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aula farmacobotica completa

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O CONTROLE DE QUALIDADE 
MORFOLÓGICO DE PLANTAS 
MEDICINAIS
AS CÉLULAS E
OS TECIDOS VEGETAIS
Profa. Dra. Patrícia Corrêa Dias
CITOLOGIA VEGETAL
 Estudo das características morfofuncionais da célula vegetal
 Fornecer “ferramentas” que possibilitem a realização do
controle de qualidade de drogas vegetais,
por meio da análise morfológica microscópica
o u s e j a
 Avaliação da anatomia interna do vegetal 
I M P O R T Â N C I A
CONTROLE DE QUALIDADE DE DROGAS VEGETAIS 
ANÁLISE MICROSCÓPICA
 Relação de elementos celulares encontrados e
suas características morfológicas
Em comparação com:
 Descrições microscópicas (“padrões”)
previamente estabelecidas em
literatura: Farmacopéias, Livros de
Farmacobotânica e Farmacognosia
P r o c e d i m e n t o s B á s i c o s
A CÉLULA VEGETAL 
S I S T E M A D E D U P L A M E M B R A N A
Membrana citoplasmática Membrana celular ou 
PAREDE CELULAR
P R O T O P L A S M A
Citoplasma Núcleo
Retículo Endoplasmático Liso,
Retículo Endoplasmático Rugoso,
Complexo de Golgi, Mitocôndrias,
Lisossomas, Plastos, Vacúolos e
INCLUSÕES CELULARES
CITOLOGIA VEGETAL
E O CONTROLE DE QUALIDADE DE DROGAS
ELEMENTOS IMPORTANTES
 Parede celular
- Confere formato específico às células
- Possui diferentes constituições químicas e
espessuras de acordo com o tecido
 Inclusões celulares:
Presença ou ausência de acordo com a 
espécie vegetal
Tipo: constituição química e morfologia
Drusa
(oxalato de cálcio)
Cistólito
(carbonato de cálcio)
Astroesclerito
Macroesclerito
EVIDENCIAÇÃO MICROSCÓPICA DA
PAREDE CELULAR PRIMÁRIA 
Parede Corante Coloração Tecidos
Celulósica 
Hematoxilina
de Delafield
Roxo
Ex.: CT de colênquima:
Hematoxilina de Delafield
Parênquima
Colênquima e
Floema
EVIDENCIAÇÃO MICROSCÓPICA DAS
PAREDES CELULARES SECUNDÁRIAS 
Parede Corante Coloração Tecidos
Lignificada (polímero de 
unidades fenilpropânicas)
Floroglucina
clorídrica
Vermelho
Alaranjado
Esclerênquima
Xilema
Cutinizada
(ácidos graxos)
Sudam III Epiderme
Suberificada
(ácidos graxos)
Sudam III Súber
Cerificada (álcoois e 
hidrocarbonetos)
Sudam III Epiderme
Silificada (compostos 
de silício)
Lupa _____ Epiderme
Vermelho
Alaranjado
Vermelho
Alaranjado
Vermelho
Alaranjado
Hemicelulósica 
(polímero de vários 
monossacarídeos)
Hematoxilina 
de Delafield
Roxo Parênquima de
sementes
Mucilaginosa 
(polissacarídeos)
Azul de
metileno
Azul
Parênquima
de sementes
EXEMPLOS
CL Xilema (floroglucina clorídrica)
CT Epiderme
Aplicação prática da mucilagem
Plantago sp (Metamucil)
Parede silificada
“Capim Limão”
INCLUSÕES CELULARES
 Estruturas localizadas no interior da célula vegetal, originadas a
partir da reunião (“aglomeração”) de moléculas de determinadas
substâncias químicas produzidas pela célula, adquirindo
formatos distintos e específicos
CLASSIFICAÇÃO GERAL
 INCLUSÕES CELULARES ORGÂNICAS
- Grãos de amilo
- Grãos de aleurona
- Esferocristais de inulina
- Óleos fixos e óleos essenciais
 INCLUSÕES CELULARES INORGÂNICAS
- Carbonato de cálcio: Cistólito
- Oxalato de cálcio: drusas, rafídeos, areia cristalina,
cristais estilóides e cristais prismáticos
GRÃOS DE AMILO
 Inclusão celular orgânica, de natureza POLISSACARÍDICA
Constituição Química
2 polissacarídeos:
- Amilose: polímero LINEAR de moléculas 
de glicose
- Amilopectina: polímero RAMIFICADO de 
moléculas de glicose
IMPORTÂNCIA FARMACÊUTICA
 Utilizado como excipiente em formas farmacêuticas sólidas:
pós, comprimidos e cápsulas
 Utilizado como adulterante/contaminante em matérias primas e
medicamentos acabados devido ao seu aspecto organoléptico
(pó branco, cristalino)
ESTRUTURA BÁSICA
 Região central denominada HILO, ao redor da qual são
depositadas as camadas polissacarídicas denominadas
ESTRIAS, LAMELAS OU CAPAS
HILO
ESTRIAS, LAMELAS
OU CAPAS
Grãos de Amilo da batata
Solanum tuberosum L.
 Formato do grão
oval, circular, poliédrico, reniforme,
cupuliforme, halteriforme
VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS
 Formato do hilo
pontuado, pontuado não visível,
cruciforme, estrelado, linear, e
circular
 Localização do hilo
central ou excêntrico
 Presença ou ausência de estrias
homogêneo ou estratificado
VARIAÇÕES MORFOLÓGICAS
 Estado de agregação
simples ou isolados e compostos
METODOLOGIA PARA A EVIDENCIAÇÃO 
MICROSCÓPICA DOS GRÃOS DE AMILO
 Coloração dos grãos com lugol (AZUL/ROXO)
 Observação microscópica sob a luz polarizada
(apresentação da Cruz de Malta no corpo do grão)
GRÃOS DE ALEURONA
 Inclusão celular orgânica, de reserva proteica do vegetal,
presente em parênquimas de sementes
 Origem: a partir dos vacúolos celulares que perdem água
com a maturação das sementes, concentrando as proteínas
presentes
GLOBÓIDE
inosito hexafosfato de Ca e Mg
MATRIZ
proteínas
MEMBRANA LIMITANTE
CRISTALÓIDE
proteínas
GRÃOS DE ALEURONA
METODOLOGIA PARA A EVIDENCIAÇÃO 
MICROSCÓPICA DOS GRÃOS DE ALEURONA
 Ácido pícrico + Eosina (coloração em tons de amarelo)
ESFEROCRISTAIS DE INULINA
METODOLOGIA PARA A EVIDENCIAÇÃO MICROSCÓPICA 
DOS ESFEROCRISTAIS DE INULINA
 Inclusão celular orgânica, constituída de inulina (polissacarídeo de
moléculas de frutose), na qual os cristais aciculares são
organizados um lado do outro, em torno de uma região central
denominada HILO
 Desidratação do órgão vegetal
 Tratamento dos cortes histológicos com:
- Timol (coloração vermelha)
- alfa-naftol (coloração violeta)
ÓLEOS FIXOS
E
ÓLEOS ESSENCIAIS
METODOLOGIA PARA A EVIDENCIAÇÃO MICROSCÓPICA 
DOS ÓLEOS FIXOS E ESSENCIAIS
 Tratamento dos cortes histológicos com Sudam III
(gotas de óleos em vermelho/alaranjado)
 FIXOS
Ésteres de ácidos graxos com glicerol (álcool)
 ESSENCIAIS
Mistura complexa de substâncias, principalmente monoterpenos
e sesquiterpenos
INCLUSÕES CELULARES INORGÂNICAS
Carbonato de cálcio
CISTÓLITO
Pedúnculo
Matriz
celulósica
Litocisto
célula que contem o cistólito
INCLUSÕES CELULARES INORGÂNICAS
OXALATO DE CÁLCIO
Inclusões celulares inorgânicas, constituídas por oxalato de 
cálcio, com o formato de: 
Estrelas (formadas pela 
aglomeração de cristais 
menores de formato 
piramidal
DRUSAS
Cristais aciculares 
(agulhas) em feixes ou 
isoladas em células 
especiais (idioblastos)
RAFÍDEOS
Grande número de 
microcristais piramidais 
aglomerados em bolsas
AREIA CRISTALINA
Prismas
CRISTAIS PRISMÁTICOS
Cristais grandes e 
alongados
CRISTAIS ESTILÓIDES
Cassia acutifolia Delile
sene
laxativo
Pilocarpus microphyllus Stapf.
jaborandi
glaucoma
D R U S A S
Passiflora alata Dryander
maracujá
sedativo SNC
CRISTAIS PRISMÁTICOS
 Apresentados na forma
de cristais isolados
CRISTAIS PRISMÁTICOS
 Apresentados na forma de BAINHA CRISTALÍFERA,
ou seja, conjunto de cristais prismáticos localizados
em volta do feixe vascular, nas nervuras das folhas
Feixe SEM bainha cristalífera
Feixe COM bainha cristalífera
CRISTAIS ESTILÓIDES
CT/FOLHA
Petiveria alliacea L.
guiné
AREIA CRISTALINA
Grande número de
microcristais piramidais
aglomerados em células
chamadas BOLSAS, com o
aspecto de “areia”
Coffea arabica L.
café
Atropa belladonna L.
antiespasmódico
(ATROVERAN)
RAFÍDEOS
HISTOLOGIA VEGETAL
 Estudo morfofuncional dos tecidos vegetais
CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS TECIDOS VEGETAIS
 Meristemas
- Promeristemas
- Meristemas primários
- Meristemassecundários
 Tecidos Permanentes SIMPLES
Apresentam os elementos celulares constituintes com
características morfofuncionais semelhantes
- Parênquima, colênquima, esclerênquima e súber
 Tecidos Permanentes COMPLEXOS
Apresentam os elementos celulares constituintes com
características morfofuncionais diferentes
- Epiderme, xilema e floema
 Tecidos com capacidade de divisão celular, originando os tecidos
adultos (permanentes), e promovendo, portanto, todos os tipos de
crescimento vegetal
MERISTEMAS
Promeristemas: ápice de caule e 
raízes (parte mais externa)
Meristemas primários: logo abaixo 
dos promeristemas em ápices de 
caules e raízes e nos primórdios 
foliares
Meristemas secundários: 
internamente em caules e 
raízes formando um anel 
(secção tranversal)
CLASSIFICAÇÃO
MERISTEMAS SECUNDÁRIOS
PARÊNQUIMAS
 Tecidos permanentes simples, de preenchimento, com paredes celulares
finas, do tipo celulósica
 Tipos: paliçádico, meato, lacunoso e câmara
Parênquima
paliçádico
Parênquima
lacunoso
MESOFILO
 Conjunto de tecidos localizados entre as epidermes superior e inferior
 De acordo com a disposição interna dos parênquimas 
clorofilianos (paliçádico e lacunosos) 
TIPOS DE MESÓFILO
Epiderme superior
Epiderme inferior
MESOFILO
TIPOS DE MESÓFILO
 Heterogêneos
Possuem 2 tipos parenquimáticos distintos
Assimétrico: 2 faces diferentes
Simétrico: 2 faces iguais
OBSERVAÇÃO
 Possível presença de HIPODERME: camada celular abaixo da
epiderme superior e com características morfológicas muito
semelhantes à mesma
Epiderme
Hipoderme
TIPOS DE MESÓFILO
 Homogêneos
Somente parênquima paliçádico ou
Somente parênquima lacunoso
COLÊNQUIMAS
 Tecido permanente simples, que possui células com espessamento
celulósico, alongadas longitudinalmente e presentes em regiões
subepidérmicas das nervuras medianas das folhas e também dos caules.
TIPOS DE COLÊNQUIMAS
 De acordo com a localização do espessamento celulósico
ANELAR
espessamento em camada uniforme por toda a parede celular
ANGULAR
espessamento concentrado apenas nos ângulos ou “cantos” das
células
LACUNAR
espessamento concentrado nos espaços intercelulares delimitados
pelas células
LAMELAR
espessamento concentrado nas paredes tangenciais internas e
externas das células (acima e abaixo das células)
ESCLERÊNQUIMA
 Tecido permanente simples, constituído por células com
paredes bastante espessas, do tipo secundária lignificada
TIPOS CELULARES
 FIBRAS
células alongadas e fusiformes, localizadas muitas vezes
próximas ao feixe vascular do vegertal
 ESCLERITOS OU CÉLULAS PÉTREAS
células aproximadamente isodiamétricas (com exceções), com
formatos diferentes
- Astroesclerito: em forma de estrela
- Macroesclerito: alongado
- Braquiesclerito: curto
- Osteoescleritos; em forma de osso (“fêmur”)
- Escleritos filiformes: esteitos e alongados
Astroesclerito
Macroesclerito
Braquiesesclerito
Esclerito
Filiforme
Osteoesclerito
Fibras
ESCLERÊNQUIMA
TIPOS CELULARES
S Ú B E R
 Tecido permanente simples, constituído por células
achatadas (CT), com paredes espessas, do tipo secundária
suberificada
 Localizado na parte mais externa das cascas vegetais
Ex.: canela, quina, cáscara sagrada, barbatimão, etc)
EXEMPLO PRÁTICO
* *
**
*
Reunindo informações . . . 
Reunindo os conteúdos da 
Farmacobotânica . . . 
CONTROLE DE QUALIDADE
Análise microscópica da
droga moída Rhamnus
purhiana D.C. (“cáscara
sagrada”, utilizada como
laxativa)
EPIDERME
TECIDO DE REVESTIMENTO DO VEGETAL
 Tecido permanente COMPLEXO, constituído por diferentes
tipos celulares, incluindo as células de revestimento, os
estômatos e os tricomas: pelos tectores, pelos glandulares,
escamas, acúleos, papilas
 Todas as células possuem paredes secundárias do tipo
cutinizadas (LIPÍDEOS)
 Todas as células possuem
parede secundária do tipo
cutinizadas (LIPÍDEOS)
EPIDERME
 PARADÉRMICO: paralaelo à superfície epidérmica da folha
EPIDERME
PLANOS DE CORTE
 PARADÉRMICO: visualização de todos os componentes da
epiderme (células e anexos)
EPIDERME
CÉLULAS DE REVESTIMENTO
 Alongadas ou isodiamétricas
 Formato poligonal, sinuoso ou levemente sinuoso
 Recobertas por cutícula lisa, estriada, verucosa, etc
Cada espécie vegetal tem a sua morfologia definida em LITERATURA
IDENTIDADE BOTÂNICA
EPIDERME
EXEMPLO
CÉLULAS DE REVESTIMENTO SINUOSAS 
REVESTIDAS POR CUTÍCULA ESTRIADA
EPIDERME
ESTÔMATOS
 Componente epidérmico formado por 2 células reniformes,
que delimitam uma cavidade chamada ostíolo
Células estomáticas, oclusivas ou guarda
Ostíolo
Células paraestomatais
CLASSIFICAÇÃO DOS ESTÔMATOS
 De acordo com o número e a disposição das células paraestomatais
PARACÍTICOS
duas células paraestomatais paralelas ao ostíolo (Ex.: sene)
DIACÍTICOS
duas células paraestomatais perpendiculares os ostíolo
(Ex.: hortelã)
ANISOCÍTICO
três células paraestomatais ao redor do estômato, sendo uma delas
bem menor que as outras duas (Ex.: beladona)
ANOMOCÍTICO
três a sete células paraestomatais dispostas aleatoriamente ao
redor do estômato (Ex.: maracujá, guaco)
CLASSIFICAÇÃO DOS ESTÔMATOS
Anomocítico
Diacítico
Anisocítico
Paracítico
EXEMPLO PRÁTICO
Reunindo informações . . . 
Reunindo os conteúdos da 
Farmacobotânica . . . 
CONTROLE DE QUALIDADE
Análise microscópica da
droga moída Atropa
belladonna L., utilizada
como antiespasmódica
**
E P I D E R M E
TRICOMAS
 TRICOMAS TECTORES: regulam a transpiração do vegetal
- Pelos tectores simples ou unicelulares
- Pelos tectores Pluricelulares
Pluricelulares unisseriados, bi, tri ou plusseriados
Pluricelulares ramificados
Pluricelulares estrelados
 TRICOMAS GLANDULARES: produzem óleos essenciais
Captados
Claviformes
Sésseis, em roseta ou característicos da família Lamiaceae
 ACÚLEOS
 ESCAMAS
 PAPILAS
PELOS TECTORES E PELOS GLANDULARES
Tricoma glandular captado
Tricoma tector pluricelular unisseriado Tricoma glandular captado
Tricoma glandular
claviforme
Tricoma glandular séssil
(da Família Lamiaceae)
HISTOLOGIA VEGETAL
TECIDOS PERMANENTES COMPLEXOS
 O FEIXE VASCULAR
- Floema
condução da seiva elaborada
- Xilema
condução da seiva bruta
FLOEMA
ELEMENTOS CELULARES CONSTITUINTES
 Parênquima do Floema
 Esclerênquima do floema: escleritos e principalmente fibras
 Elementos de tubo crivados
Células com paredes transversais
crivadas (descontinuidade do
espessamento celulósico), que se
associam longitudinalmente para a
formação de um tubo crivado ou
floemático
Células crivadas
Gimnospermas
Elementos de tubo crivados e
Células companheiras
Angiospermas
FLOEMA
ESQUEMA DA FORMAÇÃO DOS TUBOS FLOEMÁTICOS
Placa crivada
Célula companheira
Elementos de tubo
FLOEMA
FORMAÇÃO DOS TUBOS FLOEMÁTICOS EM
CORTES HISTOLÓGICOS LONGITUDINAIS
Célula companheira
Elementos de tubo
Placa crivada
Placa crivada
XILEMA
ELEMENTOS CELULARES CONSTITUINTES
 Parênquima do Xilema
 Fibras do xilema
 Elementos de tubo perfurados
Células lignificadas com paredes
transversais perfuradas, que se
associam longitudinalmente para a
formação de um tubo xilemático ou
traquéia
Traqueídes
Gimnospermas
Elementos de tubo perfurados e
Angiospermas
XILEMA
ESQUEMA DA FORMAÇÃO DOS TUBOS XILEMÁTICOS
Elemento de
tubo perfurado
Associação longitudinal de 
elementos de tubos perfurados
FORMAS DE DEPOSIÇÃO DA LIGNINA NOS
TUBOS XILEMÁTICOS Homogêneos
Somente parênquima paliçádico ou
Somente parênquima lacunoso
Xilema
anelar
Xilema
espiralado
Xilema
escalariforme
Xilema
pontuado
VISTA LONGITUDINAL DO XILEMA ESPIRALADO
Floroglucina Clorídrica 
O FEIXE VASCULAR
FLOEMA E XILEMA EM VISTA TRANSVERSAL
Floema
Xilema
. . . . . 
. . . . . 
. . . . .
. . . . .
. . . . .
. . . . . 
O FEIXE VASCULAR
FLOEMA E XILEMA EM VISTA TRANSVERSAL
TIPOS DE FEIXES VASCULARES
 COLATERIAS
Xilema e floema colocados lado a lado
Colateral fechado
xilema e floema lado a lado sem a presença de câmbio
Colateral aberto
xilema e floema lado a lado com presença de câmbio
 CONCÊNTRICOS
Xilema envolvendo totalmente o floema ou vice versa
Anfivasal
xilema envolvendo totalmente o floema
Anficrival
floema envolvendo totalmente o xilema
CÂMBIO
Meristema secundário (células achatadas, de parede celulósica
fina), que aparecem entre o xilema e o floema e promovem o
crescimento em largura de um caule vegetal
XILEMA
C
Â
M
B
I
O
F
L
O
E
M
A
FEIXES VASCULARES COLATERIAS ABERTOS
FEIXES VASCULARES COLATERIAS FECHADOS
OBS.
Nas drogas moídas
(em pó), o feixe
vascular não constitui
ferramenta importante
para o controle de
qualidade
O feixe é ferramenta
importante nas
drogas inteiras, que
mantêm íntegra, a
disposição específica
do xilema e do floema

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