simulado de ciências politica

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Aluno: CLAUDIA VALÉRIA ORNELAS COLONIA DA SILVA
	Matrícula: 201602451711
	Disciplina: GDU0674 - CIÊNCIA POLÍTICA 
	Período Acad.: 2017.1 DP (GF) / EX
	
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha (3).
Após a finalização do exercício, você terá acesso ao gabarito. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
	
	
		1.
		Um dos teóricos mais importantes da Ciências Política é, sem sombra de dúvida, Karl Marx (1818-1883). Essa importância está associada, entre outros aspectos, ao fato de que sua obra:
	
	
	
	
	
	discordava das propostas de igualdade da Revolução Francesa.
	
	
	lançou as bases conservadoras da tradição como fator revolucionário.
	
	
	desvalorizou o papel dos partidos políticos nos regimes constitucionais.
	
	 
	construiu a teoria socialista e a crítica ao Estado capitalista.
	
	
	introduziu os conceitos de suserano e vassalo no Feudalismo.
	
	
	
		2.
		"Homem livre e escravo, patrício e plebeu, senhor e servo, mestre de corporação e companheiro, numa palavra, o opressor e o oprimido permaneceram em constante oposição um ao outro, levada a efeito numa guerra ininterrupta, ora disfarçada, ora aberta, que terminou, cada vez, ou pela reconstituição revolucionária de toda a sociedade ou pela destruição das classes em conflito. Desde as épocas mais remotas da história, encontramos, em praticamente toda parte, uma complexa divisão da sociedade em classes diferentes, uma gradação múltipla das condições sociais. Na Roma Antiga, temos os patrícios, os guerreiros, os plebeus, os escravos; na Idade Média, os senhores, os vassalos, os mestres, os companheiros, os aprendizes, os servos; e, em quase todas essas classes, outras camadas subordinadas." (Manifesto Comunista). De acordo com o que foi defendido no Manifesto Comunista de 1848, Marx e Engels propunham que o motor da História da humanidade era:
	
	
	
	
	 
	A luta de classes.
	
	
	A evolução material da sociedade.
	
	
	A evolução do homem
	
	
	As ideias desenvolvidas pelos homens.
	
	
	A predestinação divina.
	
	
	
		3.
		Segundo as concepções teóricas de Karl Marx, é correto afirmar que
	
	
	
	
	
	as relações de trabalho determinam as relações econômicas, mas não o contrário.
	
	
	as relações econômicas são independentes das relações jurídicas
	
	 
	as relações de dominação são anteriores ao capitalismo, mas o capitalismo fundou a ideia de dominação contratual.
	
	
	o direito não pode ser visto como uma superestrutura que justifica e mantém a dominação econômica, pois pertence à estrutura social básica.
	
	
	a alienação é produzida como consequência das crenças religiosas e, por isso, a modernidade, ao romper com a concepção teocêntrica de mundo, funda uma nova ordem.
	
	
	
		4.
		Seria controverso em Marx, mas seguindo a linha de raciocínio de que o Estado é um corpo moral, ele seria necessário para a manutenção do:
	
	
	
	
	 
	estado natural
	
	
	bem de poucos
	
	
	privilégio de poucos
	
	
	bem privado
	
	 
	bem comum
	
	
	
		5.
		"Homem livre e escravo, patrício e plebeu, senhor e servo, mestre de corporação e companheiro, numa palavra, o opressor e o oprimido permaneceram em constante oposição um ao outro, levada a efeito numa guerra ininterrupta, ora disfarçada, ora aberta, que terminou, cada vez, ou pela reconstituição revolucionária de toda a sociedade ou pela destruição das classes em conflito. Desde as épocas mais remotas da história, encontramos, em praticamente toda parte, uma complexa divisão da sociedade em classes diferentes, uma gradação múltipla das condições sociais. Na Roma Antiga, temos os patrícios, os guerreiros, os plebeus, os escravos; na Idade Média, os senhores, os vassalos, os mestres, os companheiros, os aprendizes, os servos; e, em quase todas essas classes, outras camadas subordinadas." (Manifesto Comunista). De acordo com o que foi defendido no Manifesto Comunista de 1848, Marx e Engels propunham que o motor da História da humanidade era:
	
	
	
	
	 
	A luta de classes.
	
	
	A evolução material da sociedade.
	
	
	A predestinação divina.
	
	
	A evolução do homem
	
	
	As ideias desenvolvidas pelos homens.
	
	
	
		6.
		"Para quem se interessa pela filosofia econômica de Marx, ou mesmo pela relação entre filosofia e economia, a ideia da mais-valia é central. De fato, é a teoria da mais-valia que permite opor a realidade do capitalismo à representação que dela se dão os capitalistas. Pois bem, essa oposição entre a realidade e a tomada de consciência é a ideia filosófica vinda do pensamento da juventude que domina ainda O Capital e lhe abre lugar no conjunto da empreitada intelectual de Marx. Por outro lado, é também a teoria da mais-valia que permite ligar uma à outra, a teoria econômica e a história; é ela que permite dar uma definição economicamente rigorosa das relações de produção." ARON, Raymond. O marxismo de Marx. trad. Jorge Bastos. São Paulo: Arx, 2003. p. 321. A partir da categoria mais-valia trabalhada no texto acima como estratégia discursiva do marxismo, aponte a alternativa CORRETA:
	
	
	
	
	
	Segundo Marx, a ideia de mais-valia não perpassa toda a história.
	
	
	A mais-valia não existiria no sistema de produção capitalista.
	
	
	Para Marx, o trabalhador no capitalismo está livre para vender ou não a sua força de trabalho no mercado.
	
	 
	Para Marx, o que dominou toda a história humana foi a apropriação de uma minoria da mais-valia fornecida pelo trabalho humano.
	
	
	O mercado industrial de reserva não existiria no sistema capitalista.
	
	
	
		7.
		Entre as finalidades da constituição brasileira, vemos entre outros aspectos que ela afirma e sugere a construção de uma sociedade justa, livre e solidária. Para Karl Marx, entretanto, a principal finalidade do Estado capitalista é:
	
	
	
	
	
	fixar o interesse do proletário.
	
	 
	garantir a dominação burguesa.
	
	
	evitar a dominação burguesa.
	
	
	oferecer as melhores condições de vida para o proletário.
	
	
	desprezar o interesse da burguesia.
	
	
	
		8.
		Para Karl Marx, o Estado é uma entidade que representa os interesses da classe:
	
	
	
	
	
	proletariada
	
	 
	burguesa
	
	
	analfabeta
	
	
	internacional
	
	
	urbana