1. Introdução HistoEmbrio

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Profa. Dra. Adrianne Christine Palanch
apalanch@unimep.br
UNIMEP
Introdução 
Disciplina Histologia e Embriologia
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ÁREAS DE APLICAÇÃO
DA HISTOLOGIA 
O que estudamos em Histologia?
Grego Histos = tecido
 Logos = estudo
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Área da Saúde
DIAGNÓSTICO CLÍNICO
Jiménez Y*. Adenoma pleomorfo de paladar [Pleomorphic adenoma of the palate]. Med Oral Patol Oral Cir bucal
2005;10:186.
EMBRIOLOGIA
Proc Natl Acad Sci U S A. 2002 April 16; 99(8): 5585–5590
Tubo neural camundongo
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Morfofisiologia Vegetal
Parasitologia
Proc Natl Acad Sci U S A. 2005 September 6; 102(36): 12974–12977.
Parede celular de planta , P = peptídeo 
Infect Immun. 2006 April; 74(4): 2366–2372
Filariose
Zeiss
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T. solium
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TOXICOLOGIA E ECOTOXICOLOGIA
Zeiss T. solium
http://www.cell.com/pictureshow/beauty-in-disease
Pulmão com carbono – filamentos pretos
Daphnnia spp usada para monitorar a ecologia aquática
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Demais Áreas:
- Pesquisa básica na área de Zoologia:
 Comportamento animal
 Descrição de gênero, espécie.
 Biologia reprodutiva
 Histologia comparativa dos órgãos de diversos grupos de animais, com enfoque evolutivo.
Investigação forense
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Técnicas de Histologia
Métodos de Estudo
Tipos de Microscopia
Aplicações
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HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
DIURNO
Zeiss http://www.cell.com/pictureshow/brainbow
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Plano de Ensino
Ementa: 
Permitir aos alunos reconhecer as principais estruturas dos tecidos básicos do corpo humano no nível microscópico, bem com suas funções e organização histológica
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METODOLOGIA DE ENSINO
A estratégia de ensino será composta de aulas expositivas, utilizando-se quando necessário de recursos audiovisuais com o objetivo de reforçar conceitos e exemplificar a organização morfofuncional dos tecidos básicos do corpo humano. 
Serão realizadas aulas práticas, relacionadas ao conteúdo teórico; essenciais na obtenção dos objetivos propostos na disciplina.
Nas aulas práticas serão desenvolvidas as habilidades (ex: uso correto do microscópio como uma ferramenta de estudo), e o conhecimento, por meio do diagnóstico de estruturas. Os alunos serão estimulados a participar dos estudos livres, em horário extra com a presença do técnico de laboratório; que têm o objetivo de desenvolver certas capacidades, como o estudo em grupo, por exemplo. 
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RECURSOS DIDÁTICOS
As aulas expositivas utilizarão recursos audiovisuais e as aulas práticas serão realizadas no laboratório de microscopia que dispõe de equipamentos e estrutura adequados para esta atividade prática
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PROCESSO DE AVALIAÇÃO
Serão realizadas 2 provas teóricas, escritas (com questões dissertativas e /ou d e múltipla escolha) e individuais, versando sobre temas do conteúdo programático; das aulas teóricas. Também serão realizadas 2 provas práticas, escritas e individuais, abordando o diagnóstico de estruturas histológicas; estudadas nas aulas práticas. A ausência nas provas, formalmente justificada e documentada, redundará na aplicação de uma prova no final do semestre.
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
As 2 provas teóricas corresponderão ao 1º e 2º conceitos. As 2 provas práticas, escritas e individuais constituirão o 3º conceito. Para obtenção do conceito final do semestre, será analisado o aproveitamento do aluno nas 3 atividades obrigatórias; sendo que para aprovação na disciplina o aluno deverá ter no mínimo 2 conceitos iguais ou superiores a C.
Também serão consideradas a frequência e participação d o aluno nas aulas teóricas e práticas (elaboração do roteiro), bem como a evolução do aluno no decorrer da disciplina
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica, 9 Ed., Guanabara Koogan, 1999, 2004.
ROSS, M.H., ROMRELL. Histologia - Texto e Atlas, 2 ed., Panamericana, 1993.
STEVENS, A.; LOWE, J. Histologia Humana, 2 ed., Manole, 2001. 
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
BURKITT, H.G.; YOUNG, B.; HEATH,J.W.; Wheath- Histologia Funcional, 3 ed., Guanabara Koogan, 2001.
KIERSZENBAUM, A.L., Histologia e Biologia Celular. Uma introdução a Patologia. 1 ed., Elsevier, 2004. 
MOORE, K.L. Embriologia Clínica. 6 ed., Guanabara Koogan, 2000.
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Métodos de Estudo
Preparações histológicas
Montagem total – consiste em avaliar o tecido na sua totalidade sobre lâmina e lamínula.
Ex. Mesentério
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Esfregaço – consiste promover o espalhamento de células livres sobre a lâmina com o auxílio de outra lâmina.
Ex. Células livres: Sangue, Linfa, Sêmen
Métodos de Estudo
Preparações histológicas
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Espalhamento – A partir da raspagem de células da superfície de epitélios e posterior espalhamento sobre lâmina
Ex. Células de mucosas
Métodos de Estudo
Preparações histológicas
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Esmagamento – Depois do rompimento das cápsulas envoltórias, promove-se o esmagamento entre lâmina e lamínula.
Ex: Cromossomos, Núcleo
Métodos de Estudo
Preparações histológicas
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Corte Histológico – Os órgãos sólidos de natureza maciça devem passar por uma série de procedimentos possibilite a preparação de uma lâmina histológica.
Tipos:
Inclusão em Parafina, Paraplast e Resinas
Congelamento
Métodos de Estudo
Preparações histológicas
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Fixadores: Químicos e Físicos
Métodos de Estudo
Preparações histológicas
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DESIDRATAÇÃO: álcool 70%, 90%, 95%, 100%
DIAFANIZAÇÃO: substitui álcool por Xilol
Métodos de Estudo
Preparações histológicas
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Métodos de Estudo
Preparações histológicas
Infiltração e inclusão do tecido com parafina líquida
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Microtomia
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Hidratação das Lâminas
Coloração
Montagem
Métodos de Estudo Preparações histológicas
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Métodos de Estudo Tipos de Microscopia
Microscopia de Luz
Microscopia convencional
Microscopia de fluorescência
Microscopia confocal a laser 
Microscopia de contraste de fase
Microscopia de contraste interferencial
Microscopia de campo escuro
Microscopia de polarização
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Métodos de Estudo Tipos de Microscopia
Microscópio de Luz Convencional –
Aumento com resolução até no máximo de 1000 x
Análise Histológica
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Microscopia de Fluorescência
Métodos de Estudo Tipos de Microscopia
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Microscopia Confocal - Laser
Métodos de Estudo Tipos de Microscopia
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Contraste de Fase
Métodos de Estudo Tipos de Microscopia
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Métodos de Estudo Tipos de Microscopia Microscopia de Luz X Microscopia Eletrônica
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Insetos e pólens em Microscopia Eletrônica de Varredura
Intestino Delgado Microscopia Eletrônica de Transmissão
http://gastropedinutri.blogspot.com.br/2009_02_01_archive.html
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Tecidos Básicos
Tecido Epitelial		Tecido Conjuntivo
Tecido Muscular		Tecido Nervoso
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TECIDO EPITELIAL
Tipos: Revestimento e Glandular
Superfícies externas e internas do organismo.
Células muito aderidas, pouca substância intercelular.
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Substância extracelular com parte amorfa e fibras.
Células: FIBROBLASTOS (produtor da matriz, regeneração) e Células de defesa:
TECIDO CONJUNTIVO
TIPOS:
Propriamente Dito: Conjuntivo frouxo e denso
Especiais: adiposo, cartilaginoso, ósseo, hematopoiético e sanguíneo.
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Constituído por fibras musculares que apresentam miofibrilas (ACTINA E MIOSINA).
TIPOS: 
Estriado esquelético: 
Estriado Cardíaco
Liso
TECIDO MUSCULAR
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Recebe estímulos do corpo e do ambiente, transformando-os em estímulos elétricos e gerencia uma resposta a eles.
Apresentam neurônios e células neuróglias
TECIDO NERVOSO
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Zeiss http://www.cell.com/pictureshow/brainbow