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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ADMINISTRAÇÃO
ROTIL BARROS DA SILVA
Estrutura de mercado do setor supermercadista
Alegrete RS
2015
ROTIL BARROS DA SILVA
Estrutura de mercado do setor supermercadista
Trabalho apresentado ao Curso administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Microeconomia e Macroeconomia, Métodos Quantitativos,Ètica, Politica e Sociedade, Seminario.
Alegrete RS
2015
Sumário
1.INTRODUÇÃO..............................................................................................02
2.MICROECONOMIA E MACROECONOMIA..................................................03
3.MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS Á GESTAO EMPRESARIAL.05
3.1.1Medida descritivas de tendência central...............................................05 
3.1.2 Medidas de dispersão............................................................................08
3.1.3 Técnicas de amostragem probalísticas...............................................09
3.2 Número índice............................................................................................14
3.3 Deflação de dados.................................................................................... 15
4. ÉTICA, POLITICA E SOCIEDADE................................................................16
5. CONSIDERAÇÕESFINAIS...........................................................................18
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................19
Introdução
	Ao longo deste trabalho trataremos sobre temas referentes à microeconomia e macroeconomia, visando entender termos pertinentes à economia como um todo. Para isso será tomado como tema principal a estrutura do setor supermercadista no estado do Rio Grande do Sul no ano de 2005. 
 Será abordado e analisado como se encontrava tal setor neste período neste estado bem como no resto do país, comparando com os dias atuais, permitindo dessa forma ao aluno adquirir uma idéia clara do dia-a-dia de um administrador.
	Outro tema bastante difundido atualmente são os métodos quantitativos e os conceitos estatísticos. Dessa maneira, no moderno ambiente administrativo e econômico global em que nos encontramos, torna-se necessário que os gerentes e gestores sejam capazes de entender a informação e usá-la de maneira eficaz. Para tanto, serão apresentados também neste trabalho alguns temas relacionados aos métodos quantitativos e os conceitos estatísticos. 
	Finalmente, veremos que, esse modelo econômico global no qual vivemos é bastante diferente de anos atrás. Uma vez que saímos de uma economia baseada na produção para subsistência, para um mercado altamente competitivo, o que leva muitas vezes, nesse mercado competitivo, à manipulação e alienação dos consumidores de forma a induzir o público alvo a adquirir tal produto, visando apenas aumentar o lucro das empresas, esquecendo-se da ética moral que deve ser respeitada.
Microeconomia e Macroeconomia
O mercado brasileiro varejista de supermercados tem sido alvo de grandes investimentos de redes estrangeiras que vêm em busca de novos mercados consumidores, uma vez que seus mercados de origem apresentam sintomas de saturação. A entrada dessas redes estrangeiras trouxe modificações profundas no market-share do setor supermercadista brasileiro, com maciços investimentos no país por gigantes varejistas estrangeiras, realizados através de abertura de novas lojas, aquisições e fusões.
.	O Rio Grande do Sul, atualmente a quarta economia do Brasil pelo tamanho do Produto Interno Bruto - PIB, chegando a R$ 296,3 bilhões, é o principal alvo dessas empresas, devido ao fato de que a economia gaúcha possui uma associação com os mercados nacional e internacional superior a média brasileira. Desta forma, a participação da economia gaúcha tem oscilado conforme a evolução da economia nacional e também de acordo com a dinâmica das exportações.
Os grupos estrangeiros estão cada vez mais interessados em investir no Brasil. Exemplos são os grupos, Sonae, Carrefour, Walmart e Royal Ahold. O Brasil oferece atrativos para essas grandes redes comerciais, uma vez que há grande mercado consumidor, baixo poder de competitividade instalado e pouca restrição da legislação quanto a entrada de novas empresas no mercado. (SANTOS, Everson Vieira dos. Estrutura de mercado do setor supermercadista do Rio Grande do Sul e identificação do seu grau de concentração. Revista Negócios e Talentos. Porto Alegre, ano 6, n.6, p 157-175, 2009.)
Diante desse cenário, muitas empresas nacionais para conseguir acompanhar a atual situação de desenvolvimento do setor mercadista no Brasil, principalmente no Rio Grande do Sul, procuram investir em melhorias das lojas, qualificação de mão-de-obra, além de especialização e foco no setor de atuação da empresa. Algumas por sua vez, mesmo realizando essas manobras não conseguem acompanhar essa competitividade imposta pelas grandes multinacionais, tendo como opção de manter-se no mercado realizar fusão com outras grandes empresas nacionais ou internacionais.
Analisando o texto proposto, observamos que há no setor mercadista do Rio Grande do Sul, uma grande incidência de estrutura de oligopólio, já que há presença de muitas empresas varejistas, porém apenas algumas maiores detém o controle de vendas no comércio. Isso fica mais nítido se tomarmos como base a definição de estrutura de oligopólio.
Na economia, Oligopólio (do grego oligos, poucos +- polens, vender) é uma forma evoluída de monopólio, no qual um grupo de empresas ou governos promove o domínio de determinada oferta de produtos e/ou serviços. Corresponde a uma estrutura de mercado de concorrência imperfeita, no qual o mercado é controlado por um número reduzido de empresas, de tal forma que cada uma tem que considerar os comportamentos e as reações das outras quando toma decisões de mercado.
No oligopólio, os bens produzidos podem ser homogéneos ou apresentar alguma diferenciação sendo que, geralmente, a concorrência se efetua mais ao nível de fatores como a qualidade, o serviço pós-venda, a fidelização ou a imagem, e não tanto ao nível do preço. (Wikipédia, 24 setembro 2014).
Em se tratando de estruturas de mercado atuantes no Brasil e em outras partes do mundo, teremos vários tipos, como o monopólio, a concorrência monopolista e a concorrência perfeita. Todas estas, presentes no sistema capitalista que é amplo e diversificado, permitindo assim que haja diferentes formas de comercialização e uso de todas essas estruturas em diferentes áreas comerciais. Entretanto atualmente, há quem diga que o sistema capitalista encontra-se com uma forte tendência de monopólio. È possível afirmar que isto seja realidade devido ao fato de haver o desenvolvimento desenfreado de algumas empresas de maior renome no mercado que detém grande parte das melhores tecnologias existentes, enquanto que outras empresas de mesmo setor, porém sem grande poder de adquirir tais tecnologias, se veem esmagadas por essas “gigantes da tecnologia”, ficando assim a maior parte do capital concentrado nas mãos dessas grande empresas esmagadoras.
Uma das consequências mais importantes do crescimento acelerado da economia capitalista foi o processo de concentração e centralização de capitais. Várias empresas surgiram e cresceram rapidamente, como indústrias, bancos, corretoras de valores, casas comerciais etc. Esse período ficou marcado pela prática do monopólio, que é quando uma única empresa domina todo o mercado, além dos oligopólios, que correspondem à união de algumas empresas retendo nas mãos o controle dos preços e de matéria-prima, impedindo assim o desenvolvimento de outras empresas. (significados.com.br)
3 Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão Empresarial
A estatística descritiva pode ser definidacomo um conjunto de técnicas destinadas a descrever e resumir dados a fim de que possamos tirar conclusões a respeito de características de interesse. Em geral, utilizamos a estatística descritiva na etapa inicial da análise quando tomamos contato com os dados pela primeira vez. Ela está presente em praticamente todas as áreas do conhecimento humano, seja ajudando nos estudos e análise de dados, na busca de informações relevantes ou como elemento de comprovação científica de fenômenos relevantes. Conhecer e dominar alguns de seus métodos coloca o profissional em situação de vantagem no que se refere à competitividade e empregabilidade, além de proporcionar às organizações que dispõe desses profissionais meios de igualmente se tornarem mais competitivas.
Como dito anteriormente, existem alguns métodos que se dominados pelo profissional o deixa em vantagem no mercado, dentre esses métodos teremos as medidas descritivas (que englobam as medidas de tendência central, as medidas de dispersão e técnicas de amostragem probalística), os métodos de deflação de dados e os números-índice, que serão descritos a seguir.
3.1 Medidas descritivas de tendência central
As medidas de tendência central são utilizadas para caracterizar um conjunto de valores, representando-o adequadamente. A denominação “medida de tendência central” se deve ao fato de que, por ser uma medida que caracteriza um conjunto, tenderá a estar no meio dos valores. A média aritmética, mediana e moda são as medidas de tendência central a qual abordaremos.
Média Aritmética- É a mais comum utilizada para análise de conjuntos de dados. Existem dois tipos de média aritmética: Simples e ponderada.
Média Aritmética Simples- A média aritmética simples é a mais utilizada no nosso dia-a-dia. É obtida dividindo-se a soma das observações pelo número delas. É um quociente geralmente representado pelo símbolo . Se tivermos uma série de n valores de uma variável x, a média aritmética simples será determinada pela expressão:
Média Aritmética Ponderada- Consideremos uma coleção formada por n números de forma que cada um esteja sujeito a um peso (Nota: "peso" é sinônimo de "ponderação".
A média aritmética ponderada desses n números é a soma dos produtos de cada um multiplicados por seus respectivos pesos, dividida pela soma dos pesos, isto é:
Obviamente, a média aritmética e a média ponderada podem ser generalizadas para estruturas algébricas mais complexas; a única restrição é que a soma dos pesos seja um número invertível (em particular, não pode ser zero). 
Mediana- É o valor que ocupa a posição central do conjunto de dados ordenados (ROL), tal que 50% dos valores são menores que a mediana e os demais 50% são maiores. 
Para a sua determinação, utiliza-se a seguinte regra depois de ordenada a amostra de n elementos dispostos segundo uma ordem (crescente ou decrescente): “Quando o numero de elementos (n) da série estatística for ímpar, haverá coincidência da medida com um dos elementos da série”. (AMAZONAS, 2013,p.19). Nesse caso, existirá um único valor de posição central- esse valor será a mediana. 
Por exemplo, considerando o conjunto de dados {2,5,6,9,10,13,15}. O valor que divide essa série em duas partes iguais é igual a 9. Logo, a mediana é 9. 
Quando o numero de elementos da série estatística for par, nunca haverá coincidência da mediana com um dos elementos da série de dados. A mediana será sempre a média aritmética dos dois elementos centrais da série de dados. Por exemplo, no conjunto de dados {0,0,1,1,2,3,3,4,5,6}, a mediana será a média aritmética do 5º e do 6º termos da série. Portanto, a mediana será = (2+3)/2, ou seja, m = 2,50. 
A mediana apresenta, no entanto, duas grandes desvantagens de
manuseamento. Já a média é o número total de valores de um conjunto de dados dividido pelo número de valores. Para populações, a média é normalmente representada pela letra grega µ, enquanto que para amostras, usamos o símbolo X .
Mediana (dados agrupados)- Para se calcular a mediana em dados agrupados, devemos seguir os seguintes passos: 
1º Passo: Determinamos as frequências acumuladas (∑ fi = n); 
2º Passo: Calculamos n/2; como a variável é contínua, não se preocupe se n é par ou ímpar; 
3º Passo: marcamos a classe correspondente à frequência acumulada imediatamente superior à ∑ fi/2. Tal classe será a classe mediana (classe Md); 
4º Passo: Calculamos a mediana pela seguinte fórmula: 
Onde: 
LiMd = Limite inferior da classe mediana. 
n = Tamanho da amostra ou número de elementos. 
Fant = Frequência acumulada da classe anterior à classe mediana. 
h = Amplitude do intervalo da classe mediana. 
fMd = Frequência da classe mediana. 
 Moda- Em estatística descritiva, a moda é o valor que detém o maior número de observações, ou seja, o valor ou valores mais frequentes, ou ainda "o valor que ocorre com maior freqüência num conjunto de dados, isto é, o valor mais comum". 
Exemplo: Calcule a moda do seguinte conjunto de dados {7, 8, 9, 10, 10, 10, 11,12}. Portanto a moda é igual a 10, o valor que mais se repete. 
Moda (dados agrupados)- Quando uma tabela de distribuição de frequência apresenta grande quantidade de dados, é importante destacar a classe de maior frequência, a chamada Classe modal. Pela definição, podemos afirmar que a moda, nesse caso, é o valor dominante que se encontra entre os limites da classe modal.
 
Um dos métodos de determinação da moda é a aplicação da fórmula CZUBER: 
1º passo: Identifique a classe modal; 
2º passo: Aplicar a fórmula:
Onde: 
L = Limite inferior da classe modal; 
d1 = Frequência da classe modal – frequência da classe anterior à da classe modal; 
d2 = Frequência da classe moda – frequência da classe posterior à da classe modal; 
h = Amplitude da classe modal. 
3.1.2 MEDIDAS DE DISPERSÃO
Destaca-se que as medidas de tendência central não são suficientes para descrever uma distribuição, pois estas podem ser distribuições com iguais medidas de localização central e diferente dispersão. Dessa forma, a variação é uma característica muito importante, não só em termos práticos, como também para construirmos mentalmente o gráfico da distribuição de frequências. Como existem várias medidas de variabilidade ou de dispersão, iremos ver as mais importantes
Variância - Define-se a variância, como sendo a medida que se obtém somando os quadrados dos desvios das observações da amostra, relativamente é sua média, e dividindo pelo número de observações da amostra menos um.
 
Desvio-padrão - Uma vez que a variância envolve a soma de quadrados, a unidade em que se exprime não é a mesma que a dos dados. Assim, para obter uma medida da variabilidade ou dispersão com as mesmas unidades que os dados, tomamos a raiz quadrada da variância e obtemos o desvio padrão:  
O desvio padrão é uma medida que se pode assumir valores não negativos e quanto maior for, maior será a dispersão dos dados.  
Algumas propriedades do desvio padrão, que resultam imediatamente da definição e que o desvio padrão será maior, quanta mais variabilidade houver entre os dados. 
O desvio padrão e a média são dois dos parâmetros ou estatísticas mais usadas para caracterizar (descrever) uma população ou uma amostra. Se tivermos dois conjuntos de dados com a mesma média e diferentes desvios padrão, o conjunto de dados com maior desvio padrão é mais disperso do que o outro com menor desvio padrão. Quando as médias são distintas, no entanto, uma mera comparação entre os desvios padrão não faz sentido. 
3.1.3 TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM PROBALÍSTICA 
Colaborando com o tema, Garcia (2004), explica que existem também as técnicas de amostragem probabilística. Segundo este autor, a amostragem será probabilística quando cada elemento da população tem uma probabilidade conhecida e igual de ser selecionado. Caso contrário, a amostragem será não probabilística. Segundo essa definição, a amostragem probabilística implica um sorteio com regras bem determinadas, cuja realização só será possívelse a população for finita e totalmente acessível. 
A grande vantagem deste método é que os resultados obtidos na pesquisa podem ser projetados para a população total.
As técnicas de amostragem probabilística asseguram, com uma determinada margem de erro, que estão representados na amostra (de forma proporcional à sua representação na população) todos os subgrupos relevantes que constituem a população alvo. Desta forma garante-se que os resultados obtidos com o estudo dos sujeitos da amostra podem ser generalizados, com uma determinada margem de erro, para a população alvo. Não deve-se esquecer no entanto que existem muitas dificuldades em recolher uma amostra aleatória. E a principal dificuldade consiste na obtenção de uma listagem completa da população a inquirir. Estas listagens são, na maioria dos casos, difíceis de conseguir, de custo elevado, demoradas na sua obtenção e nem sempre de habilidade aceitável. 
 
O segundo tipo de dificuldades relaciona-se com as não respostas. Depois de definidos os respondentes, não poderão haver substituições, pelo que as não-respostas constituem uma importante fonte de enviesamento e terá de ser feito tudo para que a sua taxa seja minimizada. Todas as novas tentativas (por entrevista pessoal, telefone ou correio) para obter respostas bem sucedidas implicam aumento de custos e demora na obtenção dos resultados. 
 
Para se ter um método de seleção aleatória, é necessário definir um procedimento que garanta que as diferentes unidades da população têm probabilidades iguais de serem escolhidas. Não é suficiente que a escolha dos membros da amostra seja aleatória. É igualmente determinante para que uma amostragem seja probabilística que todos os membros da população tenham a mesma probabilidade de serem escolhidos. 
Os procedimentos de amostragem probabilística devem cumprir 4 critérios (Chochran, 1977, p. 9): 
1. Deve ser possível definir o conjunto de amostras distintas que o procedimento é capaz de selecionar. 
2. Cada amostra possível tem uma probabilidade conhecida de selecção. 
3. As amostras são selecionadas por um processo aleatório no qual cada amostra tem a mesma probabilidade de ser selecionada. 
4. O método para calcular a estimativa deve conduzir a uma estimativa única para qualquer amostra específica. 
 
Para a definição e seleção de uma amostra através de um processo de amostragem probabilística é necessário definir a população-alvo e dispor de uma grelha de amostragem com a identificação dos membros dessa população [nas sondagens eleitorais a população-alvo são os sujeitos que podem votar nessa eleição, isto é, os eleitores, e a grelha de amostragem utilizada é o "caderno eleitoral" (documento que identifica os eleitores). Nas sondagens relativas a eleições nacionais não é possível, em Portugal e por razões legais, dispor dos cadernos eleitorais oficiais pelo que se usa em sua substituição, frequentemente, a lista telefónica (com todos os problemas que isso coloca pelo facto de nem todos os eleitores  estarem identificados nas listas telefónicas e de as listas telefónicas incluírem vários elementos que não pertencem à população dos eleitores). 
As amostragens probabilísticas podem ser:  
Amostragem aleatória simples; 
Amostragem sistemática;  
Amostragem aleatória estratificada;  
Amostragem porclusters;  
Amostragem multi-etapas. 
Amostragem aleatória simples- Uma amostra aleatória simples é um subconjunto de indivíduos (a amostra) selecionado totalmente ao acaso a partir de um conjunto maior (a população) por um processo que garanta que: 
Todos os indivíduos da população têm a mesma probabilidade de ser escolhidos para a amostra; 
Cada subconjunto possível de indivíduos (amostra) tem a mesma probabilidade de ser escolhido que qualquer outro subconjunto de indivíduos. 
Pode ser feita com reposição (caso em que cada elementos da população pode entrar mais do que uma vez na amostra) ou sem reposição (caso em que cada elemento da população são pode entrar uma vez na amostra). 
Este tipo de amostra de muito dispendioso, e muitas vezes impraticável por exigir a listagem e enumeração de toda a população, daí ser poucas vezes adotado. Mas se a população for pequena ou se existirem listas 
com os elementos da popula»c~ao, este método mostra-se bastante útil. 
Se quisermos ser mais rigorosos poderemos dizer que “Uma amostra aleatória simples é uma amostra de tamanho n desenhada a partir de uma população de tamanho N de tal maneira que cada amostra possível de tamanho n tem a mesma probabilidade de ser selecionada“. Por exemplo, se tivermos uma população de 6 sujeitos [A, B, C, D, E e F]  e quisermos selecionar uma amostra de 2 sujeitos, cada um destes 6 sujeitos deverá ter a mesma probabilidade de ser escolhido (1/6) e todos os subconjunto de dois elementos possíveis ([A,B], [A,C], [A,D], [A,E], [A,F], [B,C], [B,D], [B,E], [B,F], [C,D], [C,E], [C,F], [D,E],  [D,F] e [E,F]) deverão ter, igualmente, a mesma probabilidade de ser escolhidos (1/15). 
Existem vários métodos de fazer uma amostragem aleatória simples. O mais simples é o método em que se atribui a cada membro da população um número único e se coloca dentro de uma taça um papel dobrado com esse número. Repete-se essa operação (de atribuição de um número a cada sujeito e de colocação de um papel dobrado com o número na taça) para todos os membros da população, misturando muito bem todos os papéis. De seguida, o investigador, de olhos tapados, retira da taça tantos papéis quantos os membros que se pretendam para a amostra. Todos os indivíduos que correspondam aos números retirados pelo investigador constituem a amostra. Aplicando este método ao nosso exemplo, haveria seis papéis, um com a letra A, outro com a letra B e assim sucessivamente, até à letra F. Estes seis papéis deveriam ser dobrados, inseridos numa taça e misturados. De seguida o investigador retiraria da taça dois papéis e os sujeitos a que correspondessem as letras selecionadas seriam os membros da amostra. 
Este método é facilmente utilizado com populações pequenas. No entanto, se a população tem muitos membros, é muito mais prático fazer a amostragem aleatória simples utilizando um computador. 
Para se obter uma amostra aleatória simples utilizando um computador é necessário dispormos de uma base de dados digital com a identificação dos sujeitos da nossa população (grelha de amostragem). Partindo dessa base atribui-se um número aleatório a cada um dos sujeitos da população identificados na base e utilizam-se esses números aleatórios para selecionar a amostra necessária, reordenando a base de forma ascendente ou descendente tendo por referência a coluna com os números aleatórios e selecionando para a amostra os primeiros X sujeitos da base (X é igual à dimensão pretendida para a amostra). 
Amostragem sistemática- A amostragem aleatória sistemática é um processo em que se selecionam os sujeitos a incluir na amostra utilizando um critério (um intervalo entre sujeitos selecionados) que é aplicado de forma sistemática a uma lista com os nomes dos sujeitos incluídos na população (por exemplo, uma lista telefônica, uma pauta com o nome dos alunos de um curso,…). 
Este método é também chamado quase-aleatório por não dar a todas as amostras que se podem retirar de uma população a mesma probabilidade de ocorrência. 
Neste tipo de amostragem aleatória há dois elementos importantes: o intervalo de amostragem e o ponto de início da amostragem. O primeiro define o intervalo entre um sujeito selecionado e o sujeito selecionado seguinte (por exemplo, de 6 em 6 sujeitos escolhemos um), e o segundo especifica o ponto em que se inicia a contagem desse intervalo (por exemplo, começa-se a escolher a partir do 2º elemento da lista). 
O intervalo de amostragem (IA) é obtido dividindo o total de sujeitos da população pelo número de sujeitos que pretendemos para a nossa amostra (IA= N/n). Se tivermos uma população de 600 sujeitos (N) e quisermos selecionar uma amostra de 100 (n) o Intervalode Amostragem é de 6 (IA= 600/100=6). Isso significa que teremos que escolher 1 sujeito para a amostra em cada grupo de 6 sujeitos da população, ou seja, de 6 e 6 sujeitos escolhemos um. 
O segundo passo é determinar o ponto de inicio da amostragem, ou seja, qual o sujeito a ser escolhido no primeiro intervalo de amostragem. No nosso exemplo, como o intervalo de amostragem é de 6, teremos que escolher aleatoriamente um número entre 1 e 6. Neste caso poderíamos escolher o ponto de início da amostragem lançando um dado. Se o IA fosse outro (maior ou menor) poderíamos escolher um número usando um dos métodos especificados para a amostragem aleatória simples. Supondo que o número escolhido é o 4, isso quer dizer que selecionaríamos um sujeito de 6 em 6, começando no 4º sujeito da lista. Se estivéssemos, por exemplo, a selecionar sujeitos de uma lista telefônica, contaríamos até ao quarto sujeito da lista e esse sujeito seria o 1º selecionado para a nossa amostra. Daí para a frente contaríamos mais seis sujeitos, isto é, até ao 10 º sujeito da lista e esse seria o 2º selecionado, depois contaríamos mais seis e o 16ª sujeito seria o 3º selecionado, e assim sucessivamente até ao fim da lista (4, 10, 16, 22, 28, 34, 40, 46, 52, 58, 64, 70, 76, 82, 88, 94, 100, 106, 112, 118, 124, 130, 136, 142, 148, …). 
Nas sondagens “à boca da urna” (sondagens feitas através de entrevistas a sujeitos que acabaram de votar e abandonam o local da votação) utiliza-se frequentemente este método de amostragem. Como se conhece antecipadamente qual o número total de eleitores recenseados naquela mesa eleitoral (ou conjunto de mesas eleitorais) é possível determinar o IA (x) dividindo esse número (N) pelo tamanho da amostra que queremos obter (n). Neste caso os entrevistadores contatam os sujeitos que estão a abandonar o local de voto, adotando o intervalo de amostragem encontrado ( de x em x eleitores, entrevistam um). 
A amostragem aleatória sistemática é útil sobretudo quando não se tem uma base de dados digital com a grelha de amostragem e apenas se dispõe, por exemplo, de uma lista de telefone em papel ou de uma lista de ruas com uma contagem de casas existentes em cada uma delas ou (como no caso da sondagem “à boca da urna”) quando se sabe apenas o número total de elementos da população  (mas não temos nenhuma lista com a sua identificação) e dispomos de uma forma segura e eficaz de encontrar todos esses sujeitos (como no caso da sondagem “à boca da urna” em que os sujeitos vão votar num local e num intervalo de tempo previamente estabelecidos e podem ser abordados nesse momento).
Amostragem aleatória estratificada: Este método consiste em dividir a população em grupos relativamente homogeneos e mutuamente exclusivos, chamados estratos, e em selecionar amostras aleatórias simples em independentes de cada estrato. 
Se o número de elementos de cada amostra estiver de acordo com a 
proporção do estrato na população, as observações podem ser misturadas para se obter os resultados globais. Se, no entanto, todas as amostras tiverem o mesmo número de elementos, os resultados de cada extrato tem que ser pesados pela proporção desse estrato na população. A estratificação de uma população faz sentido quando é possível identificar sub-populações que variam muito entre si no que diz respeito à variável em estudo, mas que variam pouco dentro de si. Nestas condições, uma amostra estratificada pode fornecer resultados mais precisos do que uma amostra simples extraída do conjunto da população. 
 
Esta eficiência será ainda mais importante se a variável a ser estratificada se encontrar correlacionada com várias outras variáveis como 
por exemplo idade, sexo, rendimento, status, área geográfica, etc., o 
que permitirá estratificar simultaneamente segundo várias variáveis, 
desde que se assegure uma adequada representatividade dos estratos 
existentes na população. 
Amostragem por clusters: Tal como na amostragem estratificada, na amostragem por clusters, a população é dividida em grupos, ou clusters. Este tipo de amostragem torna-se particularmente útil quando a população se encontra dividida num reduzido número de grupos, caracterizados por terem uma dispersão idêntica à população total, isto é, os grupos deverão, tanto 
quanto possível, ser "microcosmos" da população a estudar. Primeiro, selecionam-se aleatoriamente alguns dos grupos e em seguida, incluem-se na amostra todos os indivíduos pertencentes aos grupos selecionados. 
Trata-se de um processo amostral casual simples em que cada 
unidade é o cluster. 
Neste tipo de amostragem exige apenas que se disponha de uma listagem dos grupos (de indivíduos ou elementos da população) e não uma 
listagem completa dos elementos da população, como é o caso das 
amostragens anteriores. Um exemplo deste tipo de amostragem é o caso em que se pretende fazer uma sondagem de opinião aos alunos de uma escola (população), da qual apenas se dispõe de uma listagem das turmas (grupos de alunos). 
Uma amostra por clusters obtém-se selecionando uma amostra aleatória de turmas e inquirindo, dentro de cada turma escolhida, todos os 
alunos. 
Amostragem multi-etapas: O primeiro passo deste tipo de amostra ¶e idêntico ao anterior. A população encontra-se dividida em vários grupos e selecionam-se aleatoriamente alguns desses grupos. No passo seguinte, também os elementos de cada grupo são escolhidos aleatoriamente. Este processo pode 
multiplicar-se em mais de duas etapas se os grupos estiverem divididos 
em sub-grupos. 
Um exemplo deste tipo de amostragem ¶e o caso de uma sondagem de 
opinião aos alunos do ensino secundário em que se pode começar por se- 
lecionar aleatoriamente algumas direções escolares. Em seguida, de 
cada uma delas, selecionar aleatoriamente algumas escolas, de cada 
uma das escolas escolhidas selecionar aleatoriamente algumas turmas 
e, em cada uma das turmas escolhidas selecionar aleatoriamente alguns alunos. Este exemplo consiste em 4 etapas. 
Como desvantagem deste método adiante-se de que os poss¶³veis erros 
de amostragem se podem multiplicar, dado que ao longo deste processo 
se vão utilizando várias sub-amostras com a possibilidade de erros de amostragem em cada uma delas. 
Amostragem multi-fásica: Este processo de amostragem não deve ser confundido com o processo de amostragem multi-etapas. No primeiro processo as unidades amostrais variam de uma etapa para outra. No exemplo referido no ponto anterior, as unidades amostrais eram, sucessivamente, as direções escolares, as escolas, as turmas e os alunos, enquanto que na amostragem multifásica se deve e sempre a mesma unidade amostral em todas as fases de extração da amostra. 
Neste caso, em cada fase da amostragem, consideram-se sempre os elementos da população, obtendo-se de alguns mais informações do que de outros. Na primeira fase, recolhem-se dados sobre determinadas características dos respondentes - por exemplo, o seu comportamento e frequência quanto ao consumo de determinado produto, variáveis demográficas, tamanho das empresas, a sua disponibilidade para responder novamente a um inquérito. Esta informação pode ser usada para a definição de uma listagem dos possíveis respondentes à segunda fase do inquérito. E então retirada desta listagem uma segunda amostra que responderá a um questionário com um nível de profundidade mais elevado. 
Deste modo, nem todos os inquiridos respondem a todas as questões, isto permite reduzir os custos e permite ainda que a amostra principal seja utilizada como base de amostragem para amostragens seguintes. 
3.2 NÚMEROS - ÍNDICES
Números Índices são usados para indicar variações relativas em quantidades, 
preços e valores de um artigo (ou artigos) durante certo período de tempo ou entre diferentes lugares. 
É grande a importância dos Números Índices para o administrador, especialmente quando a moeda sofre uma desvalorização constante e quando o processo de desenvolvimento econômico acarreta mudançascontínuas nos hábitos dos consumidores, provocando com isso modificações qualitativas e quantitativas na composição da produção nacional e de cada empresa individualmente. 
Assim, em qualquer análise, quer no âmbito interno de uma empresa, ou 
mesmo fora dela, no qual o fator monetário se encontra presente, a utilização de Números Índices toma-se indispensável, sob pena de o analista ser conduzido a conclusões totalmente falsas e prejudiciais à empresa. 
Por exemplo, se uma empresa aumenta seu faturamento de um período a 
outro, isso não quer dizer necessariamente que suas vendas melhoraram em termos de unidades vendidas. Pode ter ocorrido que uma forte tendência inflacionária tenha obrigado a empresa a aumentar acentuadamente os preços de seus produtos, fazendo gerar um acréscimo no faturamento (em termos "nominais"), o qual, na realidade, não corresponde a uma melhora de situação. 
Fora os problemas gerados por alterações nos preços dos produtos, os 
Números Índices são úteis também em outras áreas de atuação da empresa como, por exemplo, no campo da pesquisa de mercado. Neste caso, podem ser utilizados nas mensurações do potencial de mercado; na análise da lucratividade por produto; por canais de distribuição etc. Em suma, os Números Índices são sempre úteis quando nos defrontamos com análises comparativas. 
Para o economista, o conhecimento de Números Índices é indispensável como 
um instrumento útil ao exercício profissional, quer seus problemas estejam voltados para a microeconomia, quer para a macroeconomia. No primeiro caso, poder-se-ia citar, por exemplo, a necessidade de se saber até que ponto o preço de determinado produto aumentou com relação aos preços dos demais produtos em um mesmomercado. Se, por outro lado, o problema for quantificar a inflação, será necessário medir o crescimento dos preços dos vários produtos como um todo, por intermédio do índice geral de preços. 
Nessa seara, tem-se ainda, de acordo com Larson (2004), os números-índices que são medidas estatísticas freqüentemente usadas por administradores, economistas e engenheiros, para comparar grupos de variáveis relacionadas entre si e obter um quadro simples e resumido das mudanças significativas em áreas relacionadas como preços de matérias-primas, preços de produtos acabados, volume físico de produto etc. Mediante o emprego de números-índices é possível estabelecer comparações entre: a) variações ocorridas ao longo do tempo; b) diferenças entre lugares; c) diferenças entre categorias semelhantes, tais como produtos, pessoas, 
3.3 DEFLAÇÃO DE DADOS 
 
Os economistas falam num novo conceito, a deflação. Mas o que é isso ? 
 
A deflação é a redução do nível geral de preços de um país. Quando a moeda em circulação ganha valor relativamente às mercadorias, serviços e moedas estrangeiras. 
 
A deflação caracteriza-se pela baixa nos preços de alguns produtos no mercado de forma não generalizada, e não contínua. Pode ser gerada pela baixa procura de determinados produtos ou serviços, ou pela maior oferta, menor demanda e pelo volume de moeda em circulação. Não se deve confundir deflação com desinflação, que é a redução do ritmo de alta de preços num processo inflacionário. Quando a inflação cai do patamar de 10% ao mês para o de 5%, por exemplo, pode-se dizer que houve desinflação. Deflação é quando os preços médios recuam, ou seja, a taxa torna-se negativa.As empresas reduzem preços como única alternativa de venda e podem ir à falência devido às perdas decorrentes da venda abaixo do custo. Em suma, a deflação é um crescimento negativo dos preços médios. 
É difícil imaginar por que a redução de preços de bens e serviços pode ser mau para a e conomia, mas as causas e conseqüências da deflação explicam o problema. "É um fenômeno indesejado, principalmente quando a deflação é provocada pelo excesso de capacidade produtiva", explica Luiz 
Gonzaga Belluzzo, professor Universitário. Quer dizer, os preços acabam caindo sempre que sobram mercadorias por falta de consumidores. 
 
Como as empresas não conseguem vender como antes, mesmo a preços menores, o faturamento e o lucro também acabam reduzidos. Para não ficar no prejuízo, elas são obrigadas a diminuir o ritmo da produção e a demitir funcionários. Com o desemprego alto, ninguém costuma gastar além da conta. Por isso, a oferta de serviços e os estoques crescem. Resultado: excesso de bens e preços menores que os de períodos anteriores. 
 
O processo de deflação ainda pode ser iniciado, ou agravado, pela baixa oferta de moeda. Quer dizer, falta dinheiro em circulação, seja por causa dos juros altos, que tornam o crédito proibitivo, seja pela falta de investimentos. Essa bola de neve costuma afectar todos os setores da economia, do agricultor aos fabricantes de eletrodomésticos, além de abalar a própria estrutura social. 
 
Exemplo: 
 
1. Mesmo com preços reduzidos, a fábrica de automóveis não consegue vender seu produto 
2. Com a queda nas vendas, a fábrica demite trabalhadores 
3. Sem receber, o trabalhador deixa de trocar sua TV por um modelo mais novo 
4. Cai a venda de TVs. As lojas baixam os preços e, consequentemente, a comissão dos vendedores, que deixam de 
comer fora 
5. Na tentativa de atrair clientes, o dono do restaurante faz sucessivas promoções. Mesmo assim, seu rendimento cai e ele adia a troca de carro 
6. Cai a venda de carros, logo o dono stand deixa de poder fazer viagens de familia, deixando de usufruir dos serviços das agencias de viagens. 
E assim sucessivamente.. 
 
4. Ética, Política e Sociedade
 Importante lembrar que há alguns séculos, as relações econômicas do homem, se pautava basicamente no sistema de trocas. Isso é bastante perceptível no início da Idade Média, quando no feudo, o escravo, para sustentar a sua família, dependia do seu trabalho para o senhor feudal, para com este, conseguir moradia e mísera comida em uma relação de fidelidade. Com o passar do tempo, o homem percebeu, que da sua terra, além da agricultura de subsistência, algumas vezes havia excedentes, que eram vendidos ou trocados. Esse excedente se tornou cada vez maior, o que levou o homem a se tornar cada vez mais ganancioso. Daí surge às bases do capitalismo. Com o avanço constante do capitalismo, o consumismo exagerado e sem limite se torna um grande flagelo para o desenvolvimento ainda maior da globalização. Podemos dizer que esta globalização é um processo que envolve fatores econômicos, uma vez que o desafio é alcançar cada vez mais o lucro, e o fator social, uma vez que é a sociedade que sustenta o mercado através do seu consumismo exacerbado. A globalização, como o próprio nome já diz, estabelece não uma relação restrita, mas sim entre todas as pessoas e países.
Através deste processo, as pessoas, os governos e as empresas trocam ideias, realizam transações financeiras e comerciais e espalham aspectos culturais pelos quatro cantos do planeta.
Voltando então nossa atenção à economia dos países podemos observar que no moderno ambiente administrativo e econômico global, qualquer pessoa pode ter acesso a uma enorme quantidade de informações estatísticas. De acordo com essa informação e trazendo esse pensamento para um âmbito menos amplo como, por exemplo, o ambiente de uma empresa, percebemos que é possível um gestor com toda essa acessibilidade, dispor-se de algumas medidas para desenvolvimento competitivo da empresa obtendo bons resultados, medidas essas que podem ser encontradas principalmente na estatística descritiva como detalhamos anteriormente. 
Com os mercados internos saturados, muitas empresas multinacionais buscaram conquistar novos mercados consumidores, principalmente dos países recém saídos do socialismo. A concorrência faz com que as empresas utilizassem cada vez mais recursos tecnológicos para baratear os preços e também para estabelecerem contatos comerciais e financeiros de forma rápida e eficiente. Neste contexto, entra a utilização da Internet,das redes de computadores, dos meios de comunicação via satélite etc. . 
Essa globalização é bastante confortável e benéfica ao consumidor, uma vez que este consegue com bastante facilidade o produto que precisa , em contrapartida muitas vezes pode ser prejudicial, já que o consumo exagerado, aumenta a procura. E como a lei de mercados propõe, a tendência é que o preço dos produtos subam, essa supervalorização material por gerar até mesmo uma crise inflacionária. Fica claro, portanto, que, para que o capitalismo atinja um sucesso ainda maior, é necessário conscientização coletiva aos funcionários de uma empresa ao desenvolver algum tipo de propagando, de forma que esta não seja um fator para um consumidor perder a empatia por determinada empresa, no que tange a ética. 
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste trabalho podemos notar que a globalização econômica é uma realidade em nossas vidas. Assim é cada vez mais necessário que os gestores das empresas estejam atentos aos termos que dizem respeito a esse tema e que saibam interpretar e analisar dados para que sejam bem sucedidos independente de porte de sua instituição. 
Destaca-se que em uma boa gestão deve prevalecer a ética empresarial. Mas o que ocorre geralmente é que os veículos de comunicação em geral promovem um modelo de comportamento social focado no consumo exagerado para a manutenção do modelo econômico vigente. Cabe aos gestores empresarias zelar pelas pelos limites de utilização das estratégias para conquista do público consumidor. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Definição de oligopólio. Disponível em:Visualizado em 24 de setembro de 2014. 
 
 
Capitalismo financeiro ou monopolista. Disponível em: http://www.significados.com.br/capitalismo-financeiro/ 
Visualizado em 24 de setembro de 2014 
 
 
http://arquivos.unama.br/nead/graduacao/cesa/pec/probabilidade_estatistica/unidade2/aula1/unidade2_aula1.pdf 
Visualizado em 29 de outubro de 2014 
 
 
http://www.cpc.unc.edu/measure/training/materials/data-quality-portuguese/Amostragem.pdf 
Visualiizado em 29 de outubro de 2014 
 
 
 
http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Deflação-De-Dados/39222625.html 
Visualizado em 29 de outubro de 2014

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