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Nota do relatório: 8,5 
Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ 
Centro Tecnológico – CT 
Instituto de Química - IQ 
Curso: Bacharel em Química 2015/2 
Alunos: Andressa Carvalho e Mariana Gomes 
Professor: Roberto Salgado Amado 
Disciplina: Química Geral Experimental II 
Data do experimento: 03 de novembro de 2015 
 
SOLUÇÕES 
 
1. Introdução 
 
Solução é uma mistura homogênea formada por dois ou mais componentes, sendo 
impossível distinguir individualmente cada um de seus componentes por sua aparência 
uniforme e homogênea. As soluções são compostas por moléculas ou íons comuns, podendo 
ser gasosa como o ar, líquida como a água do mar e sólida, como as ligas metálicas. 
Para preparar uma solução é preciso que uma substancia se dissolva em outra e isso 
acontece pelo processo de dissolução, que é uma alteração das moléculas que estão presentes 
no soluto e solvente, ou seja, as soluções se formam quando as interações entre as partículas 
do soluto e do solvente possuem módulos comparáveis em magnitude com as que existem 
entre as partículas do soluto ou entre as partículas do solvente. Isso justifica o fato de que 
substâncias com polaridades muito diferentes não se dissolvem, já que as interações entre eles 
não superam as interações existentes entre suas próprias partículas. 
Alguns fatores afetam a dissolução, como a temperatura, sua interferência acaba 
fazendo com que tenha uma temperatura a cada valor para a solubilidade – Capacidade de 
uma substância de se dissolver em outra -. Durante o processo de dissolução também existe 
uma liberação (reação exotérmica) ou absorção de calor (reação endotérmica), isto se deve a 
diferenças na interação soluto-solvente, soluto-soluto e solvente-solvente. 
 A capacidade de solubilização no que diz respeito a dissolução de um sólido em um 
líquido é limitada, ou seja, existe um máximo de soluto que podemos dissolver em certa 
quantidade de um solvente. Esse limite é chamado de Coeficiente de Solubilidade (Cs), que 
varia de acordo com a temperatura. Essa variação do Cs em função da temperatura é 
representada por um gráfico chamado curva de solubilidade, a análise desse gráfico ajuda a 
entender melhor a influência da temperatura na solubilidade. 
Quando há na solução a quantidade de soluto dissolvida é menor que o máximo 
permitido pelo Cs, é chamada de solução insaturada; se a quantidade for igual ao máximo 
permitido pelo Cs, é chamada solução saturada e se a quantidade de soluto for maior do que o 
permitido pelo Cs, é chamada solução supersaturada. 
 
2. Objetivo 
 
Determinar curva de solubilidade do sal nitrato de potássio (KNO3) e observar os 
fatores que influenciam a solubilidade de um composto em outro. 
 
3. Procedimentos Experimentais 
 3.1.Materiais e Reagentes 
Os seguintes equipamentos e vidrarias disponíveis no laboratório foram utilizados: 
 Balança analítica 
 Bastão de vidro 
 Becker de 250 mL e 50 mL 
 Cápsula de porcelana 
 Espátula 
 Estante de tubo de ensaio 
 Placa de aquecimento 
 Termômetro digital 
 Tubos de ensaio 
 
As seguintes substâncias, disponíveis no laboratório, foram utilizadas: 
 Acetato de cálcio (Ca(CH3COO)2) 
 Acetato de sódio anidro 
(CH3COONa) 
 Acetato de sódio hidratado 
(CH3COONa.3H2O) 
 Ácido sulfúrico concentrado 
(H2SO4) 
 Água destilada 
 Bromo (aquoso) 
 Cloreto de amônio (NH4Cl) 
 Etanol (C2H5OH) 
 Éter de petróleo 
 Iodo (aquoso) 
 Nitrato de potássio (KNO3) 
 
 3.2.Parte experimental. 
 
 Os experimentos foram divididos em duas partes, primeiro foi realizado uma curva de 
calibração para o sal nitrato de potássio em diferentes temperaturas. Depois foi realizado 
diversos experimentos a fim de observar fatores capazes de influenciar na solubilidade. 
 
I. Curva de solubilidade do sal nitrato de potássio (KNO3) 
 
Para se construir uma curva de solubilidade para o sal nitrato de potássio, foi dividido 
a turma em duplas sendo que cada uma deveria testar a solubilidade desse sal em diferentes 
temperaturas. A presente dupla incubiu-se de testar a solubilidade do sal em uma temperatura 
de cerca de 50 ºC. 
 Para iniciar o experimento, verteu cerca de 13 mL em um bécker ao qual foi deixado 
em banho maria até que atingisse a temperatura desejada, isto é, 50 ºC. Quando essa 
temperatura manteve-se constante dentro do béquer adicionou nitrato de potássio até que 
satura-se a a solução, ou seja, até que solubilizado a quantidade máxima de sal. Sabe-se que a 
solução é saturada quando há corpo de fundo quando não consegue ser solubilizado. 
 A solução ficou em repouso até que decantasse todo o sal. Em seguida, o 
sobrenadante foi transferido para uma cápsula de porcelana limpa e tarada na qual foi pesada 
a fim de saber a massa da solução. Por fim, colocou-se a cápsula de porcelana em uma placa 
de aquecimento para evaporar o líquido e deixar apenas o sal de nitrato, assim sabe-se a 
quantidade de sal dissolvido. Pesou-se este sal em uma balança analitica e por meios dos 
cálculos apresentados no item 4.I. foi possível encontrar a solubilidde do sal em 100 g de 
água a 50 ºC. 
 
II. Preparo de solução supersaturada 
 
Em um tubo de ensaio colocou-se 1,56 g de acetato de sódio hidratado, pesado 
previamente em uma balança analítica, com 0,5 mL de água destilada. Depois foi aquecido 
em banho maria até a solubilização total. Em seguida, após o resfriamento da solução, 
adicionou-se um cristal de acetato de sódio hidratado e anotou-se as observações. 
 
III. Calor de dissolução 
 
Primeiro colocou-se, em um tubo de ensaio, 1 mL de água destilada em um tubo de 
ensaio com 2 gotas de ácido sulfúrico concentrado. Em seguida, em outro tube de ensaio, 
colocou-se 1 mL de água destilada em um tubo de ensaio com alguns cristais de cloreto de 
amônio e observou-se e registrou-se os resultados em ambos tubos. 
 
IV. Verificação da influência da temperatura na solubilidade 
 
Como requirido pelo roteiro de trabalho, pesou-se previamente 1,51 g de nitrato de 
potássio e verteu-o a um tubo de ensaio, em um banho maria, para solubilizá-lo em 1 mL de 
água destilada. Depois, deixou-se a solução resfriar e registrou-se as observações. 
Para um fim análogo, aqueceu-se, em banho maria, um tubo de ensaio com uma solução 
saturada de acetato e cálcio e observou-se o resultado. 
 
V. Identificação de líquidos miscíveis e imicíveis 
 
O objetivo deste experimento é identificar se ocorre separação entre os liquidos 
misturados em tubos de ensaios. 
Primeiro misturou-se água e etanol. Depois, em outro tubo de ensaio, misturou-se água e 
éter de petróleo. Em um terceiro tubo de ensaio, adiciou-se uma solução de bromo aquoso e 
depois uma solução de éter de petróleo e agitou. Por fim, em um quarto tubo e ensaio 
misturou-se uma solução aquosa de iodo com éter de petróleo. Registrou-se a miscibilidade 
dos quatros experimentos realizados. 
 
4.Resultados e Discussão 
 
Segue abaixo as observações registradas dos respectivos experimentos citados no item 
3.2. 
 
I. Curva de solubilidade do nitrato de potássio 
 
A curva de calibração foi apresentada pela quantidade de gramas de soluto em 100 g de 
solvente, neste caso, água destilada. A relação foi feita pelas massas das substâncias, pois o 
volume seria pouco confiável, considerando a ausência de calibração dos instrumentos de 
medição de volume, sua expansão e outros fatores. Primeiro pesou-se a cápsula de porcelana 
vazia e, a partir dessa massa, subtraiu-se as massas seguintes obtendo os valores, em gramas, 
da solução, do soluto e do solvente. Assim, os dados obtidos na pesagem estão representados 
na Tabela1. Ressalva que os a massa da solução foi obtida em uma temperatura de 50 °C. 
 
 
 
 
Tabela 1. Massas da solução de nitrato de potássio diluído em 50 °C. 
Parâmetro Massa 
Peso da cápsula vazia 55,45 g 
Peso da cápsula com a solução de KNO3(aq) 69,85 g 
Peso da cápsula com sal de KNO3 63,31 g 
Peso da solução de KNO3(aq) 14,4 g 
Peso do sal de KNO3 7,86 g 
Peso da água destilada 6,54 g 
 
 Sabendo que a massa de referência do solvente é de 100 g de água, foi calculada em 
uma regra de três a quantidade de sal de nitrato de potássio que solubilizaria em 100 g de 
água a 50 °C. Para isso, sabia-se que 7,86 g de sal solubilizam, a 50°C, em 6,54 g de água 
como relatado na Tabela 1. Proporcionalmente 120,2 g de nitrato de potássio solubilizaria em 
100 g de água, como calculado a seguir: 
 
7,86 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝑁𝑂3 − 6,54 𝑔 𝑑𝑒 á𝑔𝑢𝑎
 𝑥 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝑁𝑂3 − 100 𝑔 𝑑𝑒 á𝑔𝑢𝑎
𝑥 = 120,2 𝑔 𝑑𝑒 𝐾𝑁𝑂3 
 
 
 Após os cálculos realizados por cada dupla de alunos responsável pela solubilização 
desse sal, foram obtidos os seguintes dados referentes ao experimento: 
 
Tabela 2. Resultados obtidos da solubilidade do sal KNO3 em diferentes temperaturas. 
Solubilidade do KNO3 
Temperatura Solubilidade 
0 °C 16,18 g / 100 g de H2O 
10 °C 22,28 g / 100 g de H2O 
27 °C 47,08 g / 100 g de H2O 
42 °C 83,30 g / 100 g de H2O 
50 °C 120,2 g / 100 g de H2O 
 
 Tratando os dados da tabela, foi realizado um gráfico para a curva de calibração, que 
está representado na figura 1. Nota-se que a solubilidade cresce à medida que a temperatura 
aumenta isso geralmente acontece quando o soluto é dissolvido com absorção de calor, o que 
chamamos de dissolução endotérmica. 
 
Figura 1. Curva de solubilidade do sal de KNO3 em 100 g de água. 
 
II. Preparo de solução supersaturada 
 
Durante o preparo da solução super saturada , foi observado que a reação ficou mais 
fria, ou seja, estava recebendo energia do meio, processo endotérmico. O sal não solubilizou 
completamente até ser aquecido em banho maria. Em seguida, após total solubilidade com o 
aumento da temperatura, resfriou o tubo de ensaio em um banho de gelo e o sal não voltou a 
precipitar. Porém, ao se adicionar o cristal de acetato a solução cristalizou devido a 
nucleação, isto é, perturbação no sistema, a união do acetato com o sódio formam os cristais. 
 
III. Calor de dissolução 
 
Durante o experimento utilizando ácido sulfúrico, notou-se que a solução aquecia o 
tubo de ensaio demonstrando ser uma solução exotérmica, ou seja, libera calor para o 
ambiente, sendo sua reação: 
𝐻2𝑆𝑂4(𝑙) + 2𝐻2𝑂(𝑙) → 2𝐻3𝑂(𝑎𝑞)
+ + 𝑆𝑂4
2−
(𝑎𝑞)
+ 𝑐𝑎𝑙𝑜𝑟 
 
Já o experimento que se utilizou cloreto de amônio houve o processo inverso. A 
solução resfriou o tubo de ensaio, apesar de ter sido pouco perceptivo ao tato, demonstrando 
ser uma solução endotérmica, isto é, absorve calor do ambiente, sendo sua reação: 
𝑁𝐻4𝐶𝑙(𝑠) + 𝐻2𝑂(𝑙) + 𝑐𝑎𝑙𝑜𝑟 → 𝑁𝐻4𝑂𝐻(𝑎𝑞) + 𝐻𝐶𝑙(𝑎𝑞) 
 
IV. Verificação da influência da temperatura na solubilidade 
 
Pôde ser observado que o a quantidade de nitrato de potássio adicionada não 
solubilizou completamente a temperatura ambiente, porém, comm o aumento da temperatura, 
o sal solubilizou. Depois de resfriado, a solução permaneceu solubilizada. 
A solubilização do acetato de cálcio em temperatura ambiente também não ocorreu 
completamente e ao aumentar a temperatura o sal precipitou. Todavia o sal solubilizou 
completamente quando resfriado. 
0
10
27
42
50
y = 13.2x - 13.8
R² = 0.9873
0
10
20
30
40
50
60
16,18 g 22,28 g 47,08 g 83,30 g 120,2 g
Tí
em
p
er
at
u
ra
 (
°C
)
g de KNO3/ 100 g de H20
Curva de Solubilidade
Curva de Solubilidade
Linear (Curva de
Solubilidade)
O processo de dissolução envolve um gasto de energia para o rompimento das 
interações entre os íons do soluto e das interações entre moléculas de solvente. Essas duas 
etapas são, portanto, endotérmicas. Além disso, ocorre liberação de energia em função da 
formação de interações soluto-solvente (etapa exotérmica). Para que a dissolução ocorra, a 
energia envolvida nas etapas endotérmicas deve ser comparável à energia da etapa 
exotérmica. Dependendo da magnitude da energia envolvida nessas etapas, a dissolução pode 
ser endotérmica ou exotérmica. A dissolução do acetato de cálcio em água é um processo 
exotérmico, que pode ser representado pelo seguinte equilíbrio: 
𝐶𝑎(𝐶𝐻3𝐶𝑂𝑂)2(𝑠) → 𝐶𝑎(𝑎𝑞)
2+ + 2𝐶𝐻3𝐶𝑂𝑂(𝑎𝑞)
− ∆𝐻 < 0 
Para esse equilíbrio, o aumento da temperatura, segundo o princípio de Le Chatelier, 
provoca um deslocamento do equilíbrio no sentido de minimizar a perturbação, o que 
favorece a reação inversa, levando à precipitação do acetato de cálcio. 
 
V. Identificação de líquidos miscíveis e imiscíveis 
 
Ao misturar as substâncias, obteve-se as seguintes observações: 
Mistura de água destilada e etanol: Os líquidos são miscíveis entre si, não havendo 
formação de fases. As interações intermoleculares na solução são de ligações hidrogênio e 
ambas as substâncias são polares, por isso são misciveis. 
Mistura de água destilada com éter de petróleo: Apresentou duas fases quando misturada. 
Isso se dá a diferença de polaridade entre as moléculas de água e de éter de petróleo. Uma 
vez que o éter de petróleo é uma mistura de vários hidrocarbonetos, principalmente pentano e 
hexano, ele é uma substância apolar. Já a água e muito polar, assim não houve interação entre 
as substâncias. Como a água é mais densa que o éter de petróleo, pertence a fase inferior e o 
éter, menos denso, fase superior. 
Mistura de bromo aquoso com éter de petróleo: Apresentou duas fases quando misturados. 
Os liquidos são imicíveis, porque alcanos, como o pentano e hexano presentes no éter de 
petróleo, são um tanto inertes em relação as reações de halogenação. Para reagir com Bromo 
e formar uma mistura homogênea, deveria conter presença de luz (Luz Ultravioleta, 
aproximadamente 200 - 400 nm). A luz foto-decompõe as moléculas de Br2 formando 
átomos Br que sãomuito mais reativos. Assim, a fase inferior, de cor amarela, contém o 
bromo devido a densidade da água presente na solução de bromo aquoso, e a fase superior, de 
cor vermelha, contém o éter de petróleo. 
Mistura de iodo aquoso com éter de petróleo: Apresentou três fases fases quando 
misturados, logo os líquidos são imíciveis. A fase superior, fina e vermelha, era o iodo, pois 
era menos denso. O éter de petróleo extrai o iodo da fase aquosa, porém eles não são 
imíciveis. Assim a fase intermediária, cor violeta, é o éter de petróleo. Como pôde ser 
observado quando a água foi misturada com o éter de petróleo, essa ficou na fase inferior, de 
cor amarela. Notou-se que a fase superior era fina e isso corresponde a quantidade de iodo 
presente na soução. 
Através desse experimento, foi possível entender a influência das interações 
intermoleculares, da luz e da polaridade na solubilidade das misturas. 
 
5. Conclusão 
 
Como requerido pelo roteiro de trabalho, o objetivo foi alcançado e foi realizado a 
curva de calibração do sal de nitrato de potássio, assim como foi observado a influencia na 
solubilização em diversos fatores, tais como: natureza das interações solvente-solvente, 
soluto-soluto e soluto-solvente, e também da temperatura. 
 Durante o experimento envolvendo KNO3, possíveis erros nos resultados podem ter 
derivado da contaminação do usuário com material, assim como da ausência de calibração 
dos equipamentos utilizados. O presente grupo teve dificuldades com a solução em repouso, 
pois o sal era depositado nasparedes do béquer. Assim como, a evaporação do solvente e a 
decantação do sal também contribuíram para possíveis erros no valor final. Como solução, 
dever-se-ia estudar a influência desses fatores e atribuir uma incerteza combinada ao valor. 
 Os experimentos que se seguiram necessitavam de observações sensoriais, como tato 
e visão. Por isso, não foi requerido precisão nas observações. 
 O experimento foi de grande valia para o aprendizado do aluno, uma vez que a 
solubilidade está sempre presente na vida de um profissional de química. 
 
6. Bibliografia 
 
[1] Só quimica. Soluções. Disponível em: <http://www.soq.com.br/conteudos/em/solucoes/> 
Acesso: 8 de novembro de 2015 
[2] LUZ, Luiz Molina. InfoEscola. Soluções. Disponível em: <http://www.infoescola.com/ 
quimica/solucoes/> Acesso em: 8 de novembro de 2015 
[3] CARDOSO, Mayara Lopes. Solubilidade. Disponível em < http://www.coladaweb.com 
/química/fisico-quimica/solubilidade> Acesso em 12 de novembro de 2015 
[4] SOLDANHA, Caroline. Solubilidade x Temperatura. Disponível em <http://webeduc. 
mec.gov.br/portaldoprofessor/quimica/cd3/conteudo/recursos/13_experimento/Sol_temp.pdf 
> Acesso em 15 de novembro de 2015

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