Buscar

Relatório Final Aula Pratica 3 Metodologia do Ensino do Voleibol

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
CELI GOMES NANTES DE OLIVEIRA
Relatório Final Aula Pratica 3 - Metodologia do Ensino do Voleibol
Aquidauana/ MS
 2017
	
CELI GOMES NANTES DE OLIVEIRA
Trabalho apresentado ao Curso de Licenciatura em EDUCAÇÃO FÍSICA - Universidade Norte do Paraná para a disciplina: Relatório Final da aula pratica 2 – Metodologia do ensino de voleibol.
Professor: Rhafael Gustavo Testa
Professor tutor de sala: Ademir Silva do Nascimento
Aquidauana/MS
2017
 O material geral foi abordado em todas as aulas do dia. Em rodízio na quadra de vôlei, os alunos se revezaram para exercitar a atividade de vôlei sugerida e assimilaram esta prática corporal de forma voluntária. Por fim, nos acadêmicos tiveram a oportunidade de vivenciar o voleibol e adquirir esta experiência cultural.
    	    Permaneceu clara a seriedade de o professor dilatar a autonomia dos alunos nas aulas, para que eles sintam-se donos da construção da sua própria formação e motivem-se perante as atividades físicas. Entretanto, é preciso que o educador saiba usar esta autonomia para que o conteúdo esboçado seja seguido, os alunos devem ter automia, mas não podem ter o controle.
       	 Outro fator extraordinário das aulas foi à questão da ludicidade entre os jogos, o professor deve sobressair à importância e trabalhar para a experiência corporal do esporte de forma lúdica, desta forma, além de reduzir a competitividade durante a prática, os alunos desfrutarão com alegria do momento como lazer e os alunos que não dominam os métodos não serão impedidos por outros alunos, colaborando para a inclusão de todos nas atividades sugeridas.
	Forram realizadas as seguintes atividades e algumas variações:
. Aquecimento escada de agilidade: O trabalho com a escada de agilidade é uma boa alternativa para conseguir as duas coisas, e uma ideia é incluir séries com o acessório na etapa de aquecimento antes da sessão de fortalecimento ou funcional.
Aquecimento ordem: Alongamentos consistem em, como o próprio nome já diz, alongar, esticar algum músculo de modo a obter, com o passar do tempo, uma maior amplitude de movimento para este músculo alongado.
Aquecimento rolar a bola sobre a linha: Separar os alunos na linha lateral da quadra, em colunas de 4, de maneira a se formar duas duplas por coluna. A primeira dupla (da frente) fará o manejo de bola, enquanto a detrás ficará no aguardo. 
Aquecimento rolar a bola sobre a linha com jogo do pô: , um dos alunos deverá driblar e o outro tentar roubar a bola; manejo de bola: (1) parado, pernas afastadas, passar a bola de uma mão para outra descrevendo um oito entre as pernas;
Minivoleibol: 1x1com 3 toques no chão: Lançar a bola para si mesmo, dá um toque para o alto e novamente, em toque, lança a bola ao companheiro; este segura e repete o exercício;
Minivoleibol: 1x1 com 1 toque no chão: Lançar a bola para si mesmo e através de toque lançar para a quadra adversária, onde o companheiro segura-a e repete o exercício; 
Minivoleibol: 2x2 com 3 toques no chão:O primeiro lança a bola ao segundo, e este devolve alta em manchete para o primeiro, que passa ao adversário, em toque. Um dos companheiros do lado oposto segura a bola e repete o exercício;
Minivoleibol: 2x2 com 1 toque no chão: jogo de lançar e segurar a bola, acrescentar um passe ao companheiro, que lança a bola ao adversário
Minivoleibol: 3x3 sem toque no chão: com saque por baixo, recepção, levantamento, ataque e defesa. Após o ataque contrário, a equipe faz um rodízio (equivalente ao jogo câmbio);
Minivoleibol: 3x3 com 1 toque no chão: cada equipe com maximo 3 toque , enviará a bola por cima da rede com o intuito de coloca-la no chão da quadra adversário.
Voleibol de transição 4x4: em quadra maior de 6m x 9m, regras semelhantes ao do voleibol normal.
Fundamento saque por entre o elástico: Dois alunos ficarão incumbidos de segurar o elástico e movimentá-lo durante o jogo. Os outros alunos serão divididos em duas equipes. O jogo terá o seu início com a bola arremessada ao alto pelo professor. 
Fundamentos trabalhados com bolinhas de tênis: Formas de empunhadura de raquete: Os estilos de empunhadura de raquete são: o clássico (shakehand) e o caneteiro (penholder). -No estilo clássico, se segura à raquete como se fosse cumprimentar alguém, esse estilo é caracterizado por permitir que se façam os golpes com os dois lados da raquete; - No estilo caneteiro, os dedos polegar e indicador ficam na parte da frente da raquete e os outros na parte de trás, a raquete é segura como se fosse uma caneta (CBTM, 2006).     Neste estilo utiliza-se somente um lado da raquete, potencializando o uso do forehand.
Argumenta-se que o educando de voleibol no educandário precisa ter uma formação básica, dilatando as metodologias: aspectos cognitivos, afetivo e motores submergidos no seu desenvolvimento.

Continue navegando