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FACULDADE SAGRADA FAMÍLIA – FASF
CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
FERNANDA CAROLINA RIBEIRO SCHNEIDER
A DESCRIMINALIZAÇÃO DA MACONHA NAS COMUNIDADES POBRES E A AUTONOMIA DA VONTADE PARA SEUS USUÁRIOS
PONTA GROSSA
2017
A DESCRIMINALIZAÇÃO DA MACONHA NAS COMUNIDADES POBRES E A AUTONOMIA DA VONTADE PARA SEUS USUÁRIOS
INTRODUÇÃO
O objetivo geral desse artigo é defender a descriminalização do cultivo e uso da maconha para usuários de forma recreativa através da autonomia da vontade, diminuir o número de usuários através da redução de danos, combater o tráfico ilegal de droga, diminuir os sintomas da "marginalização" que é tratado o usuário negro e de comunidade pobre, alvos maiores da criminalização e violência estatal. E tratar tal psicoativo como forma de saúde pública, não como políticas públicas, de forma repressiva e violenta. 
O argumento principal é a questão da descriminalização do cultivo e do uso para usuário da substância com o intuito de ser tratada como forma recreativa a partir da política da autonomia da vontade e questionar a ineficiência do governo em relação a "guerra as drogas" (que na verdade é uma guerra as pessoas negras e periféricas) consequência de uma enorme violência em massa, produtos da proibição das drogas ilícitas, não só da maconha como também de drogas sintéticas. 
Abordamos durante o desenvolvimento o surgimento da maconha no Brasil no princípio do século XV utilizado como forma terapêutica e religiosa até meados do século XIX, aonde teve sua primeira forma de repressão em 1938. Analisamos a guerra as drogas por um âmbito universal. Alguns países que adotaram a descriminalização e até a legalização da maconha no século XX, como por exemplo Portugal (descriminalizado), Uruguai (descriminalizado), Colorado (liberado) os índices de mortalidade e violência baixaram indiscutivelmente e em países com o Brasil aonde a guerra contra as drogas só mata e enriquece facções criminosas, fortalece o potencial bélico e econômico da polícia, quem sofre com tudo isso é a população, principalmente negas e de comunidades. Segundo Foucault (Foucault, 2008: 421) foi a partir do século XVII que a palavra “polícia” é utilizada de maneira governamental empregando o sentido de agir sobre a liberdade e autonomia dos indivíduos este desencontro vem juntamente com as ideias que não vão de acordo com as ideologias do Estado.
A autonomia da vontade vem com o intuito de gerir-se de acordo com a sua consciência, uma vez que no contexto inserido referente ao uso de maconha e outras drogas afeta somente a liberdade de escolha do indivíduo. As repressões advindas do Estado segundo Foucault agem de maneira controlador, normativa e comercial na sociedade disciplinar atual, a contribuição dos usuários vistos de forma “marginalizada” pela população, acabam não fazendo parte do homo oeconomicus, devido à falta de oportunidades e burocracia do sistema burguês.
SURGIMENTO E ASPECTOS HISTÓRICOS DA CANNABIS EM SOLO BRASILEIRO
As drogas e substancias psicoativas sempre foram presentes na sociedade tanto ocidental quanto na oriental, em específico na Ásia Central, há cerca de 10 mil anos atrás, antes do Brasil ser considerado Pátria, o cânhamo era usado para aliviar problemas patológicos. Em outros países como a índia a Cannabis era considerada sagrada. Sendo considerada como algo absolutamente cultural. Ou seja, a história da civilização também é a história das drogas.
No Brasil, as sementes e o uso psicotrópico chegaram ao Brasil através dos escravos africanos em 1500, principalmente oriundos da Angola; como forma de sementes usada para o plantio em rituais religiosos afro-brasileiros da época e também como forma de escambo. A partir do século XVIII o Brasil Colônia passava a ser visto como uma preocupação devido ao mal-uso de tal substância pelos índios e escravos e a contradição do processo de abolição da escravatura em 1888. Mas foi apenas no século XIX que a planta começou a ser vista com bons olhos pela classe burguesa da época como forma de acumulo de capital, os primeiros cigarros vendidos no ano de 1905 foi o "Grimault" indicados pelas propriedades terapêuticas como a insônia, a asma e a cólica menstrual (foto abaixo). Gilberto Freyre, sociólogo brasileiro em sua obra clássica Casa Grande & Senzala" de 1933 anotou: “Já fumei macumba, como é conhecida na Bahia. Produz a impressão de quem volta cansado de um baile, mas com a música nos ouvidos". 
 
 * Antes da repressão era normal comercializar e fazer propaganda com o intuito de melhorar problemas de saúdes, como os cigarros feita a base de cannabis sativa Grimault
 
 O COMEÇO DA CRIMINALIZAÇÃO DE USUÁRIOS PRETOS E DE PERIFERIAS
 
A partir de 1930 a maconha começou a ser descriminada no Brasil, mesmo depois da primeira convenção internacional do ópio realizada em 1912 com o objetivo da regulamentação das drogas, entre elas, a maconha. Em 1938 foi prorrogada a lei para proibição total do cultivo, exploração, cultura e colheita da Cannabis no Brasil pelo Governo Federal da República e desde então as políticas públicas e sociais são vistas apenas como possibilidades para usuários do psicoativo. Nos anos 60 nos deparamos com o movimento da contracultura, sendo iniciado nos Estados Unidos tendo em vista uma vida comunitária, a propagação da paz mundial, autonomia de experiências psicodélicas e liberdade social, no Brasil o movimento Tropicalismo representava de maneira estética e cultural de sua época marcante, uns dos seus principais líderes são Caetano Veloso, Gilberto Gil e Novos Baianos.
No ano de 2017 fazem exatamente cem anos da matéria publicada pela Revista do Brasil de 14 de fevereiro de 1917 eu trata de forma opressora o usuário da “planta da felicidade” descrevendo aos poucos os sintomas causados, os delírios e alucinações presentes ao fumar. Os grupos mais oprimidos são considerados os negros e os pobres chamando-os de “reunião de preto” segundo Rodrigues Doria da Revista Americana. Abaixo podemos observar a publicação feita na Revista do Brasil de 1917.
Desde 2007 a 2012 os encarcerados por envolvimento com drogas aumentou 62%, usuárias sendo promovidas a traficantes em função da classe social, econômica e física não são raros de achar, o número do sistema carcerário cada dia se vê maior pelo preconceito e marginalização que é visto o usuário de drogas pelo sistema policial Brasileiro. Podre e negro com droga é traficante, rico com droga é usuário. O efeito da proibição é pior do que os efeitos da droga nas periferias em maior porcentagem. O narcotráfico comanda a maior fonte da renda brasileira, podendo chegar de 5 à 6 bilhões de reais por ano, é oriunda das comodittis, caso fosse regulamentada pelo Estado, podendo ser revertida em polícias anti drogas nas escolas e aumento no número de centros de atendimentos psicossociais a comunidade, produzindo mais empregos, diminuindo o número de traficantes e consumidores de produtor oriundos de fontes desconhecidas, além de aumentar o sistema monetário do País revertendo-os em saúde pública e ensino de qualidade.
As práticas características da cultura afrodescendente como o samba, a capoeira e o candomblé também fazem parte da tentativa de desapropriação cultural da comunidade negra, sendo tratados de forma repressiva pela força militar e o sistema prisional, ou seja, o genocídio produzido pelo colonizador desenvolve-se até os dias de hoje, associando-se ao jogo do Poder. Tais formar de repressões já fazem parte do sistema educacional e social da população periférica. A repressão policial relacionada a usuários e traficante de drogas é muito maior do que a repressão à homicídios, a sociedade merece o direito a não violência e o direito à liberdade, a autonomia da vontade. Abordando as ideias de Foucault essa hierarquização e qualificação de raças como boas e ruins faz com que o racismo (não só étnico, mas biológico) se propague nos interiores de contínuos biológicos aos quaisdirigem-se o biopoder, fazendo com que a eliminação da classe proletária e negra haja de forma positiva, procurando eliminar de forma racista a sociedade menos qualificada e marginalizada, tal como usuários de drogas atualmente e judeus na sociedade nazista. 
A biopolítica é o resultado da atuação de dispositivos de poder pelas diferentes formas de saber pela saúde, raça, sexualidade, segurança, responsáveis pelo gerenciamento da população procurando entender as formas e práticas político-discursiva. Ao abordarmos as ideias de Biopolítica e governamentabilidade dos estudos de Foucault ele afirma que o Estado não possui essência e não é ele mesmo o detentor de sua autonomia de poder, ou seja, o Estado é uma espécie de governo de sua própria necessidade. "Se o Estado é a forma política de um poder centralizado e centralizados, chamemos de pastorado o poder individualizado" (Foucault, 2010). Os mecanismos disciplinares de controle e normalização de Foucault é um exemplo da Biopolítica de poder para a sociedade contemporânea agindo de forma tecnológica de poder utilizando uma política moderna. 
POLÍTICAS DE DROGAS NO BRASIL
A medida de repressão por parte do Estado veio junto com a ditadura militar do então governo Médici, a partir da antiga lei das drogas (Lei 6.368 de 1976) concebida entro de um cenário de turbulência e alta repressão com a política das drogas. Trinta anos depois, a proposta é uma substituição da velha pela nova política de drogas (Lei nº 11.343/2006) também conhecida como a Leis das drogas, tem o intuito teoricamente de abordar as questões de descriminalização do usuário de maconha, assim, demonstram que os aspectos da legislação servem como fatores para estabelecer a política de criminalização social e partir do tratamento penal, é uma lei considerada subjetiva e passa a ficar a cargo de autoridades militares e jurídicas levando em consideração os antecedentes do réu, o local aonde foi encontrado, a quantidade de drogas que o usuário está portando, a vestimenta, classe social e principalmente a raça para depois poder enquadrar como usuário ou traficante, ou seja, os usuários estão nas mãos da polícia fascista e violenta que detém o monopólio legítimo da força, segundo Max Weber. Então, de acordo com as políticas de drogas do Brasil podemos constatar o surgimento de novas cadeias para a introdução de jovens, sem antecedentes criminais, negros e de periferias acabando com a oportunidade de dar um futuro profissional, digno e livre de rotulações para nosso futuro da nação. 
A situação que encontramos é de total preconceito e livre de qualquer forma de expressão individualizada o problema é que o tráfico de droga dá lucro, justamente por ser proibido. É muito cômodo afirmar que o que mata é a violência que a maconha causa por isso quem mais perderia com a descriminalização da maconha são os próprios traficantes, políticos, policiais e grandes empresas que lucram com o tráfico de entorpecentes todos os dias. A palavra “polícia” segundo Foucault (Foucault 2008: 421) rege a comunidade de forma autoritária tentando ampliar ao máximo as forças do Estado fascista e manter uma boa ordem e assegurar que os homens vivam e morram em grande quantidade, segundo Foucault a “articulação específica da polícia era consolidar e aumentar a força do Estado, proporcionando a felicidade aos seus súditos.
(...) A partir do século XVII, parece-me que a palavra “polícia” vai começar a adquirir um significado profundamente diferente. Creio que podemos resumi-lo, grosso modo, da seguinte maneira. A partir do século XVII, vai-se começar a chamar de “policia” o conjunto dos meios pelos quais é possível fazer as forças do Estado crescerem, mantendo ao mesmo tempo a boa ordem desse Estado. Em outras palavras, a polícia vai ser o cálculo e a técnica que possibilitarão estabelecer uma relação móvel, mas apena de tudo estável e controlável, entre a ordem interna do Estado e o crescimento das suas forças. Há uma palavra, aliás, que exprime em boa parte esse objeto, esse domínio, que designa bem essa relação entre o crescimento das forças do Estado e sua boa ordem (Foucault, 2008: 421)
A AUTONOMIA DA VONTADE E A CONDUTA NORMATIZADA DO ESTADO
Ao longo da história da sociedade humana, em suas várias épocas, receberam diversas influências, o que proporcionou variações em sua definição, de acordo com o dado momento histórico em que se lhe exigiu. O princípio da autonomia implica na “legitima vontade de ser feliz”, sem interferência do Estado, com respeito e tolerância a usuários pelo sistema policial. A lei no Brasil em relação a maconha é inconstitucional além de ir contra o direito humano e civil de cidadania e expressão.
A produção destes corpos úteis e dóceis à sociedade industrial que eclodia demandava a construção da subjetividade do homem econômico, isto é, do sujeito submetido ao mercado, do trabalho e do consumo, inviabilizando uma autonomia sobre sua própria forma de saúde pública. Através da perspectiva foucaultiana, a proibição do uso e porte da maconha consiste em uma conduta normatiza governamental. Denota-se que o homem não tem disponibilidade nenhuma sobre o seu próprio corpo, porém as questões vão muito além do que se vê. 
O conceito de autonomia deve ser dividido em duas partes: privada e da vontade, segundo Amaral (2006, p. 345, direito civil); porém, a que nos é importante ressaltar é a autonomia do indivíduo perante o uso do seu corpo sem interferência do Estado.
“Autonomia da vontade é, assim, o princípio de direito privado pelo qual o agente tem a possibilidade de praticar um ato jurídico, determinando-lhe o conteúdo, a forma e os efeitos. Seu campo de aplicação é, por excelência, o direito obrigacional, aquele em que o agente pode dispor como lhe aprouver, salvo disposição cogente em contrário. E quando nos referimos especificamente ao poder que o particular tem de estabelecer as regras jurídicas de seu próprio comportamento, dizemos, em vez de autonomia da vontade, autonomia privada. Autonomia da vontade, como manifestação de liberdade individual no campo do direito, e autonomia privada, como poder de criar, nos limites da lei, normas jurídicas, vale dizer, o poder de alguém de dar a si próprio um ordenamento jurídico e, objetivamente, o caráter próprio desse ordenamento, constituído pelo agente, diversa mas complementarmente ao ordenamento estatal. ”
(Amaral, direito civil, 2016)
A política de drogas brasileira visa o desencadeamento de usuários de drogas frente a novas leis segundo Gilmar Mendes (ministro do STF) baseando-se na redução de danos sendo tratados como forma de saúde pública e econômica pelo estado, atendendo através dos CAPS-AD que tem como objetivo uma reintegração deste usuário na socialização em comunidade, visando a diminuição das drogas aos poucos, de maneira controlada e não tratada de forma repressiva e violenta pela polícia. A finalidade da Autonomia da vontade para os usuários é o livre consumo e porte independente de classe social, raça ou escolaridade fornecida pela segurança do estado (policia) é ter uma política sem repressão e colocar esse usuário no mercado de trabalho, sem ser taxado pela sociedade.
CONCLUSÃO
A reflexão presente nesta pequena problemática se dá através da autonomia da vontade do indivíduo perante seu próprio corpo e o uso de substâncias tanto lícitas quanto julgadas ilícitas pelo Estado que vai contra suas formas de reger a liberdade individual e o direito de autonomia. A polícia detém o monopólio legítimo da violência como diria Max Weber, sendo assim, tem todo o direito sob violência, repressão e normatização com os usuários de substâncias psicoativas. A lei antidrogas regidas pelo sistema Brasileiro viola intimamente a vida privada e ativa do usuário e quem perde com essa política antidrogas é a população negra e periférica, ou seja, a repressão não é contra o uso da substância e sim a favor do extermínio da população carente.
O importante, é saber se o exercício da liberdade de escolha está sendo autêntico e procuraradaptar-se a uma política antidrogas dentro do sistema educacional e desmilitarizar a polícia fascista através de novos regimentos e imposições. Essa tomada de decisão, o máximo que o Estado pode fazer é desenvolver mecanismos para que o indivíduo tenha perfeita consciência da consequência do seu ato, mas jamais interferir na sua escolha, sobretudo quando a decisão não atingirá a dignidade de outras pessoas. Esta política deve ser vista como saúde pública e não como políticas públicas e repressão da polícia fascista. Se não pode ir conta ela, junte-se a ela.
REFERÊNCIAS
ROSA, O, Pablo. Drogas e a governamentalidade neoliberal: uma genealogia da redução de danos. Editora insular, 2014.
ROSA, O, Pablo. Juventude Criminalizada. Editora insula, 2010.
DE CASTRO, F. Matheus. O problema da autonomia da vontade na sociedade disciplinar: uma análise Foucaultiana da proibição do suicídio assistido. Disponível: < http://publicadireito.com.br/artigos/?cod=28c3b99299b5b277> Acessado em: 04/04/17.
QUEIROZ, E. Vinícius. A questão das drogas ilícitas no Brasil. Disponível < http://tcc.bu.ufsc.br/Economia292028> acessado em: 27/03/17.
CARVALHO, C. Jonatan. Uma histórica política da criminalização das drogas no brasil, a constituição de uma política nacional. Disponível < http://neip.info/novo/wp-content/uploads/2015/04/carvalho_histria_poltica_criminalizao_drogas_brasil.pdf> acessado em: 27/03/17

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