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Mecanismos homeostáticos no homem e transporte de membranas

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Araçatuba, 11 de fevereiro de 2014.
Aula: Mecanismos homeostáticos no homem
O mecanismo de funcionamento do cérebro depende não somente de fatores naturais, mas em dados momentos há a interferência de um ser superior. René Descartes (1649) foi o primeiro a reconhecer o cérebro como um órgão de integração de funções mentais e corporais. Immanuel Kant formulou uma solução em que o desenvolvimento do organismo poderia se dar epigeneticamente por meio de uma força indeterminada. Homeostasia é uma permanente tendência do organismo a se manter em equilíbrio. Todos os homens tem um limite de sobrevivência, tanto inferiores quanto superiores, que necessita ser obedecido. Há coordenação das respostas reflexas locais com as reações globais que envolvem todo o organismo e também com nossas vontades; ocorre por meio do sistema nervoso central e a resposta é dada através dos órgãos efetuadores. Nós temos mecanismos de ajustes para controlar as variações biológicas e também um ponto de ajuste, que determina se o ajuste é suficiente ou não. Quando necessário, um sensor é ativado para evitar o ajuste excessivo e o efetuador é ativado para corrigir o ajuste excessivo. O mecanismo de retroalimentação negativo é o nome que se dá para os ajustes que inibem os estímulos indesejáveis. Enquanto isso, o mecanismo de retroalimentação positivo promove a potencialização do estímulo por um tempo limitado, podendo levar a morte.
Araçatuba, 13 de fevereiro de 2014
Aula: Mecanismos de transportes pela membrana
	A célula não tem o mesmo movimento que nós seres vivos temos, mas ela tem a sua forma de vida. O sistema nervoso central é o centro de integração, que controla as respostas ao estímulo. O sistema circulatório faz a dinâmica de transporte dos nutrientes para o interior das células.
	A membrana de uma célula não é tão maleável quanto pensamos; há uma bicamada de gordura, fosfolipídio, glicolipídio e colesterol. Elas são especializadas e contém em sua superfície proteínas específicas que podem promover a entrada e saída de substâncias; e também receptores específicos, entre outros. 
	Nosso organismo contém 60% de água dividida nos compartimentos intracelular e extracelular, sendo o volume intracelular maior que o extracelular; nesse outro meio, está compartimentalizada entre o líquido intersticial e nos capilares. A concentração de fluido é modificada com o tempo (uma criança tem mais líquidos que um idoso).
	A célula tem um potencial de ação, isso é, cátions (+) e ânions (-), sendo sódio e potássio os cátions mais abundantes no plasma, interstício e fluido intracelular.
	A bomba exerce uma força que impulsiona o que está dentro para o que está fora. Ex.: bomba sódio –potássio: 3Na+ pra fora e 2K+ pra dentro da célula, com uso de ATP. Ela promove o transporte. 
	O íon modifica as proteínas dentro da célula, transformando-as em outros compostos.
	A membrana é semipermeável e as vezes promove pressão hidrostática, quando a concentração de íons é maior em um lado, ocorre uma pressão osmótica (a água é bombeada para o meio menos concentrado) para que a quantidade de íons seja semelhante em ambos os lados.
	A arteríola tem um endotélio que suporta pressão maior, enquanto as vênulas suportam pressão menor.
	Pressão igual significa que a tonicidade é a mesma; quando adiciona H2O, a tonicidade diminui (o excesso produz edema); a adição de sal incha o meio extracelular porque ele não entra na célula; uma solução salina leva o sal para o interior da célula e promovem o aumento tanto dentro como fora da célula (caso de quem tem hipertensão).
	O que entra no organismo precisa sair para o balanço ficar na normalidade; o volume de saída é constante, sendo 1,5 litros do líquido excretado pela urina.
	É possível calcular a quantidade de fluido nos compartimentos celulares, bem como tempo e velocidade.

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