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Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI EFICIÊNCIA ENERGÉTICAEFICIÊNCIA ENERGÉTICAEFICIÊNCIA ENERGÉTICAEFICIÊNCIA ENERGÉTICAEFICIÊNCIA ENERGÉTICAEFICIÊNCIA ENERGÉTICAEFICIÊNCIA ENERGÉTICAEFICIÊNCIA ENERGÉTICA Conceituações e resultados M.Sc. Rafael Balbino Cardoso Centro de Excelência em Eficiência Energética - EXCEN Maio/2009 � O desenvolvimento econômico e social requer energia � A geração e a distribuição de energia apresentam custos crescentes � Os sistemas energéticos trazem problemas ambientais � Tem ocorrido sucessivas crises energéticas nos últimos anos É preciso usar bem energia Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI � Tem ocorrido sucessivas crises energéticas nos últimos anos � É Imprescindível incrementar a eficiência energética �Como incrementar a eficiência energética? � Tecnologias mais eficientes � Mudanças nos hábitos de uso � Na prática: Programas de fomento à eficiência energética 2 � Medidas de eficiência energética no Brasil: � Um programa pioneiro: CONSERVE em 1981 � Ainda na década de 1980: PBE/INMETRO e PROCEL/Eletrobrás � Em 1993: o Programa Selo PROCEL O Brasil tem promovido a eficiência energética Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI � Em 1993: o Programa Selo PROCEL � Lei n° 9.991/2000 (0,5% do faturamento das concessionárias para EE) � Lei n°10.295/2001 (Índices Mínimos de Eficiência) 3 � Informação das Etiquetas: contínua, por categoria ou de credibilidade. A etiquetagem promove a eficiência Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI Etiqueta Canadense: Classificação em escala contínua Etiqueta Norte Americana: Classificação em escala contínua Etiqueta Brasileira: Classificação por categoria Etiqueta Européia: Classificação por categoria Etiqueta Energy Star Selo PROCEL É preciso medir os resultados da etiquetagem Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI � Os programas de etiquetagem orientam os consumidores para comprar equipamentos mais eficientes, com menores perdas energéticas. Exemplo: os condicionadores de ar mais eficientes, com Selo PROCEL, 5 podem consumir 30% menos energia elétrica. � Entretanto, qual o impacto da difusão desses equipamentos sobre o sistema energético nacional? Qual a economia de energia obtida e por obter? � Importância da Medição e Verificação das medidas de eficiência energética, em particular dos programas de etiquetagem. O Programa Selo PROCEL vêm atuando nesse sentido. Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI É preciso medir os resultados das medidas de eficiência energética O PROCEL e o EXCEN vêm atuando na M&V das Centro de Excelência em Eficiência Energética - EXCEN (Itajubá - MG) 6 medidas de Eficiência Energética implementadas no país. SUMÁRIO � 1. Introdução � 2. Modelos Anteriores de Avaliação de Resultados de E.E � 3. Modelo Atual de Avaliação Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI 7 � 4. Dados de entrada e incertezas do Modelo Proposto � 5. Resultados alcançados � 6. Conclusões � 7. Aplicação (Exemplo) 1. Introdução � Através de ações voluntárias o Programa Selo PROCEL vem informando os consumidores quanto a alguns equipamentos elétricos mais eficientes no mercado brasileiro. Entre esses equipamentos encontram-se os freezers, Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI 8 refrigeradores, lâmpadas fluorescentes, reatores, condicionadores de ar do tipo janela e split, motores elétricos, coletores solares térmicos, máquinas de lavar roupa e televisores. � Essas ações, pelo lado da carga, contribuem energeticamente para o país com as chamadas “Usinas Virtuais” oriundas da economia de energia. SUMÁRIO � 1. Introdução � 2. Modelos Anteriores de Avaliação de Resultados de E.E � 3. Modelo Atual de Avaliação Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI 9 � 4. Dados de entrada e incertezas do Modelo Proposto � 5. Resultados alcançados � 6. Conclusões � 7. Aplicação (Exemplo) 2. Modelos Anteriores de Avaliação � Premissas: � Avaliação agregada em nível nacional, sem nenhuma desagregação por categoria de equipamentos. Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI 10 � Consumos unitários de energia de acordo com às condições padronizadas de ensaio, sem considerar sazonalidades, hábitos de uso, efeitos de perda de desempenho dos equipamentos devido à idade, entre outros. � Não considera o impacto energético ao longo da vida útil. SUMÁRIO � 1. Introdução � 2. Modelos Anteriores de Avaliação de Resultados de E.E � 3. Modelo Atual de Avaliação Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI 11 � 4. Dados de entrada e incertezas do Modelo Proposto � 5. Resultados alcançados � 6. Conclusões � 7. Aplicação (Exemplo) 3. Modelo Atual de Avaliação � Objetivo dos modelos: Avaliar os impactos energéticos do Programa Selo PROCEL, nos níveis de utilização de energia e potência, ao longo da vida útil de de forma desagregada para que se possam incluir os efeitos sazonais (como Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI 12 de forma desagregada para que se possam incluir os efeitos sazonais (como temperatura ambiente) e perda de desempenho dos equipamentos devido a idade. � Desagregações: Região, setor (comercial, residencial e industrial), categoria de equipamentos e períodos do ano (seco e úmido) � Perda de desempenho dos refrigeradores devido a idade. Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI 1 ,4 1 ,6 1 ,8 FD 3. Modelo Atual de Avaliação 13 0 ,0 0 ,2 0 ,4 0 ,6 0 ,8 1 ,0 1 ,2 1 ,4 0 5 1 0 1 5 2 0 Id a d e Trecho 2 – Influência da vedação Trecho 3 – Influência do isolamento, vedação, termostato e compressor Os refrigeradores tem o consumo 60% maior no final da vida útil. � Modelagem para os cálculos do consumo de energia do parque: Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI Consumo de energia elétrica (kJ) �Os condicionadores de ar apresentam diferentes performance para resfriamento e aquecimento. 3. Modelo Atual de Avaliação 18 Tamb ext (°C)23 25 35 C2 C3 Região Sudeste (período seco) Condição de ensaio 15 C1 COPA = 1+COPR COPR Sul Cmin � Modelagem para os cálculos da economia de energia: Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI Economia observadaEconomia observada Mercado com produtos da Mercado com produtos da “linha de “linha de base”base” (equipamentos sem o Selo)(equipamentos sem o Selo) Mercado Mercado “potencial”“potencial” com 100% Eficientecom 100% Eficiente Mercado Mercado “real”“real” estimado (C.S e S.S)estimado (C.S e S.S) MWhMWh 3. Modelo Atual de Avaliação alReLB CEECEEEE −= onde: CEELB – Consumo de energia elétrica do parque da linha de base (100% do parque sem o Selo PROCEL) CEEReal – Consumo de energia elétrica do parque real (sem Selo e com Selo PROCEL) tempotempo Economia potencialEconomia potencial Economia ainda possívelEconomia ainda possível SUMÁRIO � 1. Introdução � 2. Modelos Anteriores de Avaliação de Resultados de E.E � 3. Modelo Atual de Avaliação Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI 16 � 4. Dados de entrada e incertezas do Modelo Proposto � 5. Resultados alcançados � 6. Conclusões � 7. Aplicação (Exemplo) 4. Dados de entrada e incertezas do Modelos Propostos Informações de mercado para a modelagem proposta para refrigeradores: Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI 18 1 7 16 11 12 1 7 20 1 6 41 3 6 26 1 7 17 1 7 34 61 8 Porcentagem de refrigeradores por capacidade 17 1 35 38 0 41 32 2 42 36 1 32 40 1 12 37 41 0 21 44 1 38 36 3 49 34 Total Sul Nordeste Sudeste A B C D Menosde 200 litros De 200 a 299 De 300 a 399 De 400 a 499 500 litros ou mais Não sabe 43 40 38 24 22 26 13 18 17 8 9 7 2 4 4 2 2 3 Consul Brastemp Electrolux Prosdócimo Continental CCE 2003 2004 2005 Market share Fonte: AC Nielsen (2005) Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI � Etiquetagem de condicionadores de ar (janela e split) no Brasil: � Para receberem a ENCE ou o Selo PROCEL devem atingir os índices de eficiência energética especificados. � Os ensaios são efetuados de acordo com as normas NBR 05858/1983 e NBR 4. Dados de entrada e incertezas do Modelos Propostos 18 � Os ensaios são efetuados de acordo com as normas NBR 05858/1983 e NBR 12010/1983 (Tbs amb externo= 35°C ; Tbs amb.interno= 26,7°C) Condicionadores janela Condicionadores split Obs: Observa-se grande concentração de equipamentos classe A no mercado brasileiro 1.20 � Parque de equipamentos: Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI Evolução das vendas de condicionadores de ar (janela) - Brasil Milhões de unidades 4. Dados de entrada e incertezas do Modelos Propostos 0.00 0.20 0.40 0.60 0.80 1.00 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 19 Fonte: ABRAVA (2008) 16%13% � Parque de equipamentos: Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI Concentração de condicionadores de ar por região do Brasil 4. Dados de entrada e incertezas do Modelos Propostos 47% 8% 16% Sul Sudeste Centro-Oeste Nordeste Norte 20 Fonte: ABRAVA (2008) Comercial 20% � Parque de equipamentos: Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI Concentração de condicionadores de ar janela e split por setor Razão entre número de condicionadores de ar no setor residencial brasileiro e o número de domicílios é 0,16. 4. Dados de entrada e incertezas do Modelos Propostos Residencial 80% 20% 21 Fonte: PROCEL (2007) número de domicílios é 0,16. � Consumo unitário dos equipamentos: Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI Índices de Eficiência Energética – Split sem Selo (6 a 12 kBtu/h) Esses índices foram levantados condicionadores do tipo janela e split desagregados na seguintes categorias:Marca / Ano 2004 2005 2006 2007 4. Dados de entrada e incertezas do Modelos Propostos 22 1) Janela (Com e Sem Selo): 6.000 – 12.000 Btu/h 12.001 – 30.000 Btu/h 2) Split (Com e Sem Selo): 6.000 – 12.000 Btu/h 12.001 – 36.000 Btu/h WHIRLPOOL 9.53 9.53 9.86 10.2 ELETROLUX - - - - ELGIN - 8.45 9.87 10.01 GREE 10.36 10.25 10.33 10.35 SPRINGER 10.11 9.55 10.07 10.3 � Consumo unitário dos equipamentos: Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI Temperaturas média ambiente ponderada pela população das mesorregiões geográficas do IBGE Período 4. Dados de entrada e incertezas do Modelos Propostos 23 Fonte: CPTEC/INPE (2007) e SIDRA/IBGE (2007) Região Período Seco (°C) Úmido (°C) Sul 15,3 21,8 Sudeste 20,6 24,6 Centro-Oeste 22,2 25,0 Nordeste 24,4 25,1 Norte 25,1 25,2 � Consumo unitário dos equipamentos: Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI Tempo de utilização de condicionadores de ar (horas) Região Setor Residencial Setor Comercial P. Seco P. Úmido P. Seco P. Úmido Sul 974 0 1217 0 4. Dados de entrada e incertezas do Modelos Propostos 24 Premissas: • Os condicionadores são utilizados somente quando a temperatura média ambiente de cada período é superior a 23°C (resfriamento) ou inferior a 18°C (aquecimento). • Com base em informações do PROCEL (2007) os condicionadores de ar são utilizados 8 horas por dia no setor residencial e 10 horas por dia no setor comercial. Sul 974 0 1217 0 Sudeste 0 695 0 869 C.-Oeste 0 695 0 869 Nordeste 974 695 1217 869 Norte 974 695 1217 869 Market share_condicionadores janela Elgin 4% Gree 11% Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI 4. Dados de entrada e incertezas do Modelos Propostos Whirlpool 43% Springer 23% Eletrolux/Prosd 19% Fonte: ABRAVA (2008) Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI Incerteza do Modelo (Freezers e Refrigeradores) Variável Incerteza Ni ± 4,6% 4. Dados de entrada e incertezas do Modelos Propostos 26 Ni ± 4,6% Ci ± 19,7% EEi ± 28,2% A incerteza do Modelo Proposto de cálculo de Economia de Energia elétrica, atribuída ao Programa Selo PROCEL, no âmbito de freezers e refrigeradores é da ordem de 28%. SUMÁRIO � 1. Introdução � 2. Modelos Anteriores de Avaliação de Resultados de E.E � 3. Modelo Atual de Avaliação Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI 27 � 4. Dados de entrada e incertezas do Modelo Proposto � 5. Resultados alcançados � 6. Conclusões � 7. Aplicação (Exemplo) 5. Resultados alcançados Modelagem proposta para refrigeradores: Consumo de energia Consumo de refrigeradores e freezers Consumo de refrigeradores e freezers -- BrasilBrasil Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI 22,000 24,000 GWh Baseline Park (without PROCEL Label) Potential Park (100% with PROCEL Label) 1,012 GWh 1,840 GWh 28 12,000 14,000 16,000 18,000 20,000 22,000 1986 1990 1994 1998 2002 2006 Potential Park (100% with PROCEL Label) Actual Park (with and without PROCEL Label) Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI 1000 1200 Economia anual de freezers e refrigeradores GWh 5. Resultados alcançados 29 0 200 400 600 800 1000 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 Ano A economia estimada no ano de 2005 foi de 1.012 GWh Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI Redução da Demanda de Ponta atribuída a todas as categorias de Redução da Demanda de Ponta atribuída a todas as categorias de Freezers e RefrigeradoresFreezers e Refrigeradores 80 90 A redução da demanda de ponta no ano de 2005 foi de aproximadamente 147 MW dos 61.000 MW MW 5. Resultados alcançados 30 0 10 20 30 40 50 60 70 Refrig. 1P Refrig.comb Refrig.comb FF Refrig.comp Freezer H Freezer V Freezer V FF Categoria foi de aproximadamente 147 MW dos 61.000 MW registrados, o que representa uma redução de 0,24% na demanda máxima. 20000 25000 30000 GW h Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI Evolução Consumo das lâmpadas no setor residencial brasileiro EE = 7.323 GWh 20% é atribuída ao Selo PROCEL. 5. Resultados alcançados 0 5000 10000 15000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Ano L inha d e B ase ( In candescen tes e tubu la res ) R ea l (B .L e e fic ien tes )l P o ten c ia l (E fic ien tes ) 31 A Redução de Demanda de Ponta (RDP) atribuída às lâmpadas fluorescentes compactas e circulares com o Selo PROCEL no setor residencial brasileiro foi da ordem de 1GW em 2007. SUMÁRIO � 1. Introdução � 2. Modelos Anteriores de Avaliação de Resultados de E.E � 3. Modelo Atual de Avaliação Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI 32 � 4. Dados de entrada e incertezas do Modelo Proposto � 5. Resultados alcançados � 6. Conclusões � 7. Aplicação (Exemplo) 6. Conclusões � Um dos grandes desafios da Eficiência Energética é a M&V dos resultados alcançados. O Brasil vem atuando nesse sentido. Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI 33 � O Brasil possui um grande potencial, no entanto, os resultados alcançados até hoje são inferiores com relação aos países europeus, asiáticos e norte americano. SUMÁRIO � 1. Introdução � 2. Modelos Anteriores de Avaliação de Resultados de E.E � 3. Modelo Atual de Avaliação Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI 34 � 4. Dados de entrada e incertezas do Modelo Proposto � 5. Resultados alcançados � 6. Conclusões � 7. Aplicação (Exemplo) 7. Aplicação 1_ Imagine que todas as lâmpadas de sua residênciafossem incandescentes com potência de 100 W (Vida Útil – VU=1000 horas) e você resolve trocar todas as lâmpadas por lâmpadas fluorescentes compactas – LFCs com potência de 25 W Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI 35 (Vida Útil de 5000 horas). Sabe-se que cada lâmpada custa R$ 7,00 e você vai pagar o investimento total a vista. Considere a tarifa de energia de MG (onde você mora) e faça as considerações necessárias quanto ao tempo de utilização das lâmpadas para calcular a atratividade do investimento (TIR, VPL, TR, VA). Faça as análises de sensibilidade das variáveis e verifique qual tem > influência na decisão (de trocar ou não as lâmpadas). 7. Aplicação Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI 2_Um Engenheiro Hídrico elaborou um projeto de irrigação para um bataticultor, determinando uma potência de 100 kW para a bomba. Para esse sistema, ajude a definir a alternativa de acionamento a ser adotada, frente as seguintes opções: 36 Qual a opção deve ser indicada pelo engenheiro? Considere: i = 20% a.a Consumo específico do motor diesel: 0,2 l/cvh Preço do diesel e tarifa – pesquisar. � Modelagem para a estruturação do Banco de Dados (Sql): Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI Parque de equipamentos Apêndices Consumo unitário FU 37 Ex: Condicionadores de ar Formação do parque de condicionadores de ar janela Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI Apêndices 8 9 10 12 anos 11 anos 10 anos 9 anos Em 2007 o parque de condicionadores de ar era de cerca de 9 milhões de unidades. Esse modelo de formação do parque desagregado por idade foi utilizado para as 38 0 1 2 3 4 5 6 7 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 M i l h õ e s d e u n i d a d e s 9 anos 8 anos 7 anos 6 anos 5 anos 4 anos 3 anos 2 anos 1 ano 5 regiões do país e 2 setores considerados (residencial e comercial) Eficiência energética mínima para condicionadores de ar janela Universidade Federal de Itajubá – UNIFEI Apêndices 2.5 3 EER (W/W) O Brasil apresenta EER para <2.32 39 0 0.5 1 1.5 2 China EUA Coreia Japão Brasil condicionadores de ar janela mais vulneráveis que os paises estudados por Rosenquist & Lin (2008). Fonte: Rosenquist & Lin (2008)
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