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Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	 (Enade 2010) Leia o excerto a seguir:
 
De agosto de 2008 a janeiro de 2009, o desmatamento na Amazônia Legal concentrou-se em regiões específicas. Do ponto de vista fundiário, a maior parte do desmatamento (cerca de 80%) aconteceu em áreas privadas ou em diversos estágios de posse. (8%), unidade de conservação (5%) e em terras indígenas (7%). O restante do desmatamento ocorreu em assentamentos promovidos pelo INCRA, conforme uma política de Reforma Agrária (8%).
 
Disponível em <www.imazon.org.br>.
Acesso em 26 atrás. 2010 (com adaptações).
 
Infere-se do texto que, sob o ponto de vista fundiário, ou problema do desmatamento na Amazônia Legal está centrado:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	C.
Nos posseiros irregulares e proprietários regularizados, que desmatam mais, ainda não estão integrados nos planos de manejo sustentável da terra.
	
	
	
Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	 Leia o texto a seguir:
 
Obesidade, consumo e política: uma conversa sobre as mudanças mundiais na alimentação
Por que estamos engordando? O que uma política tem com alimentos? Por que não vemos publicidade de leguminosas na TV?
 
Essas e outras questões relacionadas com as transformações na alimentação e as suas consequências no cenário internacional foram abordadas por Pedro Graça, director do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável do Ministério da Saúde de Portugal e doutor em Nutrição Humana pela Universidade do Porto. Em visita ao Brasil, ele participou do Seminário Internacional: Escolhas Alimentares e seus Impactos, não Sesc Santos. Confira algumas questões levantadas.
 
Estamos preocupados com a obesidade e com a epidemia global, o professor Pedro Graça conclui: essa é uma epidemia global. A obesidade cresceu nos últimos 20 anos, não há países industrializados, com ampla oferta de alimentos, mas chegou até áreas rurais da Ásia.
Os mais pobres engordam mais: Até recentemente, acreditava-se que era uma epidemia que era principalmente como populações que melhoraram economicamente, associado à entrada à alimentação, ao acesso à caloria, à gordura, à proteína. Mas não é bem assim: "O que está em um viver não é o mesmo que o aumento da doença no mundo inteiro, mas, ao contrário do que se esperava, quem é mais afetado por uma população mais carente, mais vulnerável. Pobreza e obesidade se aproximam de tal maneira que uma pessoa pode ter fome e ser obesa mesmo tempo. Coisa que para nós da biologia é um paradoxo ", afirma.
 
Somos treinados para engordar: "Nós somos uma máquina de engordar". Isso porque uma capacidade de acumular reservas de energia na forma de gordura era essencial para uma sobrevivência do ser humano, antes da escassez de alimentos. "O ser humano está preparado para lidar com um fome há dois milhões de anos. E começou a lidar com excesso de calorias há 50 anos. Não estamos preparados biologicamente para isso ", afirma Pedro.
 
O que mudou ?: Diversas mudanças demográficas causaram mudanças na alimentação: uma entrada da mulher no mercado de trabalho e na vida acadêmica, o envelhecimento da população ea necessidade de trabalhar mais horas são alguns exemplos. E, se aumenta o tempo do trabalho, o que é para o tempo de cozinhar e de ficar com os filhos. Os alimentos que já foram prontos têm, portanto, muito mais apelo que os que exigem tempo e conhecimentos culinários para o preparo. Além disso, em muitos lugares é mais fácil e barato encontrar produtos ultraprocessados ​​e calóricos - ricos em açúcar, sal e gordura - em vez de alimentos frescos.
 
Você já viu propaganda de TV na TV ?: Provavelmente não. Mas vemos diariamente publicidade de produtos ultraprocessados ​​e super calóricos, não é mesmo? Pedro Graça chama atenção para o fato de que as grandes indústrias alimentam lucram muito, enquanto o trabalho não é campo com frutas e legumes, em geral, tem pequenos ganhos e são os que mais sofrem com as oscilações na economia e nos preços dos alimentos. Assim como mais a capacidade de investir e produzir comunicação (publicidade, marketing etc.) do que o outro.
 
É preciso reconhecer o ambiente: De acordo com o pesquisador W. Philip James, durante décadas pensou-se que a atenção eo esforço individual fossem suficientes para evitar a obesidade, .   Essa epidemia reflete uma presença de um ambiente tóxico ou obesogênico. Isso significa que não é saudável, não é um ambiente favorável, ou seja, não há oferta de alimentos saudáveis ​​em local próximo, um preços acessíveis.
 
"Pedro Graça", exemplifica Pedro Miranda, "O que é que eu quero fazer para o suco da laranja?
 
Disponível em <https://goo.gl/926x1l>.
Acesso em 08 jun 2016 (com adaptações).
 
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta:
I. De acordo com o texto, o cuidado com o peso é uma questão de educação individual e obesidade aumenta entre os mais pobres por falta de instrução.
II. Como não há nenhum modo de vida que tem o aumento da obesidade, uma vez que há um incentivo ao consumo de produtos ultraprocessados, mais práticos que os alimentos frescos.
III. A melhora econômica facilita o acesso à população para alimentos e, conseqüentemente, aumenta uma prevalência de obesidade ...
IV. A propaganda eo marketing têm influência sobre uma venda de produtos industrializados e apenas como regiões urbanas.
 
Assim:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	C. 
Apenas uma afirmativa está correta.
	
	
	
Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	  (Enade 2011). Leia o excerto a seguir:
Em reportagem, Owen Jones, autor do livro Chavs: uma difamação da classe trabalhadora, publicado no Reino Unido, comenta como recentes manifestações de rua em Londres e em outros assuntos. Jones prefere chamar atenção para as camadas sociais mais desfavorecidas do país, que desde o início dos distúrbios, ficaram conhecidos no mundo todo pelo apelido chavs, usados ​​pelos britânicos para escarnecer os hábitos de consumo da classe trabalhadora.
 
Jones denuncia um sistemático abandona governamental esta parcela da população: "Os políticos insistem em cultivar os olhos pela desigualdade", diz. "Você não vai ver alguém assumir ser um chav, pois se trata de um insulto criado como forma de gerar o comportamento das classes mais baixas. Meu amor não é um preconceito, sim, uma cortina de fumaça que ele oferece. 
 
Os distúrbios estão servindo como o argumento ideal para que se faça valer uma ideologia de que os problemas sociais são resultados de defeitos indivíduos, não de falhas maiores.  Trata-se de uma filosofia que conta com a sociedade britânica com uma chegada de Margaret Thatcher ao poder, em 1979, e que basicamente funciona assim: você é culpado por falta de oportunidades. [...] Os políticos insistem em culpar os ossos pela desigualdade ".
 
Suplemento Prosa & Verso, O Globo, Rio de Janeiro, 20 atrás. 2011, p. 6 (adaptado).
 
Considerando as ideias do texto, avalie as afirmações a seguir.
I. Chavs é um apelido que exalta hábitos de consumo da parcela da população britânica.
II. Os distúrbios ocorridos na Inglaterra serviram para atribuir os efeitos do comportamento individual como causas de problemas sociais.
III. Indivíduos da classe trabalhadora britânica são responsabilizados pela falta de oportunidades derivadas da ausência de políticas públicas.
IV. Como manifestações de rua na Inglaterra reivindicamos formas de inclusão nos padrões de consumo vigente.
 
É correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	E. 
 II, III e IV.
 
	
	
	
Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir:
 
Energia eólica no Brasil
 
No início da década de 2000, uma grande seca no Brasil diminuiu o nível de água nas barragens hidrelétricas do país, causando uma grave escassez de energia. A crise, que devastou uma economia do país e levou ao racionamento de energia elétrica, ressaltou uma necessidade urgente do país em diversificar suas fontes de energia.
 
[...] A primeiraturbina de energia eólica do Brasil instalada em Fernando de Noronha em 1992. Dez anos depois, o governo criou o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) para incentivar a utilização de outras fontes renováveis , Como eólica, biomassa e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). Desde a criação do Proinfa, uma produção de energia eólica no Brasil aumentou de 22MW em 2003 para cerca de 1000MW em 2011 (quantidade suficiente para abastecer uma cidade de cerca de 400 mil residências).
 
[...] Segundo o Atlas do Potencial Eólico Brasileiro, publicado pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica da Eletrobrás, o território brasileiro tem capacidade para gerar cerca de 140GW.
 
O potencial de energia eólica no Brasil é mais intenso de junho a dezembro, coincidindo com os meses de menor intensidade de chuvas, ou seja, os meses em que falta. Esta fonte de energia como uma grande fonte suplementar à energia gerada por hidrelétricas, uma fonte maior de energia elétrica do país.
 
Durante esse período pode-se preservar como bacias hidrográficas fechando ou minimizando o uso das hidrelétricas. O melhor exemplo disto na região do Rio São Francisco. Por essa razão, esse tipo de energia é excelente contra uma baixa pluviosidade e distribuição geográfica dos recursos hídricos existentes no país.
 
A maior parte dos parques eólicos se concentram nas regiões nordeste e sul do Brasil. No entanto, quase todo o território nacional tem potencial para a geração desse tipo de energia.
 
Disponível em <https://goo.gl/zGP0ZM>
Acesso em 05 nov. 2014 (com adaptações)
 
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta:
I. De acordo com o texto, uma energia eólica é uma alternativa viável para atender à demanda de cidades com até 400 mil habitantes.
II. Em 2011, a energia eólica gerada no Brasil foi de menos de 1% do potencial eólico do país.
III. De 2003 a 2011, a produção de energia eólica cresceu 978%.
 
Assim:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	B. 
Apenas uma afirmativa está correta.
	
	
	
Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir:
 
O que Portugal tem a ver com o Brasil
Alexandra Lucas Coelho
 
Os portugueses não parecem ter uma boa relação com os brasileiros, falam-me de uma empresa alemã, conhecedora profissional de Portugal e Brasil. Estávamos na Alemanha, o Brasil tem uma guerra civil, foi dias dez. Agora, de volta a casa, continuo a pensar na observação desta veterana, que nada tinha de provocadora, era apenas vontade de entender. Mas é impossível ignorar o que se manifestou em Portugal de equívoco face ao Brasil ao longo destes dias.
Segundo hum Desses equívocos, provável pai dos Outros, o tema da Colonização encerrou-se, Chega de Falar DELE, E Passado. Penso o contrário, que mal começamos, que é presente, ea atual crise brasileira acentua isso. Não há resultados de pesquisa para este país.
Com esse nome, o Brasil viveu 322 anos de ocupação portuguesa e 194 de independência. Se alguém acredita que o tempo da independência pode ter sido curado e o tempo da ocupação, precisa de voltar à história luso-brasileira, porque o alcance da violência vai longe, e em muitas direções.
Esses 322 anos atuam diariamente naquilo que hoje é o Brasil, na clivagem entre São Paulo eo Nordeste, os milhões que ainda moram em favelas na relação Casa-Grande & Senzala das elites com os empregados, na violência da polícia que continua a ser militar, No desmando oligárquico dos que controlam os Estados Unidos, no saque catastrófico da natureza, na construção dos grupos indígenas, na evangelização dos pobres, na radicalização do conservadorismo num país onde morre de aborto. Não é elenco para uma crônica, tem sido e será para muitas, livros, bibliotecas.
O lulismo fez coisas importantes para aquilo que não é uma cultura, não faz o suficiente para uma boa parte disto (na educação, na saúde, na polícia), fez coisas que pioraram isto (um capitalismo com consequências devastadoras não Ambiente e nas pessoas indígenas) e historicamente produziu uma geração que o crítico e supera pela esquerda num caldo inédito de periferias politicamente empoderadas e uma nova faixa politizada vinda da elite.
A violência sistêmica brasileira tem raízes nas duas violações fundadoras da colonização portuguesa, extermínio indígena e escravatura africana. Os portugueses não inventaram uma escravatura, mas inauguraram o tráfico em grande escala. Dos 12 milhões de pessoas que como potências europeias deportaram de África até ao século XVIII, 5,8 milhões de foram traficados por Portugal. Isto significa 47 por cento, ou seja, quase metade do tráfego foi avaliado por Portugal, ea maioria destinava-se a sustentar uma colonização do Brasil.
A escravatura é um horror antiquíssimo, sim, e entre os séculos XV e XVIII uma forma portuguesa de um praticar foi secundada por ingleses, espanhóis, franceses, holandeses, sim. Mas a Portugal coube esta iniciativa: deportação em massa, para nela assentar uma exploração brutal de um território gigante, à custa de um país minúsculo viveu, como toda uma bibliografia tem mostrado cada vez mais desassombrada.
Não aprendi na escola, e tenho sérias dúvidas de que a maior parte dos portugueses fazem ideia de Portugal, sozinho, deportou tantos africanos como os judeus mortos no Holocausto, com uma ajuda teológica e logística da Igreja Católica, depois de levado ao Extermínio de ninguém sabe quantos índios, não há menos de um milhão.
 
Com base no texto, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	B.
Os atuais problemas brasileiros, as formas mais comuns, não tem nenhum sistema português de colonização do Brasil, cujos reflexos são sentidos até hoje.
	
	
	
Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	 Leia o texto a seguir:
 
Energia solar contra um escuridão do Amazonas:
Brasil gera com placas fotovoltaicas apenas 0,02% da produção total de eletricidade
Heriberto Araújo - 08 maio 2016.
 
A visão romantizada da Amazônia convida a pensar num lugar idílico em que uma pegada humana entre como menores do planeta. Não durma, não há serpentes (Não durma, há serpentes, sem tradução para o português).
Comunidades inteiras vivem completamente desconectadas, e não apenas nas profundezas da selva, mas sim nas movimentadas margens dos rios - únicas vias de comunicação, num ambiente em que uma eletricidade é um bem desejado, escasso e administrado um conta-gotas.
"No Estado do Amazonas há mais de dois milhões de pessoas sem eletricidade de qualidade", explica Otacílio Soares Brito, membro do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. "Uma enorme área da floresta torna-se inviável uma criação de uma rede de distribuição, e os povos conseguiram alcançar a eletricidade das 6 às 10 da noite, com geradores e gasolina fornecidos pelo Governo. Luz, refrigeração e lazer ", relata do município amazônico de Tefé.
O Instituto Mamirauá está desenvolvendo um projeto para a eletricidade por meio de painéis solares e dezenas de comunidades amazônicas de pescadores e camponeses, com objetivo de melhorar suas condições de vida, segundo Soares Brito.
Duas comunidades instalaram placas fotovoltaicas - um sistema flutuante, sobre boias nenhum rio, eo outro não telhado de uma fábrica de gelo - para permitir, um, o transporte da água desde o leito do rio até como casas, eo outro, uma fabricação de barras De gelo O fornecimento de água no rio por meio de uma bomba elétrica alimentada por painéis permitiu, entre outras coisas, que como crianças passassem a tomar quantos banhos quisessem sem que os seus pais com o medo que um jacaré os pneus a vida na escuridão das margens.
"Estamos cuidando de melhorar a vida das pessoas, mas também queremos permitir que elas adquiram valor a produtos como polpa de frutas e peixe. Sem gelo, esses produtos dificilmente podem ser comercializados sem exterior ou simplesmente conservados ", diz Soares Brito.
Os resultados positivos da fase experimental estão criandoa consciência nessa imensa região normalmente esquecida pelos centros brasileiros de poder, concentrados no Sudeste e que priorizam como políticas públicas nas densamente povoadas (de eleitores). Um grupo de pescadores da comunidade amazônica de Boa Esperança pediu ao Mamirau uma construção de uma pequena fábrica - prevista para abril - com três congeladores alimentados por painéis solares para poder extrair as frutas a polpa, congelar e vender em mercados situados a Horas de barco do povoado, como Manaus.
A revolução solar que alguns especialistas preveem para o Brasil durante uma próxima década, após a implementação em 1º de março de novas regras que abrem, pela primeira vez, uma geração distribuída de energia e seu sistema de rede de distribuição, Grandes centros urbanos.
Depois de três anos de secas históricas e consequentes apagões, que evidenciaram uma excessiva dependência do Brasil de seu sistema hidroelétrico, que cerca de 70% da eletricidade consumida, milhões de brasileiros se tornam agora prosumidores, neologismo que reflete o novo paradigma sob o Qual é a produção de eletricidade: o consumidor é o produtor de pelo menos uma parte de sua demanda.
Rodrigo Sauaia, presidente da Associação Brasileira de Energia Fotovoltaica (Absolar), afirmou: "Estamos diante do início da reforma, porque a primeira vez que uma sociedade brasileira pode participar diretamente da criação de uma nova matriz energética".
Como regra geral aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), segundo Sauaia, "uma geração compartilhada de energia solar entre vários clientes, que pode ser constituída em forma de consórcio ou cooperativas, como uma conexão de seus sistemas fotovoltaicos As vendas à rede elétrica para abastecer-quando os painéis produzirem mais que o que é consumido, e vice-versa ".
A Absolar estima que, se fossem instalados painéis solares em todas as residências do país, uma produção de energia abastecia mais que dobro da totalidade da demanda dos domicílios brasileiros. Os especialistas indicam que a região brasileira possui menos de 25% mais de energia que uma região mais favorecida na Alemanha, país que já possui cerca de 7% de sua eletricidade com placas fotovoltaicas.
 
Disponível em <https://goo.gl/xzTS3i>.
Acesso em 10 jun. 2016.
 
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I. O novo paradigma da geração de energia elétrica é o de que o consumidor deve produzir 30% da sua demanda, tornando-se proconsumidor.
II. De acordo com a estimativa da Absolar, uma instalação de painéis solares em todas as residências do país com 18%.
III. O projeto desenvolvido pelo Instituto Mamirau tem como foco comunidades da Amazônia, onde há cerca de dois milhões de pessoas sem acesso à energia elétrica de qualidade.
IV. O principal problema da Amazônia é uma seca, que afeta sua produção hidrelétrica e, por isso, uma energia solar é uma boa alternativa.
 
Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	C. 
Apenas uma afirmativa III é correta.
	
	
	
Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	 Leia o texto a seguir:
 
Geografia e meio ambiente: uma análise da legislação dos resíduos sólidos.
Fernanda Sampaio da Silva
 
O processo de industrialização responsável pelas grandes transformações urbanas. Influenciou uma multiplicação de diversos ramos de serviços que caracterizam uma cidade moderna. Também influenciou não desenvolvimento dos meios de transporte e comunicação, que interligaram diversas regiões. Foi responsável pela maior produtividade e pela consequente elevação da produção agrícola. Contribuiu ainda com o êxodo rural.
 
Além disso, o novo modo de vida e os novos hábitos de consumo, criou novas profissões, promoveu uma nova estratificação da sociedade e uma nova relação com a natureza. Algumas das tecnologias existentes no mercado ainda não foram desenvolvidas.
 
Entre os resíduos gerados pelo aviário desencadeado pela produção e pelo consumo são encontrados nos resíduos sólidos industriais, que podem ter impactos com conseqüências para a saúde das pessoas e meio ambiente, desde uma escala local até mesmo global.
 
Para que se possa reduzir a geração de resíduos sólidos industriais, minimizando os impactos negativos no meio ambiente, é necessário que haja um processo de gestão para uma diminuição dos resíduos durante o processo produtivo e / ou, quando possível, substituição do material utilizado, por Outro que tenha maior facilidade de ser reciclado. Portanto, uma reciclagem é um elemento importante para uma minimização de resíduos em lixões e aterros sanitários.
 
[...] Assim, uma geração de resíduos sólidos industriais em locais inapropriados constituem um problema ambiental e, por isso, a sua gestão é feita de forma correta e dentro da legislação, para que não comprometeu a qualidade de vida das pessoas E do meio ambiente
 
O controle do acondicionamento, o armazenamento ea destinação final dos resíduos sólidos são de acordo com a norma ABNT - NBR 1004 de 2004, que faz uma classificação dos resíduos. Os resíduos são classificados em Classe I quando se tratam de resíduos sólidos perigosos (classificados pelo seu grau de risco em saúde pública).
 
Os resíduos de Classe II são subdivididos em: Classe II A, quando não são inertes e Classe II B, inertes. Os resíduos sólidos geridos devem ser controlados nas indústrias, os produtos em causa são licenciados pelo organismo competente.
 
Por isso, para que esse órgão é o conhecimento dos resíduos gerados, o Conselho Nacional do Meio Ambiente - o CONAMA possui uma resolução com o objetivo de inventariar os resíduos sólidos gerados em todo o país, para o que elaborado o Plano Nacional de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Gerados. O inventário é elaborado a partir de informações sobre quantidade, as formas de acondicionamento e armazenamento e finalidade final, enviados trimestralmente para o órgão estadual competente (Resolução CONAMA Nº 313/2002).
 
Disponível em <https://goo.gl/06swDe>.
Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações).
 
Com base nas informações do texto, analise as afirmativas:
I. O controle da geração de resíduos sólidos industriais depende da conscientização do consumidor um fim de que modificar seus hábitos.
II. A redução na geração de resíduos sólidos está atrelada à gestão do acondicionamento, e classificação final dos resíduos classificados como perigosos.
III. Uma resolução CONAMA Nº 313/2002, que trata do Plano Nacional de Gerenciamento de Resíduos Sólidos, tem como objetivo conscientizar uma área industrial para que exista uma redução da geração de resíduos sólidos.
 
Com base nas informações do texto, assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	E. 
Nenhuma afirmação está correta.
 
	
	
	
Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	 (Enade 2011) Leia o poema a seguir:
 
Retrato de uma princesa desconhecida
Para que ela é tão pescoço tão fino
Para que seus pulsos tivessem um quebrar de caule
Para que seus olhos fossem frontais e limpos
Para que a sua espinha tenha direito
E ela usa um cabelo tão erguido
Com uma simples claridade sobre uma testa
Foram necessárias sucessivas gerações de escravos
De corpo dobrado e grossas mãos pacientes
Servindo sucessivas gerações de príncipes
Ainda um pouco toscos e grosseiros
Ávidos cruéis e fraudulentos
Foi um imenso desperdiçar de gente
Para que ela fosse aquela perfeição
Solitária exilada sem destino
 
ANDRESEN, Sophia. MB Dual. Lisboa: Caminho, 2004. p. 73.
 
No poema, a autora sugere que:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	D. 
 O trabalho compulsório de escravos proporcionou privilégios aos príncipes.
 
	
	
	
Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	 Leia o texto a seguir:
 
Tá mais um corpo estendido no chão
Flavio Moura
 
Uma juíza de São Paulo Carlos Augusto Muniz Braga durante a ação na Lapa, no último dia 18. De acordo com uma ordem de soltura, o assassinato se tornou um fato de que o braço esquerdo do PM foi seguro "Bruscamente".E ainda a situação em que se encontrou, cercado de "insatisfeitos com uma polícia local".
 
O tumulto, no entender da juíza, justifica a necessidade de o policial "então encontre-se armado". O vídeo circulou por todo canto. O policial aponta por três minutos a arma em todas as direções. As pessoas em volta gritam "baixa a arma!".
 
O vendedor se recusou a entregar os CDs piratas que tinha na mão. A polícia partiu pra cima ea situação se criou.
Acuado, o assassino tira do saco um spray de pimenta para dispersar o grupo ao redor. Ato contínuo, Carlos Augusto tentou tirar o spray de sua mão. É o que basta para ser executado.
 
Ele ainda correu alguns metros com um balão na cabeça, antes de tombar no asfalto. Isso às 17h, numa rua movimentada de um bairro de classe média de São Paulo. Não chega a uma opinião sobre a juíza (o nome da figura Eliana Cassales Tosi de Melo e faz parte da 5a Vara do Júri do Fórum Criminal Central de São Paulo). Uma lógica estranha entre seus amigos. Fabio Hideki, detido injustamente em manifestação durante uma Copa do Mundo, por considerá-lo "esquerda caviar".
 
O que é assustador como uma bruxa em torno do episódio. Da declaração tosca do prefeito, "foi um ato isolado", aos indignados de plantão das redes sociais, tudo é passado como se fosse mais um tropeço da polícia, entre tantos outros.
 
Fiquei pensando sobre o que ocorreu em uma cena na Paulista, nas manifestações de junho do ano passado. E se a vítima fosse um jovem de classe media quebrando uma vitrine de loja ou banco (gesto a meu ver mais grave do que vender CD pirata). O governo estadual corria o risco de ser deposto.
 
Não custa lembrar que foi uma ação policial ou estopim para as manifestações de junho de 2013. Como primeiras passagens pequenas e reprovadas na imprensa e na maioria da população. Quando vieram à tona como cenas de manifestos feridos por balas de borracha, o cenário virou. Dali em diante, os editoriais deram a razão aos manifestantes ea classe média ganhou como ruas em defesa do direito de protestar.
 
O episódio da semana passada me fez lembrar uma declaração de poeta Sergio Vaz, organizador dos saraus da Cooperifa.   No documentário "Junho", produzido pela TV Folha e bom retrato das manifestações do ano passado, ele pondera. "Bala de borracha? Se lá no meu bairro a polícia usasse bala de borracha meus amigos ainda vivos ".
Com todo o respeito aos feriados em junho de 2013, o que se deu com o camelo Carlos Augusto é motivo para alguns milhares de passeatas.
 
Uma letalidade da polícia brasileira é quatro vezes maior que uma das EUA e 100 vezes maior que uma inglesa. Se antes o Rio era o palco dos principais descalabros da corporação, esse posto agora parece ser ocupado por São Paulo. Na véspera do assassinato na Lapa, um PM paulista transformou o centro da cidade num campo de guerra, com gás lacrimogêneo e barricadas em chamas para despejar 200 ocupantes de um prédio vazio.
 
Em apenas uma semana, uma cidade viu repetir-se o despreparo e truculência em duas linhas próximas. Não há volta para o tempo, há um perder de vista. O governador segue blindado e a liderança das intenções de voto para as próximas eleições. E o prefeito, que não deve ser direcionado para a acção da PM, deve ser retificado.
 
Bem, mas o crime da semana passada não foi um ato isolado.
 
Disponível em <https://goo.gl/rvlYxd>.
Acesso em 7 nov. 2014.
 
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I. O autor mostra-se indignado com a banalização da morte, afirmando que as pessoas não se mobilizam para a violência da polícia.
II. O autor destaca que a violência policial contra os trabalhadores e contra os moradores de periferia não ganha grande repercussão na mídia e não estimula protestos populares.
III. O objetivo do texto é criticar a pirataria, que é crime e gera confrontos entre ambulantes e pol.
IV. O texto crítico a violência da polícia brasileira, mas defende uma atuação repressiva de manifestações e crimes, uma vez que é esse o papel da instituição.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	E. 
 II.
 
	
	
	
Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir:
 
Quem tem o direito de falar?
Estabelecer que minorias só pode falar dos problemas de seu grupo é uma forma astuta de silenciamento.
 
A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Ou seja, ela não se funda simplesmente em uma decisão sobre como como riquezas e os bens circular circular, como eles seriam distribuídos. Embora não existam razões para todos os fenômenos internos no campo que nomeam "política". Na verdade, uma política é também uma questão de circulação de afetos, de uma maneira com que eles irão criar vínculos sociais, afetando os que fazem parte dos vínculos.
 
A maneira com que somos afetados define o que somos eo que não somos capazes de ver, o que somos e não somos capazes de sentir e perceber. Definido o que vejo, sinto e percebo, define-se o campo das ações, a maneira que julgarei, o que faz parte eo que está excluído do meu mundo.
 
Percebam, por exemplo, como um dos maiores direitos de 2015 para uma circulação de uma foto, uma foto do menino sírio morto em um naufrágio no Mar Mediterrâneo. Nesse sentido, foi muito interessante pesquisar como reações de certos europeus que invadiram sites de notícias de seu continente com posts e comentários.
 
Uma impressão impressionante deles / delas reclamava jornais que gravaram uma foto. Por trás de sofismas primários, eles diziam basicamente a mesma coisa: "parem de nos mostrar o que não queremos ver".
 
Pois eles sabem que seu fascismo ordinário cresce a condição de administrar uma certa zona de invisibilidade. É necessário que alguns afetos não circulem, que a humanização bruta produzida pela morte estúpida de um refugiado não nos afete. Todo fascismo é baseado em uma desafecção. Toda verdadeira luta política é baseada em uma mudança nos circuitos hegemônicos de afetos. Prova de que o facto de uma empresa de criação de direitos de autor constitui um dos vários discursos até agora não conseguiu: uma suspensão temporária da política criminosa de indiferença em relação à sorte dos refugiados.
 
Mas essa quebra da invisibilidade também é dada de outras formas. De fato, sabe como fazer parte das dinâmicas do poder decidir qual é o sofrimento é visível e qual é invisível. Mas, para tanto, devemos antes de decidir sobre quem fala e quem não fala, qual fala ouvirei e qual fala representará, para mim, apenas uma forma de ressentimento.
 
Há várias formas de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não tem direito à voz. Isso é o que todos nós engajamos na luta por grupos sociais vulneráveis ​​e objetos de violência contínua (negros, homossexuais, mulheres, travestis, palestinos, entre tantos outros).
 
Mas há ainda outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar sua fala Assim, um ser a voz dos negros e pobres, já que o enunciador é negro e pobre. O outro será uma voz das mulheres e lésbicas, já que o enunciador é mulher e lésbica. A princípio, pode-se considerar a questão de dar voz aos excluídos e subalternos, fazendo com que os negros falem sobre os problemas dos negros, as mulheres falem sobre os problemas das mulheres, e por aí vai.
 
No entanto, esta é apenas uma forma de silêncio identitário. Ao final, o que você precisa saber sobre os problemas das mulheres.
 
Pensar uma política como circuito de afetos significa que os sujeitos políticos são criados quando conseguem mudar a forma como o espaço comum é afetado. Posso dar visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas quando aceito limitar minha fala pela identidade que supostamente represento, não mudarei uma forma de circulação de afetos, não há resultados para implantar quem não compartilhar minha identidade na narrativa do meu sofrimento.
 
Minha produção de afecções contínuas circulando em regime restrito, mesmo que agora codificada como região setorizada do espaço comum. Ser um sujeito políticoé conseguir proposições que implicam todo o mundo, que pode implicar qualquer um, ou seja, que se dirigem a esta dimensão do "qualquer um" que faz parte de cada um de nós. É quando nos colocamos na posição de qualquer que temos mais força de desestabilização de circuitos hegemônicos de afetos.
O verdadeiro medo do poder é que você está coloque na posição de qualquer um.
 
Disponível em <goo.gl/oWm9nF>.
Acesso em 13 jun. 2016.
 
Leia as afirmações a seguir:
I. Segundo o autor, grupos de minorias em silenciados, pois vivemos em um regime autoritário, não democrático.
II. O autor defende que os políticos são os legítimos representantes dos grupos minoritários, já que as minorias tendem a ser silenciadas na sociedade.
III. Uma publicação sobre o menino sírio, morto no naufrágio ao chegar a Europa como imigrante, foi, segundo o texto, uma forma de sensacionalismo da imprensa e, por isso, gerou conflitos políticos.
 
Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	E. 
Nenhuma alternativa é correta.

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