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05/06/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 1/3 Fechar CIÊNCIA POLÍTICA Simulado: CCJ0107_SM_201509619259 V.1 Aluno(a): ANDRE LUIZ ALMEIDA PAZZINI Matrícula: 201509619259 Desempenho: 0,4 de 0,5 Data: 04/06/2016 19:33:42 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201509800100) Pontos: 0,1 / 0,1 "A longa crise da economia e da sociedade européias durante os séculos XIV e XV marcou as dificuldades e dos limites do modo de produção feudal no último período da Idade Média. Qual foi o resultado político final das convulsões continentais da época? No curso do século XVI, o Estado Absolutista emergiu no Ocidente." (ANDRESON, P. Linguagens do Estado Absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1985: 15.) Acerca das características do Estado Absolutista, não se pode afirmar que: empreendeu a retomada dos princípios tomistas vigentes no século XII, segundo os quais toda e qualquer autoridade terrena deveria submeterse á Santa Sé, razão pela qual os soberanos absolutistas faziam contar o seu tempo de reinado a partir da sua sagração em Roma; se organizou a partir do incremento da autoridade pública e da crescente centralização administrativa, acontecimentos corporificados no poder absoluto do monarca cuja fundamentação jurídica provinha do Direito Romano; procurou superar os particularismos regionais e promover a integração do reino, o que significou a extensão do poder régio sobre territórios controlados de modo autônomo pelos senhores feudais, passando os monarcas absolutistas a revestir novos e extraordinários poderes diante da nobreza; se empenhava em fortalecer a sua posição diante dos outros estados rivais por intermédio da exportação de mercadorias, da proibição de exportação de ouro e prata e do controle monárquico sobre a produção manufatureira e o comércio, princípios que integravam a assim denominada "Doutrina Mercantilista". se constituía como um aparelho de dominação feudal recolocado e reforçado que, ao manter submissas as massas camponesas, perpetuava o controle político exercido pela nobreza sobre a sociedade; 2a Questão (Ref.: 201509708787) Pontos: 0,0 / 0,1 O Estado não é uma ampliação do círculo familiar e, ainda menos, uma integração de certos agrupamentos, de certas vontades particularistas, de que a família é o melhor exemplo. Não existe, entre o círculo familiar e o Estado, uma gradação, mas antes uma descontinuidade e até uma oposição. A indistinção fundamental entre as duas formas é prejuízo romântico que teve os seus adeptos mais entusiastas durante o século XIX. De acordo com esses doutrinadores, o Estado e as suas instituições descenderiam em linha reta, e por evolução simples, da família. A verdade, bem outra, é que pertencem a ordens diferentes em essência. Só pela transgressão da ordem doméstica e familiar é que nasce o Estado e que o simples indivíduo se faz cidadão, contribuinte, eleitor, elegível, recrutável e responsável, ante as leis da cidade. Há nesse fato um triunfo do geral sobre o particular, do intelectual sobre o material, do abstrato sobre o corpóreo e não uma depuração sucessiva, uma espiritualização de formas mais naturais e rudimentares, uma procissão das hipóstases, para falar como na filosofia alexandrina. A ordem familiar, em sua forma pura, é abolida por uma transcendência. (Sérgio Buarque de Holanda. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 141) O Estado é uma evolução natural da ordem doméstica e familiar A formação do Estado representa o surgimento de uma nova ordem independente do círculo familiar Indivíduo e cidadão são sinônimos O espaço público e o espaço privado não se misturam As diferenças entre ordem familiar e ordem estatal são superficiais 05/06/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 2/3 3a Questão (Ref.: 201510291065) Pontos: 0,1 / 0,1 Apesar de alguns autores acreditarem que tanto os gregos como os romanos já se organizavam em Estados soberanos de fato, o surgimento do conceito de soberania é normalmente identificado com a formação do Estado Moderno. Assim, é possível afirmar que: I O pensador francês Jean Bodin, em sua obra, Os Seis Livros da República (1576) popularizou o conceito de soberania, instituindoa como elemento fundamental do Estado. II Bodin definiu a soberania como um poder delimitado historicamente e relativizado pela participação popular, voltado exclusivamente para a imposição da lei a todos em geral e a cada um em particular. III ¿ Segundo Grotius, cuja perspectiva serviu como modelo para a paz de Westfalia (1648), o Estado somente poderia ser considerado como titular do poder soberano se suas ações estivessem em consonância com alguma instância supraestatal, capaz de controlar e direcionar os objetivos dos demais poderes soberanos estatais. Após analisar cada uma das afirmativas acima (verificando se elas estão CORRETAS ou ERRADAS), assinale, dentre as alternativas apresentadas abaixo, a que melhor reflete o resultado de sua análise: Somente a afirmativa III está CORRETA. Todas as afirmativas estão ERRADAS. Somente a afirmativa II está ERRADA. Todas as afirmativas estão CORRETAS. Somente a afirmativa I está CORRETA 4a Questão (Ref.: 201510282003) Pontos: 0,1 / 0,1 Os fragmentos teóricos abaixo, identificados como F1 e F2, ilustram o pensamento de dois filósofos contratualistas. Leiaos e, em seguida, identifique os dois filósofos contratualistas que têm as suas ideias ilustradas nos fragmentos. F1 Humanos existiam em um estado de natureza antes da sociedade/Eles eram livres e felizes como os animais.../mas trocaram sua liberdade por um contrato social e leis/Renunciar a liberdade é renunciar a ser humano/Nós não podemos voltar para o estado de natureza.../mas podemos escrever um novo contrato social promovendo a liberdade por meio da lei. F2 Deixados em governo, os homens aterrorizam uns aos outros num estado de natureza.../no qual os indivíduos não se detêm por nada em sua busca de autopreservação ou autopromoção/No estado de natureza, a condição do homem é a condição de guerra de todos contra todos/Para evitar chegar ao estado de natureza, os homens devem entrar num contrato social, submetendose à autoridade e à proteção do soberano/O soberano deve ser um governante com poderes indivisíveis e ilimitados para prevenir a luta sectária e o caos. São eles: (Assinalar a única alternativa correta) F1 = John Locke liberalista, defendia o Estado liberal. T2 = Thomas Hobbes republicano, defendia o Estado democrático. F1 = JeanJackes Rousseau idealista, defendia o Estado liberal. F2 = John Locke socialista, defendia o Estado comunista. F1 = JeanJackes Rousseau absolutista, defendia o Estado comunista. F2 = Thomas Hobbes idealista, defendia o Estado liberal. F1 = JeanJackes Rousseau republicano, defendia o Estado democrático. F2 = Thomas Hobbes realista, defendia o Estado absolutista. F1 = JeanJackes Rousseau racionalista, defendia o Estado monarquista. F2 = Thomas Hobbes naturalista, defendia o Estado liberal. 5a Questão (Ref.: 201510426024) Pontos: 0,1 / 0,1 A característica mais marcante no discurso político é a: Falseabilidade Eloquência. Persuasão. Agressividade. 05/06/2016 BDQ Prova http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 3/3
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