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TRABALHO DIR. FAMÍLIA (ALIMENTOS GRAVÍDICOS - Lei nº 11.804/11)

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ (UNIDAVI)
JOÃO CARLOS RODRIGUES
ALIMENTOS GRAVÍDICOS
Trabalho a ser apresentado na Disciplina de Direito de Família, do curso de Direito da Área de Ciências Socialmente Aplicáveis da Universidade para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí.
Prof: Fúlvio César Segundo.
RIO DO SUL
2012
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	 03
1. DOS ALIMENTOS	 04
2. DA PERSONALIDADE JURÍDICA DO NASCITURO	 04
3. DOS ALIMENTOS GRAVÍDICOS	05
3.1. DA PRESUNÇÃO DA PATERNIDADE	07
4. DA RESPONSABILIDADE SUBJETIVA DA GESTANTE	08
5. DA IMPORTÂNCIA SOCIAL	11
6. LEI 11.804 DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008	12
7. CONCLUSÃO	13
8. FONTES	14
INTRODUÇÃO
Este trabalho fará uma breve abordagem ao instituto Alimentos Gravídicos, sua legislação, conceito, função social, leis aplicáveis, doutrinas, jurisprudências, etc.
Como sabemos, os Alimentos tem como função dar suporte às necessidades básicas a quem não tem como garanti-las com seus próprios recursos, em seu todo ou em parte, assim, ficando aquele que tem condições, encarregados de dar suporte aos seus.
De acordo com o dicionário Jurídico alimentos seriam:
(...) As pensões, ordenados, ou quaisquer quantias concedidas ou dadas, a título de provisão, assistência ou manutenção, a uma pessoa por outra que, por força de lei, é obrigada a prover às suas necessidades alimentícias e de habitação.
Nos últimos tempos, a legislação foi ganhando cada vez mais corpo e consequentemente se tornando mais abrangente e é um desses pontos que trataremos neste trabalho.
 Em 05 de novembro de 2008 a legislação brasileira ganhou mais um texto importante, nasce a Lei 11.804, a qual prevê e disciplina os alimentos para as gestantes, estes devidos em prol dos nascituros.
1. DOS ALIMENTOS
 Bem sabemos e conhecemos o conceito de alimentos e para que servem, pois cada vez mais a legislação que rege tal instituto é conhecida. Não há mais a necessidade de se conhecer e estudar Direito para que se conheça tal direito.
Sua aplicabilidade na prática é consequência de uma boa legislação e conscientização de que a sua principal arma está na sua função social, obrigar aquele que dispõe de condições, venha assistir aos seus suprindo as necessidades básicas destes.
Hodiernamente temos, em nossa legislação, leis próprias e artigos que garantem os deveres e direitos dos alimentandos e alimentados, as quais, algumas cito abaixo:
Lei 5.478/68 – Ação de Alimentos;
Código de Processo Civil, no que couber e seus artigos 282, 333,359 e 852;
Os artigos 948, II, artigos 950, 1.897, 1.920, 1.694 até 1.710, todos do Código Civil.
Artigo 229 da Constituição Federal de 1988
Lei 11.804/08
Após breve exposição da legislação dos alimentos, passamos agora a nos aprofundarmos um pouco mais no assunto deste trabalho, os alimentos gravídicos.
2. DA PERSONALIDADE JURÍDICA DO NASCITURO
Com o a vinda do Código Civil, que entrou em vigor no ano de 2003, este incorporou em seu texto legal a garantia da personalidade jurídica dos nascituros, mas com uma visão protecionista, visando garantir formalmente seus direitos, tornando direitos materiais com o nascimento com vida da criança.
O artigo 2º do Código Civil brasileiro prevê:
“Art. 2º. A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas alei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro”.
 Assim entende Maria Helena Diniz:
“Na vida intra-uterina, tem o nascituro personalidade jurídica formal, no que atina aos direitos personalíssimos e aos da personalidade, passando a ter personalidade jurídica material, alcançando os direitos patrimoniais, que permaneciam em estado potencial, somente com o nascimento com vida. Se nascer com vida, adquire personalidade jurídica material, mas se tal não ocorrer, nenhum direito patrimonial terá”(Código Civil Anotado, 5 Ed., São Paulo: Saraiva, 1999, p.9)
Observando o acima exposto e diante de sua função social, nada mais justo que o nascituro possa ser assistido durante sua formação uterina, desde sua concepção até seu nascimento, para que este possa vir a nascer com vida e uma boa saúde.
3. DOS ALIMENTOS GRAVÍDICOS
Aprendemos acerca dos direitos dos alimentados, deveres dos alimentantes e assim poderemos entender melhor o instituto Alimentos Gravídicos que, num conceito mais simples, são os alimentos devidos à gestante em decorrência de sua gravidez.
A Lei 11.804/08, que disciplina tais prestações de alimentos, assim como o entendimento doutrinário acerca da personalidade jurídica, também visa a garantia de um direito do nascituro, o direito a vida.
Os dois primeiros artigos da Lei 11.804 de 2008 são autos explicativos, de cara explicitando para que servem os alimentos gravídicos, como veremos abaixo:
Art. 1o Esta Lei disciplina o direito de alimentos da mulher gestante e a forma como será exercido.
Art. 2o Os alimentos de que trata esta Lei compreenderão os valores suficientes para cobrir as despesas adicionais do período de gravidez e que sejam dela decorrentes, da concepção ao parto, inclusive as referentes a alimentação especial, assistência médica e psicológica, exames complementares, internações, parto, medicamentos e demais prescrições preventivas e terapêuticas indispensáveis, a juízo do médico, além de outras que o juiz considere pertinentes.
Parágrafo único. Os alimentos de que trata este artigo referem-se à parte das despesas que deverá ser custeada pelo futuro pai, considerando-se a contribuição que também deverá ser dada pela mulher grávida, na proporção dos recursos de ambos.
 
Como vimos, os alimentos servem para ajudar a custear todas as despesas que a gestante terá no decorrer da gestação e ainda deixando bem claro que a responsabilidade é solidaria, não sendo custeadas integralmente pelo futuro pai.
A gestante é a única titular para ingressar com o pedido de alimentos gravídicos, salvo em casos de gestante tutelada e/ou curatelada, e esta, em posse do exame de gravidez positivo e de indícios suficientes aciona o Judiciário e este por sua vez de pronto fixará os alimentos e citará o “pai” para que este se manifeste. Senão vejamos:
Art. 6o Convencido da existência de indícios da paternidade, o juiz fixará alimentos gravídicos que perdurarão até o nascimento da criança, sopesando as necessidades da parte autora e as possibilidades da parte ré.
Parágrafo único. Após o nascimento com vida, os alimentos gravídicos ficam convertidos em pensão alimentícia em favor do menor até que uma das partes solicite a sua revisão.
Art. 7o O réu será citado para apresentar resposta em 5 (cinco) dias.
3.1. Da Presunção de Paternidade
O artigo 6º supracitado trouxe consigo discussões acerca da simples presunção da paternidade dar a possibilidade deste ter que pagar alimentos a gestante.
A própria Constituição, em seu art. 5º, inciso LVII, prevê que “ninguém será considerado culpado até transito em julgado de sentença condenatória.”
Vejamos as jurisprudências:
ALIMENTOS EM FAVOR DE NASCITURO. Havendo indícios da paternidade, não negando o agravante contatos sexuais à época da concepção, impositiva a manutenção dos alimentos à mãe no montante de meio salário mínimo para suprir suas necessidades e também as do infante que acaba de nascer. Não afasta tal direito o ingresso da ação de investigação de paternidade cumulada com alimentos. Agravo desprovido. (SEGREDO DE JUSTIÇA) (Agravo de Instrumento Nº 70018406652, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Maria Berenice Dias, Julgado em 11/04/2007
AGRAVO DE INSTRUMENTO. ALIMENTOS PROVISÓRIOS.NASCITURO. CABIMENTO. PRELIMINAR. A decisão que fixa osalimentos provisórios em prol do nascituro, sem por fim a demanda, desafia agravo de instrumento e não apelação. O agravante não nega o relacionamento amorosomantido com a representante do nascituro, tampouco que tenha mantido relação sexual com ela à época da concepção. Alegação de dúvida sobre a paternidade não infirma o disposto no art. 2º do CC quanto à proteção aos direitos do nascituro. Precedentes. Preliminar rejeitada. Recurso desprovido. (Agravo de Instrumento Nº 70021002514, Oitava Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: José Ataídes Siqueira Trindade, Julgado em 15/10/2007)
Mas tal entendimento perde força perto da dificuldade da realização do exame de DNA. Aí entra a questão: E como comprovar a verdadeira paternidade sem o exame DNA?
Existe a possibilidade do exame, mas tal procedimento, com a coleta do líquido amniótico, pode acarretar no aborto do feto ou, com sorte, ele vir a ter somente sequelas. 
Neste sentido manifesta-se a Desembargadora Maria Berenice Dias:
“Não há como impor a realização de exame por meio da coleta de líquido amniótico, o que pode colocar em risco a vida da criança. Isso tudo sem contar com o custo do exame, que pelo jeito terá que ser suportado pela gestante. Não há justificativa para atribuir ao Estado esta ônus. E, se depender do Sistema Único de Saúde, certamente o filho nascerá antes do resultado do exame.”
4. DA RESPONSABILIDADE SUBJETIVA DA GESTANTE
O artigo 10 da Lei 11.804 de 2008, antes de ser vetado, trazia em seu bojo:
Art. 10.  Em caso de resultado negativo do exame pericial de paternidade, o autor responderá, objetivamente, pelos danos materiais e morais causados ao réu. 
Parágrafo único.  A indenização será liquidada nos próprios autos.
Mesmo com o veto do artigo supra, que trata da responsabilidade objetiva da autora, persiste a responsabilidade subjetiva. Sendo assim, entende Regina Beatriz Tavares da Silva (2008 {s.p}):
“Permanece a aplicabilidade da regra geral da responsabilidade subjetiva, constante do artigo 186 do Código Civil, pela qual a autora pode responder pela indenização cabível desde que verificada a sua culpa, ou seja, desde que verificado que agiu com dolo (vontade deliberada de causar o prejuízo) ou culpa em sentido estrito (negligência ou imprudência) ao promover a ação. Note-se que essa regra geral da responsabilidade civil está acima do princípio da irrepetibilidade dos alimentos, daquele princípio pelo qual se a pensão for paga indevidamente não cabe exigir a sua devolução.”
Vejamos a seguinte jurisprudência:
ACAO DE INDENIZACAO FALSA DECLARACAO DE PATERNIDADE EXAME DE D.N.A. DANO MORAL Civil. Processual Civil. Lide indenizatória na esfera moral, proposta por ex-companheiro em face da ex-companheira, acusando-a de tê-lo convencido da paternidade sobre filho que ela gerou, mas falsamente; tanto que foi afastada, pelo exame científico DNA. Sentença de procedência, fixando a pecúnia do reparo em R$ 15.000,00. Apelação apenas do pólo passivo. Provas orais e documentais, no conjunto, que positivam a união marital entre as partes, antes um "namoro profundo", mas este logo em seguida ao da ora recorrente com outro homem, em provável tangenciamento. Certeza a que foi levado o recorrido, pela genitora do infante, desde o início da gravidez, de ser ele o pai; a qual se irradiou aos familiares e amigos de ambos; quando a ré, pelo circunstanciado, deveria ter dúvida sobre a dita paternidade; cuja incerteza, em tese, remonta aos antigos tempos de Roma. Evolução do ordenamento pátrio, e comparado, na exegese, exsurgida das grandes mudanças nos costumes, e nas relações de família e afeto, que tem havido nas últimas décadas, de modo a reconhecer o amor como sujeito a volatilidades existenciais, mas, por outro tanto, a reputar indenizável, na esfera em berlinda, a conduta de um parceiro que, de per si, cause ao outro quadro de humilhação e constrangimento, em lesão ao direito de personalidade; como o verificado na espécie. Ensino doutrinário, aqui colacionado, do mestre gaúcho Vitor Ugo Oltramari. Verba decretada, proporcional e razoável. Correção monetária por acertado, do julgado para diante, por indexador oficial. Juros de mora, em 1% ao mês, também desse tempo, por equívoco, pois o certo seria a partir da citação, em não podendo a Câmara alterar, pela conformidade autoral. Sucumbência estatuída por irretocável. Sentença que se mantém. Recurso que se desprovê.(TJ/RJ- 0008616-49.2006.8.19.0001(2006.001.65591) –APELACAO DES. LUIZ FELIPE HADDAD-Julgamento: 13/03/2007 - TERCEIRA CAMARA CIVEL)
Percebemos que, assim como tudo que causa dano material ou moral a outrem, por ação ou omissão, nos casos dos alimentos gravídicos há a possibilidade de se cobrar os danos e/ou pleitear a restituição dos valores.
Assim já prevê os artigos 186 e 187 do Código Civil Brasileiro:
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ouimprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda queexclusivamente moral, comete ato ilícito.
Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, aoexercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fimeconômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.
Existe quem acredite que se possa requerer tal restituição do pai verdadeiro, caso a mãe não tenha agido de má –fé.
Nestes casos, se requer tais valores através da ação de Repetição de Indébito, contra o verdadeiro pai, quando se sabe quem é este.
Nos termos do art. 884 do Código Civil, entende Sílvio de Salvo Venosa:
“A ação de enriquecimento sem causa ("in rem verso") tem por objeto tão-só reequilibrar dois patrimônios, desequilibrados sem fundamento jurídico. Não se confunde com uma ação por perdas e danos ou derivada de um contrato. Deve ser entendido como sem causa o atuou negócio jurídico desprovido de razão albergada pela ordem jurídica. A causa poderá existir, mas sendo injusta, estará configurado o locupletamento.” (VENOSA, 2009,Op.Cit.)
Mas diante de todas as discussões, vemos uma grande importância social por trás de tudo isso, a intenção que vai além da proteção da vida do nascituro, mas a possibilidade de aproximar deste aquele que poderia ser um futuro pai ausente.
5. DA IMPORTÂNCIA SOCIAL
De início, vejamos o que pensa Caio Mário da Silva Pereira:
“se a lei põe a salvo os direitos do nascituro desde a concepção, é de se considerar que o seu principal direito consiste no direito à própria vida e esta seria comprometida se à mãe necessitada fossem recusados os recursos primários à sobrevivência do ente em formação em seu ventre”.
Contudo, o interesse pode ir além da proteção da vida do nascituro. Se analisarmos e observarmos bem, podemos ver que pode se alcançar, com os alimentos gravídicos, mais do que isso.
Com a obrigação ao pagamento dos alimentos gravídicos, o pai venha acompanhar a gestação, não com o intuito de fazer com que pai e mãe reatem e voltem a ficar juntos, mas fazendo com que aflore um sentimento paterno que até então adormecia, garantindo que após o nascimento o pai também se faça presente por conta própria.
6. LEI 11.804 DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008
	Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
LEI Nº 11.804, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2008.
	Mensagem de Veto
	Disciplina o direito a alimentos gravídicos e a forma como ele será exercido e dá outras providências.
O PRESIDENTE DAREPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o Esta Lei disciplina o direito de alimentos da mulher gestante e a forma como será exercido.
Art. 2o Os alimentos de que trata esta Lei compreenderão os valores suficientes para cobrir as despesas adicionais do período de gravidez e que sejam dela decorrentes, da concepção ao parto, inclusive as referentes a alimentação especial, assistência médica e psicológica, exames complementares, internações, parto, medicamentos e demais prescrições preventivas e terapêuticas indispensáveis, a juízo do médico, além de outras que o juiz considere pertinentes.
Parágrafo único. Os alimentos de que trata este artigo referem-se à parte das despesasque deverá ser custeada pelo futuro pai, considerando-se a contribuição que também deverá ser dada pela mulher grávida, na proporção dos recursos de ambos.
Art. 3º (VETADO)
Art. 4º (VETADO)
Art. 5º (VETADO)
Art. 6o Convencido da existência de indícios da paternidade, o juiz fixará alimentos gravídicos que perdurarão até o nascimento da criança, sopesando as necessidades da parte autora e as possibilidades da parte ré.
Parágrafo único. Após o nascimento com vida, os alimentos gravídicos ficam convertidos em pensão alimentícia em favor do menor até que uma das partes solicite a sua revisão.
Art. 7o O réu será citado para apresentar resposta em 5 (cinco) dias.
Art. 8º (VETADO)
Art. 9º (VETADO)
Art. 10º (VETADO)
Art. 11. Aplicam-se supletivamente nos processos regulados por esta Lei as disposições das Leis nos 5.478, de 25 de julho de 1968, e 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil.
Art. 12. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 5 de novembro de 2008; 187o da Independência e 120o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA 
Tarso Genro
José Antonio Dias Toffoli
Dilma Rousseff
Este texto não substitui o publicado no DOU de 6.11.2008
7. CONCLUSÃO
Conclui-se que está é uma lei que pegará, mas ainda dará muito o que se discutir. O mundo está evoluindo muito rapidamente, desde o início do Século XXI, e com ele a legislação também vem evoluindo, ganhando velocidade para acompanhar, manter-se atualizada, se adaptando as necessidades que vem surgindo.
Logo, com surgimento de novos conceitos de família, produção independente, dupla maternidade, etc.
Esta última, com o surgimento dos alimentos gravídicos, cria a possibilidade de futuramente uma das mães, a qual não esteja carregando no ventre o nascituro, exigir alimentos gravídicos da outra mãe.
Contudo, a legislação está ganhando corpo e, consequentemente, abrangendo e protegendo direitos de muitos.
8. FONTES
Lei 5.478/68 – Ação de Alimentos
Código Civil Brasileiro – Do Direito de Família
Lei 11.804/08 – Lei dos Alimentos Gravídicos
Constituição Federal
Código Civil Anotado
Código de Processo Civil
Jurisway
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