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HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO CONCEITOS, ORGÃOS E NORMAS

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HIGIENE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO.
INTRODUÇÃO
 O objetivo deste trabalho é propiciar ao leitor, informações gerais sobre a saúde, higiene e segurança no trabalho, expondo os órgãos responsáveis pela a segurança do trabalho, também como os principais laudos trabalhistas obrigatórios, sua proporção, importância e também as variedades dos problemas ocasionados pela a falta destas técnicas. Explica o papel do representante dos trabalhadores, e esclarece aos empregados e empregadores, em geral, a serventia de aprender sobre o assunto e sendo assim praticá-lo no ambiente de trabalho, de tal forma que propiciará a este ambiente segurança, e até preveni-lo de futuros acidentes. 
 
 Os empregados devem se interessar pelo o assunto, e não esperar apenas pela a iniciativa do empregador (claro, que este deve verificar periodicamente as condições de trabalho fornecidas aos seus empregados.), para que assim ele possa questionar sobre atos indevidos que há na empresa e se precaver diante disto, tomando as devidas providências. O trabalhador e a empresa se beneficiarão demasiadamente praticando e seguindo em busca do que é correto para empresa. Dessa forma vão juntos alcançar sua eficiência. É dever do gestor da empresa, e dos órgãos responsáveis proporcionar um ambiente saudável e seguro aos trabalhadores.
HIGIENE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
Segundo Peixoto (2011), Higiene do Trabalho é a ciência que tem como objetivo reconhecer, avaliar e controlar todos os fatores ambientais de trabalho que podem causar doenças ou danos à saúde dos trabalhadores.
“A higiene do trabalho está ligada ao diagnóstico e à prevenção das doenças ocupacionais [...], tem caráter preventivo por promover a saúde e o conforto do funcionário, evitando que ele adoeça e se ausente do trabalho.” (MATOS, 2007).
Em relação a Segurança do Trabalho, Peixoto (2011) destaca que, a Segurança do Trabalho pode ser entendida como o conjunto de medidas adotadas, visando minimizar os acidentes de trabalho, doenças ocupacionais, bem como proteger a integridade e a capacidade de trabalho das pessoas envolvidas.
Assim, é uma prática deve ser propagada para a conscientização de empregadores e colaboradores a respeito dos seus direitos e deveres. Sendo assim, deve ser desenvolvida no trabalho, em casa, em qualquer lugar e a todo o momento. 
SESMT E CIPA
De acordo com Peixoto (2011), o quadro de Segurança do Trabalho de uma empresa, quando necessário, é formado pelos os órgãos e seus profissionais, respectivamente, são eles:
“SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho), esse órgão é formado por Técnico de Segurança do Trabalho, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Médico do Trabalho, Enfermeiro de Segurança do Trabalho e Auxiliar em Enfermagem do Trabalho.”
Atuando como a NR4, o SESMT é composto por profissionais da saúde que formam uma equipe para que fiquem dentro das empresas para prevenir e proteger a plenitude física dos trabalhadores.
“CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), composta por uma comissão escolhida pelos trabalhadores, que tem o dever de assessorar o SESMT nas ações preventivas.” (PEIXOTO, 2011). A CIPA ou a NR5, ajuda o SESMT na atuação para prevenir acidentes de trabalho e doenças ocupacionais dentro da empresa.
LEIS E NORMAS REGULAMENTADORAS
Com base em MATOS (2007) entende-se que, a Segurança do Trabalho é definida por normas e leis, a 1ª lei foi o Decreto legislativo nº 3724 de 15 de janeiro de 1919, que introduziu o conceito de risco profissional e determinou o pagamento de indenização ao segurado ou à família, proporcional a gravidade das sequelas do acidente. Hoje em dia a lei vigente é a Lei 8213, de 24 de julho de 1991, estabeleceu que a empresa fosse responsável pela adoção das medidas coletivas e individuais de proteção e segurança da saúde do trabalhador. Assegurou a estabilidade no emprego do segurado que se incapacitarem para o trabalho por mais de 15 dias.
Sem contar que existem, atualmente, 36 Normas Regulamentadoras que são de cumprimento obrigatório pelas empresas tanto privadas, como as públicas. O descumprimento destas regulamentações ocasionará ao empregador a imposição das penalidades classificadas na legislação referente.
ACIDENTES DE TRABALHO
De acordo com a PEIXOTO (2011),
“Acidente do trabalho é todo aquele que ocorre pelo exercício do trabalho, a serviço da empresa, provocando lesão corporal, perturbação funcional doença que cause a morte, perda ou redução permanente ou temporária de condições para o trabalho.”
Ou seja, toda e qualquer lesão no ambiente de trabalho, psicológica ou física, é considerada um acidente de trabalho. Para isso existem as NRs e as leis vigentes para cada caso. 
O importante é que o empregador e os colaboradores se previnam o máximo possível para que ocorra de forma eventual, quase rara, na empresa. Alguns acidentes, classificados como graves ou gravíssimos, podem ser necessários recorrer a justiça, os de natureza mais leve nem sempre, desde que a empresa ofereça todo o auxilio necessário ao colaborador acidentado.
TIPOS DE ACIDENTES, DOENÇAS NO TRABALHO E CAUSAS.
Acidente Típico
Matos (2007), “ocorre no local e durante o trabalho, considerando como um acontecimento súbito, violento e imprevisto que provoca no trabalhador uma incapacidade para a prestação de serviço”. 
Ex: batidas, quedas, choques, cortes, queimaduras, etc.
Acidente de Trajeto
Peixoto (2011) expõe que, é o acidente que empregado é submetido durante o percurso de sua residência para o seu local de trabalho ou vice-versa, não importando qual seja o meio de locomoção durante o trajeto, apenas levando em consideração se o horário e o trajeto são compatíveis com o dia-a-dia do colaborador.
Doença profissional
“Pode ser desencadeada pelo exercício do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relação elaborada pelo ministério do trabalho e da previdência social”. (MATOS, 2007)
Ex: LER, Bissinose, Siderose, Asbestose.
Doença do trabalho
“Desencadeia em função de condições especiais em que o trabalho é realizado e com ele relacione diretamente”. (MATOS, 2007) Ex: Estresse e fadiga. 
As causas de acidentes podem ser diversas, mas basicamente são divididas em dois grupos: 
Atos Inseguros são ações conscientes ou não, que provocam danos ao colaborador, aos colegas de trabalho e/ou às máquinas e/ou equipamentos. Ex: improvisos desnecessários, atuar sem autorização, não utilizar EPIs, etc.
Condições Inseguras, que estão expostas no local de trabalho e compromete a plenitude física e/ou a vitalidade do colaborador, assim como a garantia das máquinas e equipamentos. Ex: máquinas e construções defeituosas, equipamento elétrico desencapado, ambiente pequeno, etc.
CAT (COMUNICAÇÃO DE ACIDENTE DE TRABALHO)
A CAT é um modelo de documento que deve ser feito o preenchimento quando acontecer um acidente de trabalho de qualquer natureza, este deve ser emitido pela empresa do colaborador acidentado, no máximo 24 horas depois do acidente. Em caso de morte, deve-se emitir a CAT imediatamente. Se a empresa não emitir a CAT, este formulário pode ser preenchido pelo próprio acidentado, por seus familiares, pelo médico que prestou atendimento ao acidentado, pelo sindicato da categoria ou por qualquer autoridade pública. 
NR 9 - RISCOS AMBIENTAIS
“A PORTARIA nº 5, do Ministério do Trabalho, por meio da NR – 9 definiu o que são considerados riscos ambientais: os agentes físicos, químicos, biológicos existentes nos ambientes de trabalho capazes de causar acidentes e/ou doenças em função da sua natureza, concentração, intensidade e tempo de exposição”. (MATOS, 2007)
Assim, todos esses riscos ambientais são divididos e definidos por grupos para que se tenha um melhor entendimento e caracterização, pois dependendo da atividade que a organização exerce, ela pode ter boa parte desses riscos, por isso a importância daseparação por grupos, para melhor assimilação dos riscos ali expostos aos colaboradores, estes seguem respectivamente abaixo.
Grupo 1 – Riscos Físicos.
Esse grupo é representado pela cor verde e subdividido em Ruído, Vibrações, Calor, Radiações ionizantes, Radiações não ionizantes, Umidade e Frio. Seguindo a linha de pensamento de SANTOS (201-?), esses efeitos podem ser causados por utilização de máquina, equipamento e/ou condições físicas, específicas do local de expediente o que podem gerar danos à saúde dos colaboradores.
Grupo 2 – Riscos Químicos.
Grupo representado pela cor vermelha que de acordo com SANTOS (201-?), é composto por elementos químicos que compõe as formas líquidas, sólidas e/ou gasosas. Se forem infiltradas no corpo humano, seja o elemento em qualquer uma de suas três formas, podem desenvolver intoxicações e consequentemente prejuízos à saúde, podendo levar à morte.
Ainda verificando a abordagem de SANTOS (201-?), existe três meios de absorção no organismo: Inalação (meio respiratório); Absorção pela pele (meio cutâneo); Ingestão (meio digestivo).
Grupo 3 – Riscos Biológicos.
Representados pela cor marrom, segundo SANTOS (201-?), são aqueles provocados por microrganismos como vírus, fungos, bactérias e outros. Os componentes desse grupo são suficientemente capazes de provocar problemas de saúde relacionados ao contato com esses microrganismos e pela característica peculiar da atividade. 
É composto por: Vírus, germes, micróbios, protozoários, fungos, parasitas.
Grupo 4 – Riscos Ergonômicos.
São representados pela cor amarela e é conceituado por SANTOS (201-?) que, estão ligados a causas externas (ambiente de trabalho) e internas (fator psicológico), quando existe um disfuncionamento entre o colaborador e seu local de trabalho. É composto por: Esforço físico, elevação e deslocamento manual de cargas pesadas, requisitos de posturas inadequadas; movimentos excessivos, tédio e repetição de atividades, horário de trabalho prolongado, supervisão rígida de produção, assim como, rixas, stress, excesso de responsabilidade, entre outras.
Grupo 5 – Riscos de Acidentes.
Representados pela cor azul, quanto ao conceito de SANTOS (201-?), esses riscos acontecem em encargo das condições físicas (ambiente de trabalho e do método de realização da atividade) e também tecnológicos que podem ser impróprios, assim como, ocasionarem danos à plenitude física do colaborador. 
Ainda assim, SANTOS (201-?) expõe que este grupo pode subdivide-se em: Organização física inadequada; Máquinas desprotegidas; Iluminação deficiente; Ligações elétricas defeituosas ou insuficientes; Armazenamento inadequado; Ferramentas falhas ou inapropriadas; EPIs ineficazes ou defeituosos; bichos venenosos.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
Fogo é uma reação química denominada combustão que libera luz e calor. Para que haja combustão deverão estar presentes três elementos: combustível, calor e oxigênio. O princípio do incêndio pode ser representado sob a forma de um triângulo, no qual a extinção se dá ao eliminar um dos lados. Mas nem todos os incêndios são iguais, existem diferentes tipos de materiais provocam vários tipos de incêndios e requerem extintores respectivos para cada situação. Em função do tipo de material que se queima, existem quatro classes de incêndios:
Fonte: Higiene e Segurança do Trabalho - SENAI, 2004.
Existem medidas e técnicas para que as empresas tomem as devidas providências para que previna incêndios, porém se acontecer, a empresa ter como combater o fogo com rapidez e eficiência, são elas:
Armazenamento de material;
Manutenção adequada;
Instalação elétrica apropriada;
Instalações elétricas bem projetadas;
Pisos antifaísca;
Manutenção de equipamentos;
Ordem e limpeza;
Instalação de para-raios.
EPI e EPC
“A importância da proteção individual e coletiva está diretamente ligada à preservação da saúde e da integridade física do trabalhador.” (DREHER, 2004).
De acordo com a Portaria 3214 de 08 de julho de 1978, em sua Norma Regulamentadora – NR 6, a empresa é obrigada a fornecer gratuitamente a seus funcionários o Equipamento de Proteção Individual (EPI) para proteção adequada aos riscos existentes no local de trabalho, sempre que as medidas de controle coletivas forem inviáveis ou estiverem em fase de implantação. Os EPIs devem ter Certificado de Aprovação. 
A empresa é totalmente responsável por controlar e disciplinar o uso dos equipamentos fornecidos, cabendo-lhe a aplicação das punições previstas em lei para aquele que se recusar a usá-los. E os colaboradores têm o dever de usar os EPIs e conservá-los.
Os EPIs são classificados para proteção de:
Cabeça (Ex: Capacete de segurança);
Olhos e face (Ex: Óculos de proteção específicos para a atividade);
Proteção auditiva (Ex: protetores de circum-auriculares - tipo concha);
Proteção respiratória (Ex: máscaras com filtros químicos);
Tronco (Ex: aventais, jaquetas ou conjunto de jaqueta e calça e capas);
Membros superiores (Ex: luvas protetoras da palma da mão, protetores de punho);
Membros inferiores (Ex: botas);
Quedas com diferença de nível (Ex: cinturão com corda)
No caso dos EPCs, são equipamentos instalados no local de trabalho que servem para proteger mais de uma pessoa ao mesmo tempo.
Ou seja, dentro de uma empresa é essencial à utilização de EPI e EPC, pois, assim, diminuem-se riscos maiores de ferimentos após trabalhadores. No ambiente industrial, é obrigatório o uso de EPI, sendo o funcionário sujeito a multa ou até demissão no caso de o mesmo estar desprotegido.
CONCLUSÃO
Concluímos que alguns acidentes são incontestavelmente inevitáveis, mas muitos outros poderiam ser facilmente evitados. Pela a falta de interesse tanto da parte do responsável pela a empresa que na maioria das vezes não contrata o profissional específico para a segurança tanto por parte do trabalhador que muitas vezes se recusa a usar os equipamentos adequados para a sua segurança, é que ainda nos deparamos com os acidentes. No local de trabalho, não deveria ocorrer nenhum acidente. Mas infelizmente ainda são muitos os números de casos confirmados, devida a pouca importância dada aos procedimentos de segurança no trabalho. 
Fonte: Realização própria com base nos dados do site da Previdência Social (2016)
 Analisando o gráfico acima, segundo o Ministério da Previdência social em 2012 há um total de 713.984 acidentes, em 2013 725.664 e em 2014(o dado mais atualizado) 704.136, seja esse acidente típico, no trajeto ou ocasionado por doenças de trabalho. Os cofres públicos gastam cerca de 10 bilhões de reais por ano com os acidentados. Vemos uma pequena redução no número de acidentados de 2012 para 2014, mas que ainda é um número muito pequeno, infelizmente. O ministério da previdência social é um dos órgãos governamentais que alertam sobre isto e busca o objetivo de acabar com os acidentes de trabalho, sendo mais realista, pelo menos, a redução absoluta do seu número. Conforme dados expostos pelo a Organização Internacional do Trabalho cerca de Três mil pessoas morrem anualmente desempenhando sua atividade laboral. O Brasil está em 10º lugar no ranking dos países com o maior índice de acidentados.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
CIPA: Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Disponível em: <http://www.saudeevida.com.br/cipa/> Acesso em: 02 nov. 2016.
DREHER, Mary Adriana. Higiene e Segurança do Trabalho: Conceitos e Fundamentos. Tubarão: SENAI, 2004. 27 p. Disponível em: <http://docslide.com.br/documents/senai-apostila-higiene-e-seguranca-do-trabalho.html>. Acesso em: 28 out. 2016.
GUIA TRABALHISTA. Normas Regulamentadoras - Segurança e Saúde do Trabalho. Disponível em <http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nrs.htm> Acesso em: 29 out. 2016.
MATOS, Patrícia Pires de. Higiene e Segurança do Trabalho. 2007. Disponível em: <http://www.rh.com.br/Portal/Qualidade_de_Vida/Artigo/4693/higiene-e-seguranca-no-trabalho.html>. Acesso em: 29 out. 2016.
PEIXOTO, Neverton Hofstadler. Curso Técnicoem Automação Industrial: Segurança do Trabalho. – 3. ed. – Santa Maria : Universidade Federal de Santa Maria: Colégio Técnico Industrial de Santa Maria, 2011. 128 p. Disponível em <http://estudio01.proj.ufsm.br/cadernos_automacao/primeira_etapa/seguranca_trabalho_2012.pdf> Acesso dia: 28 out. 2016. 
SANTOS, Zelãene dos. Segurança no Trabalho e Meio Ambiente: Nr-9 - Riscos Ambientais. (201-?). Disponível em <http://www.if.ufrgs.br/~mittmann/NR-9_BLOG.pdf> Acesso em: 28 out. 2016.
FERNANDES, Alexandre Zioli; GONZALEZ, Rigan André Campos; BORBOREMA, Anastassia Dimitrova. ANUÁRIO ESTATÍSTICO DE ACIDENTES DO TRABALHO AEAT 2014. 2014. ELABORADA POR: MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL EMPRESA DE TECNOLOGIA E INFORMAÇÕES DA PREVIDÊNCIA SOCIAL. Disponível em: <ftp://ftp.mtps.gov.br/portal/acesso-a-informacao/AEAT201418.05.pdf>. Acesso em: 08 nov. 2016.
MIRANDA, Karina Franquelice de; OLIVEIRA, Márcia Regina de. ACIDENTE DE TRABALHO: PRINCIPAIS CAUSAS E PREVENÇÕES. 2009. Disponível em: <http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2009/anais/arquivos/0068_0139_01.pdf>. Acesso em: 08 nov. 2016.

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