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Questão 1:
No Estado Medieval, as pessoas se relacionavam de um modo diferente de hoje em dia. Naquela época existia a divisão da sociedade em grupos sociais: nobreza, clero e servos. Por causa dessa divisão existia diferentes modos de tratamento entre o senhor da terra, que possuía uma área de terra e se beneficiava com ela, e os servos. As pessoas se relacionavam da seguinte forma com o senhor: 
Por vassalagem – os proprietários menos poderosos se colocavam a serviço do senhor feudal, dando-lhe contribuições pecuniária, apoio nas guerras e recebendo proteção. 
Por benefício – quem não fosse proprietário recebia do senhor feudal uma faixa de terra para cultivar, extraindo dela o seu sustento e o da sua família. Em troca, dava ao senhor feudal uma parte da sua produção, denominada tributo;
Por imunidade – ocorria quando o beneficiado não precisava pagar o tributo ao senhor feudal, para quem trabalhava como agente ou servidor.
Questão 2:
Ambos estudam Direito, mas o jurisconsulto é responsável de emitir opiniões ou pareceres jurídicos.
Questão 3:
Porque o Estado do Rio de Janeiro tem limites estabelecidos pela Constituição da 
Porque o Estado do Rio de Janeiro tem limites estabelecidos pela Constituição da 
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O Estado do Rio de Janeiro é autônomo pois possui limites estabelecidos pela Constituição da República Federativa do Brasil que atua como Estado Soberano. Existem diferenças do Estado que tem Soberania para o que tem Autonomia, a Soberania é o atributo que se confere ao poder do Estado em virtude de ser ele juridicamente ilimitado. Segundo Hans Kelsen: 'é a expressão da unidade de uma ordem'; está ligada à ideia de Poder. 
 Autonomia é a margem de discrição que uma pessoa goza para decidir sobre os seus negócios, mas sempre delimitada essa margem pelo próprio direito, e é uma margem de liberdade, na forma da lei. Que também é, a capacidade inerente a cada unidade da federação de se autodeterminar, política e ou administrativamente, em função da descentralização de poderes.
Questão 4:
Para aprovar a lei, tem que haver votação nas duas casas do congresso (Câmara dos Deputados e Senado Federal), sendo que devido ao caráter ordinário é necessário que a aprovação seja feita só pela maioria simples. E após ser aprovado nas duas casas, têm a sanção do presidente, que pode vetar ou aprovar. Assim o presidente pode vetar parcialmente ou totalmente e se houver o veto volta para o legislativo para votarem de novo, podendo ou não aprovar. A sanção é a aquiescência do chefe do Executivo ao projeto de lei, devendo acontecer no prazo de quinze dias úteis, após o seu recebimento, em caso de sanção expressa. Se passar o período estimulado e se houver o silêncio do Presidente da República importará em sanção tácita, promulgando a lei. O veto é a negativa de sanção, podendo referir-se a todo o texto do projeto de lei que é o veto total ou a parte dele que é o veto parcial. O veto é a oposição de um órgão, pessoa ou autoridade, que possui esta competência, a uma deliberação válida emanada de outrem, o que impede que esta deliberação produza efeitos jurídicos.

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