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NÚCLEO DE DISCIPLINAS INTEGRADAS DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS IV Professores: Amanda, Cristhiane, Larissa e Marília ANTICORPOS E ANTÍGENOS CONCEITOS GERAIS Tipo de molécula de glicoproteína, também chamada de imunoglobulina (Ig), produzida por linfócitos B. São glicoproteínas altamente específicas sintetizadas em resposta a um antígeno. 3 CONCEITOS GERAIS Extremamente específicos; Muito diversificados 4 São os principais mediadores das respostas imunes humorais 1- Nos fluidos biológicos do corpo: plasma, secreções mucosas, Lágrima, líquido intersticial dos tecidos. 2- Na superfície da membrana plasmática dos linfócitos B 5 DISTRIBUIÇÃO DOS ANTICORPOS 6 • CADEIAS PESADAS: 2 idênticas. As cadeias pesadas determinam a classe ou ISOTIPO do anticorpo e sua função fisiológica. CADEIAS LEVES: 2 idênticas. Uma molécula de anticorpo possui uma estrutura básica simétrica composta de duas cadeias leves idênticas e duas cadeias pesadas idênticas. ESTRUTURA DOS ANTICORPOS Todas as moléculas de anticorpo possuem as mesmas características estruturais básicas, mas apresentam uma grande variabilidade nas regiões que conectam os antígenos. 7 ESTRUTURA DOS ANTICORPOS Tanto as cadeias leves quanto as cadeias pesadas possuem uma região aminoterminal variável (V) que participa no reconhecimento dos antígenos. Ambas cadeias possuem também umaregião constante (C) carboxiterminal. As regiões C das cadeias pesadas possuem as funções efetoras. 8 ESTRUTURA DOS ANTICORPOS Regiões hipervariáveis ou regiões determinantes de complementariedade (CDRs): Localizados nos domínios VL e VH - VARIÁVEIS Superfícies de ligação com antígeno 9 CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DAS REGIÕES VARIÁVEIS E SEU RELACIONAMENTO COM A LIGAÇÃO AO ANTÍGENO 10 CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DAS REGIÕES CONSTANTES E SEU RELACIONAMENTO COM AS FUNÇÕES EFETORAS As moléculas de anticorpos são flexíveis 11 As moléculas de anticorpos podem ser divididas em classes e subclasses distintas com base nas diferenças na estrutura das regiões C das cadeias pesadas. Os diversos isotipos desempenham funções efetoras diferentes. CARACTERÍSTICAS ESTRUTURAIS DAS REGIÕES CONSTANTES E SEU RELACIONAMENTO COM AS FUNÇÕES EFETORAS 12 FUNÇÕES DOS ISOTIPOS FUNÇÕES EFETORAS DOS ANTICORPOS 13 14 Opsonização e Fagocitose Mediadas por Anticorpo FUNÇÕES EFETORAS DOS ANTICORPOS 15 FUNÇÕES EFETORAS DOS ANTICORPOS 16 Neutralização de microrganismos e toxinas pelos anticorpos FUNÇÕES EFETORAS DOS ANTICORPOS 17 Citotoxicidade celular mediada por células dependente de anticorpo FUNÇÕES EFETORAS DOS ANTICORPOS 18 FUNÇÕES DOS ANTICORPOS EM SÍTIOS ANATÔMICOS ESPECÍFICOS Imunidade de mucosas 19 FUNÇÕES DOS ANTICORPOS EM SÍTIOS ANATÔMICOS ESPECÍFICOS Imunidade Neonatal IgG – transportada através da placenta para a circulação fetal IgA e IgG – secretadas no leite materno ANTÍGENOS 20 • Qualquer substância que pode ser especificamente ligada por um receptor de Antígeno de célula T ou Anticorpo. 21 CONCEITO • Todos os antígenos são reconhecidos por linfócitos específicos ou por anticorpos, mas apenas alguns antígenos são capazes de ativar linfócitos. 22 IMUNÓGENOS Imunógenos Parte do antígeno que se liga ao Anticorpo. 23 DETERMINANTES ANTIGÊNICOS OU EPÍTOPOS Qualquer forma ou superfície disponível que possa ser reconhecida por um anticorpo constitui um determinante antigênico. Poli ou multivalência: presença de vários determinantes idênticos na mesma molécula. 24 Reversibilidade Complementariedade Afinidade Especificidade Ligações não covalentes: ■ Combinação específica entre o determinante antigênico e o anticorpo ■ Fenômeno visível, como precipitação ou aglutinação REAÇÃO ANTÍGENO – ANTICORPO • ABBAS, AK; LICHTMAN, A; POBER, JS. Imunologia Celular e Molecular. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. • JANEWAY, CA; AL, E.T. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença. 4ª edição, Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 25 REFERÊNCIAS
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