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Dir Proc Penal II Avaliando 01

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Direito Processual Penal II – Noite – Expedito Coleto - Mat. 201401225357 2017.1
	
	 1a Questão (Ref.: 201401934013)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Assinale V para a alternativa verdadeira e F para a alternativa falsa.
		
	 
	A sentença condenatória deve fixar o regime inicial de cumprimento da pena ou tratar de sua substituição.
	 
	A sentença condenatória deve dispor sobre a possibilidade do Réu recorrer ou não em liberdade.
	 
	A sentença penal pode liquidar o dano gerado pelo crime.
	 
	A sentença que aplica medida de segurança é classificada como absolutória imprópria.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201401928798)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Acerca dos institutos da mutatio e emendatio libelli, marque a alternativa incorreta:
		
	 
	Na emendatio libelli é imprescindível a superveniência de fato não descrito na denúncia ou queixa.
	
	Não se admite mutatio libelli em segunda instância.
	
	A mutatio libelli exige, para seu reconhecimento, a apresentação de aditamento por parte da acusação.
	
	Segundo entendimento prevalente, a mutatio só é aplicável aos crimes de ação pública.
	
	A emendatio libelli pode ser aplicada tanto em 1ª quanto em 2ª instância.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201401837050)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Tradicionalmente, testemunha é definida como o sujeito, diverso das partes e estranho ao caso penal, que é chamado a juízo por iniciativa das partes (ou, excepcionalmente, por ordem direta do juiz), a fim de render, sob a forma oral, uma declaração que tenha por objeto a reconstrução histórica ou a representação narrada dos fatos relevantes para o julgamento, ocorridos anteriormente e por ele sentido ou percebido por meio dos seus próprios sentidos, de visu vel auditu (COMOGLIO, Luigi Paolo. Le prove civili. 3ª ed. Torino: UTET, 2010, pp. 573-574). Sobre a prova testemunhal, é correto afirmar que:
		
	
	após a reforma de 2008, a falta de qualquer das testemunhas não será motivo para o adiamento da sessão do Tribunal do Júri, ainda que haja a cláusula de imprescindibilidade.
	
	o não comparecimento ou a não indicação de dia, hora e local para inquirição pela autoridade que goza de tal prerrogativa não acarreta a perda da prerrogativa, impondo-se a renovação do ato.
	
	Procurador do Trabalho que participa de força tarefa na qual são identificados ilícitos penais não pode figurar como testemunha, pois integra o Ministério Público, que é parte na ação penal.
	 
	nos delitos materiais, de conduta e resultado, desde que desaparecidos os vestígios, a prova testemunhal pode suprir o auto de corpo de delito.
	
	diante do envolvimento com o fato apurado, os policiais que participaram das diligências ou da prisão em flagrante devem ser ouvidos como informantes, dispensado o compromisso legal.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201401828262)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	XII EXAME DE ORDEM UNIFICADO A jurisprudência uníssona do Supremo Tribunal Federal admite a proibição da reformatio in pejus indireta. Por este instituto entende-se que
		
	
	o Tribunal está proibido de exarar acórdão com condenação superior à que foi dada no julgamento a quo quando julga recurso da acusação.
	
	o Tribunal não poderá agravar a pena do réu, se somente o réu houver recorrido ¿ não havendo, portanto, recurso por parte da acusação.
	 
	o Tribunal não poderá tornar pior a situação do réu, quando não só o réu houver recorrido.
	 
	o juiz está proibido de prolatar sentença com condenação superior à que foi dada no primeiro julgamento quando o Tribunal, ao julgar recurso interposto apenas pela defesa, anula a sentença proferida pelo juízo a quo.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201401877891)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(FCC/2010 ¿ TCE/AP ¿ Procurador) Segundo o estabelecido pelo Código de Processo Penal,
		
	 
	o juiz, ao proferir sentença condenatória, fixará valor mínimo para reparação dos danos causados pela infração, considerando os prejuízos sofridos pelo ofendido.
	
	o juiz, nos casos de ação penal de iniciativa pública, não poderá proferir sentença condenatória caso o Ministério Público tenha opinado pela absolvição.
	
	a defesa poderá, no prazo de cinco dias, pedir ao juiz que declare a sentença, sempre que nela houver obscuridade, ambiguidade, contradição ou omissão.
	
	a intimação da sentença, se o réu estiver preso, será feita a ele pessoalmente ou ao defensor por ele constituído.
	
	o juiz, sem modificar a descrição do fato contido na denúncia, somente poderá atribuir-lhe definição jurídica diversa e aplicar pena mais grave se determinar o aditamento da inicial pelo Ministério Público.

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