cortes, elevações, 
perspectivas e detalhes relevantes - e adequando as soluções externas 
– situação e implantação. A proposta final deverá ser apresentada 
impressa, em formato padrão, com carimbo, em conformidade com as 
exigências da banca final de projetos do departamento. Também será 
exigido um formato síntese do tipo banner para a apresentação 
coletiva na banca final. 
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OBSERVAÇÕES:
O aluno perde 20% dos pontos na nota final para cada dia de atraso 
na entrega dos trabalhos, que por sua vez não serão aceitos depois do 
5º dia da data de entrega;
Exigência mínima para aprovação: 60 pontos e 75% de freqüência;
As aulas de sábado fazem parte do calendário e serão contabilizadas 
para fins de dias letivos (isso não exclui a necessidadedos alunos 
utilizarem outros finais de semana ou dias não letivos para execução 
das tarefas da disciplina; 
O horário do curso noturno definido pelo Colegiado é – 18h30 às 
20h10 (intervalo de 20h10 às 20h30) 20h30 às 22h10;
Serão feitas chamadas nos dois tempos.

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