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Dados para o dimensionamento: PILAR CENTRO DO PILAR DIMENSÕES DO PILAR Esforços X(m) Y(m) X(m) Y(m) Fz(tf) Fx(tf) Fy(tf) M(x)(tfm) My(tfm) P1 5 5 0,25 0,5 63,72 4,73 4,02 4,82 5,89 P2 5 10 0,25 0,3 33,21 1,95 1,66 3,27 3,87 P3 5 20 0,3 0,3 34.11 3,91 3,32 2,92 3,99 P4 10 10 0,6 0,3 82,35 6,3 5,36 11,31 5,53 P5 15 10 0,5 0,3 73,08 5,04 4,28 9,46 5,3 Dados em comum entre as 5 sapatas: Cota de assentamento das sapatas: ao analisar a sondagem SPT, decidimos assentar as sapatas a 2 metros de profundidade. Através do gráfico (fig. 2.21 – Livro Fundações Diretas), concluímos que ocorre o modo de Ruptura Geral ,pois considerando o Nspt 15 sem minorar o Ângulo de atrito interno chegamos a um valor de 34,(28+0,4*15)=34°,que está entre a fase de transição entre a ruptura local e a ruptura por punciona mento ,salientamos também que usamos um coeficiente de minoração no Ângulo de atrito interno de 1,4 para os cálculos subsequentes . Tensão Admissível: Adotado inicialmente 0,2 Mpa Não apresenta coesão por se tratar de areia siltosa Ângulo de atrito interno é 24° (28+0,4*15)/1,40=24°) Sapata 1 Nspt médio =13+15+16+16/4=15 Modo de Ruptura Coesão= Não possui Ângulo de atrito interno= 24° Através do gráfico (fig. 2.21 – Livro Fundações Diretas), concluímos que ocorre o modo de Ruptura Geral ,pois considerando o Nspt(15 ),sem minorar o Ângulo de atrito interno chegamos a um valor de (28+0,4*15)=34°,que está entre a fase de transição entre a ruptura local e a ruptura por punciona mento ,salientamos também que usamos um coeficiente de minoração no Ângulo de atrito interno de 1,4. Para determinação da tensão de ruptura utilizamos a fórmula generalizada de Hansen, ignorando apenas os fatores de inclinação da base da fundação e o fator de inclinação do terreno. Dados de Entrada TENSÃO ADM adm 200,00 ÂNGULO DE ATRITO (°) 24,00 CARGA VERTICAL V (KN) 630,72 GAMA DO SOLO (KN/m²) 17,00 MAIOR DIMENSÃO DO PILAR l 0,50 MENOR DIMESÃO DO PILAR b 0,25 GAMA DE SOBRECARGA SobreC. 19,00 FATOR DE SEGURANÇA FS 2,15 COESÃO DO SOLO C (KN/m²) 0,00 PROFUNDIDADE DA SAPATA D (m) 2,00 CARGA VERTICAL EM X V 630,72 CARGA HORIZONTAL EM Y H 62,07 MOMENTO EM X Mx 48,20 MOMENTO EM Y My 58,90 Capacidade de Carga FATOR DE SOBRECARGA DE CARGA DO SOBRECARGA Nq 9,603 FATOR DE CAPACIDADE DE CARGA DA COESÃO Nc 19,324 FATO DE CAPACIDADE DE CARGA DE ATRITO N 9,442 ÂNGULO DE ATRITO (°) 32,000 EXCENTRICIDADE DO PILAR NA SAPATA EM L (M/V) el 0,076 EXCENTRICIDADE DO PILAR NA SAPATA EM B (M/V) eb 0,093 EXPOENTE M EM RELAÇÃO A DIMENSÃO L ml 1,456 EXPOENTE M EM RELAÇÃO A DIMENSÃO B mb 1,544 MAIOR DIMENSÃO CORRIGIDA B' 1,468 MENOR DIMENSÃO CORRIGIDA L' 1,752 AREA CORRIGIDA A' 2,573 Fatores de Carga Nq 9,603 Nc 19,324 N 9,442 Fatores de Inclinação de Carga Iq 0,860 m 1,456 I 0,775 Fatores de Forma B e L Sapata Sq Sc S Corrida 1 1 1 Retangular 1,387 1,432 0,652 Quadrada ou Circular 1,497 1,445 0,600 B' e L' Sapata Sq Sc S Corrida 1 1 1 Retangular 1,373 1,416 0,665 Quadrada ou Circular 1,497 1,445 0,600 Dimensões Finais Como as dimensões da sapata pré-definidas como L= 1,90 metros e B= 1,65 metros, verificou-se que o A` era menor do que a área mínima (com fator de segurança de 2,15 já aplicado). Áreas Finais q 38,000 rup 491,676 adm=rup/FS 228,686 A' = L' x B' 2,573 Amin. = V/adm 2,758 Recalque maximo 31,027 Recalque provável (< 25mm) 15,513 Valor final da sapata de L=1,90e B =1,65 q=630,72/(1,85*1,60)=213,08 (0,07*1,6^0,3)*213,08=17,17 mm
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