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SIMULADO 1 D.ADM II

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11/10/2016 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 1/2
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   DIREITO ADMINISTRATIVO II
Simulado: CCJ0011_SM_201307339956 V.1 
Aluno(a): MARIA LUCIANA DE SOUSA VIANNA Matrícula: 201307339956
Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 11/10/2016 17:45:12 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201307594324) Pontos: 0,1  / 0,1
(OAB/FGV ) Com relação à requisição administrativa, analise as afirmativas a seguir.
I. Terá sempre caráter de definitividade.
II. Será aplicada somente em situação de guerra ou de movimentos de origem política.
 III. Será a indenização sempre a posteriori, caso seja devida.
IV. Incidirá apenas sobre bens imóveis.
Assinale:
  se somente a afirmativa III estiver correta.
se todas as afirmativas estiverem corretas.
se somente as afirmativas II e IV estiverem corretas.
se somente as afirmativas l, II e III estiverem corretas.
se somente a afirmativa l estiver correta.
  2a Questão (Ref.: 201307457195) Pontos: 0,1  / 0,1
(Técnico Administrativo ­ Área: Administrativa ­ TSE/2009) Um jornal noticiou que ¿a Constituição da República
determina que é objetiva a responsabilidade civil tanto do Estado quanto dos seus agentes, no exercício de
funções públicas¿. Essa afirmação é:
falsa, porque, entre os agentes do Estado, somente respondem objetivamente os servidores públicos
falsa, porque a caracterização da responsabilidade civil do Estado depende da existência de culpa
administrativa.
  falsa, pois a responsabilidade dos agentes públicos é subjetiva;
verdadeira;
  3a Questão (Ref.: 201307594322) Pontos: 0,1  / 0,1
(OAB/Exame Unificado­2010.3) Um policial militar, de nome Norberto, no dia de folga, quando estava na frente
da  sua  casa,  de  bermuda  e  sem  camisa,  discute  com um  transeunte  e  acaba  desferindo  tiros  de  uma  arma
antiga, que seu avô lhe dera. Com base no relatado acima, é correto afirmar que o Estado
  não será responsabilizado, pois Norberto, apesar de ser agente público, não atuou nessa qualidade; sua
conduta não pode, pois, ser imputada ao ente público
será responsabilizado, com base na teoria do risco integral.
somente será responsabilizado de forma subsidi ária, ou seja, caso Norberto não tenha condições
financeiras.
será responsabilizado, pois Norberto é agente público pertencente a seus quadros.
11/10/2016 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 2/2
  4a Questão (Ref.: 201307457182) Pontos: 0,1  / 0,1
OAB/CESPE) ­ Considerando a responsabilidade civil do estado e o controle judicial, assinale a opção correta.
  A ação de responsabilidade objetiva, com fundamento na Constituição da República, não pode ser
proposta contra o servidor causador do dano, conforme entendimento do STF.
Conforme entendimento do STF, a responsabilidade do Estado por atos omissivos e comissivos de seus
agentes será sempre objetiva.
Na ação de responsabilidade objetiva do Estado, conforme entendimento predominante no STJ, será
obrigatória a denunciação à lide do servidor causador do dano.
A responsabilidade objetiva das concessionárias do serviço público, segundo o STF, alcança os não­
usuários do serviço público.
  5a Questão (Ref.: 201307477282) Pontos: 0,0  / 0,1
ENADE 2006
O terrorismo, em virtude de sua gravidade e de sua alta lesividade, é considerado pela Constituição como crime
inafiançável e insuscetível de graça ou anistia (art. 5 , XLIII). De outro lado, o artigo 37, § 6 , da Constituição
estabelece a responsabilidade do Estado por atos de seus agentes. Em determinado caso, um servidor público é
investigado  por  ter,  em  contato  com  outros  indivíduos,  cometido  ato  de  terrorismo,  detonando  explosivo  em
imóvel particular de grande circulação, e, por isso, causado lesão a pessoas e danificado bens. A alegada ação
ilícita teria sido praticada no horário de expediente do servidor, que teria utilizado, como meio de facilitação do
seu acesso ao local alvo do atentado, sua identidade funcional. Nessa hipótese,
  as vítimas dos danos terão direito a ser indenizadas pelo Estado, o qual, nesse caso, não poderá alegar
nenhuma excludente de responsabilidade, dado o caráter inafiançável do ilícito.
não há que se cogitar de responsabilidade do Estado, pois, por definição, o Estado é que é a vítima do
crime de terrorismo.
as vítimas dos danos não terão direito a ser indenizadas pelo Estado, porque o Estado não responde
criminalmente, mas apenas civilmente, pelos atos de seus servidores.
a eventual absolvição penal do servidor público por insuficiência de provas implicará a isenção da
responsabilidade do Estado.
  o fato de o agente do suposto crime ser servidor público, agindo em horário do expediente, não é
elemento suficiente por si para gerar a responsabilidade do Estado.

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