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Avaliando Aprendizado 3 e 4 Direito Penal 3

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1a Questão (Ref.: 201503512210)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	O agente que estupra a vítima e, em seguida, intencionalmente a mata para assegurar sua impunidade, responde pelo(s) crime(s) de:
		
	
	Estupro qualificado pelo resultado morte.
	
	Estupro qualificado pelo resultado morte em concurso formal com homicídio simples.
	 
	Estupro qualificado pelo resultado morte em concurso material com homicídio qualificado pela motivação do agente, que é de assegurar sua impunidade pelo crime anterior.
	 
	Estupro simples em concurso material com homicídio qualificado pela motivação do agente, que é de assegurar sua impunidade pelo crime anterior.
	
	Estupro simples em concurso formal com homicídio simples.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201504025083)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Em relação ao crime de furto (CP, art. 155), assinale a alternativa correta:
		
	 
	No furto famélico, caracterizado o estado de necessidade, o agente ficará isento de pena pela exclusão da culpabilidade.
	
	em relação as energias, somente a elétrica pode ser objeto material do crime de furto, sendo que a subtração de outras formas de energia constitui-se em fato atípico.
	
	para aplicação do princípio da insignificância em relação ao crime de furto, basta valor irrisório do bem subtraído, mesmo que a conduta do agente seja grave e com periculosidade social.
	 
	aquele que furta bens de seu ascendente com 60 anos de idade, não poderá ser beneficiado por nenhuma das escusas absolutórias do art. 181do Código Penal.
	
	iniciada a execução, o crime de furto admite a forma tentada, mas nunca a desistência voluntária.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201503504335)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	José da Silva obrigou Maria de Souza a praticar com ele sexo oral e anal, ameaçando-a com uma arma de fogo. Ao final das sevícias, José levou Maria até a beira de um rio, amarrou seu corpo em uma pedra e a atirou no rio para que morresse afogada e não pudesse noticiar o fato à polícia.(FGV - TJMS - JUIZ) Qual(is) o(s) crime(s) praticado(s) por José?
		
	 
	Atentado violento ao pudor e homicídio qualificado em concurso material
	
	Atentado violento ao pudor seguido de morte (crime preterdoloso).
	 
	Estupro e homicídio qualificado em concurso material
	
	Estupro seguido de morte (crime preterdoloso).
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201504102424)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Acerca dos crimes contra a honra, assinale a opção correta.
		
	
	O CP prevê, para o crimes de calúnia, sem exceções, o instituto da exceção da verdade, que consiste na possibilidade de o acusado comprovar a veracidade de suas alegações, para a exclusão do elemento objetivo do tipo.
	
	Caracterizado o crime contra a honra de servidor público, em razão do exercício de suas funções, a ação penal será pública incondicionada.
	
	O CP prevê, para os crimes de calúnia, de difamação e de injúria, o instituto da exceção da verdade, que consiste na possibilidade de o acusado comprovar a veracidade de suas alegações, para a exclusão do elemento objetivo do tipo.
	
	Em regra, a persecução criminal nos crimes contra a honra processa-se mediante ação pública condicionada à representação da pessoa ofendida.
	 
	Não constituem injúria ou difamação punível a ofensa não excessiva praticada em juízo, na discussão da causa, pela parte ou por seu advogado e a opinião da crítica literária sem intenção de injuriar ou difamar.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201503690557)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Analise as assertivas abaixo e assinale a opção correta em relação aos crimes contra o patrimônio: I- Se a coisa obtida pelo delito de Extorsão for de valor ínfimo, aplica-se o princípio da insignificância, absolvendo o agente, uma vez que não há lesividade, e, consequentemente tipicidade material. II- No Estelionato praticado mediante emissão de cheque sem provisão de fundos, caso o agente pague o valor nominal deste até o recebimento da denúncia, terá a sua punibilidade extinta. III- O Crime de Extorsão Mediante Seqüestro é considerado Crime Hediondo em todas as suas modalidades, haja ou não a morte da vítima. IV- Agente que, ao adentrar em domicílio alheio por via anormal após cavar um túnel subterrâneo, subtrair coisa alheia móvel, responderá por furto qualificado pela escalada. V- O crime de Extorsão é considerado Material, consumando-se com a efetiva obtenção da vantagem econômica.
		
	
	II, III e IV estão corretas
	 
	I, II e IV estão corretas
	
	I, III e IV estão corretas
	
	III e IV estão corretas
	 
	I, II e III estão corretas
		
	1a Questão (Ref.: 201503504349)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Luiz é réu em uma ação penal movida por Julia pela prática do crime do art. 236 do CP, uma vez que ambos se casaram e Luiz sabendo ser seu sogro, ocultou-lhe tal impedimento. No entanto, Julia sofreu um acidente de carro e faleceu dias depois, quando a ação penal ainda estava em andamento. Ante a situação narrada, com base nos estudos realizados sobre os crimes contra a família, marque a alternativa correta :
		
	 
	Trata-se de ação penal privada personalíssima e por isso, a morte da vítima é causa de extinção da punibilidade do réu.
	
	O Ministério Público retoma a ação como parte principal
	
	A morte de Julia em nada influi no curso da ação penal, pois basta que seu pai prossiga com a ação penal
	
	Se nenhum legitimado comparecer em juízo dentro do prazo de noventa dias para dar andamento ao feito, ocorrerá a perempção
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201503511660)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Luiz é réu em uma ação penal movida por Julia pela prática do crime do art. 236 do CP, uma vez que ambos se casaram e Luiz sabendo ser seu sogro, ocultou-lhe tal impedimento. No entanto, Julia sofreu um acidente de carro e faleceu dias depois, quando a ação penal ainda estava em andamento. Considere a situação ora narrada e marque a alternativa correta:
		
	 
	Trata-se de ação penal privada personalíssima e por isso, a morte da vítima é causa de extinção da punibilidade do ré.
	
	A morte de Julia em nada influi no curso da ação penal, pois basta que seu pai prossiga com a ação penal
	
	Se nenhum legitimado comparecer em juízo dentro do prazo de noventa dias para dar andamento ao feito, ocorrerá a perempção
	
	O Ministério Público retoma a ação como parte principal
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201503519964)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O Art. 244, do Código Penal, com redação determinadas pela Lei n. 10741/03, descreve a seguinte conduta criminosa: " deixar sem justa causa, de prover a subsistência do cônjuge, ou de filho menor de 18 anos ou inapto para o trabalho, ou de ascendente inválido ou maior de 60 anos, não lhes proporcionando os recursos necessários ou faltando ao pagamento de pensão alimentícia judicialmente acordada, fixada ou majorada; deixar, sem justa causa, de socorrer descendente ou ascendente, gravemente enfermo". No caso, a expressão "sem justa causa" constitui: (OAB/SP. AGO/2006)
		
	
	circunstância de adequação típica de subordinação mediata
	
	elemento subjetivo do tipo
	 
	elemento normativo do tipo
	
	circunstância de adequação típica de subordinação imediata
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201503547953)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Cláudio e Rosana, lavradores, anafabetos, residentes na zona rural de uma cidade do interior do Estado, não matricularam seu filho de 12 anos de idade para cursar determinada série do ensino fundamental, pois não havia mais vagas nas escolas públicas do município em que residem. Nessa situação, é correto afirmar que:
		
	
	Cometeram o crime de abandono intelectual (art. 246, do CP), mas poderão receber perdão judicial;
	 
	Não cometeram o crime de abandono intelectual (art.246, do CP), por ausência de justa causa;
	
	Cometeram o crime de abandono intelectual (art. 246, do CP);
	
	Não cometeram o crime de abandono intelectual (art. 246, do CP), pois seu filho não está mais em idade escolar;
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201503519955)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	João registrou Pedro como seu filho, quando na realidade era filho de José. Cometeu ele algum crime? (OAB/SP. AGO/2002)
		
	
	sim, cometeu o crime de "sonegação de estado de filiação"
	
	não cometeu crime algum, eis que presente o motivo de reconhecida nobreza
	
	não, o Direito Penal não contempla qualquer espécie de crime em relação à conduta de João, que agiu no interesse do menor
	 
	sim, o crime de "supressão ou alteração de direito inerente ao estado civil de recém-nascido"

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