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relatório química analítica

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA 
 
NOME DO ALUNO: Selma de cássia corrêa leal 
 
R.A: 2053396 POLO: MACEDO 
 
 
DATA: 28/08/2021 
 
TÍTULO DO ROTEIRO: Identificação de elementos químicos pelo teste da 
chama e teste de identificação para o bicarbonato de sódio. 
 
INTRODUÇÃO 
 
O teste da chama é um procedimento utilizado para detectar a 
presença de alguns íons metálicos, baseado no espectro de emissão 
característico para cada elemento, fornecendo apenas informação qualitativa. 
Quando um de terminado elemento químico é exposto a uma quantidade 
de energia (para a chama, energia em forma de calor), parte dos elétrons 
da última camada de valência recebe esta energia e a avança para um 
nível de energia mais elevado, alcançando um estado conhecido com 
estado excitado. 
 Ao retornar do estado excitado para o estado anterior (estado 
fundam), os elétrons liberam a energia recebida em forma de radiação. 
Portanto cada elemento químico libera radiação em um comprimento de 
onda característico, visto que quantidade de energia demandada por um 
elétron ao ser excitado é diferente para cada elemento. E o corre que, 
alguns elementos químicos em item radiação com o comprimento de onda 
na faixa do visível, onde o corpo humano é capaz de visualizar através de 
cores. 
 
OBJETIVO 
 
O objetivo desta atividade prático laboratorial visa observar a coloração 
da chama através da combustão de algumas substâncias, comparando os 
resultados obtidos com uma tabela de cores e elementos teste de identificação 
para o bicarbonato de sódio. 
 
 
EQUIPAMENTOS E VIDRARIAS 
 
• 1 Bico de Bunsen e fósforo 
• 5 Tubos de ensaio 
 
• 1 Pinça de Ni/Cu 
• 1 Dois vidros de cobalto 
• 1 Caneta para escrever em vidro 
• 1 Pisseta de água 
• 1 Béquer de 50 mL 
• 1 Béquer de 100 mL 
• 1 Vareta de vidro 
• 3 Balança analítica 
• 1 Pipeta graduada de 10 mL 
• 2 Pipeta graduada de 5 mL 
• 1 Proveta de 100 mL 
 
MATÉRIAS E REAGENTES 
 
• Cloreto de sódio 
• Cloreto de potássio 
• Cloreto de bário 
• Cloreto de estrôncio 
• Sulfato de cobre (II) 
• Cloreto de cálcio 
• Ácido clorídrico concentrado HCl (tubo com rolha) 
• Ácido clorídrico 1M 
• Fenolftaleína 1% 
• Etanol p.a 
• Bicarbonato de sódio p.a 
• Hidróxido de cálcio 2M 
 
 
PROCEDIMENTOS REALIZADOS 
 
PARTE I 
 
1. Identificar, os béqueres um com água destilada e outro com o ácido, e o 
vidro relógio com o nome do sal a ser contido; 
2. Colocar uma pequena amostra de cada sal com o, auxilio da espátula, no 
vidro relógio; 
 
3. Ligar o bico de Bunsen e calibrá-lo até obter a chama mais azul possível; 
4. Limpar o fio mergulhando-o na solução, com o auxílio da pinça, em 
seguida aquecer o fio em rubro na chama até não ter mudança na cor da 
chama; 
5. Mergulhar o fio na água destilada, em seguida tocar a ponta do fio no sal; 
6. Levar o fio com o sal até a chama; 
7. Observar a coloração do sal e anotar na tabela; 
8. Repetir o processo com os demais sais. 
9. Após o processo realizar o descarte adequado dos reagentes. 
 
PARTE II 
 
1. Identificar os béqueres e dois tubos de ensaio um com água 
destilada e o outro com etanol; 
2. Utilizando uma espátula, colocar uma pequena porção de 
bicarbonato nos dois tubos de ensaio (um com etanol e o outro 
com água destilada); 
3. Em um béquer pesar 5 g de bicarbonato de sódio e em um outro 
béquer misturar com água destilada; 
4. Separar essa solução (água destilada e bicarbonato de sódio) 
em 3 béquers um com 5 mL dessa solução e 2 béquers com 10 
mL dessa solução cada; 
5. Em 5mL adicionar 3 gotas de solução de fenolftaleína e 
homogeneizar; 
6. Em uma das soluções de 10 mL adicionar 10 mL de HCL E 
homogeneizar; 
7. E na última solução de 10 mL adicionar 2M de hidróxido de 
cálcio. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
 
PARTE I 
Levando-se em consideração a teoria de Bohr, quando o Átomo absorve 
energia, ele salta do estado fundamental para um estado excitado e ao 
retornar ao estado inicial libera a energia recebida anteriormente em forma 
de fótons de Radiação. Essa radiação possui comprimentos de onda na 
faixa do espectrovisível, ou seja, o olho humano é capaz de enxergá-las 
por meio de cores, Assim é possível identificar a presença de certos 
elementos devido à cor característica que eles emitem quando aquecidos 
numa chama. Ao levar a espátula de fio de cromo com os reagentes à 
parte mais quente da chama, obtêm-se os seguintes resultados: 
 
REAGENTES COR TEÓRICA COR PRÁTICA 
Sódio Amarelo-alaranjado Laranja 
Potássio Violeta Vermelho 
Bário Verde Verde 
Cálcio Vermelho Vermelho 
Estrôncio Vermelho Vermelho 
Cobre Verde Verde 
Sódio e Potássio Vermelho Laranja 
 
Como se pode ver na tabela acima, nem todos os sais obtiveram a coloração 
esperada, podendo ter ocorrido devido a um mau manuseio dos materiais, ou 
contaminação de um sal com outro ao se repetir o procedimento. 
 
Cada sal apresentou uma cor característica, devido às diferentes quantidades de 
energia liberada pelos elétrons em cada sal, no momento em que o elétron “cai” 
do nível de energia mais alto para o mais baixo, comprovando a existência de 
uma energia eletrônica quantizada, postulada por Niels Bohr. 
 
PARTE II 
 
Foi comprovado que o Bicarbonato se solubiliza na água. 
 
A solução de bicarbonato de Sódio 5 mL ficou na cor rosa, então 
sabemos que ele é básico. A solução 10 mL de HCL obteve o efeito 
fervecente e a solução de 10 mL não obteve nenhuma reação, 
apenas teve uma separação de misturas. 
 
CONCLUSÃO 
 
Concluímos que no teste de chama foi possível observar e identificar 
o cátion do sal pelo teste de chama, pode-se ainda comprovar que o 
que diz a teoria da prática é verídico, pois por observar as cores das 
chamas de cada composto conclui -se que os elementos liberam a energia 
absorvi da de forma característica de cada um. 
Foi comprovado na prática que a solução de bicarbonato de sódio é 
básico, por conta da sua coloração e o bicarbonato de solubiliza não água 
 
QUESTÕES 
 
1. Quais técnicas utilizadas durante o experimento são consideradas 
qualitativas? 
 
R: Todas as análises são qualitativas, pois analisamos a presença das 
espécies químicas nos materiais analisados. 
 
2. Equacionar a reação entre o bicarbonato de sódio e o ácido clorídrico. 
Qual foi o gás que se desprendeu? 
R: NaHCO3 + Hcl –> Nacl + H2O + CO2 
Bicarbonato. Ácido Cloreto Gás 
 
Houve liberação de gás carbônico. 
 
3. Como foi preparado a solução a 5% de bicarbonato de sódio? 
 
5% = 5 g -> 100 mL de solução. 
 
Pesar 5 g de soluto, transferir para o balão volumétrico de 100 mL e 
completar com água até o manuseio e homogeneizar. 
 
4. Como você explica a diferença de solubilidade do bicarbonato de sódio 
em água e em etanol? 
 
A água é um solvente mais polar que o etanol ( solvente de média 
polaridade ) e favorece a quebra da ligação com maior facilidade. 
 
5. Dê a fórmula para os compostos iôricos a seguir: 
a) Cloreto de sódio 
Nacl 
b) Cloreto de potássio 
Baci2 
c) Cloreto de Bário 
CuSO4 
d) Cloreto de estrôncio 
Kcl 
e) Sulfato de cobre ( II ) 
Sacl2 
f) Cloreto de cálcio 
Cacl2 
 
 
 
 
TÍTULO DO ROTEIRO: Calibração de vidrariasINTRODUÇÃO 
 
A calibração tem como finalidade verificar se a medida obtida por 
um equipamento é compatível com o esperado, a fim de corrigir qualquer 
tipo erro, reduzindo, de forma considerável, custos com desperdícios e 
 
retrabalho. A má calibração ou não calibração destas vidrarias pode apresentar 
resultados não confiáveis. 
Na hora da pesagem dos recipientes são importantes alguns cuidados, 
como não tocá-los diretamente com a mão, manuseá-los com pinça, pedaço 
de papel ou até mesmo luvas, mantendo-a limpa e livre de gordura. A 
vidraria deve ser pesada a temperatura ambiente, evitando erros de 
pesagem, sabendo que algumas substâncias mudam com a mudança da 
temperatura. Devemos lembrar também que a balança analítica é um 
instrumento muito sensível, e por isso deve-se mante-lá sempre limpa, protegida 
de correntes de ar e poeira e nivelada para evitar erros, sendo necessária a 
anotação da medida mais exata possível. 
Usamos no laboratório vidrarias, que são nada mais que instrumentos de 
vidro cristal ou temperado, eles também são importantes para a precisão das 
medidas, pois os mesmos não reagem com as substâncias nele contidos. 
O objetivo da calibração é utilizado para todas as vidrarias usadas 
no estudo, pela exatidão e precisão das medidas com o mínimo de erros 
experimentais possíveis. 
 
OBJETIVO 
 
Calibração de vidrarias volumétricas. 
 
MATERIAIS UTILIZADOS 
 
• 1 Balão volumétrico de 50 mL com tampa 
• 1 Pisseta com água destilada 
• 1 Pisseta com acetona ou etanol opcional 
• 1 Termômetro 
• 1 Balança analítica 
• 1 Papel-absorvente 
• 1 Secador de cabelo 
• 3 Béquer de 100 mL 
 
 
PROCEDIMENTOS REALIZADOS 
 
 
Balão volumétrico 50 mL 
 
1. Balão seco e tampado 
2. Pesar e anotar a massa vazia (m1) 
3. completar o balão com H2O destilada até o menisco 
4. Pesar o balão cheio de H2O 
5. Esvaziar o balão, passar álcool e secar com secador 
6. Repetir por 4 vezes toda a operação 
1x m1 – m2 = 
2x m1 – m2 = 
3x m1 – m2 = 
4x m1 – m2 = 
Realizar a soma de todos os resultados e o resultado que der realizar uma 
divisão por 4 e irá obter o valor médio das massas. 
7. anotar a temperatura da H2O pra verificar a densidade 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Balão volumétrico 50 mL 
 
Peso do balão vazio m1 43,27 
 
1x 43,27 – 92,78 = 49,51 
2x 43,27 – 90,68 = 47,41 
3x 43,27 – 93,06 = 47,79 
4x 43,27 – 92,88 = 49,61 
 
 
 49,51 
 47,41 
+47,79 
49,61 
 194,32 
 
Total das somas das 4 massas = 194,32 
 
194,32 : 4 = 48,58 
 
Total das somas das 4 massas divididas por 4 = 48,58 
 
 
48,58 : 0,996512 = 48,7500401 
 
 
 
Dividir o valor das massas dúvidas por 4 pelo número 0,996512 e anotar o 
resultado. 
 
RESULTADO TOTAL 48,7500401 
 
V = VT [ 1.2 (T – 20)] 
 
Onde: 
 
VT = Volume de água 20°C 
V = Volume corrigido 
Coeficiente de expansão do vidro 
 
Pirex = 3.10-6 
Comum = 8.10-6 
 
Erro = Valor medido – Valor provável. 
 Valor provável 
 
Erro = Valor medido – 50 
 50 
 
 
V = VT • [ 1 + 2 ( T – 20 ) ] 
 
48,7500401 = VT20c° [ 1 + 3.10 -6 (27 – 20)] 
48,7500401 = VT20c° [1 + 3.10-6 ( 7 )] 
48,7500401 = VT20c. [1 + 0,00000 ( 7 )] 
48,7500401 = VT20c. [1 + 0,0000021] 
48,7500401 = VT20c. [1,000021] 
 
 
 = VT20c° 
 
VT = 48,749938 mL 
 
Erro = 48,749938 – 50 
 50 
Erro = 3,3 
 50 
 
Erro = 1,606304 
 
 
50 mL (nominal) 
 
m = 2,5 g 
V = 36,5 mL ( transformar em L ) 
V = 0,0365 L 
 
 2,5 = M. 0,0365 
204,22 
 
0,012247 = M. 0,0365 
 
= M 
 
M = 0,3354 mol/L 
 
Massa BFK = Mna0H • V convertido em Litros 
204,22 
 
FC = M real => 0,3354. = 0,6708 
M nominal. 0,5 
 
 
CONCLUSÃO 
 
Concluímos que a calibração de vidrarias é muito importante, porque ela 
é muito utilizada em procedimentos laboratoriais, a análise de rotina pode ser 
uma maneira prática de identificar possíveis diferenças nas medidas através dos 
cálculos e procedimentos adequados e com isso evitar o uso de vidrarias com 
incerteza de volume, acarretando erros em análises laboratoriais. 
 
 
TÍTULO DO ROTEIRO: Determinação do teor em AAS (ácido acetilsalicílico) 
 
INTRODUÇÃO 
 
Os medicamentos são uma das formulações químicas mais utilizadas 
mundialmente. Pode-se afirmar que os mesmos estão presentes em 
praticamente todos os domicílios, já que os tratamentos, de forma geral, não 
acontecem somente no cenário hospitalar. Entre os medicamentos, os 
analgésicos constituem um dos grupos mais amplos, pois são bastante 
 
utilizados para alívio de dor e, além diss o, são de fácil aquisição. Um 
dos analgésicos bastante utilizados é o composto pelo ácido acetilsalicílico 
Pode-se determinar o teor do AAS através de técnicas de análises 
químicas e uma bastante utilizada é a titulação. As titulações estão entre os 
procedimentos analíticos mais exatos. Em uma titulação, o analito reage 
com um reagente padronizado em uma reação de estequiometria conhecida. 
Geralmente, a quantidade de titulante é variada até que a equivalência 
química seja alcançada, como indicado pela mudança de um indicador 
químico ou pela mudança na resposta de um instrumento. A quantidade 
do reagente padronizado necessária para atingir a equivalência química 
pode ser relacionada com a quantidade de analito presente. Portanto, a 
titulação é um tipo de comparação química. Como todas as outras, as 
titulações de neutralização dependem da reação química entre o analito e um 
reagente padrão. 
 
PROCEDIMENTO 
 
1. Pesar, com exatidão cerca de 1 g de amostra, transferir para erlenmeyer 
de 250 mL com tampa e dissolver em 10 mL de álcool etílico. 
2. Adicionar 50 mL de Hidróxido de sódio 0,5M SV. 
3. Deixar em repouso por uma hora. 
4. Adicionar 0,2 mL de fenolftaleína SI como indicador e titular com ácido 
clorídrico 0,5M SV. Realizar ensaio em branco e efetuar as correções 
necessárias. 
5. Repetir por mais 3 vezes o procedimento. 
6. Cada mL de hidróxido de sódio 0,5M SV equivale a 45,040 mg de 
C9H8O4. 
 
REAGENTES 
 
• Ácido acetilsalicílico 
• Fenolftaleína solução 
• Hidróxido de sódio 0,5M (200 mL por grupo) e ácido clorídrico 0,5M 
• Etanol p.a 
 
 
MATERIAIS 
 
• Caneta para vidro 
• Balança analítica 
• Água destilada 
• Erlenmeyer – 250 mL 
• Pisseta Proveta – 50 mL 
• Suporte universal, agitador magnético e peixinho 
• Banho de água quente 
• Bureta – 50 mL Béquer de 100 mL 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
CÁLCULO 
 
Volume 1 = 1 
Volume 2 = 19,7 
 
VOLUME 2 
M AAS = MHcl • Vhcl • MM AAS 
M AAS = 0,5 • 0,0197 .180 
M AAS = 1773 
 
VOLUME 1 
M AAS = MHcl • Vhcl • MM AAS 
M AAS = 0,5 • 0,001 .180 
M AAS = 0,09 
 
REAÇÃO NEUTRALIZAÇÃO 
 
Ácido + base –> Sal + H20 
HCL + NaoH –> Nacl + H20 
 
Rosa –> Incolor } Ponto de equilíbrio 
 
 
CONCLUSÃO 
 
Conclui-se que a técnica de titulação de neutralização é muito 
importante para determinação do teor de diversas substâncias. A reação 
ácido -base é utilizada para diversas análises químicas, inclusive de análises 
de fármacos, como no caso do ASS. Além disso , a massa de ASS 
encontrada foi bem próxima a que é descrita na composição do remédio 
E a diferença da massa obtida para a descrita na composição pode ter 
ocorrido devido a erros ocorridos durante a análise.TÍTULO DO ROTEIRO: Determinação do teor de cloreto no soro fisiológico 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
Os métodos volumétricos que se baseiam na formação de um 
composto pouco solúvel são chamados de titulações de precipitação. Para 
que uma reação de precipitação possa ser usada, é preciso que ela ocorra 
em um tempo curto, que o composto formado seja insolúvel e que ofereça 
condições para uma boa visualização do ponto final. 
 
OBJETIVO 
 
Determinar o teor de cloreto na solução de soro fisiológico a 0,9% de NaCl. 
 
PROCEDIMENTO 
 
1. Transferir 10 mL (adote 10 g nos cálculos) de uma solução de soro 
fisiológico para um erlenmeyer de 125 mL. 
2. Adicionar 25 mL de água com auxílio de uma proveta e 1 mL de indicador, 
cromato de potássio a 5%, usando uma pipeta. 
3. Titular com solução padrão de AgN03 a 0,1 mol/L até mudança de cor de 
amarelo para marrom avermelhado. 
4. Repetir a análise de soro por mais duas vezes . Anotar o volume. 
5. Titulação do branco: repetir os itens 1, 2 e 3 substituindo soro por água 
destilada (Vb). 
6. Calcular a porcentagem de cloreto de sódio no soro fisiológico. 
 
MATERIAIS 
 
• Soro fisiológico 0,9% 
• Cromato de potássio a 5% 
• Nitrato de prata 0,1 mol/L 
• Água destilada 
 
EQUIPAMENTOS 
 
• Bureta de 50 mL 
 
• Béquer de 100 mL 
• Proveta de 50 mL 
• Suporte e garra para bureta 
• Erlenmeyer de 125 mL 
• Agitador magnético e peixinho 
• Pipeta volumétrica de 10 mL e 1 mL 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Observar a mudança de cor de amarelo pra marrom avermelhada 
 
Volume 1 = 1 Gota 
Volume 2 = 14 
Volume 3 = 15,8 
 
Cálculo do Teor 
 
V = Vamostra – Vbranio 
V = 15,8 – 0,1 = 15,7 
M cl = M agno3 • V agno3 • MM cl 
M cl = 0,1 • 0,0157 • 35,5 
M cl = 0,05574 
 
TEOR => % 
 
10 g soro -> 100 % 
M cl -> x CL = 0,557 % 
 
1 L -> 1000 mL 
X -> 15,7 
15,7 • 1 = 0,0157 
1000 
 
Resultado 0,0557 % 
 
 
CONCLUSÃO 
 
Conclui-se que as amostras analisadas pelo método de Mohr apresentado 
estavam todas próximas do resultado estabelecido nos rótulos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TÍTULO DO ROTEIRO: Determinação da dureza da água com o CaCO3 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
A dureza da água é normalmente expressa em termos de concentração 
de CaCO3 (mg/l) e definida em termos de Ca2+ e de Mg2+ já que estas duas 
concentrações excedem a dos outros catiões. 
A técnica mais usada para a determinação da dureza da água é a 
volumetria de complexação. Segundo Andrade (2010), que usa soluções 
padronizadas de ácido etilenodiamino tetra-acético (EDTA) como titulante, a 
amostra deve ser transferida para uma solução previamente tamponada em pH 
= 10,0 e com uma pequena quantidade do indicador negro de eriocromo T. Os 
 
metais presentes na amostra formam um complexo violeta com o indicador e, à 
medida que o titulante EDTA é adicionado, os metais deixam de formar complexo 
com o indicador para complexar como o EDTA. O ponto final é observado quando 
voltamos a ver a cor original do indicador, que é azulada. 
Os cátions divalentes e trivalentes presentes nas águas duras formam 
sais insolúveis com as moléculas de sabão e detergentes (MÓL, 1995), anulando 
a ação da molécula na formação das micelas, que são agregados tridimensionais 
de moléculas de sabão ou detergente, de modo que a parte apolar da molécula 
fica para dentro da micela e a parte polar da molécula fica para o lado de fora da 
micela, em contato com a água, que também é polar. São as micelas que 
removem as substâncias pouco solúveis na água. Esse fenômeno é conhecido 
na indústria, pois águas duras necessitam de um gasto maior de sabões ou 
detergentes. Esse fenômeno também é conhecido domesticamente, pois é 
visível o quanto um sabão ou detergente faz menos espuma em águas duras do 
que em águas com baixos níveis de dureza. 
 
OBJETIVO 
 
Determinar a dureza de uma amostra de água. 
 
MATERIAIS 
 
• EDTA 0,01 mol/L 
• Negro de Eriocromo T 
• Carbonato de cálcio vermelho de metila 
• Água torneiral 
• NH4OH diluído 
• HCl diluído 
 
PROCEDIMENTOS 
 
1. Transferir uma alíquotade de 100 mL de amostra de água de torneira para 
um erlenmeyer de 250 mL. 
2. Adicionar 1 mL de solução tampão pH 10 e, a seguir, uma ponta de 
espátula do indicador Negro de Eriocromo T. 
3. O tampão deve ser adicionado antes do indicador de modo que pequenas 
quantidades de ferro presentes na amostra precipitem na forma de 
hidróxido de ferro, impedindo sua reação com o indicador. 
 
4. Titula-se aliquota com EDTA 0,01N até a mudança de cor de vermelho 
vinho para azu puro. 
5. A reação e consequentemente a mudança de cor são lentas próximo do 
ponto final e por essa razão a titilante deve ser adicionado gota a gota e 
com vigorosa agitação. 
6. Calcular a dureza da água e dar o resultado. 
 
RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
Solução de EDTA -> [ caEDTA ] 
N ca +2 + NEDTA 
Mca +2 • Vca +2 = MEDTA • VEDTA 
Mca +2 • 100 = 0,01 • 2,5 ( bureta ) 
M = 0,00025 Mol/L 
 
Cca +2= Mca +2 • MM caco3 Cca 
+2= 0,00025 • MM caco3 
Cca +2= 0,00025 • 100,09 • 100 Cca 
+2= 25,0225 mg/L. 
 
 
CONCLUSÃO 
 
A metodologia desenvolvida para determinar a dureza de água gerou 
resultados equivalentes aos obtidos por uma metodologia já consagrada para 
este tipo de análise. Os materiais usados durante a análise são de fácil acesso, 
e isso facilita a sua execução, mesmo em laboratórios de química pouco 
equipados. 
Usou-se o fenômeno da formação de sais pouco solúveis entre os metais 
presentes na água com as moléculas de sabão como variável que precisa ser 
calibrada com soluções padrões de dureza de água, para posterior análise de 
amostras de dureza de água desconhecida. Esse modo de análise já introduz 
 
aos estudantes o processo que relaciona algum sinal analítico medido com a 
concentração de analítico. 
Esse modelo é amplamente usado nas análises químicas de várias 
técnicas analíticas, com exceção da volumetria, gravimetria e coulometria, que 
possibilitam, através das constantes físicas conhecidas, o cálculo direto da 
concentração do analito a partir do resultado experimental obtido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
HARRYS, D.C. – Análise de Química Quantitativa, 7 ª edição, cap 2, p.3 6 
a 37. Rio de Janeiro: L TC,c 2008. 
 
CARRETERO, M. Disponível em: 
<https://pt.scribd.com/document/260299545/CARRETERO-Livro-
2002Construtivismo-e-Educacao> Acesso em 30 agosto de 2021. 
 
BRASIL. Portaria no 2.914, de 12 de dezembro de 2011. Disponível em: 
<http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2015/m/25/Portaria-MS-no- 
2.914-12-12-2011.pdf />. Acesso em: 29 agosto de 2021. 
 
 
MARAMBIO, O. G., Métodos Experimentales en Química Orgânica. Piz 
arro DC.1a Ed. UTEM, Mayo 2007 .Editorial Universidad Tecnológica 
Metropolitana. 
 
LIMA, D. M.; SANTOS, L. D.; LIMA E. M. Estabilidade no perfil de liberação in 
vitro de maleato de enalapril em diferentes comprimidos disponíveis 
comercialmente: possíveis implicações terapêuticas. Jornal de Farmácia e 
Biomedicina. 
	DATA: 28/08/2021
	INTRODUÇÃO
	OBJETIVO
	EQUIPAMENTOS E VIDRARIAS
	MATÉRIAS E REAGENTES
	PARTE I
	PARTE II
	PARTE I
	REAGENTES COR TEÓRICA COR PRÁTICA
	PARTE II
	CONCLUSÃO
	QUESTÕES
	INTRODUÇÃO
	MATERIAIS UTILIZADOS
	Balão volumétrico 50 mL
	Balão volumétrico 50 mL
	CONCLUSÃO
	INTRODUÇÃO
	PROCEDIMENTO
	REAGENTES
	MATERIAIS
	RESULTADOS E DISCUSSÕES
	CONCLUSÃO
	INTRODUÇÃO
	PROCEDIMENTO
	MATERIAIS
	EQUIPAMENTOS
	RESULTADOS E DISCUSSÕES
	CONCLUSÃO
	INTRODUÇÃO
	MATERIAIS
	PROCEDIMENTOS
	RESULTADOS E DISCUSSÕES
	CONCLUSÃO
	REFERÊNCIAS

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