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Todos os habitat (4oC a 40oC), incluindo terrícolas e aquáticas (dulcícolas e marinhas) A MINORIA é peçonhenta • Leptotyphlopidae e Typhlopidae • Boidae Revestimento externo Escamas epidérmicas diferenciadas – dobra da epiderme Elasticidade entre as Escamas - queratina Escama modificada cobrindo os olhos - ausência de pálpebras móveis Chocalho - cascavéis • 2 glândulas de cheiro -na base da cauda • Função – defesa e reconhecimento da espécie –Órgãos pares alongados e assimétricos ou com um deles vestigial. –Desprovidas de membros, ouvido externo, ouvido médio e tímpano, pálpebras móveis, osso esterno e bexiga urinária. Sistema Esquelético Crescimento determinado Crânio diapsida A mandíbula é ligada ao crânio pelos ossos quadrados e supratemporal (180ºC) Vértebras com 2 articulações adicionais – 180 a 400 Ausência de esterno Costelas livres de articulação ventral Função da peçonha: 1º. Alimentação 2º. Defesa 2 Glândulas salivares 2 glândulas supramadibulares pós- orbitais de peçonha envolvidas por um músculo compressor ligadas a glândulas acessórias acessórias e ductos ligados as presas. Glândulas de peçonha que não tem lúmem 2 Glândulas de peçonha de diferentes tamanhos, formas do lúmem onde estocam a peçonha e distribuição das células mucosas e serosas em cada família. Dentição áglifa Typhlopidae, Leptotiphlopidae, Anomalepididae Anillidae, Tropidophiidae, Boidae, >Colubridae Família Viperidae Família Atractaspididae Dentição Solenóglifa Família Viperidae 56 sp Família Colubridae - Brasil , Família Colubridae - Brasil Família Elapidae É realizada de forma gradativa e constante, de forma que nunca haja ausência de dentição para inoculação do veneno. Reação Local Hemorragia Sangue incoaguláve l Fáscies neurotóxic a Insuficiência respiratória Insuficiência renal X jararacas Cascaveis Surucucus Corais X X X X X X X X X X • Formas de captura: 1) Sem especializações Presas pequenas e sésseis Formas de captura: 2) Constricção 3) Inoculação de peçonha 2. Fugir 1. Ficar imóvel 3. Alterar a forma do corpo Achatamento lateral Achatarmento dorso ventral Triangulação da cabeça 4. Escancarar a boca 5. Tanatose 6. Vibrar a cauda 7. Fazer movimentos erráticos 8. Silvar 9. Fazer engodo caudal 10. Esconder a cabeça 11. Descarregar o conteúdo cloacal 12. Dar bote –Presas »Anfíbios »Aves »Mamíferos »Moluscos »Vermes »Ovos Engodo caudal como estratégia de captura da presa 2. locomoção linear ou retilínea (lentas, atrito do ventre): 1. locomoção ondulatória horizontal (rápidas, formação de S) 3. locomoção em sanfona (extensão e retração do corpo) 4. locomoção por meio de alças laterais Visão: ausência de fóvea retinal, cristalino imóvel Audição: A vibração parece ser transmitida pela mandíbula através do quadrado-columela ao ouvido interno. Detectam vibração pelos mecanorreceptores da pele (menos sensibilidade que o ouvido) Olfato: Narinas Orgão quimiorreceptor: Órgão de Jacobson/vomeronasal Sensores térmicos: Fossetas labiais e loreais Trigêmio- nervo óptico Vesícula biliar Primitivas – 2 Pulmões D>E > Só pulmão direito desenv. Pulmão funcional – saco aéreo (reserva de O2 apnéia) Inalação – contração dos músculos Intercostais – expansão das costelas Exalação – relaxamento dos musc Intercostais – peso do corpo contrai o pulmão Pulmão Saco aéreo Coração Fígado Fecundação interna Órgão copulador: 2 hemipênis Algumas sps alternam ciclos sexual/partenogêse Sexo dos filhotes é determinado geneticamente Eversão manual (popping) Introdução de sonda Dança combate A cópula não implica em fertilização imediata. Estocagem espermática na vesícula seminal Melhor capacidade de adaptação; Ampla variabilidade genética; Oviparidade (ancestral) Cuidado parental raro Ovípara Viviparidade O B R I G A D A !
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