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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
CENTRO DE EDUCAÇÃO
CURSO DE PEDAGOGIA 
ANA PAULA ALVES PALMEIRA
BETIENE DA SILVA SANTOS
ÉRIKA GISELY ROZENDO DA SILVA
LISIANE MARIA SANTOS MARANHÃ
MARIA ELIZABETE VIEIRA DE SOUZA
A ATUAÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO EM UMA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL
MACEIÓ
2011
ANA PAULA ALVES PALMEIRA
BETIENE DA SILVA SANTOS
ÉRIKA GISELY ROZENDO DA SILVA
LISIANE MARIA SANTOS MARANHÃ
MARIA ELIZABETE VIEIRA DE SOUZA
A ATUAÇÃO DO COORDENADOR PEDAGÓGICO EM UMA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL
Projeto de Intervenção apresentado como requisito parcial de avaliação da disciplina Estágio Supervisionado I, Universidade Federal de Alagoas, Curso de Pedagogia 5º período matutino.
Prof.Ms. Elisangela Mercado
MACEIÓ
2011
SUMÁRIO
1 DELIMITAÇÃO E JUSTIFICATIVA DO TEMA	3
2 PROBLEMÁTICA	5
3 OBJETIVO	6
3.1 ObjetivoGeral	6
3.2 Objetivos Específicos	6
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	7
4.1 O PAPEL E A IMPORTÂNCIA DO COORDENADOR PEDAGÓGICO	7
5 PROCEDIMENTOS E INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS	11
6 CRONOGRAMA E DEFINIÇÃO DAS AÇÕES	12
PLANO DE AÇÃO – COORDENADOR PEDAGÓGICO	14
REFERÊNCIAS	15
1 DELIMITAÇÃO E JUSTIFICATIVA DO TEMA
O tema A atuação do coordenador pedagógico em uma instituição de Educação Infantil, surgiu a partir do conhecimento da realidade educacional de uma instituição de Educação Infantil durante a etapa inicial da disciplina de Estágio Supervisionado em Gestão com a finalidade de fortalecer a articulação entre teoria e prática. Para o exercício da gestão educacional o futuro pedagogo volta-se a escola para refletir sobre a realidade escolar. O estágio como ação formadora insere o aluno no cotidiano das escolas e elabora ações voltadas a melhoria da educação pública alagoana. 
Durante a inserção na instituição campo de estágio foi sugerido pela equipe gestora uma ação de acompanhamento e formação sobre o papel do Coordenador Pedagógico, como ele atua e qual a sua função. A partir de um questionamento detalhado foi percebido a necessidade de entendimento e esclarecimento da contribuição desse profissional para a escola.
A importância desse trabalho é oferecer meios, através da ação-reflexão-ação, para ampliar a discussão sobre a importância e atuação da coordenação pedagógica nas escolas, contribuindo para o fortalecimento do trabalho educativo. Possibilita, também,uma maior articulação entre os saberes veiculados na academia e os apreendidos no dia-a-dia das instituições de ensino.
Este projeto tem como objetivo realizar uma intervenção significativa no âmbito da escola, buscando alternativas que possam colaborar para a construção de um ambiente democrático, participativo e transformador. Nele o coordenador compreende a escola como um organismo vivo e dinâmico e elabora um plano de ação organizado para atender as necessidades e anseios da comunidade escolar.
A relevância em discutir e refletir sobre o papel do coordenador pedagógico na construção de uma escola democrática nos induz a compreender a necessidade do mesmo estar articulado aos conceitos pedagógicos assumidos pela escola mediante uma leitura sistemática e intencional da realidade contextual.
	No sentido de contribuir com esse processo enfatizamos que a importância do trabalho deste, deve superar sua experiência, pois não basta tê-la, há a necessidade de refleti-la diariamente. Só através desse exercício ele consegue produzir conhecimento.
Este projeto de intervenção nos possibilita de forma cíclica assimilar e ao mesmo tempo produzir saber por meio da superação dos obstáculos, aperfeiçoando o processo ensino-aprendizagem.
2 PROBLEMÁTICA
A escola atualmente tem enfrentado grandes desafios para garantir uma educação de qualidade. Nessas circunstâncias os processos ideológicos segregadores e excludentes que influenciam o processo político social e histórico da educação brasileira indica que o profissional da Gestão precisa apresentar uma prática que contribua para o envolvimento e participação de todos no ensino e na aprendizagem.
Compreendemos a partir dessa realidade a necessidade de conhecer e refletir sobre o trabalho do Coordenador Pedagógico nas diferentes atividades que são realizadas na escola. Na expectativa de elaborar ações de intervenção na escola, propomos a troca de experiências e vivências em relação à prática do Coordenador Pedagógico, contribuindo dessa forma, para nossa formação e ampliando o conhecimento mútuo, através de observações e discussões.
Na intenção de identificar as ações atribuídas ao coordenador pedagógico este projeto se propõe a discutir a seguinte questão: qual o papel do Coordenador Pedagógico e sua importância nos processos educativos da Educação Infantil?
Entendemos que o papel (ou função) do Coordenador Pedagógico é muito mais do que desempenhar a ação de organizar, planejar e informar. Percebemos durante sua atuação, a necessidade de conhecer bem a realidade e os desafios que irá enfrentar, de ter um conhecimento das Leis, das Diretrizes e dos Referenciais para educação, para que a partir daí possa desenvolver um trabalho qualitativo, cumprindo com as questões educacionais, articulando sua reflexão com teóricos da área da gestão, para auxiliar nas situações de complexidade que desafiam o ambiente escolar. Diante disso, seu trabalho fundamenta-se em um tripé: articulação, coordenação e mobilização, em prol da efetivação do bom funcionamento da instituição, atendendo as necessidades dos alunos, famílias, professores e equipe administrativa, estabelecendo uma relação de companheirismo, diálogo e aprendizado, promovendo no ambiente escolar um envolvimento participativo dos que compõem a instituição.
3 OBJETIVO 
3.1 ObjetivoGeral
	
Refletir a função do coordenador pedagógico na instituição da Educação Infantil.
3.2 Objetivos Específicos
- Estudar o papel do coordenador pedagógico na Educação Infantil.
- Identificar as ações desenvolvidas por um coordenador pedagógico.
- Discutir a importância do coordenador pedagógico na Educação Infantil.
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4.1 O PAPEL E A IMPORTÂNCIA DO COORDENADOR PEDAGÓGICO
	Atualmente tem sido muito discutida a questão do papel do coordenador pedagógico nas instituições escolares. Lima e Santos (2007) tratam dessa questão a partir de uma pesquisa realizada com os profissionais da área no estado de São Paulo e destacam que, dentre outras funções, a maior delas é orientar e formar continuamente os professores que estão na sala de aula, mostrando os caminhos para o “saber-fazer pedagógico” de uma maneira colaborativa, sem fazer da sua decisão a única possível de ser colocada em prática.
Piletti (1998 apud LIMA; SANTOS, 2007, p. 79) aponta quatro principais atribuições do coordenador pedagógico. 
- acompanhar os professores em todas as atividades desempenhadas em sala de aula;
- colaborar para a atualização e aperfeiçoamento constante em relação ao desempenho profissional;
- promover encontros que auxiliem na melhoria do processo educativo;
- estimular os professores para que eles desenvolvam com ânimo suas atividades diárias, auxiliando-os, sempre que preciso, na prevenção e solução de possíveis problemas.
	No entanto, é possível perceber no dia a dia das escolas que o coordenador por muitas vezes acaba assumindo diversas outras atividades que não condizem diretamente com sua prática. 
gerenciamento na escola, que atende pais, alunos, professores e também se responsabiliza pela maioria das ‘emergências’ que lá ocorrem, isto é, como um personagem que deve responder unidirecionalmente pela vida acadêmica da escola. (LIMA; SANTOS, 2007, p. 79).
	Essa questão pode refletir na falta de identidade da profissão, chegando a confundir alguns coordenadores pedagógicos daquilo que realmente deve ser realizado por eles. No entanto, devem sempre ter a certeza, assim como diz Augusto (2006), de que sua atuação ultrapassa essas funções e que seu papel maior é ajudar na formação deprofessores. Formação essa que está vinculada à prática diária e à obtenção de conhecimentos significativos por parte do aluno. 
	De acordo com Orsolon (2006), esses processos de formação continuada não ocorrem em uma única direção. O coordenador, nesse caso, é apenas um dos atores do processo, que deve ser consciente o bastante para entender que esse tipo de trabalho se desenvolve não apenas durante as reuniões ou encontros pedagógicos, mas sim no cotidiano da escola e no coletivo, com a participação e articulação de todos os envolvidos na instituição escolar, incluindo pais, comunidade e alunos. E é dessa forma que se torna possível a construção de um trabalho positivo que traga benéficas transformações para os sujeitos e para a escola em si. 
	A autora, também, fez uma lista com algumas ações realizadas por coordenadores que podem mudar as atitudes e posições dos professores. As principais delas são:
- promover um trabalho colaborativo entre coordenação e gestão escolar, integrando, sempre que possível, todos os personagens que fazem parte da escola (comunidade, pais, alunos, professores e gestores).
- mediar a competência docente, ou seja, auxiliar e interferir de maneira construtiva na prática diária dos professores;
- incentivar práticas curriculares inovadoras, propondo, quando necessário, novas metodologias de ensino, possibilitando um processo de reflexão diante das práticas;
- estabelecer parcerias com os alunos, fazendo com que eles se sintam parte integrante do processo de formação continuada, sabendo que eles são os reais motivadores da mudança no professor;
- tentar adequar e atender as necessidades e dificuldades reveladas pelo professor durante o ano letivo, estabelecendo, dessa forma, uma relação de parceria entre todos.
	Segundo Xerez et al (2005) através das atribuições que é dada ao coordenador pedagógico percebe-se que o centro de atuação está voltado para a relação professor e aluno. Em relação ao discente, de acordo com o mesmo autor, o papel do coordenador pedagógico é de observar e analisar o desenvolvimento dos alunos nas atividades pedagógicas. Dessa maneira poderá ser identificado como está o processo de ensino e aprendizagem.
	O diálogo é uma prática fundamental para o coordenador pedagógico trabalhar com professores,no entanto, existem alguns que na maioria das vezes não se envolvem, tornando o processo dificultoso. Vale frisar que o aluno é o público-alvo, sendo o maior beneficiado.
	Xerez et al (2005) descreve que se faz necessário destacar “aspectos referentes às estratégias formativas que poderão ser vivenciadas na escola pelo coordenador pedagógico”. Ao se trabalhar com a formação de professores o coordenador pedagógico irá se deparar com diversos sujeitos que possuem especificidades diferenciadas, e formas diferentes de aprender. Assim o autor afirma que,
é recomendável promover novas práticas que podem dar sentido ao trabalho coletivo e sistemático dos professores, tendo consciência ainda de que é impossível tratar a questão de formação dissociada dos Referenciais Curriculares Básicos e das Diretrizes emanadas do Sistema Educacional, considerando, também, a interferência mútua dos aspectos institucionais e pedagógicos. (Xerez et AL, 2005)
	
	Para o professor transformar sua prática é necessária a investigação, onde a própria sala de aula é o espaço utilizado para tal questão. Assim para a ação de formação contribuir para a qualidade da educação ela precisa ser entendida como prática social, onde os principais sujeitos são o professor e o aluno.
É fundamental o coordenador pedagógico traçar caminhos na escola atuando de forma integradora, dando norte às ações pedagógicas. Ele deve atuar no sentido de transformar a escola, tornando-a uma unidade de formação em serviço dos docentes.
Como já frisamos, esse trabalho necessita estar articulado aos princípios pedagógicos assumidos pela escola, mediante uma leitura sistemática e intencional da realidade contextual, considerada um eixo imprescindível desse processo, onde cada um e todos se tornam co-responsáveis pelo processo ensino-aprendizagem.
Para que isso ocorra, é necessário planejar a ação pedagógica, fazendo com que o coordenador pedagógico transite no seu espaço de trabalho e extramuros, atuando como articulador, formador e transformador das práticas escolares.
Como articulador, ele se torna um dos elementos de ligação fundamental através de reflexões e ações, e de formas interativas de trabalho. Como formador, é responsável pela formação continuada dos profissionais da Escola, estando aberto ao saber adquirido no cotidiano, para dessa forma, refletir e incorporá-lo ao desenvolvimento pedagógico dos educadores.
Segundo Gentili (2000), o processo de formação de profissionais, que lidam com a Educação, “deverá abordar valores sociais a serem desenvolvidos, tais como: autonomia, liberdade, respeito e solidariedade”, uma vez que esses são importantes de serem vivenciados, ampliados e reconstruídos na escola. Vale ressaltar que além desses citados, podemos incluir atitudes e conceitos de justiça, compromisso, democracia e gestão de conflitos.
O coordenador pedagógico como facilitador, deve considerar a escola como espaço de construção de cultura e de relações humanas, envolvendo na sua prática os valores mencionados anteriormente.
E como agente de transformação da prática pedagógica, precisa estar aberto a continuamente transformar-se, partindo de suas autorreflexões e do feedback dos demais indivíduos envolvidos na instituição escolar.
Infelizmente, muitos profissionais que exercem a função de coordenador pedagógico ainda não possuem total clareza da identidade e delimitação de sua competência na vida escolar, realiza qualquer tipo de atividade, se sobrecarrega e ainda se torna um “faz-tudo”, perdendo completamente sua identidade profissional.
	Diante do exposto é preciso entender a real importância de um coordenador pedagógico nas instituições escolares, sejam elas públicas ou privadas. Pois, o coordenador pedagógico é um profissional que em sua prática deve priorizar: as ações coletivas, favorecendo a realização de um espaço democrático, além de contribuir para a construção de uma prática curricular dinâmica; acompanhar e avaliar se a proposta do Projeto Político-Pedagógico da escola está sendo executada e se está atendendo as suas necessidades; promover a formação continuada de professores; e coordenar o cumprimento do planejamento pedagógico, ou seja, administrar o trabalho dos docentes, entre outros.
5 PROCEDIMENTOS E INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS
	O nosso projeto de intervenção terá um total de sete encontros, nos quais será trabalhada a questão da atuação e da importância do coordenador pedagógico nas instituições escolares. Utilizaremos para isso as seguintes estratégias metodológicas: discussões a partir de dinâmicas que serão realizadas de acordo com o tema tratado na intervenção; apresentações e debates relacionados às atividades desenvolvidas por um coordenador, fazendo uso do computador, com vídeos e apresentação de slides; e socialização geral.
	Todas as ações terão o objetivo principal de proporcionar um aprendizado mútuo entre nós, que estamos cursando a disciplina de estágio referente à gestão e às coordenadoras da instituição. 
6 CRONOGRAMA E DEFINIÇÃO DAS AÇÕES
05/10: Acompanhamento do Projeto da Criança desenvolvido na escola
19/10: Apresentação na escola do Projeto de Intervenção
- Apresentação de Power point 
- Dinâmica: aplicar a mandala de auto-conhecimento. 
26/10: Diagnóstico dos conhecimentos prévios do coordenador pedagógico e do trabalho que ele exerce
- Dinâmica da mandala de formação com a finalidade de identificar as dificuldades e os desafios do coordenador pedagógico.
- Dinâmica do dado: são levantados seis questionamentos, com desafios que poderiam ocorrer dentro da escola e o objetivo é que eles consigam resolver o suposto problema em um tempo hábil.
09/11: Discussão sobre o papel e as ações do coordenador pedagógico- Início da confecção do quadro de ações do Coordenador Pedagógico.
-Dinâmica para verificar o que o coordenador pedagógico considera como sua função: distribuição de fichas com várias habilidades e que os coordenadores terão que selecionar apenas o que consideram como sua função.
- Discussão sobre o real papel do coordenador pedagógico.
16/11: Discussão sobre formação continuada de professores
- Apresentação de um vídeo que demonstre a importância de tal questão.
- Análise e reflexão a partir das ideias apresentadas no vídeo.
23/11: Continuação e finalização do quadro de ações.
30/11: Culminância do projeto
- Troca de experiências 
- Refletir se o desenvolvimento do projeto atendeu às nossas expectativas.
PLANO DE AÇÃO – COORDENADOR PEDAGÓGICO
	AÇÕES
	PERIODICIDADE
	OBSERVAÇÕES
	- Organizar o início do ano letivo e contribuir para o processo de planejamento participativo
	Início do ano letivo
	
	- Definir tempos e espaços para que se dê a formação de professores e funcionários da escola 
	Início do ano letivo
	
	- Coordenar reuniões pedagógicas assegurando a participação de todos à discussão
	Início do ano letivo / final do 1° semestre / início do 2° semestre / final do ano letivo
	
	- Articular a organização do trabalho pedagógico (planejamento, carga horária, calendário, metodologias, avaliação)
	Início do ano letivo / início do 2° semestre
	
	- Organizar, planejar, coordenar e articular o processo de formação continuada (dimensões: trabalho coletivo, saberes a ensinar, postura crítico – reflexivo, dimensão avaliativa)
	Início do ano letivo / início do 2° semestre / em processo
	
	- Articular e integrar a relação família e escola
	Início do ano letivo / início do 2° semestre / em processo
	
	- Participar e articular a elaboração, execução e avaliação do PPP
	Em processo
	
	- Assessorar o professor no trabalho docente e a aprendizagem dos alunos ( na escolha do Livro Didático, na elaboração dos projetos didáticos etc.)
	Em processo
	
	- Acompanhar em parceria com os professores os alunos com dificuldades de aprendizagem
	Em processo
	
	- Acompanhar o processo de avaliação da aprendizagem (sala de aula – espaço de aprendizagem, desenvolvimento e reação humanas sociais) 
	Em processo
	
	- Estimular e promover iniciativas de participação e democratização
	Em processo
	
	- Construir coletivamente o conselho de classe de forma participativa
	Fim do 1° semestre e final do ano letivo
	
REFERÊNCIAS
AUGUSTO, Silvana. Desafios do coordenador pedagógico. Nova Escola. São Paulo, n. 192,maio 2006. Disponível em:
http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0192/aberto/mt_133398.shtml. Acesso em: 23. set. 2011.
LIMA, Paulo Gomes; SANTOS, Sandra Mendes dos. O coordenador pedagógico na educação básica: desafios e perspectivas. EducereetEducare – Revista de Educação. Vol. 2. n°4. Jul/dez. 2007. p. 77-90.
ORSOLON, Luzia Angelina Marino. O coordenador/formador como um dos agentes de transformação da/na escola. In: O coordenador pedagógico e o espaço da mudança. São Paulo: Loyola. 5.ed. 2006.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena.Estágio e docência: diferenças concepções. [s.l.]. Revista Poíesis 2005/2006 -Volume 3, Números 3 e 4, pp.5-24.
XERES et al. a gestão pedagógica e o desempenho escolar/secretaria da educação básica do ceará. fortaleza: edições SEDUC, 2005.
PREFEITURA DE SALVADOR. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Coordenador pedagógico: traçando caminhos para a sua prática educativa. Salvador, 2008. Disponível em: <http: // www.smec.salvador.ba.gov.br/ site/ documentos/ espaço-virtual/ espaço-cenap/ publicações/ coordenador%20pedagogico%20%20tra%C3%A7ando%20caminhos%20para%20sua%20pratica.pdf>. Acessado em: 27. set. 2011.

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