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2013 Filogenia de Lepidosauria Biologia de Sphenodontia (1 sp) e de Lacertilia (5796 sp) Surgiram no Mesozóico (220 M.a.), juntamente com os primeiro dinossauros. Fósseis em todo o mundo, incluindo Europa, África, Madagáscar e América do Sul – Abundantes - 24 gêneros - extinguiram há cerca de 100 M.a. Linhagem sobrevivente – restrita a 12 ilhas da Nova Zelândia (1 gênero e 2 espécies) Dentes acrodontes (conexão supercial) Pré-maxilares em forma de bico Palato primitivo Órgão pineal desenvolvido Possuem um órgão copulador vestigial Não possuem membrana timpânica nem ouvido médio Mastigação horizontal e vertical Temperatura ideal do corpo 12º C a 16o C Possuem gastrália Crescimento determinado Desenvolvimento lento e grande longevidade – 100 anos Reproduzem a cada 2-5 anos Formação do vitelo do ovo (1-3 anos), casca do ovo (7 meses) e incubação (11-15 meses) Sexo determinado pela > T - machos < T - fêmeas •Machos são territoriais •Demonstrações, eriçando a crista dorsal. • Após o acasalamento, as fêmeas escavam túneis com cerca de 20 cm de profundidade, onde colocam os ovos. Maturidade sexual aos 12-13 anos e continuam a crescer durante 25-30 anos. Reproduzem-se até com 60 anos 19 sp India , México Lagartos ápodos Dibamus novaeguineae 110 sp têm remanescente de pálpebras Sudoeste do Pacífico, Austrália, Nova Zelândia e Nova Caledônia. Oedura marmorata Menos de 30 sp Austrália Nephrurus milii 35 sp endêmicas Austrália e Nova Guiné. Corpo alongado membros posteriores reduzidos Não há vestígios de membros anteriores 19 sp África, Sul do Saara e Madagascar Lagartos pequenos a médios Osteodermos característicos 23 sp América do Norte, Central e Cuba Sem pálpebras com placas na superfície dorsal da cabeça e transversal fileiras transversais de escamas alargadas sobre a barriga Xantusia henshawi 34 sp África e Madagáscar Escamas distribuídas em linhas transversais, com osteodermos Dobra lateral proeminente ao longo do corpo. Patas reduzidas em algumas sps. Gerrhosaurus major 279 sp Lagartos alongados pequenos a médios Abundantes na África mas tb encontrados na Europa e Ásia 161 sp Altamente especializados para vida arborícola Ásia e África 381 sp África, Europa, Asia, Austrália Equivalente ao Iguanidae do velho mundo: terrestres arborículas, pequenos a grandes (1m) 9 espécies México, Am. Central , Venezuela, Equador 3 sp EUA Sem membros Anniella pulchra 2 sp Mostro de Gila Estados Unidos e México Heloderma suspectum 6 sp América Central Vivem em rochas Diurnos e vivíparos Xenosaurus platyceps 1 sp Ausência de tímpano Monitor Indonésia Lanthanotus borneensis Shinisaurus crocodilurus 1 sp Lagarto crocodilo- osterdermos Semi-aquáticos Alimentam-se de girinos e peixes entre outros animais Sudeste China e nordeste do Vietnam 59 sp Lagartos Monitores e Dragão de Komodo África, Ásia, Índia, Australia Lagartos médios a enormes (3 m e 75 Kg) Maioria terrestres, alguns arbotícolas e semi-aquáticos Varanus komodoensis 201 sp 17 sp Brasil América Central e do Sul, Caribe, Norte da África Sudeste da Europa, Oriente Médio e Asia Central. Coleodactylus meridionalis 1076 sp 6 sp no Brasil Lagartixas, bribas, gekos Dedos com lamelas divididas, em forma de folhas Todos os continentes exceto Antártida Terrestres e arborícolas pequenas (3 cm) a médio (30 cm) 103 sp 12 sp Brasil Dedos com lamelas simples. Nordeste da Africa, Oriente médio e América do Norte e do Sul. Gymnodactylus geckoides 14 sp no Brasil Lagartos alongados, terrestres pequenos a médios Mabuydae 36 sp 1 sp no Brasil Lagartos arborícolas relativamente grande e hervívoros quando adultos (Brasil – Nore, Nordeste e Pantanal) Estados Unidos até América do Sul, Galápagos, Antilhas, Antilhas, Fiji e Tonga 18 sp Brasil – 2 gêneros Dactyloa, Norops 3 sp Brasil Lagartos arborícolas de tamanho pequeno Polychrus acutirostris 32 sp 13 sp no Brasil Arborícolas e semi-arborículas 2 gênero terrícolas Enyalius catenatus 309 sp 35 sp Brasil Bahamas,Cuba, Caiman, galápagos, América do Sul incluindo o Brasil Lagartos com diferentes graus de arborealidade. A maioria é insetívoro. Algumas spp onívoras 162 sp 5 sp Brasil Lagartos pequenos a médios, alongadosa Metade das spp é ápode. Terrícolas ou fossorias. Ophiodes striatus Diploglossus fasciatus Diploglossidae 213 espécies, 3 sp Brasil Lagartos de areia (praias e dunas) médios e principalmente pequenos, restritos à América do Sul. Liolaemus lutzae 3 sp no Brasil Enyalioides Hoplocercus spinosus = Brasil central 121 sp 34 sp Brasil Abundantes na América do Sul, tb Central e do Norte Lagartos terrestres (marioria) alongados , pequenos a grandes Laterata Família Gymnophtalmidae * 195 sp 84 sp no Brasil Microteídeos Lagartos pequenos, maioria terrícola, alguns aquáticos e fossoriais Oportunistas (espreita) Forrageio ativo Resistência Velocidade arranque Capacidade aeróbica Corpo, boca Risco de Predação Tamanho da área domiciliar Pequena Grande Sistema social Territorial Não territorial Vantagens Desvantagens Visão cores – > pálpebras móveis Audição – ouvido médio desenvolvido Órgão pineal Olfato: narinas Vomero-olfato (quimiosensorial) ÓRGÃO DE JACOBSON – partículas Paladar – papilas gustativas na língua e faringe Projeção da língua em mais de 200% do comprimento do corpo Coordenação perfeita entre visão e aparato hióide Sistema Respiratório 2 Pulmões Inalação – contração dos músculos Intercostais – expansão das costelas Exalação – relaxamento dos músculo Intercostais – peso do corpo contrai o pulmão Sistema Excretor Rins metanéfricos Segmento Sexual Renal Bexiga urinária presente na maioria das espécies Comportamentos agressivos e comportamento de corte. Coloração brilhante específica para reconhecimento e seleção no acasalamento. Vocalização •Cor para comunicação e sinais químicos para marcação de território e corte. •Cor para comunicação, defesa, termorregulação e estado emocional. Em uma luta, a cor da pele mostra se o camaleão estaenfurecido ou amedrontado. Sinais visuais: padrão de exibição (espreita) Feromônios (procura ativa) Órgão copulador: 2 hemipênis Lacerta agilis Spalerosophis diadema Sistema reprodutor Oviparidade, viviparidade e partenogênese (6 famílias) Sexo determinado pela temperatura em algumas famílias Cuidado parental raro – 100 sp em Squamata Comportamento não usual; Mesmo pareamento por anos sucessivos; Machos não apresentam interesse por fêmeas de outros machos. Tiliqua rugosa Procura pelo parceiro: ◦ Fêmeas espalhadas com um longo período reprodutivo Na época do acasalamento os machos andam atrás das parceiras A probabilidade de encontrar fêmeas é aumentada por trilhas químicas produzidas por feromônios produzidos pela pele do animal Dragão de Komodo (Varanus komodensis): Fêmeas ao redor de fontes de alimentos como animais mortos Machos seguem a hierarquia O Macho dominante usualmente faz a maior parte da corte. Guarda do parceiro - Fêmeas moderadamente agregadas no espaço e disponíveis por um período relativamente longo. Lacerta agilis: a guarda pode ocorrer após a cópula numa forma de prevenir que outro macho fertilize outros óvulos da fêmea Partenogênese • Gekkonidae, Lacertidae e Teiidae; • As fêmeas reproduzem sem o envolvimento do esperma do macho; • A prole fêmea é geneticamente igual à mãe; • Vantagem: grande taxa de crescimento populacional; • Mesmo sem fertilização, podem exibir pseudo-cópula e corte: - Fêmea que recebe a corte: fase pré-ovulatória; - Fêmea que realiza a corte: fase pós-ovulatória ou inativa; - Estimula a ovulação. Intervalo de Temperatura Clima temperado: hibernação Termo-regulação x comportamento social Temperatura x mudança de comportamento Temperatura x atividades fisiológicas x patológicas Ameiva quadrinineata Ameiva leptoprys O B R I G A D A !
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