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Ap Disc e Conceitos Gerais

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Apresentação da Disciplina 
Farmacognosia 
Prof. Dr. Olney Leite Fontes 
2 
O que é Farmacognosia? 
É um ramo da Farmacologia que compreende o 
estudo das matérias-primas farmacologicamente 
ativas, de origem animal e vegetal, utilizadas 
como agentes terapêuticos. 
Gnosis Pharmakon 
3 
O principal objetivo da 
Farmacognosia é o conhecimento 
das matérias-primas vegetais de 
importância terapêutica. 
4 
Conteúdo Interdisciplinar 
Farmacognosia 
Etnobotânica 
Bioquímica 
vegetal 
Química 
orgânica 
Farmacobo-
tânica 
Farmacologia 
Agronomia 
Química 
analítica 
Outras 
disciplinas 
5 
E a nossa 
disciplina? 
Privilegia o estudo dos 
fármacos de origem 
vegetal. Fundamental para a 
descoberta de novos 
agentes biologicamente 
ativos. 
6 
Objetivo Geral da Disciplina 
• Conhecimento de matérias-primas de origem 
vegetal: drogas, extratos brutos, frações 
semipurificadas e princípios ativos naturais. 
Controle de 
qualidade 
Extração 
Classes de 
princípios ativos 
Isolamento 
7 
Conceitos Farmacognósticos Gerais 
Matérias-Primas Vegetais, Produtos e 
Medicamentos Relacionados ao Reino Vegetal 
Planta Medicinal 
• É a espécie vegetal, cultivada ou não, utilizada com 
propósitos terapêuticos. 
• É o vegetal empregado com fins terapêuticos, 
alicerçados no conhecimento popular ou no 
conhecimento científico. 
Matricaria chamomilla L 
Rhamnus purshiana DC 
9 
Droga Vegetal 
• É a planta medicinal, ou suas partes, que após sofrer 
processos de coleta, estabilização, quando aplicável, e 
secagem, apresenta composição e propriedades que 
justifiquem seu emprego na preparação do medicamento. 
 
• Pode ser encontrada íntegra, rasurada, triturada ou 
pulverizada. 
Matricaria chamomilla L 
Rhamnus purshiana DC 
Derivado Vegetal 
• Produto de extração da planta medicinal in 
natura ou da droga vegetal, que contenha as 
substâncias responsáveis pela ação terapêutica: 
 
– extratos (líquidos, intermediários e secos); 
– exsudatos (látex, resina, gomas, etc.); 
– ceras; 
– óleos (fixos e essenciais) 
– etc. 
10 
Extratos secos 
são diferentes 
de pós 
Matéria-Prima Vegetal 
Compreende os estágios pelos quais passa a planta 
medicinal até o início da elaboração do 
medicamento: planta medicinal, droga vegetal e 
derivado vegetal. 
11 
Insumo Farmacêutico Ativo Vegetal 
É a matéria-prima ativa 
vegetal, ou seja, a droga 
ou o derivado vegetal 
utilizados no processo de 
fabricação de um 
fitoterápico (RDC nº 26/2014). 
12 
Extratos Brutos 
São produtos obtidos 
pelo tratamento de 
substâncias vegetais, 
por um solvente 
apropriado, o qual é 
evaporado até a 
consistência desejada 
(extratos diversos). 
14 
Frações Semipurificadas 
O processo de fracionamento de extratos vegetais tem 
por objetivo o isolamento de diferentes classes de 
substâncias ativas. 
Extrato Bruto 
Cromatografia 
Partição ácido-base 
15 
Princípios Ativos Naturais 
• Substância, ou classe de compostos, 
quimicamente caracterizada, cuja ação 
farmacológica é conhecida e responsável, 
total ou parcialmente, pelos efeitos 
terapêuticos do medicamento. 
Alcalóides Glicosídeos 
Taninos Etc. 
Saponinas 
Fitofármaco 
É uma substância altamente 
purificada e isolada a partir de 
matéria-prima vegetal, com 
estrutura química e atividade 
farmacológica definida 
• Ex.: Pilocarpina, substância extraída 
das folhas do Pilocarpus spp 
(Jaborandi). 
Fitoterapia 
É o estudo das plantas medicinais e suas 
aplicações na cura das doenças. 
17 
Fitoterápico 
Produto obtido de matéria-prima ativa vegetal, 
exceto substâncias isoladas, com finalidade 
profilática, curativa ou paliativa (RDC nº 26/2014 - Anvisa). 
18 
19 
Fitoterápico 
Industrializado 
Medicamento 
Fitoterápico 
Produto 
Tradicional 
Fitoterápico 
Na maioria das vezes a ação é devida a 
um conjunto de moléculas (fitocomplexo). 
20 
Medicamento Fitoterápico 
É o fitoterápico cuja segurança e eficácia é 
comprovada por meio de estudos clínicos. 
Produto Tradicional Fitoterápico 
É o fitoterápico cuja segurança e efetividade é 
comprovada pela demonstração do tempo de uso 
por meio da literatura técnico-científica. 
21 
Diferenças 
• Medicamentos 
Fitoterápicos: 
 comprova sua segurança 
e eficácia por meio de 
estudos clínicos; 
 informações 
disponibilizadas na bula; 
 segue as BPF da RDC 
17/2010. 
Produtos Tradicionais 
Fitoterápicos: 
 comprova sua segurança 
e eficácia por meio da 
demonstração do tempo 
de uso; 
 informações 
disponibilizadas em 
folheto informativo; 
 segue as BPF da RDC 
13/2013. 
22 
23 
Tanto os medicamentos fitoterápicos 
como os produtos tradicionais 
fitoterápicos precisam estar 
regularizados na Anvisa para serem 
comercializados. 
E os manipulados? 
24 
Produtos manipulados possuem regras específicas a serem 
seguidas: farmácias de manipulação devem seguir as RDC nº 
67/2007 (Brasil, 2007) e nº 87/2008 (Brasil, 2008a). 
Um fitoterápico pode ser manipulado se for prescrito em uma 
receita (preparação magistral) ou se sua fórmula constar na 
Farmacopeia Brasileira, no Formulário Nacional ou em obras 
equivalentes (preparação oficinal). 
25 
Planta 
Medicinal 
Droga 
Vegetal 
Derivado 
Vegetal 
Fitoterápico 
(medicamento ou 
produto tradicional) 
Chá Medicinal 
É a droga vegetal com fins 
medicinais a ser preparada 
por meio de infusão, 
decocção ou maceração 
em água pelo consumidor 
(RDC nº 26/2014). 
26 
27 
Plantas medicinais e medicamentos 
homeopáticos não são considerados 
fitoterápicos. 
Substâncias Ativas Isoladas 
Não se considera 
medicamento fitoterápico ou 
produto tradicional 
fitoterápico aquele que 
inclua na sua composição 
substâncias ativas isoladas, 
de qualquer origem, nem as 
associações dessas com 
outros extratos. 
28 
29 
Conceitos Farmacognósticos Gerais 
Da Planta Medicinal ao Fármaco 
Processos Envolvidos 
1. Coleta 
2. Seleção / Limpeza 
3. Estabilização / Secagem 
4. Moagem 
5. Armazenagem 
6. Extração 
7. Fracionamento / Isolamento 
30 
C.Q. 
31 
Coleta 
Identidade Botânica 
32 
Peumos boldo 
(Boldo do Chile) 
Coleus barbatus 
(Boldo Brasileiro) 
Vermonia condensata 
(Boldo Japonês) 
33 
Melissa officinalis 
Erva cidreira verdadeira 
Cymbopogon citratus 
Capim limão 
Lippia alba 
Erva cidreira brasileira 
Extrativismo 
• Condições diferenciadas de crescimento (temperatura, 
luminosidade, latitude/altitude). 
 
• Estágio de desenvolvimento do vegetal. 
 
• Secagem inadequada: substâncias termolábeis; 
umidade residual elevada. 
 
• Armazenamento inadequado: umidade elevada. 
 
34 
Cultivo 
• Evita coleta predatória. 
 
• Cultura abundante e de qualidade. 
 
• Coleta no mesmo estágio de maturidade. 
 
• Possibilidade de melhoramento genético. 
35 
36 
Seleção / Limpeza 
37 
1. Retirada de impurezas 
2. Seleção 
3. Lavagem 
38 
Estabilização / Secagem 
39 
Estabilização 
• É o tratamento que o vegetal recebe a fim de 
impedir a ação enzimática, para evitar a 
alteração de seus compostos químicos. 
• Consiste na desnaturação proteica das enzimas 
celulares, através da destruição das suas 
estruturas. 
A estabilização pode ser feita das seguintes 
formas: 
– pela açãode agentes desidratantes, tais 
como o etanol (imersão do vegetal em etanol 
em ebulição). 
– pela ação do calor (secagem rápida em 
temperatura acima de 60ºC). 
– Pela irradiação UV. 
 
40 
41 
Secagem 
• Tem por finalidade a retirada de água para 
impedir reações de hidrólise e de crescimento 
microbiano. 
Hidrólise é a quebra de 
uma molécula pela água, na 
presença de agentes 
aceleradores (ácidos, 
álcalis e enzimas 
hidrolizantes) 
42 
• A secagem é caracterizada pela exposição a 
temperaturas normalmente inferiores a 60ºC, e 
a longo tempo de contato, em geral, em torno 
de 7 dias: 
 
– Vegetal dividido = maior superfície de evaporação = 
menor tempo de secagem. 
 
– Ao ar livre, à sombra, ou em estufas ventiladas. 
43 
44 
Liofilização (Freeze Drying): 
• É o processo de desidratação usado para preservar 
alimentos perecíveis, princípios ativos de drogas 
vegetais, bactérias, etc, onde estes são congelados e a 
água é retirada, por sublimação, sem que passe pelo 
estado líquido. 
45 
Spray Drier 
O processo de secagem consiste em pulverizar o 
produto dentro de uma câmara submetida a uma 
corrente controlada de ar quente, e dessa maneira se 
consegue uma evaporação dos solventes, terminando 
esse processo com a recuperação do produto já em pó. 
46 
Moagem 
47 
Definição 
• A moagem tem por finalidade reduzir, 
mecanicamente, o material vegetal a 
fragmentos menores, preparando-o, assim para 
a próxima etapa, a extração. 
• Aumenta a área de contato entre o material 
sólido e o líquido extrator. 
• Quanto mais rígido é o tecido, maior será o grau 
de divisão necessário. 
Pode ser realizada por... 
• Seccionamento (tesouras, facas, etc.); 
• Impacto (gral); 
• Rasuração (raspadores ou processadores de alimentos); 
• Moinhos (de facas, de martelos, de discos, etc.). 
48 
49 
Tamisação 
• É a operação destinada a separar partículas 
sólidas com diferentes dimensões através das 
malhas de um tecido apropriado ou rede. 
• É a largura das malhas que condiciona a 
dimensão das partículas. 
• Tamises (peneiras) são instrumentos utilizados 
para fazer uma tamisação. 
 
Importância da Tamisação 
50 
Dependendo do tamanho do 
grânulo do pó e de sua rigidez é 
que se define o solvente e o 
método de extração. 
51 
Armazenagem 
52 
O vegetal depois de seco ou estabilizado, tendo 
sido moído ou não, deve ser conservado em 
condições adequadas de pressão, umidade e 
temperatura. 
53 
Extração 
54 
Objetivo da Extração 
• Os métodos de extração têm por objetivo a 
separação de porções medicamentosamente 
ativas de tecidos vegetais por meio de solventes 
apropriados. 
• Os principais métodos são: turbolisação, 
maceração, percolação, infusão, decocção, 
extração sob refluxo, extração em aparelho de 
Soxhlet. 
 
55 
Fatores que interferem na extração 
• características do material vegetal; 
• o grau de divisão do vegetal; 
• o meio extrator (o solvente); 
• a temperatura; 
• a metodologia (agitação, tempo, etc.). 
Solvente 
• Deve ser escolhido o mais seletivo possível. 
• É graças à seletividade que se pode extrair 
apenas as substâncias desejadas ou em maior 
quantidade. 
• A extração pode depender da polaridade da 
classe de substâncias que se deseja extrair ou 
do pH do líquido extrator. 
 
56 
57 
Gasolina: 
apolar 
Água: 
polar 
58 
Solvente Substâncias 
Éter de petróleo, hexano Lipídeos, ceras, pigmentos, 
furanocumarinas 
Tolueno, diclorometano, 
clorofórmio 
Bases livres de alcaloides, 
antraquinonas livres, óleos 
voláteis, glicosídeos cardiotônicos 
Acetato de etila, n-butanol Flavonóides, cumarinas simples 
Etanol, metanol Heterosídeos em geral 
Misturas hidroalcoólicas, água Saponinas, taninos 
Água acidificada Alcaloides (na forma de sais) 
Água alcalinizada Saponinas 
59 
Métodos de Extração a Frio 
• Turbolização 
– A extração ocorre junto com a redução do tamanho da partícula. 
 
 
 
 
• Maceração 
– A extração é realizada em recipiente fechado, em diversas 
temperaturas, durante um período prolongado, sob agitação 
ocasional e sem renovação do líquido extrator. 
 
60 
Métodos de Extração a Frio 
 
• Percolação 
– Consiste em fazer passar o solvente através da droga 
previamente umedecida e macerada contida num recipiente 
apropriado, deslocando o líquido de cima para baixo, 
continuamente até esgotamento de seus princípios ativos. 
 
61 
Métodos de Extração a Quente em 
Sistemas Abertos 
• Infusão 
– A extração é feita pela permanência, durante um 
certo tempo, do material vegetal em água fervente, 
num recipiente tapado. 
– É empregada em partes vegetais moles. 
 
62 
Métodos de Extração a Quente em 
Sistemas Abertos 
• Decocção 
– Consiste em manter o material vegetal em contato, 
durante um certo tempo, com um solvente 
(normalmente água) em ebulição. 
– É empregada em partes vegetais duras. 
Métodos de Extração a Quente em 
Sistemas Fechados 
• Consiste em submeter o material vegetal à extração 
com um solvente em ebulição (extração sob refluxo), em 
um aparelho dotado de um recipiente, onde será 
colocado o material e o solvente, acoplado a um 
condensador, de forma que o solvente evaporado 
durante o processo seja recuperado e retorne ao 
conjunto. 
63 
Aparelho de Soxhlet 
64 
em cada ciclo de operação, o 
material vegetal entra em 
contato com o solvente 
renovado. 
65 
Fracionamento/ 
Isolamento 
66 
Partição 
 
 
 
 
 
• Implica uma dissolução seletiva e distribuição 
entre as fases de dois solventes imiscíveis 
67 
Extrato Bruto (alcalóides na forma 
molecular (base), taninos, 
heterósidos, lipídios). 
HCl 0,1N (solução aquosa) 
Fase Orgânica (Lipídios) Fase Inorgânica (alcalóides na forma 
iônica (sal), taninos e heterósidos) 
CHCl3 
NH4OH pH=9 
Fase Aquosa 
ácida (taninos, 
heterósidos) 
Extrato 
Clorofórmico 
(alcalóides na 
forma molecular) 
Solvente CHCl3 
68 
Processos Cromatográficos 
• Cromatografia é um método físico-químico de 
separação por meio da migração diferencial dos 
componentes de uma mistura, que ocorre 
devido a diferentes interações, entre duas fases 
imiscíveis, a fase móvel e a fase estacionária. 
69 
Principais Tipos de Cromatografia 
 
 
 
 
Planar: CCD, 
CP. 
Coluna: líquida, 
HPLC, Gasosa. 
70 
Cromatografia em Camada Delgada 
• Na CCD a fase estacionária é sólida e a fase móvel é 
líquida. 
• Os adsorventes (fase estacionária) possuem 
propriedades seletivas para os diferentes constituintes 
de uma mistura. 
• São eles, por ordem decrescente de capacidade de 
adsorção: carvão ativado, sílica gel, silicato de 
magnésio, óxido de alumínio, etc. 
• Os componentes adsorvidos separam-se às custas dos 
eluentes (fase móvel). 
• São eles, por ordem decrescente das suas polaridades: 
eter de petróleo, hexano, tetracloreto de carbono, ciclo-
hexano, benzeno, clorofórmio, eter, etanol, água, etc. 
71 
Relação de Frente (CCD) 
1,5 cm 
a 
b 
 frente do solvente 
Rf = a/b 
Onde: 
a = distância de migração 
da substância. 
B = distância percorrida 
pela fase móvel. 
ponto de partida

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