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Geologia ambiental

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Novo Programa - Saída de campo e prova 1 
 
 
Prova 1: Dia 26 de abril 
 
Saída de campo na área de expansão urbana: 
 
Dia 03 de maio – Turma A 
 
Da 10 de maio – Turma B 
Diagnóstico de impactos ambientais - Etapas 
 
-Identificar o grau de sensibilidade/vulnerabilidade da 
área afetada pelo empreendimento 
 
-Identificar os impactos causados 
 
-Hierarquizar os impactos 
 
-Planejar medidas mitigadoras 
Atividade Impactos Grau de importância Medidas Mitigadoras 
Exemplo: Mineração de mármore na região de Caçapava do Sul 
TERMO DE REFERÊNCIA MINERAÇÃO 
 
RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL 
 RCA / PCA UNIFICADOS 
Fragilidade ambiental 
Ratcliffe (1971) descreve fragilidade como uma medida da sensibilidade intrínseca de 
um ecossistema às pressões ambientais (especialmente mudanças de gestão), 
combinada com a exposição à ameaça que poderia perturbar o equilíbrio 
existente. 
 
Estabilidade, a velocidade com que um sistema retorna ao equilíbrio após uma 
perturbação. 
 
Fragilidade como a desestabilização de um ecossistema, dada uma perturbação, que 
pode ser natural ou antrópica. 
Ex:................ 
 
Atributos que poderão ser afetados: bióticos (fauna, flora) como abióticos (solo, 
recursos hídricos, etc.). 
 
Área frágil como uma área com elevada sensibilidade inerente, como uma área 
alagada, uma duna costeira e regiões montanhosas, que são potencialmente 
instáveis. 
 Fragilidade e vulnerabilidade 
Assumindo que uma área é inerentemente frágil, mas é vulnerável 
a uma ameaça externa como mudança no uso do solo, por 
exemplo. 
 
Fragilidade é aquela devida apenas a fatores intrínsecos e 
esta fragilidade associada a perturbações provocadas por 
ações antrópicas é a vulnerabilidade do ambiente. 
 
 Fragilidade dos ambientes naturais, dada uma intervenção 
antrópica, depende de suas características genéticas. 
 
Para determinar a Fragilidade exige-se num primeiro instante os 
estudos básicos do relevo, solo, geologia, clima, uso da terra 
e cobertura vegetal etc 
 
Exemplo: 
A fragilidade do solo ou erodibilidade corresponde à vulnerabilidade do solo à 
erosão. As diferenças nos atributos físicos e químicos explicam em muitos casos o fato 
de alguns solos erodirem mais que outros mesmo estando expostos a uma 
mesma condição ambiente. 
Outro elemento que interfere no processo erosivo é o tipo de uso do solo e a 
cobertura vegetal. Além de proteger o solo contra a perda de material, o uso 
adequado e a cobertura vegetal o protege direta e indiretamente contra os efeitos 
modificadores das formas do relevo. 
 
*Solos provenientes da alteração de rochas ácidas são potencialmente mais 
vulneráveis a erosão do que solos provenientes da alteração de rochas básicas. 
 
Devido às diferentes composições mineralógicas das rochas de origem, argilominerais 
do grupo das esmectitas predominam em solos saprolíticos de rochas básicas, 
enquanto argilominerais do grupo das caulinitas são predominantes em solos 
saprolíticos de rochas ácidas. 
 
**Solos lateríticos: Solos residuais fortemente intemperizados, que apresentam 
influência pedogenética significativa. 
***Solos saprolíticos: solos residuais menos intemperizados, onde a estrutura e a 
fábrica da rocha de origem ainda podem ser identificadas. 
*Estrutura-se como 
Cartas de Baralho 
CTC entre 80 e 150 meq/100g 
Al2Si2O5(OH)4, composição química: SiO2 (46,54%), Al2O3 (39,50%) e H2O (13,96%). 
CTC entre 3 e 15 meq/100g 
Estrutura em forma de 
Livro 
Rochas ácidas: 
Quartzo: SiO2 
Feldspato potássico: Ortoclásio: KAl Si2O3, 
Plagioclásio : Anortita Ca Al2 SiO3 – Albita NaAlSi3O8 
Moscovita - KAl2(AlSi3O10)(OH)2 
Biotita – K(Mg, Fe)3(AlSi3O10)(OH)2 
 
Solo: Caulinita Al2O3.mSiO2.nH2O 
 
 
Rochas básicas: 
Olivina: (Mg,Fe)2SiO4 
Piroxênio: (Mg,Fe)2Si2O6 (enstatita) - (Ca, Mg, Al )2(Si,Al)2O6 (augita) 
Quartzo: SiO2 (pouco) 
Feldspato potássico: Ortoclásio: KAl Si2O3, 
Plagioclásio : Anortita Ca Al2 SiO3 – Albita NaAlSi3O8 
Moscovita - KAl2(AlSi3O10)(OH)2 
Biotita – K(Mg, Fe)3(AlSi3O10)(OH)2 
 
Solo: Esmectita: [Si3.94Al0.06](Al1.40Fe
3+
0.11Ti0.02Mg0.49Mn0.01)O10 (OH)2Na0.01K0.08Ca0.18 
 
 
Erosibilidade: 
Composição mineralógica estrutural da rocha x topografia 
Regiões de solo basáltico como na região do planalto ou da serra do Rio Grande do Sul 
sofrem menor efeito do processo erosivo (apesar da sua topografia) do que áreas da 
fronteira Oeste (região de Alegrete) onde a base são os arenitos da Formação Botucatu. 
 
 
Rochas e resultado da decomposição em função de sua mineralogia 
GRANITOS E GNAISSES 
Mineralogia principal: Quartzo, feldspato-K, plagioclásio, moscovita e biotita 
Minerais acessórios: ilmenita, magnetita, apatita 
Quartzo: enriquecimento residual 
Os feldspatos decrescem transformando-se em caulinita e gibbsita 
Os plagioclásios sofrem decréscimo mais acentuado transformando-se também em 
caulinita e gibbsita (Ca[SO4] • 2H2O) 
Caulinita e vermiculita cloritizada que são argilominerais de baixa retenção de cátions ou 
CTC 
*A adoção de técnicas intensas de conservação para estes solos são necessárias devido 
aos altos teores de areia que propiciam riscos de erosão. 
 
BASALTO E DIABÁSIO 
Mineralogia principal: olivina, piroxênios e plagioclásios 
Minerais acessórios: magnetita; ilmenita; apatita 
A grande alterabilidade dos minerais formadores do diabásio é responsável pela 
formação de grande quantidade de material fino, ou seja, maiores quantidades de argila. 
A olivina é a primeira a desaparecer dando origem a montmorilonita, os piroxênios 
originam a goethita (FeO(OH) e montmorilonita e os plagioclásios a caulinita e gibbsita. 
Rochas são ricas em minerais facilmente alteráveis que contém altos teores de cálcio, 
magnésio e ferro transmitindo aos solos alto potencial de nutrientes. 
ARENITOS 
Cimentados com sílica; óxidos de ferro; argila ou carbonatos originando assim solos diferentes. 
Minerais: feldspatos, mica e quartzo. 
Os solos originados: textura grosseira, baixa capacidade de retenção de cátions e água, baixa 
saturação por bases, baixo pH e pobres em nutrientes. 
Arenitos cimentados com sílica :solos pouco profundos devido a resistência deste mineral, 
Arenitos cimentados com óxidos de ferro darão origem a solos avermelhados ou amarelados, 
Arenitos cimentados com argila feldspática os solos serão mais argilosos 
Arenitos cimentados com carbonatos também podem ser férteis (ex. Arenito Bauru em São 
Paulo). 
 Os arenitos Caiuá, Botucatu e Furnas originam solos muito pobres. 
 
ARGILITOS 
Sedimentar de granulação finíssima e untuosa ao tato. 
Seus principais constituintes são os minerais argilosos, que são silicatos hidratados de 
alumínio. 
Originam solos argilosos, com drenagem moderada, não muito profundos e de baixa fertilidade, 
com predominância de caulinita, teores menores de esmectita, vermiculita com hidróxido entre 
camadas (VHE), ilita e gibbsita. Estes solos em geral apresentam alta saturação por alumínio. 
Na região de Curitiba, ocorre o argilito na formação Guabirotuba 
Desestabilização (escorregamento de encostas) 
x 
composição mineralógica da rocha do substrato 
 
-Rochas ácidas 
-Rochas Básicas 
 
 
Componente Morfológico 
A 
B 
A B 
1,6o 
16o 
 
200m 200m 
 5,5m 
55 m 
Exagero vertical: 2x 
̰ 
̰ 
̰ 
Grau de declividade do terreno 
O CONTEXTO DAS CARTAS GEOLÓGICO-GEOTÉCNICAS 
NA GEOLOGIA AMBIENTAL 
Prandini et al. (1995) destacam que a aceleração da expansão 
urbana ocorre atualmente quase que exclusivamente sob o ponto 
de vista da especulaçãodo mercado, ignorando as reais 
potencialidades e limitações do meio ambiente. 
 
Essa forma de expansão urbana tem ocasionado uma série de 
graves problemas, tanto em termos ambientais como sócio-
econômicos. 
 
Essa situação acarreta ocupações inadequadas em regiões e locais 
extremamente problemáticos, tais como áreas propícias ao 
desenvolvimento de escorregamentos ou erosões intensas, áreas 
sujeitas à inundação, terrenos susceptíveis à subsidências e 
colapsos, entre outras (Prandini et al., 1995). 
 
MAPEAMENTO GEOTÉCNICO APLICADO AO CRESCIMENTO URBANO DA CIDADE DE 
CAÇAPAVA DO SUL 
O trabalho tem como objetivo realizar um estudo geológico-geotécnico e 
ambiental em uma área de interesse para a expansão urbana do município 
de Caçapava do Sul, além de gerar informações que possam ser transmitidas 
à população da área, alertando sobre os riscos ambientais inerentes a 
ocupação. 
A metodologia desta pesquisa consistiu, primeiramente, em realizar 
levantamentos preliminares in situ para reconhecimento das características 
gerais da área e após a realização deste reconhecimento, os elementos 
observados foram locados em mapas e fotos aéreas, para que pudessem ser 
analisados no contexto locacional. Por fim, foi realizada uma classificação 
das variáveis analisadas quanto ao grau de importância geotécnica e 
ambiental no contexto do risco à degradação do ambiente e geração de 
acidentes decorrentes à ocupação ou desenvolvimento urbano no local 
estudado.Como principais resultados tem-se a geração de mapas dos 
principais parâmetros analisados como: mapa de declividade, vegetação, 
drenagens, área de preservação permanente e um mapa final do 
zoneamento da vulnerabilidade geotécnica e ambiental. 
 
 
Figura 1 - Mapa de situação e localização da área em estudo. 
Figura 2 – Imagem de satélite da área em estudo. 
– Perfil que será realizado: 
Coordenadas de partida: 22J ; 6.620.266 S ; 260.869 W 
Coordenadas de chegada: 22J ; 6.620.266 S ; 262.200 W 
Dia 26 de abril: 
Prova 1 
Conteúdos vistos no bimestre 
 
 
Dia 03 e 10 Maio – Trabalho de campo 
Encontro às 08:00hs na frente da AABB 
Ir com: 
-Sapato fechado 
-Calça comprida 
-Camisa de manga 
Levar: caderneta de campo e máquina fotográfica 
*relatório em duplas. 
 
**Final do trabalho cerca das 11 horas

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