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NBR 9917:2009

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© ABNT 2009
 NORMA 
BRASILEIRA 
 
ABNT NBR
9917
 Segunda edição 
06.03.2009 
Válida a partir de 
06.04.2009 
 
 
Agregados para concreto — Determinação de 
sais, cloretos e sulfatos solúveis 
Concrete aggregates – Determination of soluble salts, chlorides and 
sulphates 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Palavras-chave: Agregado. Concreto. 
Descriptors: Aggregate. Concrete. 
 
ICS 91.100.23 
 
 
ISBN 978-85-07-01401-0 
 
 
 
 
Número de referência 
ABNT NBR 9917:2009
10 páginas
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ABNT NBR 9917:2009 
 
ii © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados
 
© ABNT 2009 
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida 
ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por escrito da ABNT. 
 
ABNT 
Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar 
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ 
Tel.: + 55 21 3974-2300 
Fax: + 55 21 3974-2346 
abnt@abnt.org.br 
www.abnt.org.br 
 
 
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ABNT NBR 9917:2009 
 
© ABNT 2009 - Todos os direitos reservados iii
 
Sumário Página 
Prefácio....................................................................................................................................................................... iv 
1 Escopo............................................................................................................................................................1 
2 Referências normativas ................................................................................................................................1 
3 Aparelhagem ..................................................................................................................................................1 
4 Execução do ensaio ......................................................................................................................................2 
4.1.1 Solução de cloreto de sódio (NaCl) 0,05 mol/L ..........................................................................................2 
4.1.2 Solução de nitrato de prata (AgNO3) 0,05 mol/L.........................................................................................2 
4.1.3 Ácido nítrico (HNO3), solução 1:1 ................................................................................................................2 
4.1.4 Solução de vermelho-de-metila 0,2 % .........................................................................................................2 
4.1.5 Ácido clorídrico (HCl), solução 1:1..............................................................................................................2 
4.1.6 Solução de cloreto de bário (BaCl2) a 10 % ................................................................................................3 
4.1.7 Solução de nitrato de potássio (KNO3) 0,2 mol/L.......................................................................................3 
4.1.8 Solução-estoque de cloreto de sódio (NaCl), 1 000 ppm em Cl- ..............................................................3 
4.1.9 Solução de cloreto de sódio (NaCl), 100 ppm em Cl-.................................................................................3 
4.1.10 Solução de cloreto de sódio (NaCl), 20 ppm em Cl-...................................................................................3 
4.2 Preparo da amostra.......................................................................................................................................3 
4.3 Procedimento.................................................................................................................................................3 
4.3.1 Extração dos sais solúveis...........................................................................................................................3 
4.3.2 Determinação dos sais solúveis ..................................................................................................................4 
4.3.3 Determinação de cloretos solúveis (Cl-) por titulação potenciométrica..................................................4 
4.3.4 Determinação de cloretos (Cl-) solúveis pelo analisador de íons – Método da curva de calibração 
(extrapolação) ................................................................................................................................................5 
4.3.5 Determinação de sulfatos solúveis ( 24SO ).................................................................................................7 
5 Resultados .....................................................................................................................................................7 
Anexo A (informativo) Determinação de cloretos (Cl-) por eletrodo de íon seletivo - Exemplo de cálculo para 
elaboração da curva de calibração..............................................................................................................8 
Anexo B (informativo) Determinação de cloretos (Cl-) por eletrodo de íon seletivo - Exemplo de cálculo para 
elaboração da curva de calibração............................................................................................................10 
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ABNT NBR 9917:2009 
 
iv © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados
 
Prefácio 
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, 
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização 
Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de 
Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores 
e neutros (universidade, laboratório e outros). 
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. 
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos 
elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada 
responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes. 
A ABNT NBR 9917 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados (ABNT/CB-18), pela 
Comissão de Estudo de Ensaios Químicos e Físico-Químicos (CE-18:100.03). O Projeto circulou em Consulta 
Nacional conforme Edital nº 10, de 08.10.2008 a 08.12.2008, com o número de Projeto ABNT NBR 9917. 
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 9917:1987), a qual foi tecnicamente 
revisada. 
O Escopo desta Norma Brasileira em inglês é o seguinte: 
Scope 
This Standard specifies a method for determiningthe content of water-soluble salts in aggregates for concrete, 
particularly determining the levels of soluble sulfates and chlorides. 
The determination of the content of soluble salts include the contents of iodides and bromides soluble in water, 
possiblyinthe aggregate. 
 
 
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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 9917:2009
 
© ABNT 2009 - Todos os direitos reservados 1
 
Agregados para concreto — Determinação de sais, cloretos e sulfatos 
solúveis 
 
1 Escopo 
1.1 Esta Norma especifica um método para determinação do teor de sais solúveis em água, em agregados para 
concreto, dosando-se particularmente os teores de cloretos e sulfatos solúveis. 
1.2 A determinação do teor de sais solúveis inclui os teores de iodetos e brometos solúveis em água, 
eventualmente presentes no agregado. 
2 Referências normativas 
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para referências datadas, 
aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do 
referido documento (incluindo emendas). 
ABNT NBR NM 10, Cimento Portland – Análise química – Disposições gerais 
ABNT NBR NM 26, Agregados – Amostragem 
ABNT NBR NM ISO 3310-1, Peneiras de ensaio – Requisitos técnicos e verificação. Parte 1 – Peneiras de ensaio 
com tela de tecido metálico 
3 Aparelhagem 
A aparelhagem necessária à realização deste ensaio é a seguinte: 
a) moinho de disco ou semelhante; 
b) peneira com abertura de malha de 2,36 mm, conforme ABNT NBR NM-ISO 3310-1; 
c) estufa capaz de manter a temperatura na faixa de (105 ± 5) ºC; 
d) balanças com resolução de 0,1 g e 0,000 1 g; 
e) balões volumétricos de 1 000 mL e 500 mL; 
f) potenciômetro, com escala em milivolts e resolução de 0,1 mV, com leitura digital; 
g) eletrodo de prata metálica combinado com eletrodo de referência de prata/cloreto de prata; 
h) analisador de íons com eletrodo específico; 
i) agitador magnético; 
j) microbureta, classe A, com capacidade de 10 mL e resolução de 0,02 mL; 
k) pipetas de 200 mL, 100 mL, 50 mL e 2 mL. 
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2 © ABNT 2009 - Todos os direitos reservados
 
4 Execução do ensaio 
4.1 Reagentes 
A água e os reagentes devem estar de acordo com o que estabelece a ABNT NBR NM 10. 
4.1.1 Solução de cloreto de sódio (NaCl) 0,05 mol/L 
Secar cloreto de sódio à temperatura no intervalo (105 ± 5) ºC até massa constante. Pesar exatamente 2,922 2 g 
do reagente seco, dissolver em água e diluir a exatamente 1 000 mL em balão volumétrico. Esta solução é padrão 
primário, não necessitando ser padronizada. 
4.1.2 Solução de nitrato de prata (AgNO3) 0,05 mol/L 
4.1.2.1 Dissolver 8,493 8 g de nitrato de prata (AgNO3) em água. Diluir a 1 000 mL em balão volumétrico e 
homogeneizar. Padronizar contra 5,00 mL da solução padrão de cloreto de sódio 0,05 mol/L, diluídos a 150 mL 
com água, seguindo o procedimento de titulação indicado em 4.1.2.2. A concentração exata deve ser obtida a 
partir da média de três determinações calculadas como segue: 
V
C 0,25 
onde: 
C é a concentração da solução de AgNO3, expressa em mol por litro (mol/L); 
V é o volume de solução de AgNO3 utilizado na titulação, expresso em mililitros (mL); 
0,25 é o produto do volume utilizado pela concentração da solução de cloreto de sódio. 
4.1.2.2 Imergir os eletrodos em um copo de béquer com água e ajustar o instrumento para leitura, 
aguardando sua estabilização. Anotar esse valor. Remover o béquer e limpar os eletrodos com papel macio 
absorvente. Adicionar 2 mL de NaCl 0,05 mol/L e 1 mL de HNO3. Colocar o béquer sobre um agitador magnético e 
utilizar um bastão de agitação recoberto de teflon. Imergir os eletrodos na solução, verificando que o bastão de 
agitação não toque nos eletrodos; começar a agitar suavemente. Colocar a ponta da torneira da bureta de 10 mL, 
preenchida com solução padrão 0,05 mol/L de AgNO3, preferencialmente dentro da solução. 
NOTA 1 É aconselhável manter constante a temperatura da solução no béquer durante a titulação, pois a solubilidade do 
cloreto de prata varia muito com a temperatura em baixas concentrações. Recomenda-se que a temperatura seja a de maior 
solubilidade de AgCl. 
NOTA 2 Se a ponta da bureta estiver fora da solução durante a titulação, as gotículas aderidas devem ser transferidas ao 
béquer de titulação com alguns mililitros de água após cada adição de AgNO3. 
4.1.3 Ácido nítrico (HNO3), solução 1:1 
Diluir 50 mL de ácido nítrico concentrado com 50 mL de água. 
4.1.4 Solução de vermelho-de-metila 0,2 % 
Dissolver 0,2 g de vermelho-de-metila em 100 mL de etanol. 
4.1.5 Ácido clorídrico (HCl), solução 1:1 
Diluir 50 mL de ácido clorídrico concentrado com 50 mL de água. 
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4.1.6 Solução de cloreto de bário (BaCl2) a 10 % 
Dissolver 100 g de cloreto de bário em 1 000 mL de água. 
4.1.7 Solução de nitrato de potássio (KNO3) 0,2 mol/L 
Dissolver 20,22 g de KNO3 em água. Diluir a 1 000 mL em balão volumétrico e homogeneizar. 
4.1.8 Solução-estoque de cloreto de sódio (NaCl), 1 000 ppm em Cl- 
Dissolver a massa de NaCl seco, calculada de acordo com a fórmula seguinte e conforme 4.1.1, em água. Diluir a 
1 000 mL em balão volumétrico e homogeneizar. 
1005 6481
p
m  
onde: 
m é a massa de NaCl seco, expressa em gramas (g); 
p é a pureza do reagente, expressa em porcentagem (%). 
4.1.9 Solução de cloreto de sódio (NaCl), 100 ppm em Cl- 
Com auxílio de uma pipeta, transferir 100 mL de solução-estoque para balão volumétrico de 
1 000 mL, completar o volume com água e homogeneizar. 
4.1.10 Solução de cloreto de sódio (NaCl), 20 ppm em Cl- 
Com auxílio de uma pipeta, transferir 20 mL de solução-estoque para balão volumétrico de 
1 000 mL, completar o volume com água e homogeneizar. 
4.2 Preparo da amostra 
4.2.1 A amostra representativa do lote, retirada conforme a NM 26, deve ter aproximadamente 1 kg. 
4.2.2 A amostra deve ser seca a (105 ± 5) ºC até massa constante e, a seguir, passada na peneira 2,36 mm de 
abertura de malha. 
4.2.3 A fração retida na peneira 2,36 mm deve ser moída até passar nessa peneira e a fração de finos 
produzida deve ser reduzida ao mínimo possível. 
4.2.4 As frações da amostra seca, com granulometria inferior a 2,36 mm, obtidas nas seções 4.2.2 e 4.2.3, 
devem ser misturadas, homogeneizadas e reservadas para ensaio. 
4.3 Procedimento 
4.3.1 Extração dos sais solúveis 
4.3.1.1 Transferir aproximadamente 20 g da amostra, preparada conforme 4.2, para um frasco de 
Erlenmeyer de 250 mL e adicionar cerca de 100 mL de água a uma temperaturade (80 ± 5) ºC. Fechar o frasco 
com rolha de borracha e agitar, com um agitador magnético, durante aproximadamente 10 min. 
4.3.1.2 Filtrar a solução através de papel de filtro de filtração média, recolhendo o filtrado em balão 
volumétrico de 500 mL. Lavar o material no papel de filtro com água a (80 ± 5) ºC até volume de cerca de 300 mL. 
NOTA Se o filtrado apresentar turbidez, deve ser filtrado novamente em papel de filtro de filtração lenta. 
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4.3.1.3 Deixar o conteúdo do balão esfriar até temperatura ambiente e completar o volume com água. 
Reservar esta solução para as determinações de sais, cloretos e sulfatos solúveis. 
4.3.2 Determinação dos sais solúveis 
4.3.2.1 Da solução obtida em 4.3.1.3, retirar, com auxílio de uma pipeta, uma alíquota de 100 mL e transferir 
para uma cápsula de porcelana previamente tarada a (105 ± 5) ºC. Evaporar a solução em banho-maria ou chapa 
aquecedora. 
4.3.2.2 Secar a cápsula com resíduo em estufa a (105 ± 5) ºC, até a massa constante. Esfriar em dessecador 
e pesar com aproximação de 0,000 1 g. 
4.3.2.3 A porcentagem de sais solúveis deve ser calculada pela seguinte fórmula: 
100
5 
1
2
m
m
s
 
onde: 
s é a quantidade de sais solúveis, expresso em porcentagem (%); 
m1 é a massa da amostra original (4.3.1.1), expressa em gramas (g); 
m2 é a massa de sais solúveis, expressa em gramas (g); 
5 é o fator de alíquota. 
4.3.3 Determinação de cloretos solúveis (Cl-) por titulação potenciométrica 
4.3.3.1 Da solução obtida em 4.3.1.3, retirar, com auxílio de uma pipeta, uma alíquota de 100 mL e transferir 
para um béquer de 250 mL. Adicionar cerca de 50 mL de água, exatamente 2 mL de solução de cloreto de sódio 
0,05 mol/L e algumas gotas de solução de ácido nítrico. 
NOTA Opcionalmente pode-se usar uma bureta automática, devendo-se assim adequar o procedimento ao equipamento. 
4.3.3.2 Colocar o béquer sobre o agitador magnético, introduzir um bastão de agitação recoberto de teflon e 
imergir o eletrodo de prata combinado na solução, verificando que o bastão de agitação não toque no eletrodo. 
Colocar a ponta da torneira da bureta de 10 mL, preenchida com a solução de nitrato de prata 0,05 mol/L, dentro 
da solução do béquer. Se a ponta da bureta estiver fora da solução durante a titulação, as gotículas de solução 
aderidas devem ser transferidas ao béquer de titulação com alguns mililitros de água, após cada adição de nitrato 
de prata. 
4.3.3.3 Conectar o eletrodo ao potenciômetro, ligar o agitador e titular lentamente com pequenas adições de 
solução de nitrato de prata, por exemplo 0,50 mL, anotando o potencial após cada adição. Marcar o volume e o 
potencial correspondente nas colunas 1 e 2 de uma tabela com quatro colunas (Anexo A). Deixar transcorrer 
tempo suficiente para que os eletrodos entrem em equilíbrio com a solução de amostra. 
4.3.3.4 À medida que se aproxima o ponto de equivalência, o potencial cresce mais rapidamente; deve-se 
então adicionar o titulante em volumes menores, por exemplo 0,10 mL. Além do ponto de equivalência, a mudança 
de voltagem para cada incremento de volume deve novamente diminuir. Continuar a titulação até cerca de 0,5 mL 
além do ponto de equivalência. Opcionalmente, adicionar por meio de uma pipeta exatamente 2 ml a mais de 
solução de cloreto de sódio 0,05 mol/L e continuar a titulação com a solução de nitrato de prata, seguindo o 
procedimento anterior. 
NOTA Durante a titulação é aconselhável manter a temperatura da solução no béquer constante, pois a solubilidade do 
cloreto de prata, em baixas concentrações, varia muito com a temperatura. 
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4.3.3.5 Calcular a diferença de potencial dos volumes sucessivos da solução utilizada para titular (E/V) e 
anotar os valores na coluna 3. Calcular a diferença entre os valores consecutivos da coluna 3 (E/V) e anotar na 
coluna 4 (E2/V2). O ponto de equivalência da titulação deve ser o ponto de (∆E/∆V) máximo da coluna 3. O 
ponto de equivalência exato pode ser obtido por interpolação dos resultados listados na coluna 4 (E2/V2) (ver 
Anexo A). 
4.3.3.6 O cálculo da porcentagem de Cl- deve ser realizado conforme o prescrito a seguir: 
a) com duas adições de cloreto de sódio, utiliza-se a fórmula seguinte: 
)(.
5...)2 45 0350
[Cl
121
21
VVm
VCVV(,

 
b) quando for realizada apenas uma adição de cloreto de sódio, utiliza-se a fórmula: 
1
1 5.)453 0350Cl
m
.CVV,  
onde: 
Cl-- é o teor de cloretos, expresso em porcentagem (%); 
V1 é o volume de nitrato de prata gasto até o primeiro ponto de equivalência, expresso em mililitros (mL); 
V2 é o volume de nitrato de prata gasto até o segundo ponto de equivalência, expresso em mililitros (mL); 
C é a concentração da solução de nitrato de prata, expressa em mol por litro (mol/L); 
V é o volume de solução de cloreto de sódio adicionado cada vez, expresso em mililitros (mL); 
m1 é a massa da amostra original (4.3.1.1), expressa em gramas (g); 
0,035 453 é o miliequivalente de cloreto, expresso em gramas por mililitros (g/mL); 
5 é o fator da alíquota. 
4.3.4 Determinação de cloretos (Cl-) solúveis pelo analisador de íons – Método da curva de calibração 
(extrapolação) 
4.3.4.1 Da solução obtida em 4.3.1.3, com auxílio de uma pipeta, retirar uma alíquota de 50 mL, transferir 
para um béquer de 250 mL e adicionar 50 mL da solução de nitrato de potássio e aproximadamente 1 mL de ácido 
nítrico. 
4.3.4.2 Imergir os eletrodos na solução e anotar o potencial desenvolvido, após a estabilização da leitura. 
4.3.4.3 Com auxílio de uma pipeta ou microbureta, adicionar sucessivamente 1 mL da solução-padrão 
100 ppm em Cl-, anotando o valor do potencial obtido após cada adição (mínimo de oito adições). 
NOTA Para as amostras onde o teor de cloretos é alto, utilizar uma solução-padrão 1 000 ppm de Cl-. 
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4.3.4.4 Determinação do "Slope" 
Com auxílio de uma pipeta, transferir 50 mL de água para um béquer de 250 mL e adicionar 50 mL da solução de 
nitrato de potássio. Submergir os eletrodos na solução e, sob agitação, adicionar 1 mL da solução-padrão de 
cloreto de sódio de 100 ppm. Anotar o valor do potencial (E1) e acrescentar 10 mL da mesma solução-padrão. 
Anotar o potencial (E2) e calcular o "Slope" com a fórmula: 
S = E2 - E1 
onde: 
S é o Slope; 
E1 é o valor do potencial após a adição de 1 mL de solução-padrão de cloreto de sódio de 100 ppm, 
expresso em milivolt (mV); 
E2 é o valor do potencial apósa adição de 10 mL de solução-padrão de cloreto de sódio de 100 ppm, 
expresso em milivolt (mV). 
NOTA Para teores elevados de cloretos, utilizar solução-padrão 1 000 ppm de Cl-. 
4.3.4.5 Elaboração da curva de calibração 
Tratar os valores de potencial E, utilizando-se a fórmula seguinte: 
S
Ei
VVE
 10.)( 10 
onde: 
E representa os valores de potencial calculados para cada adição, expresso em milivolts (mV); 
Ei representa os potenciais obtidos após cada adição, expresso em milivolts (mV); 
V0 é o volume inicial da amostra (amostra + solução de nitrato de potássio), expressa em mililitros (mV); 
V1 é o volume da solução-padrão adicionado mais o volume de ácido nítrico, expressa em mililitros (mV); 
S é o "Slope" determinado experimentalmente conforme 4.3.4.5, que deve estar preferentemente situado 
entre 40 mV e 55 mV de potencial. 
Plotar em um gráfico os valores assim determinados para E no eixo das abscissas e o volume da solução-padrão 
adicionada no eixo das ordenadas, obtendo-se o volume correspondente à amostra por extrapolação (ponto onde 
a curva intercepta o eixo horizontal). 
4.3.4.6 O cálculo da porcentagem de Cl- deve ser realizado conforme o prescrito a seguir: 
100.Cl
m.A
VC 
onde: 
Cl é o teor de cloretos, expresso em porcentagem (%); 
C é o volume lido no gráfico, expresso em mililitros (mL) (leitura multiplicada por 0,1 se for utilizado 100 
ppm ou leitura multiplicada por 1 se for utilizado 1 000 ppm); 
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V é o volume do balão utilizado no ensaio, expresso em mililitros (mL); 
A é a alíquota da amostra utilizada no ensaio, expressa em mililitros (mL); 
m é a massa da amostra, expressa em miligramas (mg). 
4.3.5 Determinação de sulfatos solúveis ( 24SO ) 
4.3.5.1 Da solução obtida em 4.3.1.3, com auxílio de uma pipeta, retirar uma alíquota de 200 mL e transferir 
para um béquer de 400 mL. Adicionar algumas gotas de vermelho-de-metila e solução de ácido clorídrico até 
mudança do indicador para vermelho; colocar quatro a cinco gotas de ácido clorídrico em excesso e água até 
completar cerca de 250 mL. 
4.3.5.2 Aquecer a solução à ebulição e adicionar lentamente, gota a gota, aproximadamente 
10 mL de solução de cloreto de bário quente (em temperatura próxima da ebulição), e manter em ebulição por 
aproximadamente 5 min para facilitar a formação do precipitado. Deixar digerir a solução por período de 
aproximadamente 30 min à temperatura próxima à de ebulição. Manter em repouso por período de 12 h a 24 h à 
temperatura ambiente. 
4.3.5.3 Filtrar o precipitado através de papel de filtração lenta (faixa azul) e lavar com água quente até a 
eliminação de cloretos, verificada através do teste com nitrato de prata (AgNO3). Colocar o papel com o 
precipitado em cadinho de porcelana previamente tarado, queimar lentamente sem inflamar até desaparecimento 
do papel e calcinar à temperatura entre 800 ºC e 900 ºC durante aproximadamente 1 h. Esfriar em dessecador e 
pesar como sulfato de bário. 
4.3.5.4 A porcentagem de 24SO deve ser calculada pela seguinte fórmula: 
100
1
412052.2SO24 m
,.,m 
onde: 
m1 é a massa da amostra original (4.3.1.1), expressa em gramas (g); 
m2 é a massa de BaSO4, expressa em gramas (g); 
2,5 é o fator de alíquota; 
0,412 é o fator estequiométrico para a transformação de BaSO4 em 
2
4SO . 
5 Resultados 
Os resultados dos ensaios devem ser a média de pelo menos duas determinações, realizadas em duas soluções 
diferentes, expressos como porcentagem de sais, cloretos (Cl-) e sulfatos ( 24SO ) solúveis em água presentes no 
agregado seco. Os valores individuais devem estar compreendidos dentro de uma faixa de ± 10 % do valor médio. 
Caso isso não ocorra, deve-se repetir a determinação. Ar
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Anexo A 
(informativo) 
 
Determinação de cloretos (Cl-) por eletrodo de íon seletivo - Exemplo de 
cálculo para elaboração da curva de calibração 
Coluna 1 
Volume de solução de 
AgNO3 
V 
mL 
Coluna 2 
Potencial E 
 
mV 
Coluna 3 
E/V 
 
mV/mL 
Coluna 4 
E2/V2 
 
(mV/mL)2 
Adição de 2,00 mL de solução-padrão de cloreto de sódio 
0,00 
0,50 
1,00 
1,50 
1,80 
2,00 
2,20 
2,30 
2,40 
2,50 
2,60 
2,70 
2,80 
- 75,5 
- 62,0 
- 52,6 
- 43,8 
- 35,3 
- 27,1 
- 15,1 
- 5,6 
+ 8,1 
+ 28,1 
+ 46,5 
+ 59,1 
+ 67,8 
27,0 
18,8 
17,6 
28,3 
41,0 
60,0 
95,0 
137,0 
200,0 
184,0 
126,0 
87,0 
- 8,2 
- 1,2 
+ 10,7 
+ 12,7 
+ 19,0 
+ 35,0 
+ 42,0 
+ 63,0 
- 16,0 
- 58,0 
- 39,0 
Adição de mais 2,00 mL de solução-padrão de cloreto de sódio 
3,00 
3,50 
4,00 
4,10 
4,20 
4,30 
4,40 
4,50 
4,60 
4,70 
4,80 
- 52,0 
- 41,8 
- 23,2 
- 17,0 
- 8,7 
+ 3,0 
+ 20,7 
+ 39,8 
+ 53,9 
+ 64,0 
+ 71,0 
20,4 
37,2 
62,0 
83,0 
117,0 
177,0 
191,0 
141,0 
101,0 
70,0 
+ 16,8 
+ 24,8 
+ 21,0 
+ 34,0 
+ 60,0 
+ 14,0 
- 50,0 
- 40,0 
- 31,0 
 
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O ponto de equivalência está no intervalo de E/V máximo (coluna 3) e portanto entre 2,40 mL e 2,50 mL para o 
primeiro ponto de equivalência e entre 4,40 mL e 4,50 mL para o segundo ponto de equivalência. O valor exato 
dos pontos de equivalência nesses incrementos de 0,10 mL é calculado a partir dos valores de E2/ V2 
(coluna 4), como segue: 
mL2,480,1
16,063,0
63,02,401 V 
mL4,420,1
50,014,0
14,04,402 V 
 
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Anexo B 
(informativo) 
 
Determinação de cloretos (Cl-) por eletrodo de íon seletivo - Exemplo de 
cálculo para elaboração da curva de calibração 
E2 
mV 
E1 
mV 
Slope 
“Slope” 
100,0 45,0 55,0 
 
Adição 
mL 
E1 
mV 
E 
mV 
 
0 79,6 3,61 
1 70,9 5,23 
2 64,6 6,86 
3 59,7 8,49 
4 55,6 10,11 
5 52,2 11,74 
6 49,2 13,36 
7 46,2 14,99 
8 45.5 16,62 
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,018,0
-3,0 -2,0 -1,0 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 7,0 8,0 9,0
Adição
E
 
Figura B.1 – Gráfico da curva de calibração - Adição x E 
Intercepção do eixo horizontal = 2,21 mL 
Cl- = 100
000 20
500
50
2210 = 0,011 % 
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