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Relatório prática - Bases da biologia celular, molecular e tecidual

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RELATÓRIO DE PRÁTICA 01 
Nome e matrícula 
 
José Reginaldo Carvalho da Costa 
 
 
04094745 
 
 
 
 
 
BASES DA BIOLOGIA CELULAR, 
MOLECULAR E TECIDUAL 
 
 
 
 
 
2024 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Bases da biologia celular, molecular e 
tecidual 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
 
NOME: José Reginaldo Carvalho da Costa MATRÍCULA: 04094745 
CURSO: Farmácia POLO: Unama/ BR/ Ananindeua 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): 
 
 
TEMA DE AULA: MICROSCOPIA ÓPTICA 
 
 
RELATÓRIO: 
 
A microscopia óptica é uma técnica que utiliza a luz para observar objetos em 
uma escala microscópica. É uma ferramenta fundamental em biologia, medicina, 
química e física, pois permite ver estruturas e organismos que são muito 
pequenos para serem observados a olho nu. Nesta aula, aprenderemos sobre os 
diferentes tipos de microscópios ópticos, como funcionam e as aplicações na 
pesquisa científica e na indústria. Também discutiremos as limitações e 
vantagens da microscopia óptica em comparação com outras técnicas de 
imagem, como a microscopia eletrônica. Além disso, praticaremos a operação e 
ajuste de um microscópio óptico, bem como a observação de diferentes 
amostras. No final da aula, os alunos terão uma compreensão mais profunda da 
microscopia óptica e sua importância no avanço da ciência e tecnologia. 
 
• PERGUNTAS: 
 
• Descreva as partes do microscópio óptico e como eles se classificam. 
 
O microscópio óptico é composto por diversas partes que desempenham 
papéis específicos para permitir a observação de objetos em escala 
microscópica. As principais partes do microscópio óptico incluem: 
 
1. Base: A base é a parte inferior do microscópio que proporciona 
estabilidade ao aparelho. 
 
2. Braço: O braço é a estrutura que conecta a base ao resto do microscópio. 
Ele é utilizado para transportar o microscópio e oferece suporte para as 
demais partes. 
 
3. Revólver: O revólver é a estrutura onde os objetivas são montadas. Ele 
gira para permitir a seleção da objetiva desejada. 
 
4. Platina: A platina é uma plataforma plana que suporta a lâmina ou a 
amostra a ser observada. 
 
5. Condensador: O condensador fica abaixo da platina e concentra a luz 
sobre a amostra, proporcionando uma iluminação adequada. 
 
6. Diafragma: O diafragma controla o tamanho e a intensidade do feixe de 
luz que passa através da amostra, influenciando a nitidez e contraste da 
imagem. 
 
7. Objetivas: As objetivas são lentes localizadas na extremidade do tubo do 
microscópio. Elas fornecem maior ampliação e resolução da amostra. 
 
8. Tubo: O tubo do microscópio sustenta o sistema óptico através do qual 
a amostra é observada. 
 
Os microscópios ópticos podem ser classificados de acordo com a forma 
como a imagem é formada e observada. Os principais tipos incluem: 
 
- Microscópio de campo claro: Este é o tipo mais comum de microscópio 
óptico. Ele utiliza uma fonte de luz transmitida através da amostra para criar 
uma imagem iluminada. 
 
- Microscópio de contraste de fase: Este tipo de microscópio óptico é 
usado para observar detalhes transparentes ou pouco visíveis em células 
vivas e tecidos. Ele explora as diferenças de fase da luz que passa através 
da amostra. 
 
- Microscópio de fluorescência: Este tipo de microscópio utiliza a 
fluorescência para observar estruturas específicas. Ele usa uma fonte de 
luz de alta energia para excitar fluoróforos presentes na amostra, que 
emitem luz fluorescente em comprimentos de onda específicos, 
proporcionando imagens de alta resolução. 
 
- Microscópio confocal: Este microscópio utiliza um sistema óptico 
complexo para otimizar a resolução e a capacidade de visualização 
tridimensional. Ele é particularmente útil para observar espécimes mais 
espessos, como tecidos ou culturas de células. 
 
- Microscópio de contraste de interferência diferencial (DIC): Também 
conhecido como microscópio DIC ou microscópio de contraste de 
interferência, este tipo de microscópio é utilizado para observar detalhes 
finos e contrastes de espessura em amostras transparentes, como células 
vivas e tecidos. 
 
Os microscópios ópticos são fundamentais em uma variedade de campos, 
incluindo biologia, medicina, pesquisa científica, e são utilizados para 
estudar estruturas microscópicas de células, tecidos, organismos e outros 
materiais. Diferentes tipos de microscópios ópticos são aplicados com 
base nas necessidades específicas da amostra e no tipo de informação 
desejada. 
 
• Comente quais são os cuidados que devem ser tomados com a utilização 
desse equipamento. 
 
1. Limpeza adequada: Manter as lentes e o sistema óptico limpos é 
fundamental para garantir a qualidade das imagens. O uso de lenços de 
papel próprios para limpeza e soluções de limpeza recomendadas é 
essencial para evitar danos às lentes. 
 
2. Manuseio cuidadoso: Os microscópios são equipamentos delicados, 
portanto, devem ser manuseados com cuidado para evitar danos 
mecânicos ou desalinhamento das peças. 
 
3. Evitar contaminação: Em laboratórios que lidam com amostras 
biológicas, é importante evitar a contaminação cruzada entre as amostras. 
Além disso, ao utilizar microscópios para observar amostras vivas, é 
crucial garantir um ambiente estéril para evitar efeitos adversos nas 
amostras. 
 
4. Manutenção regular: Os microscópios devem passar por manutenção 
regular para garantir o seu bom funcionamento. Isso inclui a calibração das 
lentes, verificação do alinhamento óptico e a substituição de peças 
desgastadas. 
 
5. Uso adequado de fontes de luz: No caso de microscópios de 
fluorescência, é importante utilizar as fontes de luz de forma adequada, 
evitando exposições prolongadas que possam danificar as amostras ou 
causar fototoxicidade em amostras vivas. 
 
6. Treinamento adequado: Pessoas que utilizam os microscópios devem 
receber treinamento adequado para operar o equipamento de forma 
segura, evitar danos e garantir a obtenção de resultados precisos e 
confiáveis. 
 
Ao seguir esses cuidados, é possível garantir que os microscópios ópticos 
funcionem corretamente e forneçam resultados de alta qualidade ao 
observar estruturas microscópicas. 
 
• Represente o poder de ampliação de cada lente objetiva através de fotos da 
aula prática. 
 
1. Baixa ampliação (por exemplo, 4x a 10x): Lentes objetivas com baixa 
ampliação são usadas para obter uma visão geral da amostra. Elas têm um 
campo de visão amplo e são úteis para observar detalhes gerais e para 
localizar áreas de interesse. 
 
2. Média ampliação (por exemplo, 20x a 40x): Lentes objetivas com 
ampliação média são empregadas para observar estruturas e detalhes mais 
específicos da amostra. Elas oferecem um aumento substancial em relação 
às lentes de baixa ampliação, permitindo a visualização de detalhes 
microscópicos com maior clareza. 
 
3. Alta ampliação (por exemplo, 60x a 100x ou mais): As lentes objetivas de 
alta ampliação fornecem um poder de ampliação significativamente maior, 
permitindo observar detalhes microscópicos muito finos e minúsculos. 
Elas são usadas para a observação de estruturas celulares, organelas e 
outras características microscópicas em grande detalhe. 
 
Ao tirar fotos da mesma amostra usando diferentes lentes objetivas, é 
possível visualizar a diferença no nível de ampliação e na clareza das 
estruturas observadas, oferecendo uma compreensão mais completa das 
características microscópicas da amostra. 
 
TEMA DE AULA: MÉTODOS EMPREGADOS NO ESTUDO DAS 
´CELULAS E TECIDOS 
 
 
RELATÓRIO: 
 
Tema: Métodos Empregados no Estudo das Células e Tecidos 
 
Introdução: 
- Importância do estudo das células e tecidos para a compreensão da biologia 
celular e da fisiologia dos organismos. 
- Implicações na medicina, biotecnologia e pesquisa científica. 
 
Métodos de Estudo das Células: 
1. Microscopia Óptica: 
 - Princípios e funcionamento do microscópio óptico. 
 - Uso de corantes para realçar estruturas celulares.- Poder de ampliação das lentes objetivas. 
 
2. Microscopia Eletrônica: 
 - Diferenças entre microscopia eletrônica de transmissão e de varredura. 
 - Visão em alta resolução de estruturas celulares e subcelulares. 
 
3. Citometria de Fluxo: 
 - Princípios e aplicações da citometria de fluxo na análise de células. 
 - Uso de marcadores fluorescentes. 
 
Métodos de Estudo dos Tecidos: 
1. Coloração Histológica: 
 - Uso de corantes para destacar diferentes componentes dos tecidos. 
 - Preparação de lâminas histológicas para observação microscópica. 
 
2. Imuno-histoquímica: 
 - Princípios da imuno-histoquímica na identificação de proteínas específicas 
nos tecidos. 
 - Uso de anticorpos e reações de ligação antigênica. 
 
3. Microscopia Confocal: 
 - Princípios e aplicações da microscopia confocal na visualização 
tridimensional de tecidos. 
 - Uso de laser e software de reconstrução de imagens. 
 
Conclusão: 
- Importância dos métodos de estudo das células e tecidos para avanços na 
compreensão da biologia celular e no diagnóstico de doenças. 
- Perspectivas futuras e avanços tecnológicos na área de estudo das células e 
tecidos. 
 
 
• Comente quais são as principais etapas realizadas na confecção de 
preparações histológicas e suas respectivas funções. 
 
A confecção de preparações histológicas envolve várias etapas 
importantes para a preparação de amostras de tecidos para observação 
microscópica. As principais etapas e suas respectivas funções são as 
seguintes: 
 
1. Fixação: 
 - Função: Preservar a estrutura e as características morfológicas e 
químicas dos tecidos. 
 - Processo: Geralmente realizado com formalina ou glutaraldeído, que 
formam ligações cruzadas entre as biomoléculas, evitando sua 
degradação. 
 
2. Desidratação: 
 - Função: Remover a água dos tecidos, permitindo a penetração do 
agente de inclusão. 
 - Processo: Utilização de uma série de concentrações crescentes de 
álcool, geralmente etanol, para gradativamente substituir a água nos 
tecidos. 
 
3. Clarificação ou Diafanização: 
 - Função: Substituir o álcool por um meio que seja compatível com o 
agente de inclusão a ser utilizado. 
 - Processo: Uso de substâncias como xilol ou tolueno para remover o 
álcool e tornar os tecidos transparentes. 
 
4. Inclusão: 
 - Função: Incorporar o tecido em um meio sólido que mantenha sua 
estrutura durante o corte da amostra. 
 - Processo: Colocação dos tecidos em parafina derretida, que solidifica 
formando um bloco que pode ser cortado em lâminas finas. 
 
5. Corte: 
 - Função: Obtenção de cortes finos dos tecidos para a observação 
microscópica. 
 - Processo: Utilização de um micrótomo para cortar as amostras inclusas 
em parafina em secções finas (geralmente 4-8 micrômetros de espessura). 
 
6. Coloração: 
 - Função: Realçar diferentes componentes dos tecidos para observação 
microscópica. 
 - Processo: Uso de corantes como hematoxilina e eosina para corar as 
estruturas nucleares em azul e as estruturas citoplasmáticas em tons rosa 
a laranja. 
 
• Acrescente fotos da aula prática que identifiquem as etapas descritas 
anteriormente. 
 
TEMA DE AULA: CITOQUÍMICA 
 
 
RELATÓRIO: 
 
 A citocimica é o estudo da composição química das células, especialmente das 
moléculas orgânicas e dos compostos inorgânicos presentes no citoplasma e 
nas organelas celulares. Geralmente, em aulas sobre citocimica podem ser 
abordados temas como estrutura e função das principais biomoléculas 
(proteínas, carboidratos, lipídios, ácidos nucleicos), técnicas de coloração e 
marcação de compostos celulares, e a importância da citocimica para o 
entendimento dos processos celulares e para o diagnóstico em ciências da vida, 
como medicina e biologia molecular. 
 
• PERGUNTAS: 
 
• Descreva as técnicas citoquímicas utilizadas para estudos e diagnósticos em 
laudos histopatológicos. 
 
Algumas das técnicas citoquímicas comumente utilizadas em estudos e 
diagnósticos em laudos histopatológicos incluem: 
 
1. Imunohistoquímica: Esta técnica utiliza anticorpos para detectar a 
presença de proteínas específicas em tecidos. É frequentemente usada 
para identificar marcadores tumorais ou proteínas relacionadas a doenças 
específicas. 
 
2. Histoquímica: Essa técnica utiliza reações químicas para detectar a 
presença de certas substâncias no tecido. Por exemplo, a coloração de 
hematoxilina e eosina é amplamente utilizada para destacar as estruturas 
celulares em tecidos e auxiliar no diagnóstico de lesões e doenças. 
 
3. Hibridização in situ (ISH): Esta técnica é usada para localizar e visualizar 
sequências específicas de ácidos nucleicos em células ou tecidos. É 
comumente utilizada para detectar a presença de material genético de 
micro-organismos ou para analisar a expressão de genes específicos em 
células cancerosas. 
 
Estas são apenas algumas das diversas técnicas citoquímicas disponíveis 
para estudos e diagnósticos em laudos histopatológicos. Cada uma delas 
fornece informações importantes sobre a composição e função das células 
e tecidos, auxiliando na compreensão e no diagnóstico de doenças. 
 
• Identifique as diferentes moléculas biológicas apresentadas com base em 
suas características e na técnica citoquímica utilizada. 
 
1. Proteínas específicas: A imunohistoquímica é frequentemente usada 
para identificar proteínas específicas em tecidos, tais como receptores 
hormonais, marcadores tumorais, proteínas de matriz extracelular, entre 
outras. 
 
2. Ácidos nucleicos: A técnica de hibridização in situ (ISH) pode ser 
utilizada para identificar a presença de ácidos nucleicos, como DNA ou 
RNA viral em células ou tecidos. 
 
3. Carboidratos: A histoquímica pode ser usada para identificar 
carboidratos em tecidos, por exemplo, a presença de glicosaminoglicanos 
na matriz extracelular. 
 
4. Lipídios: A histoquímica pode ser usada para identificar a presença de 
lipídios em tecidos, utilizada, por exemplo, na identificação de células 
adiposas ou na detecção de depósitos de gordura. 
 
Estas são algumas das moléculas biológicas que podem ser identificadas 
com base em suas características e na técnica citoquímica utilizada. Cada 
uma dessas técnicas desempenha um papel importante no estudo e 
diagnóstico de doenças, fornecendo informações específicas sobre a 
composição dos tecidos e células. 
 
• Acrescente fotos da aula prática que identifiquem as moléculas biológicas 
descritas anteriormente. 
 
Vamos identificar as moléculas biológicas referentes aos exemplos 
mencionados anteriormente: 
 
1. Proteínas específicas: Exemplos de proteínas que podem ser 
identificadas incluem os receptores hormonais, tais como o receptor de 
estrogênio e o receptor de progesterona, assim como marcadores tumorais 
como o receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR), a proteína 
HER2/neu, entre outras. 
 
2. Ácidos nucleicos: A técnica de hibridização in situ (ISH) pode ser usada 
para identificar a presença de ácidos nucleicos específicos, como o DNA 
ou RNA viral em células ou tecidos, por exemplo, a detecção do DNA do 
papilomavírus humano (HPV) em tecidos cervicais. 
 
3. Carboidratos: Os glicosaminoglicanos, como o ácido hialurônico ou a 
condroitina, são exemplos de carboidratos que podem ser identificados na 
matriz extracelular de tecidos. 
 
4. Lipídios: As células adiposas, que armazenam lipídios como 
triglicerídeos, podem ser facilmente identificadas em tecidos adiposos, e a 
detecção de depósitos de gordura em tecidos específicos também é um 
exemplo de identificação de lipídios. 
 
Estes são alguns exemplos das moléculas biológicas que podem ser 
identificadas com base em suas características e na técnica citoquímica 
utilizada. Cada uma delas desempenha um papel importante no estudo e 
diagnóstico de doenças, fornecendo informações específicas sobre a 
composição dos tecidos e células. 
 
 
TEMA DE AULA: ESPECIALIZÇAÇÕESDE SUPERFÍCIE 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Microvilosidades: Explique como as microvilosidades aumentam a área de 
superfície das células epitelias do trato gastrointestinal, facilitando a absorção 
de nutrientes. 
 
2. Cílios e flagelos: Discuta as diferenças entre cílios e flagelos, e como essas 
estruturas especializadas estão envolvidas no movimento de fluidos e células em 
organismos unicelulares e no trato respiratório humano. 
 
3. Junções celulares: Analise os diferentes tipos de junções celulares, como 
junções oclusivas, junções de ancoragem e junções comunicantes, e sua 
importância na integridade do tecido e comunicação entre células. 
 
4. Superfície das células sanguíneas: Explique as adaptações da superfície das 
hemácias, como a ausência de núcleo e a forma bicôncava, que permitem a 
eficiente troca gasosa nos pulmões e nos tecidos. 
 
5. Estruturas superficiais em células vegetais: aborde as especializações de 
superfície em células vegetais, como estômatos, tricomas e pelos radiculares, e 
como essas estruturas estão relacionadas com funções específicas, como a 
regulação da transpiração e a absorção de nutrientes. 
 
Esses são temas que podem ser abordados em uma aula sobre especializações 
de superfície em células e tecidos, fornecendo uma compreensão mais 
aprofundada das adaptações que permitem que as células desempenhem suas 
funções específicas no organismo. 
 
• PERGUNTAS: 
 
• Descreva os tipos e funções das especializações que podem ser 
encontradas na superfície da membrana plasmática. 
As especializações da superfície da membrana plasmática desempenham 
papéis importantes nas funções das células. Aqui estão alguns tipos 
comuns e suas funções: 
 
1. Microvilosidades: São projeções semelhantes a pequenos dedos que 
aumentam a área de superfície das células epiteliais, facilitando a 
absorção de nutrientes no trato gastrointestinal. 
 
2. Cílios e Flagelos: São estruturas semelhantes a pelos que se projetam 
da superfície celular e estão envolvidos no movimento de fluidos (cílios) 
ou na locomoção da célula (flagelos). 
 
3. Junções Celulares: Incluem junções oclusivas, junções de ancoragem 
e junções comunicantes, que desempenham papéis importantes na 
integridade estrutural do tecido e na comunicação entre células. 
 
4. Receptores de membrana: São proteínas especializadas na superfície 
da membrana que reconhecem e se ligam a moléculas sinalizadoras, 
como hormônios, neurotransmissores e fatores de crescimento, 
desencadeando respostas celulares específicas. 
 
5. Glicocálix: É uma camada de carboidratos na superfície da membrana 
que desempenha papéis na proteção da célula, no reconhecimento entre 
células e na adesão de células a superfícies estruturais. 
 
Essas especializações da membrana plasmática desempenham funções 
vitais para a célula, incluindo absorção de nutrientes, movimento, 
comunicação intercelular e reconhecimento de sinais do ambiente 
externo. 
• Acrescente fotos da aula prática que identifiquem as especializações de 
membrana descritas anteriormente. 
 
Aqui estão as especializações de membrana descritas anteriormente: 
 
1. Microvilosidades 
2. Cílios e Flagelos 
3. Junções Celulares 
4. Receptores de Membrana 
5. Glicocálix 
 
TEMA DE AULA: ORGANELAS ENVOLVIDAS NA SÍNTESE DE 
MOLÉCULAS 
 
 
RELATÓRIO: 
 
Um tema de aula sobre organelas envolvidas na síntese de moléculas poderia 
incluir: 
 
1. O papel do retículo endoplasmático na síntese de proteínas e lipídios. 
2. A função do complexo de Golgi na modificação e empacotamento de moléculas 
para secreção ou transporte intracelular. 
3. O processo de síntese de ATP na mitocôndria durante a respiração celular. 
4. A produção de esteroides e a detoxificação de drogas no retículo 
endoplasmático liso. 
5. O papel dos ribossomos na síntese de proteínas a partir de RNAs mensageiros. 
 
Esses tópicos poderiam ser abordados em detalhes, incluindo os processos 
bioquímicos e as interações entre as organelas envolvidas. 
 
• PERGUNTAS: 
 
• Comente os aspectos funcionais e bioquímicos do Retículo endoplasmático 
rugoso, e explique como ocorre a afinidade desta organela com o corante 
utilizado para q sua identificação. 
 
O retículo endoplasmático rugoso (RER) é uma organela celular 
responsável por uma série de funções importantes, incluindo a síntese de 
proteínas, processamento pós-traducional de proteínas, e armazenamento 
de proteínas em trânsito para outras organelas ou para fora da célula. O 
RER contém ribossomos associados à sua superfície externa, que são os 
principais responsáveis pela síntese de proteínas. 
 
Os ribossomos no RER sintetizam proteínas que são direcionadas para a 
secreção, para a membrana plasmática ou para outras organelas como o 
complexo de Golgi. As proteínas produzidas nos ribossomos são 
transportadas para dentro do lúmen do retículo endoplasmático, onde são 
submetidas a modificações pós-traducionais, tais como a adição de 
açúcares (glicosilação) ou a formação de pontes dissulfeto. Essas 
modificações são essenciais para a função correta das proteínas. 
 
A afinidade do retículo endoplasmático rugoso com corantes como a 
hematoxilina está relacionada à presença dos ribossomos associados à 
sua superfície. Os ribossomos possuem carga negativa devido ao RNA 
ribossômico presente. A hematoxilina, por sua vez, é um corante básico, 
ou seja, tem afinidade por componentes com carga negativa, o que explica 
a sua afinidade com o retículo endoplasmático rugoso. 
 
Essa propriedade permite que o RER seja corado de forma intensa com 
corantes básicos, tornando-se facilmente identificável ao microscópio 
óptico, o que é particularmente útil para a análise histológica e citológica 
de tecidos e células. 
 
Em resumo, o retículo endoplasmático rugoso desempenha funções vitais 
na célula, principalmente na síntese e modificação de proteínas, e sua 
afinidade com corantes como a hematoxilina está relacionada à presença 
de ribossomos em sua superfície. 
 
• Comente os aspectos funcionais e bioquímicos do Complexo de Golgi, e 
explique como ocorre a afinidade desta organela com o corante utilizado para 
q sua identificação. 
 
O Complexo de Golgi é uma organela celular que desempenha diversas 
funções relacionadas ao processamento, modificação e transporte de 
proteínas e lipídios. Ele é composto por uma série de compartimentos 
membranosos chamados de cisternas, que estão envolvidos em várias 
etapas do processamento pós-traducional das proteínas, incluindo a 
modificação de carboidratos, a adição de grupos fosfato e a seleção e 
direcionamento das proteínas para seus destinos finais na célula. 
 
Além disso, o Complexo de Golgi está envolvido na síntese de moléculas 
complexas, como os carboidratos das glicoproteínas e os glicolipídios. Ele 
também atua no armazenamento e transporte de lipídios, na formação de 
lisossomos e na secreção de substâncias para fora da célula. 
 
Em relação à afinidade com corantes, o Complexo de Golgi tem uma forte 
afinidade com corantes catiônicos como o corante de Schiff. O corante de 
Schiff é um corante utilizado para a detecção de compostos que contenham 
grupos aldeído ou cetona, como os polissacarídeos produzidos durante a 
glicosilação no Complexo de Golgi. 
 
A afinidade do Complexo de Golgi com o corante de Schiff está relacionada 
à presença de grupos aldeído nos polissacarídeos das glicoproteínas e 
glicolipídios formados nessa organela. O corante de Schiff reage com 
esses grupos aldeído, formando uma coloração intensa e distintiva que 
permite a identificação do Complexo de Golgi ao microscópio óptico. 
 
Em resumo, o Complexo de Golgi desempenha funções fundamentais na 
modificação e transporte de proteínas e lipídios na célula, e sua afinidade 
com o corante de Schiff está relacionada à presença de grupos aldeído nos 
polissacarídeos das biomoléculas que são processadas e sintetizadas 
nessa organela. 
 
• Acrescentefotos da aula prática que identifiquem as organelas citplasmáticas 
descritas anteriormente. 
 
As organelas mencionadas anteriormente são o Complexo de Golgi e os 
lisossomos. 
 
Complexo de Golgi**: Organela composta por uma série de 
compartimentos membranosos chamados cisternas, envolvida em várias 
etapas do processamento pós-traducional das proteínas, síntese de 
moléculas complexas, armazenamento e transporte de lipídios, formação 
de lisossomos e secreção de substâncias para fora da célula. Tem 
afinidade com corantes catiônicos, como o corante de Schiff, devido à 
presença de grupos aldeído nos polissacarídeos das glicoproteínas e 
glicolipídios formados nessa organela. 
 
Lisossomos**: Organelas membranosas que contêm enzimas digestivas 
responsáveis pela quebra e reciclagem de materiais celulares, incluindo 
proteínas, lipídios, carboidratos e organelas danificadas. Os lisossomos 
desempenham papel fundamental na manutenção da homeostase celular e 
na degradação de substâncias estranhas à célula. 
 
TEMA DE AULA: DIVISÃO CELULAR 
 
 
RELATÓRIO: 
 
Tema: Divisão Celular 
 
- Existem dois tipos principais de divisão celular: mitose e meiose, cada um com 
funções específicas. 
 
1. Mitose: 
- A mitose é o processo de divisão celular que origina duas células geneticamente 
idênticas à célula-mãe. 
- Importância da mitose na regeneração de tecidos, crescimento e manutenção 
do organismo. 
 
2. Meiose: 
- A meiose é o processo de divisão celular responsável pela formação de 
gametas, com redução do número de cromossomos pela metade. 
- Fases da meiose: meiose I (prófase I, metáfase I, anáfase I, telófase I) e meiose 
II (prófase II, metáfase II, anáfase II, telófase II). 
- Papel da meiose na diversidade genética e na reprodução sexuada. 
 
3. Regulação da divisão celular: 
- Ciclo celular: fases G1, S, G2 e M, sendo a fase M a que engloba a mitose ou 
meiose. 
- Controle da divisão celular: pontos de checagem, fatores de crescimento, 
proteínas reguladoras do ciclo celular. 
 
4. Distúrbios na divisão celular: 
- Mutação genética, aneuploidias, câncer. 
 
Conclusão: 
- A compreensão dos processos de divisão celular é essencial para entender o 
funcionamento dos organismos e as bases dos distúrbios genéticos e 
cancerígenos. 
- A regulação da divisão celular é um campo importante na pesquisa biomédica, 
com aplicações em medicina regenerativa e no tratamento de doenças. 
 
• PERGUNTAS: 
 
• Explique quais são os principais eventos citoplasmáticos que ocorrem durante 
a divisão celular. 
 
Durante a divisão celular, uma série de eventos ocorrem no citoplasma da 
célula, auxiliando na preparação e execução da divisão celular. Alguns dos 
principais eventos citoplasmáticos incluem: 
 
1. Condensação dos cromossomos: Antes do início da divisão celular, os 
cromossomos se condensam, tornando-se mais curtos e espessos. Isso 
facilita o processo de separação dos cromossomos durante a divisão. 
 
2. Formação do fuso mitótico/meiótico: Durante a mitose ou meiose, forma-
se uma estrutura chamada fuso mitótico (na mitose) ou fuso meiótico (na 
meiose). Esse fuso é composto por microtúbulos e desempenha um papel 
crucial na separação dos cromossomos durante a divisão, auxiliando na 
distribuição correta do material genético para as células filhas. 
 
3. Citocinese: Ao final da mitose ou meiose, ocorre a citocinese, que é o 
processo de divisão do citoplasma, resultando na separação efetiva das 
células filhas. Durante a citocinese, ocorrem mudanças na estrutura celular 
que levam à formação de duas células distintas. 
 
4. Distribuição dos organelos: Durante a divisão celular, os organelos 
presentes no citoplasma, como as mitocôndrias, retículo endoplasmático 
e complexo de Golgi, são distribuídos entre as células filhas de forma a 
garantir que cada uma tenha os componentes necessários para suas 
funções vitais. 
 
Esses eventos citoplasmáticos são essenciais para o sucesso da divisão 
celular e contribuem para a correta distribuição do material genético e dos 
componentes celulares entre as células filhas. 
 
• Acrescente fotos da aula prática que identifiquem as fases do ciclo celular 
descritas anteriormente. 
 
Os eventos citoplasmáticos descritos anteriormente estão associados 
principalmente à fase da mitose do ciclo celular, que é composta por 
diferentes etapas. As fases da mitose são: 
 
1. Prófase: Durante a prófase, ocorre a condensação dos cromossomos, a 
formação do fuso mitótico e a desintegração do envelope nuclear. 
 
2. Metáfase: Na metáfase, os cromossomos alinhados no equador da célula 
e o fuso mitótico está totalmente formado e conectado aos cinetócoros dos 
cromossomos. 
 
3. Anáfase: Durante a anáfase, os cromossomos irmãos são separados e 
puxados para os polos opostos da célula pelo fuso mitótico. 
 
4. Telófase: Na telófase, os cromossomos alcançam os polos da célula, 
ocorre a descondensação dos cromossomos, a reestruturação do 
envelope nuclear e a divisão do citoplasma, que é a citocinese. 
 
Além da mitose, mencionamos brevemente a meiose, que é o processo de 
divisão celular que ocorre para formar células reprodutivas e também 
apresenta fases distintas. As fases da meiose são: 
 
1. Prófase I 
2. Metáfase I 
3. Anáfase I 
4. Telófase I 
5. Prófase II 
6. Metáfase II 
7. Anáfase II 
8. Telófase II 
 
Essas fases do ciclo celular são fundamentais para o crescimento e a 
reparação dos tecidos, bem como para a produção de gametas em 
organismos sexuados. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 
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(Fosfato-Acetilado) del almidón de yuca analizados por microscopía optica y electrónica. Acta 
Microscópica, v. 14, n. 1-2, p. 5-9, 2005. 
 
ACOSTA, Harold A. et al. Morfología superficial de almidones termoplásticos agrio de yuca y 
nativo de papa por microscopía óptica y de fuerza atómica. Información tecnológica, v. 17, n. 
3, p. 63-70, 2006. 
 
CORADINI, A.; SANGALLI, Andréia. Laboratório de biologia: uma aproximação de estudantes de 
ensino médio à microscopia óptica. ENEPEX-Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão da 
UFGD e da UEMS, v. 8, 2014. 
 
PERUSSI, Janice Rodrigues. Inativação fotodinâmica de microrganismos. Química Nova, v. 30, 
p. 988-994, 2007. 
 
BABY, André Rolim et al. Estabilidade e estudo de penetração cutânea in vitro da rutina veiculada 
em uma emulsão cosmética através de um modelo de biomembrana alternativo. Revista 
Brasileira de Ciências Farmacêuticas, v. 44, p. 233-248, 2008. 
 
LOURENÇO, Simone de Queiroz Chaves. Reabsorção dentária fisiológica: estudo dos 
mecanismos (apoptose) e das moléculas desencadeadoras (Bmp-4 e gelatinase B) em 
dentes decíduos de gatos. 1999. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. 
SALAS, Fernando JS; LOPES, João RS; FERERES, Alberto. Resistência de cultivares de batata 
a Myzus persicae (Sulz.)(Hemiptera: Aphididae). Neotropical Entomology, v. 39, p. 1008-1015, 
2010. 
 
ORTEGA, Priscila et al. Caracterização citoquímica de células de brânquias e hepatopâncreas 
de Ucides cordatus (Crustacea, Brachyura) validado por transporte celular de metais. Iheringia. 
Série Zoologia, v. 104, p. 347-354, 2014. 
 
RANDI, Aurea Maria. Aspectos fotomorfogenicos, bioquimicos e citoquimicos durante a 
germinação de esporos de cyatha delgadii Sternb. 1987. Tese de Doutorado. [sn]. 
 
TABOGA, Sebastião Roberto. Estudo citoquimico e morfometrico em nucleos e distribuição 
das fibras no estroma em lesões da prostata humana. 1997. Tese de Doutorado. [sn]. 
 
MURAKAMI, Christiana; CORRÊA, Maria Salete Nahás Pires; RODRIGUES, Célia Regina 
Martins Delgado. Prevalência de erosão dental em crianças e adolescentes de São 
Paulo. Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde/Brazilian Journal of Health Research, v. 8, 
n. 1, 2006. 
 
MINUZZI, Reinilda de Fátima Berguenmayer. ARTE E TECNOLOGIA EM PRODUÇÕES 
SINGULARES: AÇÕESE MEMÓRIAS EM GRUPO. PPGART 2007-2017: histórico e percurso, 
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BONACCORSI, Eric D.'Alessandro. Regulação da expressão gênica por oxigênio em 
microrganismos eucariotos: análises de ESTs (Expressed Sequence Tags) e microrrays 
de cDNA de Trichoderma reesei. 2003. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. 
 
TOLEDO, Daniel Afonso de Mendonça et al. Corpúsculos lipídicos no parasito Trypanosoma 
cruziincorporação e ativação de ácido araquidônico e papel na formação de mediadores 
lipídicos. 2017. Tese de Doutorado. 
 
BARATTO, Miriam Regina. Produção Pedagógica Divisão celular-Mitose Material mutimídia. 
Tese de Doutorado. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ. 
 
LISBOA, Diodana Negrini; VIELMO, Pâmela Giordani; MARINHO, Julio Cesar Bresolin. 
CONSTRUÇÃO DE UMA AULA DE DIVISÃO CELULAR NO ENSINO REMOTO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE PRÁTICA 02 
Nome e matrícula 
 
José Reginaldo Carvalho da Costa 
 
04094745 
 
 
BASES DA BIOLOGIA CELULAR 
MOLECULAR TECIDUAL 
 
 
2024 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Bases da biologia celular, molecular e 
tecidual 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
 
NOME: José Reginaldo Carvalho da Costa MATRÍCULA: 04094745 
CURSO: Farmácia POLO: Unama/BR/Ananindeua 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): 
 
 
TEMA DE AULA: TECIDO EPITELIAL 
 
 
RELATÓRIO: 
 
O tecido Epitelial reveste a superfície externa do corpo, bem como reveste 
órgãos e tecidos internos. O tecido epitelial desempenha várias funções, como 
proteção, absorção de nutrientes, secreção de substâncias, entre outras. 
 
Durante a aula, vamos abordar os diferentes tipos de tecido epitelial, como o 
tecido epitelial de revestimento, que reveste a superfície externa do corpo e das 
cavidades internas, e o tecido epitelial glandular, que forma glândulas do corpo. 
 
Além disso, vamos discutir as características e funções específicas de cada tipo 
de tecido epitelial, bem como sua organização celular e sua relação com outros 
tecidos do corpo. 
 
Também vamos abordar aspectos relacionados à regeneração do tecido epitelial 
e as principais doenças e condições que afetam esse tipo de tecido. 
 
Ao final da aula, os alunos terão a oportunidade de realizar exercícios práticos e 
estudos de caso para aplicar os conhecimentos adquiridos sobre o tecido 
epitelial. 
 
O objetivo da aula é proporcionar aos alunos um entendimento completo sobre o 
tecido epitelial, sua importância no corpo humano e sua relevância para a prática 
clínica e pesquisa científica. 
 
• PERGUNTAS: 
 
• Cite as diferenças estruturais e funcionais existentes entre o Tecido epitelial 
de revestimento e o Tecido epitelial glandular 
 
 Aqui estão as principais diferenças estruturais e funcionais entre o Tecido 
epitelial de revestimento e o Tecido epitelial glandular: 
 
Tecido epitelial de revestimento: 
1. Estrutura: O tecido epitelial de revestimento é composto por células 
justapostas, formando uma camada contínua que reveste a superfície do 
corpo e as cavidades internas. 
2. Função: Proteção contra lesões, infecções e perda de água; absorção de 
nutrientes e substâncias; secreção de muco e outras substâncias. 
3. Tipos de células: Pode conter células achatadas (pavimentosas), cúbicas 
ou prismáticas (cúbicas ou colunares), dependendo da localização e 
função específica. 
 
Tecido epitelial glandular: 
1. Estrutura: O tecido epitelial glandular forma as glândulas do corpo, que 
são estruturas responsáveis pela produção e secreção de substâncias, tais 
como hormônios, enzimas e muco. 
2. Função: Produção e secreção de substâncias específicas para diversas 
funções corporais; algumas glândulas secretam diretamente na corrente 
sanguínea (glândulas endócrinas) e outras secretam para o exterior do 
corpo ou para cavidades internas (glândulas exócrinas). 
3. Tipos de glândulas: As glândulas podem ser classificadas em exócrinas 
(como glândulas sudoríparas e salivares) ou endócrinas (como a tireoide e 
as glândulas adrenais), dependendo do seu modo de secreção. 
 
Essas diferenças estruturais e funcionais são fundamentais para as 
diversas funções desempenhadas pelo tecido epitelial de revestimento e 
pelo tecido epitelial glandular no organismo. 
 
 
• Acrescente fotos da aula prática que identifiquem os tecidos descritos 
anteriormente, destacando: 1) Nome do tecido ou glândula; 2) Localização 
no corpo humano; 3) Função e; 4) Classificação. 
 
Tecido epitelial de revestimento: 
1) Nome do tecido: Tecido epitelial de revestimento. 
2) Localização no corpo humano: Encontrado na pele, revestimento dos 
órgãos internos, revestimento dos vasos sanguíneos, revestimento do 
trato gastrointestinal, entre outros. 
3) Função: Proteção contra lesões, infecções e perda de água; absorção de 
nutrientes e substâncias; secreção de muco e outras substâncias. 
4) Classificação: Pode ser classificado de acordo com a forma das células 
em pavimentoso, cúbico ou prismático, e de acordo com o número de 
camadas em simples ou estratificado. 
 
Tecido epitelial glandular: 
1) Nome do tecido ou glândula: Tecido epitelial glandular. 
2) Localização no corpo humano: Encontrado em glândulas como a 
tireoide, glândulas salivares, pâncreas, fígado, glândulas sudoríparas, 
entre outras. 
3) Função: Produção e secreção de substâncias específicas para diversas 
funções corporais; algumas glândulas secretam diretamente na corrente 
sanguínea (glândulas endócrinas) e outras secretam para o exterior do 
corpo ou para cavidades internas (glândulas exócrinas). 
4) Classificação: As glândulas podem ser classificadas como exócrinas 
(quando secretam para o exterior do corpo ou para cavidades internas) ou 
endócrinas (quando secretam diretamente na corrente sanguínea). Além 
disso, as glândulas exócrinas podem ser classificadas de acordo com a 
forma de secreção, como holócrinas, merócrinas ou apócrinas. 
 
 
• Comente quais são as camadas que compõem a pele, represento-as através 
de uma imagem da aula prática. 
 
1) Epiderme: A camada mais externa da pele, composta por várias camadas 
de células epidérmicas. As células na camada mais externa da epiderme 
são constantemente substituídas por novas células que se desenvolvem 
nas camadas mais profundas. A epiderme é responsável pela proteção 
contra lesões, infecções e perda de água. 
 
2) Derme: Logo abaixo da epiderme, encontra-se a derme, que é composta 
por tecido conjuntivo denso. Esta camada contém vasos sanguíneos, 
folículos pilosos, glândulas sudoríparas, terminações nervosas e outros 
elementos importantes para a sustentação e nutrição da pele. 
 
3) Hipoderme (ou tecido subcutâneo): A camada mais profunda da pele é a 
hipoderme, composta por tecido adiposo e tecido conjuntivo frouxo. Além 
de servir como reserva de energia e isolante térmico, a hipoderme também 
ajuda a fixar a pele ao tecido muscular e ósseo subjacente. 
 
 
 
TEMA DE AULA: TECIDO CONJUNTIVO PROPRIAMENTE DITO 
 
 
 
 
RELATÓRIO: 
 
Em uma aula sobre tecido conjuntivo propriamente dito, você pode abordar os 
seguintes tópicos: 
 
1) Introdução ao tecido conjuntivo: Explique a função do tecido conjuntivo no 
corpo, destacando seu papel na sustentação, preenchimento, proteção e defesa 
do organismo. 
 
2) Classificação do tecido conjuntivo: Aborde os diferentes tipos de tecido 
conjuntivo propriamente dito, como o tecido conjuntivo frouxo e o tecido 
conjuntivo denso, e discuta as características distintas de cada tipo. 
 
3) Componentes do tecido conjuntivo: Explique as células e matriz extracelular 
que compõem o tecido conjuntivo propriamente dito, incluindo fibroblastos, 
fibras colágenas, fibras elásticas e substância fundamental. 
 
4) Funções específicas: Aborde as funções específicas do tecido conjuntivo 
propriamente dito, como suporte estrutural, reparo de tecidos, transporte de 
nutrientes e defesa imunológica. 
 
5) Patologias associadas: Discuta algumas condições patológicas que afetam o 
tecido conjuntivo propriamente dito, como fibrose, doenças autoimunes e 
distúrbios da matriz extracelular.6) Aplicações clínicas e práticas: Conecte o conhecimento sobre tecido 
conjuntivo propriamente dito a aplicações clínicas e práticas, como cicatrização 
de feridas, processo de envelhecimento e doenças relacionadas ao tecido 
conjuntivo. 
 
Durante a aula prática, você pode incluir a observação de lâminas histológicas 
de tecido conjuntivo propriamente dito ao microscópio, destacando as 
características morfológicas das células e das fibras. Também pode ser útil 
realizar demonstrações práticas de técnicas de coloração e identificação de 
componentes do tecido conjuntivo. 
 
• PERGUNTAS: 
 
 
• Cite os principais constituintes do tecido conjuntivo propriamente dito, 
destacando suas características e funções. 
 
Os principais constituintes do tecido conjuntivo propriamente dito 
incluem: 
 
1) Fibroblastos: São células responsáveis pela produção e manutenção da 
matriz extracelular do tecido conjuntivo. Os fibroblastos sintetizam fibras 
colágenas, fibras elásticas e outros componentes da matriz. 
 
2) Fibras colágenas: São o principal componente estrutural do tecido 
conjuntivo, proporcionando resistência e suporte aos tecidos. São 
compostas principalmente pela proteína colágeno, que confere força e 
elasticidade ao tecido conjuntivo. 
 
3) Fibras elásticas: São responsáveis por conferir elasticidade aos tecidos, 
permitindo que voltem à forma original após serem esticados. São 
compostas principalmente pela proteína elastina. 
 
4) Substância fundamental: É uma matriz amorfa composta por 
glicosaminoglicanos, proteoglicanos e glicoproteínas. Ela preenche os 
espaços entre as células e as fibras, fornecendo suporte estrutural, 
transporte de nutrientes e defesa imunológica. 
 
5) Células imunes (como macrófagos, mastócitos e células plasmáticas): 
Desempenham um papel crucial na defesa do organismo contra agentes 
infecciosos e na modulação da resposta imunológica. 
 
6) Células adiposas: Em determinados tipos de tecido conjuntivo, as 
células adiposas armazenam energia na forma de gordura e também 
desempenham funções endócrinas. 
 
As funções desses componentes incluem o suporte estrutural, a 
manutenção da integridade tecidual, a reparação de tecidos, o transporte 
de nutrientes, a defesa imunológica e o armazenamento de energia. Cada 
tipo de constituinte desempenha um papel importante na manutenção da 
função e estrutura do tecido conjuntivo propriamente dito. 
 
• Acrescente fotos da aula prática que identifiquem as fibras elásticas, 
reticulares e colágenas 
 
As fibras elásticas, reticulares e colágenas são os principais tipos de fibras 
presentes no tecido conjuntivo. Elas desempenham funções específicas na 
sustentação, elasticidade e organização do tecido. Aqui está uma breve 
descrição de cada uma: 
 
1) Fibras Colágenas: 
 - As fibras colágenas são o principal componente estrutural do tecido 
conjuntivo. 
 - São compostas principalmente pela proteína colágeno, que confere 
resistência e suporte aos tecidos. 
 - Possuem grande resistência à tração e são encontradas em tecidos 
conectivos, tendões, ligamentos e pele. 
 
2) Fibras Elásticas: 
 - As fibras elásticas proporcionam elasticidade aos tecidos, permitindo 
que voltem à sua forma original após serem esticados. 
 - São compostas principalmente pela proteína elastina, que confere 
propriedades elásticas aos tecidos conectivos. 
 - Encontram-se em tecidos que necessitam de elasticidade, como 
artérias, pulmões e pele. 
 
3) Fibras Reticulares: 
 - As fibras reticulares são finas e formam uma rede delicada que 
proporciona suporte estrutural aos tecidos. 
 - São compostas principalmente por colágeno do tipo III, além de 
glicoproteínas. 
 - São encontradas em órgãos linfoides, como baço, gânglios linfáticos e 
medula óssea, onde fornecem suporte para as células do sistema 
imunológico. 
 
Essas fibras são fundamentais para a integridade e função do tecido 
conjuntivo, cada uma contribuindo de maneira específica para as 
propriedades mecânicas e funcionais dos tecidos. 
 
 
• Comente como o tecido conjuntivo propriamente dito é classificado e utilize 
fotos da aula prática que os identifique. 
 
O tecido conjuntivo propriamente dito é classificado em dois tipos 
principais: frouxo e denso. 
 
1) Tecido Conjuntivo Frouxo: 
 - Consiste em uma rede de fibras colágenas e elásticas distribuídas de 
forma irregular no meio de uma matriz extracelular amorfa. 
 - As células encontradas nesse tecido incluem fibroblastos, macrófagos, 
células adiposas e células do sistema imunológico. 
 - É encontrado em muitas áreas do corpo, incluindo a derme da pele, 
membranas mucosas, em torno de órgãos e vasos sanguíneos, e na 
medula óssea. 
 
2) Tecido Conjuntivo Denso: 
 - Consiste em uma densa rede de fibras colágenas, que proporciona 
resistência e suporte mecânico aos tecidos. 
 - Existem duas subcategorias principais do tecido denso: tecido 
conjuntivo denso regular e tecido conjuntivo denso irregular. 
 - O tecido denso regular contém fibras colágenas organizadas 
paralelamente umas às outras, como nos tendões e ligamentos, 
proporcionando resistência à tração unidirecional. 
 - O tecido denso irregular possui fibras colágenas dispostas de forma 
aleatória, fornecendo resistência e suporte multidirecional. É encontrado 
na cápsula de órgãos, na derme profunda e na parte submucosa do trato 
digestivo. 
 
Essa classificação do tecido conjuntivo propriamente dito reflete suas 
diferentes composições e funções em todo o corpo, fornecendo estrutura 
e suporte aos órgãos, vasos sanguíneos, músculos e outros tecidos. 
 
 
 
TEMA DE AULA: TECIDO 
CARTILAGINOSO 
 
 
 
 
RELATÓRIO: 
 
Tecido cartilaginoso é um tipo de tecido conjuntivo especializado que é 
encontrado em diversas partes do corpo, fornecendo suporte estrutural e 
flexibilidade. Pode ser um tema fascinante para uma aula, abordando tópicos 
como: 
 
1) Composição e Estrutura: Explorar a composição do tecido cartilaginoso, 
incluindo a presença de condroblastos e condrócitos, além das fibras colágenas 
e da matriz extracelular rica em proteoglicanos. 
 
2) Tipos de Cartilagem: Discutir os três tipos principais de cartilagem — hialina, 
fibrosa e elástica — e suas localizações no corpo, como nas articulações, vias 
respiratórias, orelha e outros locais. 
 
3) Funções: Abordar as funções do tecido cartilaginoso, como a absorção de 
choques nas articulações, a manutenção da forma das vias aéreas, o suporte 
estrutural e a participação no crescimento ósseo. 
 
4) Desenvolvimento e Crescimento: Explorar como o tecido cartilaginoso 
desempenha um papel fundamental no desenvolvimento embrionário, 
especialmente no crescimento inicial do esqueleto e na formação de ossos 
longos. 
 
5) Doenças e Lesões Relacionadas: Discutir condições como osteoartrite, lesões 
de cartilagem e distúrbios do crescimento que afetam o tecido cartilaginoso. 
 
6) Regeneração e Reparo: Explorar as capacidades de regeneração e reparo do 
tecido cartilaginoso, assim como as limitações e desafios associados à 
cicatrização de lesões cartilaginosas. 
 
A combinação desses tópicos pode fornecer uma visão abrangente do tecido 
cartilaginoso, suas funções e aplicações clínicas, tornando o tema relevante e 
interessante para os alunos. 
 
• PERGUNTAS: 
 
 
• Diferencie os tipos de cartilagem que fazem parte do tecido cartilaginoso e 
cite quais são os constituintes celulares desse tecido. 
 
Os três principais tipos de cartilagem incluídas no tecido cartilaginoso são 
a cartilagem hialina, a cartilagem fibrosa e a cartilagem elástica. 
 
1) Cartilagem Hialina: 
 - Constituintes celulares: A cartilagem hialina é composta por 
condroblastos, que são células responsáveis pela produção da matriz 
extracelular da cartilagem, e condrócitos, que são condroblastos maduros 
incorporados na matriz cartilaginosa. 
 - Características: É o tipo mais comum de cartilagem, presente nas 
extremidades dos ossos longos, costelas, nariz, traqueia e laringe. Sua 
matriz extracelular é compostaprincipalmente por colágeno tipo II e 
proteoglicanos. 
 
2) Cartilagem Fibrosa (ou Fibrocartilagem): 
 - Constituintes celulares: Assim como na cartilagem hialina, a cartilagem 
fibrosa também contém condroblastos e condrócitos em sua estrutura. 
 - Características: É uma forma de transição entre o tecido conjuntivo 
denso e a cartilagem. É encontrada em regiões sujeitas a estresses 
mecânicos, como nos discos intervertebrais e na articulação do joelho. Sua 
matriz extracelular contém, além de colágeno tipo II, uma proporção 
significativa de fibras colágenas. 
 
3) Cartilagem Elástica: 
 - Constituintes celulares: Também possui condroblastos e condrócitos 
como constituintes celulares. 
 - Características: Este tipo de cartilagem possui uma alta concentração 
de fibras elásticas em sua matriz extracelular, o que lhe confere 
propriedades elásticas. É encontrada na orelha, epiglote e na tuba auditiva. 
 
Esses são os principais constituintes celulares do tecido cartilaginoso, que 
desempenham papéis fundamentais na produção e manutenção da matriz 
extracelular e na reparação e regeneração das cartilagens. 
 
 
• Acrescente fotos da aula prática que identifiquem os tipos de cartilagem e os 
tipos celulares descritos anteriormente. 
 
Aqui estão os tipos de cartilagem e os tipos celulares correspondentes: 
 
1) Cartilagem Hialina: 
 - Tipos celulares: Condroblastos e condrócitos. 
 
2) Cartilagem Fibrosa: 
 - Tipos celulares: Condroblastos e condrócitos. 
 
3) Cartilagem Elástica: 
 - Tipos celulares: Condroblastos e condrócitos. 
 
Cada tipo de cartilagem possui sua própria composição celular e 
características distintas, embora compartilhem alguns tipos celulares 
comuns. 
 
 
 
TEMA DE AULA: TECIDO 
MUSCULAR 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO: 
 
Introdução ao Tecido Muscular: Estrutura, Função e Tipos. 
 
Nesta aula, os alunos podem aprender sobre a estrutura básica do tecido 
muscular, incluindo os tipos de células e suas funções. Além disso, a aula pode 
abordar os diferentes tipos de tecido muscular, como o músculo esquelético, o 
músculo cardíaco e o músculo liso, e suas funções específicas no corpo. Também 
seria interessante incluir uma seção sobre como os músculos se contraem e a 
importância do sistema muscular para o movimento, suporte e outras funções 
vitais do corpo. Ao final, os alunos poderiam realizar atividades práticas, como 
observar lâminas de microscopia de diferentes tipos de tecido muscular, ou até 
mesmo realizar exercícios simples para entender o funcionamento dos músculos. 
 
 
• PERGUNTAS: 
 
 
• Diferencie os tipos de músculos que fazem parte do tecido muscular, 
enfatizando as características morfológicas e funcionais de cada um. 
 
Vou abordar as características morfológicas e funcionais dos três tipos de 
músculos que fazem parte do tecido muscular: 
 
1. Músculo Esquelético: 
- Morfologia: Os músculos esqueléticos são compostos por fibras longas, 
cilíndricas e multinucleadas. 
- Função: Responsáveis pelo movimento voluntário do corpo, como andar, 
correr e levantar objetos. Também são importantes para a postura e a 
estabilização das articulações. 
 
2. Músculo Cardíaco: 
- Morfologia: As células musculares cardíacas são ramificadas, 
uninucleadas e possuem discos intercalares que permitem a transmissão 
rápida de sinais elétricos entre as células. 
- Função: Responsável pela contração rítmica e involuntária do coração, o 
que permite a circulação do sangue pelo corpo. O músculo cardíaco possui 
a capacidade de se contrair continuamente sem fadiga. 
 
3. Músculo Liso: 
- Morfologia: As células musculares lisas são fusiformes, uninucleadas e 
não possuem estrias transversais visíveis sob o microscópio. 
- Função: Encontrado em órgãos internos, como o trato gastrointestinal, o 
útero e os vasos sanguíneos, o músculo liso é responsável por contrações 
involuntárias que geram movimentos de empuxo (peristaltismo) e 
regulação do diâmetro dos vasos sanguíneos. 
 
Essas são as principais características morfológicas e funcionais que 
diferenciam os três tipos de músculos que compõem o tecido muscular. 
 
 
• Acrescente fotos da aula prática que identifiquem os tipos de músculos 
descritos anteriormente. 
 
 
1. Músculo Esquelético 
2. Músculo Cardíaco 
3. Músculo Liso 
 
TEMA DE AULA: TECIDO ÓSSEO E OSSIFICAÇÃO 
 
 
 
RELATÓRIO: 
 
Tema de Aula: Tecido Ósseo e Ossificação 
 
1. Introdução ao tecido ósseo: estrutura e função. 
2. Composição do osso: matriz óssea, células ósseas e vasos sanguíneos. 
3. Tipos de ossos: longos, curtos, chatos e irregulares. 
4. Ossificação intramembranosa: formação dos ossos planos do crânio e parte 
das clavículas. 
5. Ossificação endocondral: formação da maior parte dos ossos do esqueleto. 
6. Fatores que influenciam a ossificação: hormônios, nutrição, efeitos mecânicos. 
7. Remodelação óssea: o processo de reabsorção e formação óssea. 
8. Distúrbios ósseos: osteoporose, osteoartrite, osteogênese imperfeita. 
9. Importância do tecido ósseo na sustentação, proteção e movimentação do 
corpo. 
10. Aplicações clínicas e pesquisa em regeneração óssea. 
 
Esses tópicos podem ser desenvolvidos em uma aula teórica utilizando 
apresentações visuais, slides, esquemas e exemplos práticos para facilitar a 
compreensão dos alunos. Também pode-se incluir atividades práticas, como 
observação de estruturas ósseas em laboratório ou estudos de casos clínicos 
relacionados a distúrbios ósseos. 
 
 
• PERGUNTAS: 
 
 
• Descreva os componentes do tecido ósseo e suas respectivas funções, e 
ainda a importância desse tecido. 
 
O tecido ósseo é composto por diversos elementos que desempenham 
funções essenciais para o corpo humano. Os principais componentes do 
tecido ósseo e suas funções incluem: 
 
1. Matriz óssea: é formada por fibras colágenas e substância mineral, como 
o cálcio e o fosfato. A matriz confere resistência e rigidez ao osso, 
garantindo sua capacidade de sustentação e proteção. 
 
2. Células ósseas: existem vários tipos de células presentes no tecido 
ósseo, incluindo osteoblastos, osteócitos e osteoclastos. Os osteoblastos 
são responsáveis pela síntese e deposição da matriz óssea, os osteócitos 
estão envolvidos na manutenção e regulação do tecido ósseo, e os 
osteoclastos atuam na reabsorção óssea. 
 
3. Vasos sanguíneos e nervos: o osso é altamente vascularizado, o que é 
essencial para fornecer nutrientes e oxigênio às células ósseas, além de 
permitir a remoção de resíduos metabólicos. Os nervos também estão 
presentes para transmitir informações sensoriais e motoras. 
 
A importância do tecido ósseo no corpo humano é multifacetada e 
essencial para a saúde e função adequada do organismo: 
 
1. Sustentação e proteção: os ossos fornecem estrutura e suporte ao 
corpo, além de proteger órgãos vitais, como o cérebro, coração e pulmões. 
 
2. Movimentação: o tecido ósseo, em conjunto com os músculos e 
articulações, permite a movimentação do corpo e o desempenho de 
atividades físicas. 
 
3. Armazenamento de minerais: o osso é um reservatório de cálcio e 
fósforo, minerais fundamentais para a função muscular, nervosa e 
sanguínea. 
 
4. Produção de células sanguíneas: a medula óssea é responsável pela 
produção de células sanguíneas, como os glóbulos brancos, glóobulos 
vermelhos e plaquetas, que são essenciais para o sistema imunológico e 
coagulação sanguínea. 
 
5. Homeostase mineral: o osso atua na regulação dos níveis de cálcio e 
fósforo no organismo, ajudando a manter o equilíbrio mineral adequado 
para várias funções fisiológicas. 
 
Em resumo, o tecido ósseo desempenha papéis fundamentais na estrutura, 
função e saúde do corpo humano, incluindo suporte, proteção, 
movimentação, armazenamento e produção de células sanguíneas, e 
regulação dos níveis de minerais. 
 
• Acrescente fotos da aula prática que identifiquem os osteoblastos, 
osteócitos, canais de Havers, canais de Volkman, periósteo e endósteo. 
 
- Osteoblastos sintetizam e secretam os componentes da matriz óssea, 
como o colágeno e a matrizproteica, que posteriormente se mineraliza para 
formar osso. Os osteoblastos podem se tornar osteócitos quando ficam 
aprisionados na matriz óssea que eles próprios secretaram. 
 
- Osteócitos: são células ósseas maduras que estão aprisionadas nos 
chamados lacunas, localizadas na matriz óssea. Os osteócitos 
desempenham papel na manutenção e remodelação do tecido ósseo, 
respondendo a estímulos mecânicos e químicos e comunicando-se entre 
si e com as células ósseas vizinhas. 
 
- Canais de Havers: são canais microscópicos localizados no interior do 
tecido ósseo compacto, que contêm vasos sanguíneos e nervos 
responsáveis por nutrir e inervar o tecido ósseo. 
 
- Canais de Volkman: também conhecidos como canais transversos, são 
canais perpendiculares aos canais de Havers que permitem a comunicação 
entre os sistemas circulatórios localizados em diferentes áreas do tecido 
ósseo. 
 
 Ele contém vasos sanguíneos, nervos e células envolvidas na formação e 
reparação do osso, e também possui inserções musculares que ajudam a 
ancorar os músculos ao osso. 
 
- Endósteo: é uma fina membrana que reveste as cavidades internas dos 
ossos (canais medulares) onde a medula óssea está localizada. Ele 
desempenha um papel na regulação do metabolismo ósseo e na formação 
e reabsorção óssea. 
 
 
• Comente sobre como ocorrem os processos de ossificação endocondral e 
intramembranoso. 
 
A ossificação endocondral é o processo pelo qual a maior parte do osso 
do esqueleto é formada. Este processo começa com a formação de um 
molde de cartilagem hialina que posteriormente é substituído por osso. Em 
resumo, o processo de ossificação endocondral ocorre da seguinte forma: 
 
1. Formação do modelo de cartilagem hialina: as células mesenquimais se 
diferenciam em condrócitos que formam um modelo de cartilagem hialina 
no local onde o osso será formado. 
 
2. Crescimento do modelo de cartilagem: os condrócitos se dividem e a 
matriz cartilaginosa já formada se expande, contribuindo para o 
crescimento longitudinal do osso em desenvolvimento. 
 
3. Invasão dos vasos sanguíneos e osteoblastos: os vasos sanguíneos e 
células osteoprogenitoras invadem o modelo de cartilagem hialina, 
trazendo consigo osteoblastos que começam a depositar osso na matriz 
cartilaginosa. 
 
4. Formação do osso secundário: à medida que os osteoblastos depositam 
osso na matriz cartilaginosa, os condrócitos morrem e a matriz 
cartilaginosa é substituída por osso, formando o osso secundário. 
 
A ossificação intramembranosa, por outro lado, é um processo no qual o 
osso se forma diretamente a partir do mesênquima embrionário, sem a 
formação prévia de um molde de cartilagem. Resumidamente, o processo 
de ossificação intramembranosa ocorre da seguinte forma: 
 
1. Condensação do mesênquima: as células mesenquimais se condensam 
e se diferenciam em osteoblastos em resposta a sinais bioquímicos e 
mecânicos. 
 
2. Formação do osso primário: os osteoblastos começam a secretar a 
matriz óssea diretamente, que posteriormente se mineraliza para formar o 
osso primário. 
 
3. Crescimento e remodelação: à medida que o osso primário se forma e se 
expande, ocorre o crescimento ósseo e a remodelação para formar a 
estrutura final do osso. 
 
Em resumo, a ossificação intramembranosa e endocondral são processos 
distintos de formação óssea. A ossificação endocondral é responsável pela 
formação da maior parte do esqueleto, especialmente dos ossos longos, 
enquanto a ossificação intramembranosa está envolvida na formação de 
ossos chatos, como os ossos do crânio. Ambos os processos 
desempenham papéis essenciais no desenvolvimento e crescimento do 
esqueleto humano. 
 
 
• Acrescente fotos da aula prática que identifiquem os processos de 
ossificação comentados anteriormente. 
 
Os processos de ossificação comentados anteriormente são a ossificação 
intramembranosa e a ossificação endocondral. Estes são os dois 
principais tipos de ossificação que ocorrem no corpo humano para formar 
e remodelar os ossos. 
 
 
TEMA DE AULA: TECIDO NERVOSO 
 
 
 
RELATÓRIO: 
 
O tema de aula sobre tecido nervoso pode ser dividido em diversos tópicos. Aqui 
estão alguns pontos que podem ser abordados: 
 
1. Introdução ao sistema nervoso: uma visão geral do sistema nervoso, incluindo 
o sistema nervoso central e o sistema nervoso periférico. 
 
2. Estrutura e função das células nervosas: uma exploração das diferentes 
células nervosas, incluindo os neurônios e as células da glia, e um exame de suas 
funções no corpo. 
 
3. Transmissão de sinais: como os sinais nervosos são transmitidos entre os 
neurônios por meio de potenciais de ação e sinapses. 
 
4. O encéfalo e a medula espinhal: uma análise da estrutura e função do cérebro, 
tronco cerebral, cerebelo e medula espinhal. 
 
5. Sistema nervoso periférico: uma discussão sobre os nervos periféricos e como 
eles transmitem informações sensoriais e motoras para e do sistema nervoso 
central. 
 
6. Plasticidade neuronal: como o cérebro pode se adaptar e se reorganizar em 
resposta a novas experiências e lesões. 
 
7. Doenças e distúrbios do sistema nervoso: uma visão geral das diferentes 
condições que afetam o sistema nervoso, como doenças neurodegenerativas, 
lesões na medula espinhal e transtornos neurocomportamentais. 
 
Esses são apenas alguns dos tópicos que podem ser abordados em uma aula 
sobre tecido nervoso. Cada um desses tópicos pode ser desenvolvido em 
detalhes, fornecendo uma compreensão abrangente do funcionamento do tecido 
nervoso no corpo humano. 
 
 
• PERGUNTAS: 
 
 
• Descreva os componentes do tecido nervoso e suas respectivas funções, e 
ainda a importância desse tecido. 
 
O tecido nervoso é composto por células especializadas que 
desempenham um papel fundamental na transmissão de sinais elétricos e 
químicos no corpo. Os principais componentes do tecido nervoso são os 
neurônios e as células da glia. 
 
1. Neurônios: Os neurônios são as células do sistema nervoso 
responsáveis por transmitir sinais elétricos e químicos. Eles consistem em 
um corpo celular, dendritos (que recebem sinais) e um axônio (que 
transmite sinais para outras células). Os neurônios desempenham um 
papel crucial na comunicação entre diferentes partes do corpo e na 
coordenação de funções sensoriais, motoras e cognitivas. 
 
2. Células da Glia: As células da glia desempenham várias funções de 
suporte no tecido nervoso. Elas incluem os astrócitos, oligodendrócitos, 
microglias e células de Schwann, que desempenham papéis como suporte 
estrutural, isolamento elétrico, remoção de resíduos e defesa imunológica 
do sistema nervoso. 
 
A importância do tecido nervoso é evidente em sua função vital na 
transmissão rápida e precisa de informações no corpo. Ele desempenha 
um papel fundamental em processos como a percepção sensorial, a 
coordenação dos movimentos musculares, as funções cognitivas, a 
regulação dos órgãos internos e a mediação das respostas ao estresse. 
Além disso, o tecido nervoso é essencial para a aprendizagem, a memória 
e a adaptação do organismo ao ambiente. Em resumo, o tecido nervoso é 
vital para a sobrevivência e o funcionamento saudável do organismo. 
 
 
• Acrescente fotos da aula prática que identifiquem corpo celular, corpúsculos 
de Nissl, dendritos e axônios, núcleo e nucléolo. 
 
Aqui está a identificação de cada uma das estruturas no contexto do 
neurônio: 
 
1. Corpo celular (ou soma): É a parte principal do neurônio e contém o 
núcleo, onde o material genético está localizado. O corpo celular é 
responsável por integrar todas as informações recebidas pelos dendritos 
e decidir se deve gerar um sinal elétrico - o potencial de ação. 
 
2. Corpúsculos de Nissl: São grânulos de aparência granular encontrados 
no citoplasma do corpo celular e dos dendritos. Eles são compostos por 
retículo endoplasmático rugoso e estão envolvidos na síntese de proteínas 
necessárias para a função do neurônio. 
 
3. Dendritos: São as extensões ramificadas do corpo celular que recebem 
sinais de outrosneurônios ou de receptores sensoriais e transmitem esses 
sinais para o corpo celular. 
 
4. Axônio: É uma longa extensão do neurônio que transmite sinais elétricos 
para outras células. No final do axônio, os sinais são transmitidos para 
outras células em uma região chamada terminal sináptico. 
 
5. Núcleo: É a estrutura que abriga o material genético do neurônio. O 
núcleo controla as atividades celulares, incluindo a produção de proteínas 
importantes para a função do neurônio. 
 
6. Nucléolo: É uma subestrutura dentro do núcleo responsável pela 
produção de componentes ribossomais necessários para a síntese de 
proteínas. 
 
 
 
• Comente as principais diferenças entre o tecido nervoso central e o 
periférico, e ainda os represente através de desenhos do próprio punho. 
 
Para representar as principais diferenças entre o tecido nervoso central e 
o periférico, posso fazer uma descrição das principais características de 
cada um e oferecer uma representação em forma de desenhos. 
 
Tecido nervoso central: 
- O tecido nervoso central é composto pelo cérebro e pela medula espinhal. 
- No cérebro, encontramos os neurônios responsáveis pelo processamento 
de informações, controle de funções corporais superiores, como 
pensamento, memória, emoções e movimentos voluntários. 
- A medula espinhal transmite sinais entre o cérebro e o restante do corpo, 
além de controlar funções reflexas. 
- Este tecido é protegido pelo crânio e pela coluna vertebral. 
 
Representação em forma de desenho: 
- Desenhar um cérebro humano com suas principais regiões (como o 
córtex cerebral, o cerebelo e o tronco cerebral). 
- Desenhar a coluna vertebral com a medula espinhal inserida. 
 
Tecido nervoso periférico: 
- O tecido nervoso periférico é composto pelos nervos que se estendem a 
partir do cérebro e da medula espinhal para o resto do corpo. 
- Ele inclui os nervos cranianos, que se conectam ao cérebro, e os nervos 
espinhais, que se conectam à medula espinhal. 
- Os nervos periféricos transmitem sinais sensoriais (como dor, tato, sabor, 
etc.) e sinais motores para controlar os músculos e glândulas. 
 
Representação em forma de desenho: 
- Desenhar a parte do corpo humano onde os nervos periféricos se 
estendem, como braços, pernas, rosto, etc. 
- Mostrar a conexão dos nervos periféricos ao cérebro e à medula espinhal. 
 
 
 
TEMA DE AULA: TECIDO SANGUÍNEO 
 
 
 
RELATÓRIO: 
 
Tema: Tecido Sanguíneo 
 
O tecido sanguíneo é um tecido conjuntivo especializado responsável pelo 
transporte de substâncias, regulação térmica e defesa do organismo. Nesta aula, 
iremos explorar as principais características e componentes do tecido 
sanguíneo, assim como sua função e relevância para a manutenção da vida. 
 
Conteúdo da Aula: 
1. Introdução ao tecido sanguíneo: definição e função. 
2. Componentes do sangue: 
 - Glóbulos vermelhos (eritrócitos): transporte de oxigênio e dióxido de carbono. 
 - Glóbulos brancos (leucócitos): defesa imunológica e combate a infecções. 
 - Plaquetas: coagulação sanguínea e reparo de tecidos. 
 - Plasma: transporte de nutrientes, hormônios e resíduos. 
3. Estrutura e função de cada componente sanguíneo. 
4. Produção de células sanguíneas na medula óssea. 
5. Processo de coagulação sanguínea e seu papel na cicatrização. 
6. Tipos sanguíneos e seu impacto em transfusões e doação de sangue. 
7. Importância do tecido sanguíneo para o funcionamento saudável do 
organismo. 
 
Metodologia: 
- Apresentação de slides com imagens e esquemas ilustrativos dos componentes 
do sangue. 
- Vídeos explicativos sobre a produção de células sanguíneas na medula óssea e 
o processo de coagulação. 
- Demonstração prática de um teste de tipagem sanguínea. 
- Estudo de casos clínicos relacionados a distúrbios sanguíneos, como anemia, 
leucemia, entre outros. 
 
Espera-se que os alunos compreendam a importância do tecido sanguíneo para 
a saúde e bem-estar, além de adquirirem conhecimentos sobre os diferentes 
componentes do sangue e sua funcionalidade no organismo. 
 
 
• PERGUNTAS: 
 
 
• Descreva os componentes do tecido sanguíneo e suas respectivas funções, 
e ainda a importância desse tecido. 
 
O tecido sanguíneo é composto por diversos componentes, cada um 
desempenhando funções específicas que são essenciais para o bom 
funcionamento do organismo. A seguir, estão os principais componentes 
do tecido sanguíneo e suas funções: 
 
1. Glóbulos Vermelhos (Eritrócitos): São responsáveis pelo transporte de 
oxigênio dos pulmões para os tecidos do corpo e também pelo transporte 
de dióxido de carbono dos tecidos de volta para os pulmões. 
 
2. Glóbulos Brancos (Leucócitos): Atuam na defesa do organismo contra 
agentes infecciosos, como bactérias, vírus e outros micro-organismos. 
Eles desempenham um papel crucial no sistema imunológico, atuando na 
resposta imunológica e na eliminação de agentes patogênicos. 
 
3. Plaquetas: São células sanguíneas responsáveis pela coagulação do 
sangue. Elas atuam na formação de coágulos para interromper o 
sangramento e na reparação de tecidos lesionados. 
 
4. Plasma: O plasma é a porção líquida do sangue e é composto por água, 
proteínas, nutrientes, hormônios, eletrólitos, resíduos e substâncias 
transportadas. Ele desempenha funções vitais, como o transporte de 
nutrientes e hormônios para as células, a remoção de produtos de resíduos 
do metabolismo e o equilíbrio do pH sanguíneo. 
 
A importância do tecido sanguíneo reside na sua capacidade de garantir o 
transporte eficaz de oxigênio, nutrientes, hormônios e resíduos pelo corpo, 
bem como na sua participação ativa na resposta imunológica e na 
coagulação sanguínea. Além disso, o tecido sanguíneo desempenha um 
papel fundamental na manutenção da homeostase do organismo, ou seja, 
na regulação constante do ambiente interno do corpo para garantir seu 
funcionamento saudável e equilibrado. 
 
 
• Acrescente fotos da aula prática que identifiquem hemácias, plaquetas e os 
diferentes tipos de leucócitos. 
 
As hemácias, ou glóbulos vermelhos, são células sanguíneas que contêm 
hemoglobina e são responsáveis pelo transporte de oxigênio dos pulmões 
para os tecidos do corpo. Elas também ajudam a remover dióxido de 
carbono dos tecidos e transportá-lo de volta para os pulmões. 
 
As plaquetas, por sua vez, são fragmentos celulares pequenos e incolores 
presentes no sangue. Elas desempenham um papel fundamental na 
coagulação sanguínea, ajudando a formar coágulos para interromper o 
sangramento e a reparar tecidos danificados. 
 
Quanto aos diferentes tipos de leucócitos, existem vários deles, cada um 
com funções específicas no sistema imunológico: 
 
1. Neutrófilos: São os leucócitos mais abundantes e atuam na fagocitose 
de bactérias e na eliminação de agentes infecciosos. 
 
2. Linfócitos: Existem diferentes tipos de linfócitos, incluindo células T e 
células B, que desempenham papéis cruciais na resposta imunológica 
adaptativa, como a produção de anticorpos e a identificação e eliminação 
de agentes patogênicos. 
 
3. Monócitos: São os maiores leucócitos circulantes no sangue e, quando 
se deslocam para os tecidos, se diferenciam em macrófagos, 
desempenhando um papel importante na fagocitose e na resposta 
imunológica. 
 
4. Eosinófilos: Estes leucócitos desempenham um papel na resposta 
imunológica contra parasitas e também estão envolvidos em reações 
alérgicas. 
 
5. Basófilos: São responsáveis pela liberação de substâncias químicas 
envolvidas em reações alérgicas e respostas inflamatórias. 
 
Os diferentes tipos de leucócitos desempenham papéis específicos na 
defesa do organismo contra agentes infecciosos, na resposta imunológica 
e na manutenção da homeostase do corpo. 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 
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da Histologia a partir de jogo. 
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DITO, II-Tecido Conjuntivo Propriamente; ADIPOSO, III-Tecido; CARTILAGINOSO, IV-Tecido. 
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o tecido ósseo e cartilagem articular provocados pela imobilização e remobilização em ratos 
Wistar. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 14, p. 408-411, 2008. 
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