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Metabolismo de Carboidratos Natalia Filardi Tafuri Glicólise Conversão do piruvato a Acetil-Coa Como as biomoléculas são oxidadas para a obtenção de energia Estágio 1 Aminoácidos Ácidos graxos Glicose Acetil--CoA Estágio 2 Acetil--CoA CO2 e-e- e- e- e- e- e- e- Estágio 3 + O2 + H+ H2O e-e- e- e- e- e- e- ADP + Pi ATP O ciclo dos ácidos tricarboxílicos ou ciclo de Krebs Ciclo do ácido cítrico: balanço geral entra sai Acetil- CO2 NAD+ NADH FAD FADH GDP + Pi GTP Citrato (C6)oxaloaceato (C4) a-cetoglutarato (C5) succinil (C4)-CoA GDP + Pi GTP CO2 FADFADH2 NAD+ NADH NAD+ NADH NAD+ NADH CO2 Acetil-CoA CoA Função anabólica do Ciclo de Krebs - Reações anapleróticas (preenchimento): garantem a compensação dos intermediários do CK utilizados como precursores biossintéticos. Ciclo do Glioxilato - Síntese de glicose a partir de acetil-CoA: presença das enzimas isocitrato liase e malato sintase (glioxossomos). - Ocorre em vegetais, leveduras e bactérias: • sementes oleaginosas: reserva lipídica em glicose; • bactérias que crescem em meio contendo apenas lipídios. Glicose Cadeia transportadora de elétrons e fosforilação oxidativa - Oxidação macronutrientes: acetil Coa, ciclo de Krebs, CO2. - Redução de coenzimas: NAD+ e FAD. - respiração celular: oxidação coenzimas pelo O2, efetuada por uma cadeia de transporte de e-s, estando associada a síntese de ATP (fosforilação ATP). Cadeia transportadora de elétrons - Os transportadores de e-s estão agrupados em 4 complexos, localizados na membrana mitocondrial interna. Disposição dos complexos I, II, III e IV na membrana mitocondrial interna Complexo 1: NADH-ubiquinona óxido-redutase Complexo 2: succinato-ubiquinona óxido-redutase Complexo 3: ubiquinona-citocromo c óxido- redutase Complexo 4: citocromo c oxidase Visão geral ROS Sistemas enzimáticos para dissipação: - superóxido dismutase e catalase: superóxido em água - antioxidantes naturais: vitaminas A, C, E e carotenóides. Aumento de ROS, diminui proteção = estresse oxidativo associação com patologias degenerativas como Alzheimer e Parkinson Fosforilação oxidativa Energia liberada pelas reações de óxido-redução da cadeia transportadora de es - favorece síntese de ATP . Hipótese quimiosmótica: energia do transporte de es - é utilizada para bombear prótons através da membrana interna, favorecendo um gradiente de prótons. Retorno espontâneo dos prótons via ATP sintase favorece síntese de ATP. Inibidores e Desacopladores da cadeia de transporte de elétrons e da síntese de ATP Tecido marrom: termogenina –energia dissipada como calor (mamíferos recém-nascidos, hibernantes) Fosforilação no nível do substrato: formação direta de ATP pela transferência direta de um grupo fosfato para o ADP, vindo de uma outra molécula rica em energia. É indepedente do transporte de elétrons e não é afetada por desacopladores. Oxidação do NADH citossólico - Membrana impermeável não permite oxidação do NADH citossólico via cadeia transportadora de elétrons. - Sistemas lançadeiras: composto citossólico que consegue atravessar a membrana interna mitocondrial e transportar os elétrons do NADH - Duas lançadeiras: lançadeira malato-aspartato e glicerol fosfato. Laçadeira malato-aspartato Laçadeira glicerol-fosfato 1) Ocorre no tecido muscular esqueléticos de insetos, e muscular e cerebral dos mamíferos 2) Não é reversível. 3) NADH origina 2ATP Rendimento da Oxidação da Glicose Etapa A B C A+B+C D Mols de ATP formados Coenzimas 2 NADH 2 NADH 6 NADH 2 FADH2 10 NADH 2 FADH2 30ATP 4ATP 30 4 Fosforilação no nível do substrato 2ATP 2ATP 4ATP 4 Total 38 Análise por etapa da oxidação da glicose: A: glicose a piruvato B: 2 piruvato a 2 acetil-CoA C: 2 acetil CoA pelo ciclo Krebs D: NADH e FADH2 pela cadeia de transporte de elétrons e fosforilação oxidativa.
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