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FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ UNIVERSIDADE DE FORTALEZA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS – CCT DINÂMICA DAS MÁQUINAS 6ª LISTA DE EXERCÍCIOS 1-) Na figura 1, o rotor 2 tem 1 5 palhetas e o estator tem o mesmo número de palhetas. O rotor 2 pesa 88,9 N e tem um raio de giração de 15,24 cm. A armadura do motor elétrico pesa 44,5 N e tem um raio de giração de 7,62 cm. Um eixo de aço com 5,08 cm de diâmetro e 25,4 cm de comprimento transmite torque de um rotor para o outro. Determine a velocidade críticca rotacional nc do rotor baseada na perturbação ocasionada pela passagem de palhetas. Figura 1 – Modelo do rotor. 2-) Determine o equilíbrio S das massas em movimento alternativo do motor convencional de 4 cilindros da figura 2 em que as manivelas estão a 180 º. Figura 2 – Es quema do motor convencional de quatro cilindros. Dado: 1º Passo Σ COSφ Σsenφ Σ COS 2φ Σsen2φ 2º Passo Somatório das forças primárias e secundárias ∑ Fp = MRω 2 [COS θ1Σ COSφ − sennθ1Σsenφ] ∑ Fs = MR 2 ω 2 [COS 2θ1Σ COS 2φ − sen2θ1ΣCOS 2φ] L S = ∑ Fs + ∑ Fp 3-) Analisando a mesma situação da questão anterior, temos agora que a força perturbadora do motor convencional de quatro cilindros está determinada como uma funçã o de θ1 está plotada na figura 2. Com base nela determ ine as perturbações em relação ao momento primário e secundário. Calcule distância da linha de ação da força perturbadora. Analise também o desequilíbrio do conjugado perturbador axial. Figura 3 – Gráfico que mostra a força perturbadora em função de θ1 . Dado: 1º Passo ΣaCOSφ Σasenφ ΣaCOS 2φ Σasen2φ ∑ C p = MRω 2 [COS θ1Σa COSφ − senθ1Σasenφ] ∑ C s = MR 2 ω 2 [COS 2θ1Σa COS 2φ − sen 2θ1Σasen2φ] L C = ∑ C p + ∑Cs 4-) Mostre que o motor conven cional de seis cilindros da figura 4 estão de acordo com as equações 1,2,3 e 4 abaixo. Suponha que os cilindros estejam afastados de b. Figura 4 – Disposiçã o típica de manivelas em um motor de 6 cilindros em linha. Equação 1: Equação 2: Equação 3: Ou Equação 4: Dado: φ1 = φ6 = 0 φ2 = φ5 = 240 0 φ3 = φ4 = 120 0 5-) Com base no sistema da Figura 5, determine: a-) As massas equivalentes de B e C. b-) A componente da força de desbalanceamento Fs . c-) A componente da força total sobre o mancal A Figura 5 Dados: I-) Determinação das massas equivalentes em B e C: Onde: G2 A = AB − BG2 G3C = BC − BG3 II-) Após determinar a massa equivalente, a força é obtida através de: 2 R F B = − mB .R.w COS θ + COS 2θ î L Considere θ = −30 0 . III-) Para se obter a força total sobre o mancal A temos:
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