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MATERIAIS HOSPITALARES AMANDA ASSUNÇÃO DIAS • Bacharel em Ciências Contábeis pela Fundação Educacional de Machado. • MBA Pedagogia Empresarial pela Universidade José do Rosário Velano. • Especialista em Captação, Doação e Transplante de Órgãos, Tecidos e Partes do corpo humano pela Sociedade Israelita Albert Einstein. • Especialista em Assistência Oncológica pela Universidade de Ribeirão Preto. • Graduada em Enfermagem pela Universidade José do Rosário Velano. MATERIAIS HOSPITALARES • Considera-se materiais hospitalares todos os produtos empregados como coadjuvantes no tratamento dos pacientes, que se caracterizam por serem desprovidos de ação farmacológicas. • Atualmente chamados:“PRODUTOS MÉDICOS” REGULAMENTAÇÃO • RESOLUÇÃO - RDC Nº 59, DE 27 DE JUNHO DE 2000. Boas Praticas de Fabricação de Produtos médicos. • Consulta Pública nº 17, de 19 de março de 2004. D.O.U de 22/03/2004 - Relaciona produtos médicos de uso único, dispõe sobre o reprocessamento do grupo de produtos médico-hospitalares que especifica e dá providências correlatas. • Legislação da ANVISA – RDC 185 de 22 de outubro de 2011, republicada no DOU 06/11/2011. DOSADOR ORAL • Permite dosagem precisa,sem desperdício. • Melhor opção para administração de medicação VO. SERINGAS • Podem ser de vidro ou de plástico; • São utilizadas para administrar medicamentos, ou realizar procedimentos. AGULHAS • São de aço ou níquel, sua haste possui um bisel na ponta e na outra um adaptador apropriado para conectar na seringa (canhão). • Tamanhos: 13x4,5 25x07 25x08 30x07 30x08 40x12 AGULHAS PARA ANESTESIA • Possuem uma haste comprida para administração de medicação em região epidural ou raquidiana. AGULHAS DE SUTURA • Agulha de Sutura ou Fio agulhado. Conduzem o fio de sutura através do tecido para o médico realizar a sutura (ponto). FIOS DE SUTURA • Os fios de sutura são utilizados durante um ato cirúrgico para hemostasia definitiva, através de ligadura dos vasos, e na sutura de diversos órgão e planos anatômicos do corpo. GRUPOS DE FIOS • ABSROVIVEIS: São aqueles após colocados nos tecidos , sofrem a ação dos líquidos orgânicos, sendo absorvidos após algum tempo. Ex: Categute, Vicryl, monocryl. • NÃO ABSORVÍVEIS: São aqueles que, mesmo sofrendo ação dos líquidos orgânicos, não são absorvidos por tecidos fibroso (encapsulados) quando utilizados em estruturas internas, ou necessitam ser removidos, se utilizados na sutura da pele. Ex: Nylon, Algodão, Poliester. CATETER ENDOVENOSO • Cateteres venosos centrais são cateteres cuja ponta se localiza numa veia de grosso calibre. A inserção do cateter pode ser por punção de veia jugular, subclávia, axilar ou femural. Também podem ser puncionada por uma veia braquial, e instalado um "cateter central de inserção periférica. TIPO DE CVC • SEMI – IMPLANTADOS Cateter Duplo Lumen PICC Intracath • TOTALMENTE IMPLANTADOS Port a Cath PERMANENCIA • CURTA PERMANENCIA. • LONGA PERANENCIA. CATETER PERIFERICO • Usualmente inserido em veias nos membros superiores, é o dispositivo vascular de curta duração mais utilizado. CONECTORES • O conector luer – que foi uma vez a solução “fits-all” – agora representa riscos consideráveis no crescente e complexo ambiente hospitalar e, após mais de 115 anos, está chegando ao fim sua hegemonia como o componente terminal mais utilizado nos produtos da área da saúde. • Polifix • Tree Way – Torneiras de três vias EQUIPOS • Finalidade de infundir soluções parenterais em paciente por gravidade. Pode ser combinado com agulhas, escalpes, cateter, torneira e outro dispositivos de infusão. Equipo com injetor lateral; Equipo macrogotas; Equipo microgotas; Equipo BIC; Equipo fotossensível.; Equipo com câmara graduada (Bureta); Equipo hemoderivados; Equipo enteral, entre outros. EQUIPOS CATETERES • A cânula ou cateter nasal é utilizada para fornecer oxigênio suplementar à pessoa que apresenta respiração espontânea. O oxigênio é fornecido diretamente na cavidade nasal para suprir os déficits de oxigênio, diminuindo o trabalho da respiração e reduzindo o estresse sobre o miocárdio. TIPOS CANULA NASAL CATETER NASAL • As cânulas podem ter reservatórios. Estes reservatórios evitam a diluição aérea do oxigênio. • Precisa atingir a Uvula. sua inserção geralmente se faz às cegas até uma profundidade igual à distância entre o nariz e o lóbulo da orelha. SONDAS • Sondagem é a colocação de sondas nos orifícios naturais do organismo ou através de abertura da pele com a finalidade de extrair líquidos retidos, diagnóstico ou penetração de alguma substância. • As sondas são em geral de borracha ou plásticos semi-rígidos, atóxicos. São de secção cilíndrica e comprimentos variáveis para atingir órgãos em várias profundidades. SONDAS • Aspiração traqueal Sistema aberto Sistema fechado SONDAS • Sonda Nasogastrica; • Sonda Nasoenterica; SONDAS • Sonda uretral (SVA e SVD); COLETORES • Coletor de urina; • Coletor universal; • Bolsa coletora de Urina Sistema Fechado; • Uripen. TUBO ENDOTRAQUEAL • Tubo pequeno que se introduz na traqueia através da boca ou do nariz para administrar ar ou oxigénio nos pulmões. ▫ TOT ARAMADO COM CUFF SEM CUFF Mascara Laringea TUBO ENDOTRAQUEAL MASCARA LARINGEA TOT SEM CUFF TOT COM CUFF TUBO ARAMADO CANULAS • Tubo de dimensões e materiais variados, flexível ou não, reto ou curvo, usado após intervenções cirúrgicas com as mais diversas finalidades. • CANULA DE TRAQUEOSTOMIA (TQT) DRENOS • Tubo ou outro dispositivo feito de material diverso (borracha, metal, crina, vidro, etc.) com que se efetua a drenagem de feridas, abcessos, cavidades, quistos. TIPOS DE DRENO TORAX SUCÇÃO PENROSE KEER LUVAS • A Organização Mundial da Saúde, OMS, recomenda que luvas devam ser usadas devido a duas principais razões: ▫ 1. Para reduzir o risco de contaminação das mãos dos profissionais de saúde com sangue e outros fluidos corporais. ▫ 2. Para reduzir o risco de disseminação de germes para o ambiente e de transmissão do profissional de saúde para o paciente e vice-versa, bem como de um paciente para o outro. CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES: • Principais questões devem ser levadas em consideração na escolha de luvas quando da sua aquisição: ▫ Efetividade de barreira, ▫ Sensibilidade do usuário ao material da luva, ▫ Ajuste e conforto. LUVAS - MATERIAL • O material usado em luvas cirúrgicas ou de procedimentos é um fator importante para a efetividade da luva como uma barreira. O látex continua sendo o material de “padrão ouro’. LUVAS CIRURGICAS Luvas procedimentos Luva Cirurgica • Utilizadas nas Precauções de Contato. • Utilizada em Procedimentos Estereis. CURATIVOS • O curativo compreende todo o processo de limpeza, desbridamento e também a seleção da cobertura e/ou tratamento tópico do local. • É um material aplicado diretamente sobre feridas com o objetivo de as tratar e proteger. A sua constituição é variada, e abrange desde pensos-rápidos a compressas de gaze fixas com fita adesiva. CURATIVOS: LIMPEZA • SF 0,9%; • Prontosan Solução. • Antissépticos. CURATIVOS CURATIVOS - PROTETORES CURATIVOS - COBERTURAS ATADURAS ATADURA GESSADA ATADURA ELASTICAATADURACREPOM MALHA TUBULAR ALGODÃO ORTOPEDICO GAZE – ALGODÃO – FITAS ADESIVAS BOLSA COLOSTOMIA OPMES • As Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME) são insumos utilizados na assistência à saúde e relacionados a uma intervenção médica, odontológica ou de reabilitação, diagnóstica ou terapêutica. • Resolução Normativa da ANS – RN nº 338, de 21 de outubro de 2013, publicada na seção 1, do DOU de 22 de outubro de 2013. ORTESES • Ortese: Peça ou aparelho de correção ou complementação de membros ou órgãos do corpo. Também definida como qualquer material permanente ou transitório que auxilie as funções de um membro, órgão ou tecido, sendo não ligados ao ato cirúrgico os materiais cuja colocação ou remoção não requeiram a realização de ato cirúrgico. PROTESES • Prótese: peça ou aparelho de substituição dos membros ou órgãos do corpo. Compreende qualquer material permanente ou transitório que substitua total ou parcialmente um membro, órgão ou tecido. MATERIAIS ESPECIAIS • Materiais Especiais: quaisquer materiais ou dispositivos de uso individual que auxiliam em procedimento diagnóstico ou terapêutico e que não se enquadram nas especificações de órteses ou próteses, implantáveis ou não, podendo ou não sofrer reprocessamento, conforme regras determinadas pela Anvisa. EPIs HOSPITALARES • O equipamento de proteção individual (EPI) deve ser usado quando se prevê uma exposição a material biológico e a produtos químicos tóxicos. • Tem por objetivo a proteção do funcionário, podendo também ser utilizado na proteção do paciente ou de materiais que se esteja manipulando e se deseje garantir a não contaminação. EPI’s DÚVIDAS?
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