Buscar

caso concreto 3 civil

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Semana 3
Ana Maria, produtora rural do oeste de São Paulo, firmou com Pedro Augusto a
obrigação de entregar dez sacas de café Catauí, tipo exportação que estavam armazenadas
em seu galpão ao final do mês de abril. Para tanto, Pedro adiantou a quantia de
R$7.000,00 (sete mil reais). Ocorre que antes do termo fixado, uma chuva torrencial
destruiu o galpão com as sacas destinadas ao credor. Sem saber o que fazer, Pedro que é
novo no ramo do comércio de café, procura você, seu (sua) sobrinho(a), estudante de
Direito da Estácio de Sá e pergunta:
a) Que tipo de negócio jurídico fizera com Ana Maria?
Obrigação de dar coisa certa
b) Nesse caso, existe alguma maneira de ele reaver o prejuízo sofrido? Qual a base
jurídica disso?
No caso em questão, a perda do café foi ocasionada sem culpa de Ana Maria e portanto a obrigação se resolve e Ana Maria deverá promover a restituição do valor pago, com juros e correção monetária, sem perdas e danos, conforme art 234 CC.
Questão Objetiva
Na obrigação de dar coisa certa,
a) se, antes da tradição, a coisa se perder sem culpa do devedor, este responderá pelo
equivalente mais perdas e danos.
X b) até a ocorrência da tradição, a coisa pertence ao devedor, com seus melhoramentos,
pelos quais poderá exigir aumento no preço.
c) os acessórios não estão abrangidos por ela, salvo se o contrário resultar do título ou
das circunstâncias do caso.
d) se esta se deteriorar, ao credor não é dado recebê-la no estado em que se encontra,
com abatimento do preço.
e) se, depois da tradição, a coisa se perder sem culpa do devedor, este responderá pelo
equivalente mais perdas e danos.

Continue navegando