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sobre o ensino de Língua Portuguesa para surdos

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05/06/2016 Imprima
http://revistaescola.abril.com.br/imprima­essa­pagina.shtml?http://revistaescola.abril.com.br/formacao/maria­cristina­pereira­fala­aprendizagem­lingua­… 1/14
Maria Cristina da Cunha Pereira
Maria Cristina da Cunha Pereira fala
sobre o ensino de Língua Portuguesa
para surdos
A linguista da Derdic e professora da PUC de São Paulo trata dos
desafios do aprendizado da linguagem escrita por alunos surdos
Paula Takada
|< < Página de > >|
Ter clareza de que a Língua Portuguesa ­ em sua modalidade
escrita ­ é uma segunda língua para as pessoas surdas é uma
premissa para poder realizar um bom trabalho de alfabetização
desse público. Como a fala é um limite para esses alunos, a
Língua Brasileira de Sinais (Libras) é a língua que servirá de
base para que aprendam a ler e a escrever em português (ou em
qualquer outro idioma). Trata­se, portanto, de um processo
bilíngue, conforme explica a professora Maria Cristina da Cunha
Pereira, linguista da Divisão de Educação e Reabilitação dos
Distúrbios da Comunicação (Derdic) e professora da Pontifícia
Universidade Católica (PUC) de São Paulo.
Doutora pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e
assessora da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo,
Maria Cristina trabalha com ensino de Língua Portuguesa para surdos desde 1968 quando aceitou,
pela primeira vez, o desafio de lecionar para adolescentes surdos. Nesta entrevista, a pesquisadora
fala sobre as semelhanças e diferenças entre os processos de alfabetização de alunos ouvintes e
não­ouvintes.
Por que não se deve forçar a fala numa criança que não escuta?
Maria Cristina da Cunha Pereira Sou pesquisadora, portanto falo sempre do ponto de vista de um
teórico. Se a criança surda tem uma limitação na audição, por que é que vou usar exatamente o
que ela tem de dificuldade para que ela adquira linguagem? Por que é que eu vou forçar a audição
e a fala numa pessoa que não escuta? Acredito que as famílias devem deixar seus filhos surdos
terem contato com a língua de sinais. É por meio dessa língua que eles terão acesso ao
conhecimento. Há um mito de que as crianças surdas que aprendem Libras ficam preguiçosas e
não se esforçam para falar. Ter preguiça é uma prerrogativa de quem pode escolher. Não é por
preguiça que os surdos não falam, mas sim porque têm dificuldade. Assim, ou aprendem a língua
de sinais ou não se comunicam. É necessidade e não preguiça.
A família também deve aprender Libras?
05/06/2016 Imprima
http://revistaescola.abril.com.br/imprima­essa­pagina.shtml?http://revistaescola.abril.com.br/formacao/maria­cristina­pereira­fala­aprendizagem­lingua­… 2/14
Maria Cristina Sim. O melhor é que os pais também aprendam a língua de sinais porque é na
interação com a família que os filhos vão se desenvolver, adquirir valores, cultura etc. Ter uma
língua em comum é importante não apenas do ponto de vista da comunicação, mas também para o
desenvolvimento intelectual, afetivo, emocional da criança. O ideal é que os pais enfrentem esse
desafio, aprendam Libras e que as crianças aprendam a língua de sinais e também sejam expostas
à Língua Portuguesa escrita.
 
Com que idade uma criança consegue aprender a língua de sinais?
Maria Cristina Vou responder com uma pergunta: uma mãe começa a falar com seu filho quando
ele tem que idade? Desde antes de nascer, não é? Então, o ideal seria que, assim que a criança
nascesse e fosse constatado que ela é surda, iniciasse a aquisição da língua de sinais. Quanto mais
cedo, melhor. E, assim como acontece com a Língua Portuguesa em relação aos ouvintes, a língua
de sinais deve ser ensinada como disciplina ao longo de toda a Educação Básica. Na rede
municipal de São Paulo, por exemplo, elaboramos um currículo para alunos surdos com
expectativas de aprendizagem em Libras que vão da Educação Infantil ao 9º ano do Ensino
Fundamental.
Qual é a relação entre a língua de sinas e a Língua Portuguesa?
Maria Cristina As línguas de sinais se distinguem das línguas orais porque se utilizam do canal
visual­espacial e não oral­auditivo. Porém, ambas possuem um léxico, isto é, um conjunto de
símbolos convencionais, e uma gramática com um conjunto de regras que regula o uso desses
símbolos. Primeiramente se dizia que a língua de sinais facilitava a aquisição da Língua
Portuguesa. E eu perguntava: facilita como? Que ela tem um papel fundamental nessa
aprendizagem não há dúvida. Mas como? Com o tempo e depois de muita pesquisa,
compreendemos que é preciso mostrar aos alunos que aquilo que é expresso na língua de sinais
também pode ser representado na Língua Portuguesa escrita. O professor precisa escrever o que
as crianças estão comunicando por meio de sinais. Outra prática fundamental é a leitura feita pelo
professor dos textos em língua de sinais. É essa leitura que possibilita a atribuição de sentido
àquilo que está escrito no papel em português. Portanto, é necessário que a Língua Portuguesa
seja o tempo todo apresentada e interpretada em Libras. Um trabalho de tradução mesmo. 
Quais são as condições básicas para se alfabetizar uma pessoa surda?
Maria Cristina O ponto de partida é a criança surda saber a língua de sinais. O ideal é que o
professor também saiba a língua de sinais para que ele possa ser o mediador entre as duas línguas.
No entanto, considerando que as crianças surdas podem estar em salas regulares com crianças
ouvintes, serão necessários dois professores: o professor da sala (regente) e um professor
especialista em surdez, que possa fazer o papel de mediador entre a língua de sinais e a Língua
Portuguesa. Ter apenas o professor da sala trabalhando com um intérprete que não entenda de
alfabetização não é suficiente no início da escolaridade.
Nesse caso, qual é o trabalho do intérprete na sala de aula?
Maria Cristina O intérprete só interpreta. É fundamental ele ter clareza do seu papel. Ele não pode
ser confundido com o professor porque há o risco do aluno surdo não saber a quem recorrer. O
professor da sala não pode se sentir isento da responsabilidade de ensinar os conteúdos ao aluno
surdo. E o intérprete precisa garantir ao aluno surdo o acesso ao conteúdo que será trabalhado em
Língua Portuguesa. Toda comunicação precisa ser feita em língua de sinais para a criança surda. 
05/06/2016 Imprima
http://revistaescola.abril.com.br/imprima­essa­pagina.shtml?http://revistaescola.abril.com.br/formacao/maria­cristina­pereira­fala­aprendizagem­lingua­… 3/14
Como deve ser o processo de alfabetização dos alunos surdos?
Maria Cristina Depende da concepção de alfabetização do educador e da instituição. Se o educador
alfabetiza ouvintes com a cartilha, vai alfabetizar os surdos com a cartilha também. E eles vão se
sair muito bem na decodificação. Mas o resultado não vai ser muito diferente do aprendizado da
criança ouvinte: eles não vão entender o que estão lendo e também não vão conseguir escrever.
Há grandes chances de todos eles se tornarem analfabetos funcionais. Agora, se a gente acredita
que alfabetização e letramento estão juntos, é preciso inserir a criança surda nas práticas letradas.
Do mesmo jeito que se faz com as crianças ouvintes. Só que, com as crianças ouvintes o que se
busca é relacionar aquilo que está escrito com aquilo que se fala e ouve. Com os surdos é preciso
relacionar o escrito com o que se mostra e vê, ou seja, as imagens, os movimentos, as expressões
faciais e os sinais. É possível alfabetizar, mas insisto: na sala de aula com alunos ouvintes não é
um único professor que vai dar conta. É preciso ter, junto com o professor da turma, um professor
especialista que saiba a lingua de sinais.
E como se dá o processo de aquisição da língua escrita pelas crianças surdas?
Maria Cristina Os surdos criam hipóteses de escrita, assim como os ouvintes. As primeiras
hipóteses são muito parecidas. As crianças ouvintes começam a escrever usando as letras do nome
próprio. As surdas, também. Só que as hipótesesdos surdos são visuais e não auditivas. E aqui
está um sério problema para nós, pesquisadores, para convencer os linguistas e os educadores de
não cair na armadilha da oralização. As crianças surdas, assim como as ouvintes, vão chegar à
escrita alfabética, mas a sua relação com a escrita se dará por meio da visão. O processo é muito
mais demorado do que com os ouvintes porque elas estão entrando em contato com a Língua
Portuguesa pela primeira vez.
O professor deve usar textos facilitados com esses alunos?
Maria Cristina De jeito nenhum. Na década de 70, quando o ensino dos surdos priorizava a
oralidade havia o costume de facilitar os textos para as crianças surdas, usando estruturas
sintáticas simples, com orações sempre curtas e diretas. E simplificando também o vocabulário. A
facilitação acabou limitando a possibilidade de leitura, de uso social da língua, tornando os surdos
incapazes de ler textos reais. Facilitar sempre pressupõe o outro como incapaz. E a surdez não
torna o sujeito incapaz de ler e escrever. É a Educação que possibilita ou não o acesso às práticas
sociais de leitura e de escrita.
Como o professor deve trabalhar conteúdos que estão vinculados à fala? A acentuação, por
exemplo?
Maria Cristina Tudo por meio da visão. O que é muito complicado trabalhar pela visão é a sílaba
tônica de uma palavra. A língua de sinais não tem acento. Os surdos acabam aprendendo a
acentuar as palavras pelo visual, pelo desenho da palavra e não, obviamente, pela sonoridade.
Mas aprendem. Principalmente os que lêem muito.
 
Quer saber mais?
Bibliografia
Letramento e minorias. Ana Cláudia B. Lodi, Kathriyn M. P. Harrison, Sandra R. L. de Campos, Ottmar
05/06/2016 Imprima
http://revistaescola.abril.com.br/imprima­essa­pagina.shtml?http://revistaescola.abril.com.br/formacao/maria­cristina­pereira­fala­aprendizagem­lingua­… 4/14
De A a E De F a M De N a Z
Teske, 196 págs., Ed. Mediação, tel. (51) 3311­7177
 
O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. Ana Cristina Guarinello, 151 págs., Ed. Plexus, tel. (11)
3872­3322
Orientações curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para Educação Infantil e
Ensino Fundamental: Língua Brasileira de Sinais ­ LIBRAS. Secretaria Municipal de Educação de São
Paulo, 112 págs., 2008.
Orientações curriculares e proposição de expectativas de aprendizagem para Educação Infantil e
Ensino Fundamental: Língua Portuguesa para pessoa surda. Secretaria Municipal de Educação de São
Paulo, 112 págs., 2008.
Passos para a inclusão. Rossana Ramos, 48 págs., Ed. Cortez, tel. (11) 3611­9616
 
Internet
Tire suas dúvidas sobre inclusão com a nossa consultora, Rossana Ramos.
 
 Por que não se deve forçar a fala numa criança que não escuta?
 Qual é a relação entre a língua de sinas e a Língua Portuguesa?
 Como é o processo de aquisição da língua escrita pelas crianças com deficiência auditiva?
|< < Página de > >|
Fala, Mestre! Palavra de quem entende de Educação
Entrevistas com especialistas de diversas áreas, organizadas por ordem alfabética de sobrenome
Beatriz Aisenberg
"É fundamental ensinar a ler em História"
Maria E. de Almeida
"A tecnologia precisa estar na sala de aula"
Alberto Carlos Almeida
"Só a escola garante uma sociedade ética"
 Naomar Almeida Filho
"Mudanças à vista no Ensino Superior"
05/06/2016 Imprima
http://revistaescola.abril.com.br/imprima­essa­pagina.shtml?http://revistaescola.abril.com.br/formacao/maria­cristina­pereira­fala­aprendizagem­lingua­… 5/14
 Rubem Alves
"Só aprende quem tem fome"
Marli André 
"O gestor deve acolher o professor iniciante"
Célia Diaz Argüero
"Todos têm hipóteses sobre pontuação"
Isabel Barca
"História tem que ter recortes temáticos"
Elba S. Barretto
"O sistema de ciclos é o mais adequado"
Alain Bergala
"O cinema é fonte para a imaginação da criança"
Gilles Brougère
"É preciso ensinar as crianças a brincar"
Guy Brousseau
"A cultura matemática promove cidadania"
 Rubens de Camargo
"Qualidade depende de investimento"
Luis Camnitzer
"Todos deveriam ser artistas"
05/06/2016 Imprima
http://revistaescola.abril.com.br/imprima­essa­pagina.shtml?http://revistaescola.abril.com.br/formacao/maria­cristina­pereira­fala­aprendizagem­lingua­… 6/14
Rui Canário
"Use a crise
para criar"
Martin Carnoy
"Aproveitar o tempo de aula é opção cubana"
Juan Casassus
"Clima emocional na sala é imprescindível"
Rosa María del Castillo
"A Educação na América Latina é preocupante"
Lana S. Cavalcanti
"A Geografia precisa de novas abordagens"
Antonieta Celani
"Em Língua Estrangeira não há receita de aula"
Chris Cerf
"Em NY, o gestor tem total autonomia"
Bernard Charlot
"O conflito nasce se o professor não ensina"
Anne­Marie Chartier
"Teoria e prática precisam andar juntos"
05/06/2016 Imprima
http://revistaescola.abril.com.br/imprima­essa­pagina.shtml?http://revistaescola.abril.com.br/formacao/maria­cristina­pereira­fala­aprendizagem­lingua­… 7/14
Roger Chartier
"Os livros resistirão às tecnologias digitais"
Roger Chartier
"Há um novo modelo de analfabetismo: o digital"
Cristian Cox
"A universidade precisa da escola"
Carlos R. Jamil Cury
"É preciso fixar metas e padrões curriculares"
Eric Debarbieux
"O bullying precisa ser tratado a longo prazo"
Juan Delval
"É fundamental saber como o aluno aprende"
Ana Maria Espinoza
"É essencial ensiar a ler textos de Ciências"
Alicia Fernández
"Aprendizagem também é questão de gênero"
 Emilia Ferreiro
"O momento atual põe a escola em crise''
Roseli Fischmann
"Escola pública não é lugar de religião"
05/06/2016 Imprima
http://revistaescola.abril.com.br/imprima­essa­pagina.shtml?http://revistaescola.abril.com.br/formacao/maria­cristina­pereira­fala­aprendizagem­lingua­… 8/14
Melina Furman
"É preciso ensinar atitudes científicas"
Violeta H. de Gainza
"A educação musical se tornou uma utopia"
Abraham Gak
"O principal desafio é entender os jovens"
Howard Gardner
"A ética vai valer mais que o conhecimento"
Bruna Elena Giacopini
"Cada criança é um indivíduo"
Maria H. Guimarães
"É preciso cultivar o respeito na escola"
Fernando Haddad 2007
"O país precisa acordar para a Educação"
Fernando Haddad 2008
"A formação docente é prioridade para o MEC"
Charles Hadji
"É preciso apostar na inteligência dos alunos"
Peter Hunt
"Os adultos subestimam as crianças"
05/06/2016 Imprima
http://revistaescola.abril.com.br/imprima­essa­pagina.shtml?http://revistaescola.abril.com.br/formacao/maria­cristina­pereira­fala­aprendizagem­lingua­… 9/14
Francisco Imbernón
"Os docentes devem ser os protagonistas"
Timothy Ireland
"A EJA busca agora ir além da alfabetização"
Ana Maria Kaufman
"O aluno precisa de informação para refletir"
 Jeremy Kilpatrick
"A única saída é a capacitação"
 Lee Sing Kong
"Toda criança pode aprender"
Yves de La Taille
"Nossos alunos precisam de princípios"
Delia Lerner
"É preciso dar sentido à leitura feita na escola"
Heloisa Lück
"Onde não há liderança o ritmo é frouxo"
Cipriano C. Luckesi
"A meta da avaliação é intervir para melhorar"
Ana Luiza Machado
" A Educação evoluiu, mas não para todos"
05/06/2016 Imprima
http://revistaescola.abril.com.br/imprima­essa­pagina.shtml?http://revistaescola.abril.com.br/formacao/maria­cristina­pereira­fala­aprendizagem­lingua… 10/14
Ana Malajovich
" É preciso valorizar a creche e a pré­escola"
Belinda Mandelbaum
"É hora de rever o que é família desestruturada"
Maria Mantovanini
"Hoje, qualquer um diz que é psicopedagogo"Jorge Manzi
"Avaliações ajudam a reter bons mestres"
Alvaro Marchesi
"Cidadania só é real se há respeito ao aluno"
Luiz Marduk
"Reerguermos a escola emocionalmente"
Luis Carlos de Menezes
"Aprender Ciências é aprofundamento cultural"
Maria Suzana Menin
"Ensinar valores não é impor regras"
Aloízio Mercadante
"Valorização começa com melhores salários"
Rita Mendonça
"O educador ambiental ensina por atitudes"
05/06/2016 Imprima
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Mônica Molina
"A escola rural vai além da localização"
Claudia Molinari
"A diversidade ajuda turmas multisseriadas"
Marcos Neira
"É preciso analisar a cultura corporal"
Myriam Nemirovsky
"O professor deve ser incentivado a ler"
Myriam Nemirovsky
"Ter uma boa biblioteca na escola é essencial"
António Nóvoa
"À escola o que é da escola"
António Nóvoa
"A Educação assumiu muitas tarefas"
Vitor Paro
"A escola deve formar personalidades"
Evelio Cabrejo Parra
"Ler para bebês é fundamental"
Brian Perkins
"O ambiente escolar influencia o ensino"
05/06/2016 Imprima
http://revistaescola.abril.com.br/imprima­essa­pagina.shtml?http://revistaescola.abril.com.br/formacao/maria­cristina­pereira­fala­aprendizagem­lingua… 12/14
Philippe Perrenoud
"Na escola, dar mais a quem tem menos"
Edmir Perrotti
"Biblioteca não é depósito de livros"
José M. Rezende Pinto
"O CAQi deverá garantir recursos para o ensino"
Marilza Regattieri
"O Ensino Médio que está aí não faz sentido"
Fernando Reimers
"Os alunos têm que atuar no local onde vivem"
Cleuza Repulho
"Todos precisam saber fazer planejamento"
Yolanda Reyes
"Nem todos os educadores leem"
Martina Roth
"A tecnologia promove transformação cultural"
Pier Cesare Rivoltella
"Falta cultura digital na sala de aula"
Patricia Sadovsky
"Falta didática no ensino da Matemática"
05/06/2016 Imprima
http://revistaescola.abril.com.br/imprima­essa­pagina.shtml?http://revistaescola.abril.com.br/formacao/maria­cristina­pereira­fala­aprendizagem­lingua… 13/14
Joel Rufino dos Santos
"Não existe uma lista de livros essenciais"
José Saramago
"Ideias claras, escrita clara"
Manuel Sarmento
"Crianças dizem muito sobre a sociedade"
Dermeval Saviani
"O PDE está em cada escola"
Andreas Schleicher
"Qualidade em exige metas ambiciosas"
Maria Alice Setubal
"Precisamos de professores preparados"
Maria C. da Silva
"Atraímos os alunos da EJA oferecendo bolsas"
 Ani Siro 
"Propostas ruins não estimulam a escrita"
Ariano Suassuna
"Todo professor deve ter um pouco de ator"
Keith Swanwick
"Aprender música exige tocar, ouvir e compor"
05/06/2016 Imprima
http://revistaescola.abril.com.br/imprima­essa­pagina.shtml?http://revistaescola.abril.com.br/formacao/maria­cristina­pereira­fala­aprendizagem­lingua… 14/14
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Ana Teberosky
''Debater estimula a leitura e a escrita''
 Carlos Alberto Torres
"Só a escola garante uma sociedade ética"
Gérard Vergnaud
"Todos perdem quando não há pesquisa"
Telma Weisz
"Colocar­se no lugar do aprendiz é essencial"
Telma Weisz
"A escola precisa formar leitores"
Tania Zagury
"O professor precisa ser ouvido"
Jaime Luiz Zorzi
"A escola ignora quem não consegue avançar"
 
Publicado em Dezembro 2010.

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