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* * * * 1887 – Wallen (aplicada em coração humano)- fez um registro direto dos potenciais cardíacos 1901 – Einthoven – galvanômetro e autor do triângulo –forneceu um método seguro e direto para o registro da atividade elétrica do coração 1925 – Sr. Thomas Lewis ampliou o uso do galvanômetro 1930 – Wilson – Eletrocardiografia científica como usada até atualmente * * Eletrocardiograma * * * * * * * * Simples realização Reprodutível Seguro Baixo custo * * * * Método auxiliar para diagnostico das doenças cardíacas Reflete alterações primárias ou secundárias aos processos do miocárdio: doenças das artérias coronárias hipertensão arterial cardiomiopatias Distúrbio do ritmo Sobrecargas de câmaras Doenças metabólicas e alterações eletrolíticas efeitos tóxicos ou terapêuticos das drogas * * * Eletrocardiograma * Eletrocardiograma * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * A onda de estimulação (despolarização) atravessa o coração, produzindo a contração do miocárdio, o que impulsiona o sangue através do sistema arterial e venoso. Em seguida, o músculo cardíaco entra em recuperação ou repolarização, período em que as células rearmazenam energia. * Eletrocardiograma * Eletrocardiograma * * A despolarização e a repolarização constituem fenômenos elétricos e, captados por eletrodos colocados sobre a pele do indivíduo, são representados no eletrocardiograma da seguinte maneira: * Eletrocardiograma * Eletrocardiograma * * * Eletrocardiograma * Célula do miocárdio em repouso (polarizada) Célula despolarizada Repolarização Impulso elétrico Eletrocardiograma * * Origem do estímulo elétrico responsável pelas contrações cardíacas * Eletrocardiograma * células marca-passo Eletrocardiograma * * Durante um ciclo cardíaco a atividade elétrica caracteriza-se por cinco fases (ondas ou deflexões) diferentes. Essas ondas são registradas pelo ECG e designadas pela letras P,Q,R,S e T. * Eletrocardiograma * Eletrocardiograma * * Representa o impulso elétrico que inicia no nodo sinusal e se dissemina através dos átrios. Portanto, a onda P representa a despolarização atrial. Normalmente, ela tem 2,5 mm ou menos de altura e 0,11 segundo ou menos de duração. * Eletrocardiograma * Eletrocardiograma * * O complexo QRS representa a atividade de estimulação dos ventrículos, isto é, a contração ou despolarização ventricular. No ECG, ele registra o percurso do impulso elétrico desde o nódulo AV até as células miocárdicas, através do feixe de His e das fibras de Purkinje. * Eletrocardiograma * Eletrocardiograma * * Representa a repolarização ventricular quando as células recuperam uma carga negativa. Ela sucede e em geral tem a mesma direção do complexo QRS. A repolarização atrial também acontece, porem não é visível no ECG por que ela ocorre ao mesmo tempo que o QRS. * Eletrocardiograma * Eletrocardiograma * * Acredita-se que a onda U represente a repolarização da fibra de Purkinje, porém, por vezes, é observada em pacientes com hipocalemia (níveis baixos de potássio), hipertensão ou cardiopatia. Quando presente, a onda U sucede a onda T e é, em geral, menor que a onda P. * Eletrocardiograma * Eletrocardiograma * * É o intervalo entre o início da onda P e início do complexo QRS. É um indicativo da velocidade de condução entre os átrios e os ventrículos e corresponde ao tempo de condução do impulso elétrico desde o nodo atrioventricular até aos ventrículos. O espaço entre a onda P e o complexo QRS é provocado pelo retardo do impulso elétrico no tecido fibroso que está localizado entre átrios e ventrículos, a passagem por esse tecido impede que o impulso seja captado devidamente, pois o tecido fibroso não é um bom condutor de eletricidade. * Eletrocardiograma * Eletrocardiograma * * Ou Intervalo PP, ou Ciclo PP. É o intervalo entre o início de duas ondas P. Corresponde a freqüência de despolarização atrial, ou simplesmente freqüência atrial. * Eletrocardiograma * Períodos RR Ou Intervalo RR, ou Ciclo RR. É o intervalo entre duas ondas R. Corresponde a freqüência de despolarização ventricular, ou simplesmente freqüência ventricular. Eletrocardiograma * * * Eletrocardiograma * Eletrocardiograma * * * * Aparelhos clínicos modernos que utilizam sistemas computadorizados Equipamentos com pena inscritora que consiste em um tubo fino com uma das extremidades conectada a um reservatório de tinta, e a outra a extremidade registradora Outro sistema com a pena inscritora utiliza papeis especiais com estilete inscritor que não necessita de tinta * * * * Existe outro tipo de papel que fica preto quando uma corrente eletrica Flui da ponta do estilete, atravessa o papel e chega ao eletrodo colocado por baixo Do papel Neste processo a ponta do estilete deixa uma linha preta no ponto onde toca o papel * * * * * * * * * * * * * * * * Um ciclo cardíaco consiste na combinação dos períodos de despolarização (contração) e repolarização (repouso) cardíacas. * * * * * * * * * * * * A figura mostra o músculo ventricular dentro do tórax Mesmo os pulmões que estão em sua maior parte cheios de ar, conduzem eletricidade em grau surpreendente Os líquido presentes nos outros tecidos que circundam o coração conduzem eletricidade com maior facilidade O coração esta de fato suspenso em meio condutor Quando parte do ventrículo se despolariza e como conseqüência fica eletronegativa em relação ao restante, a corrente elétrica flui da área despolarizada para a area polarizada por meio de grandes curvas * * São Locais padronizados para se colocar os eletrodos / é uma linha que une dois pontos de potenciais elétricos diferentes. O ECG compõe-se de 12 derivações, seis nos membros e seis precordiais. 2 planos elétricos : Frontal e Horizontal * Eletrocardiograma * Eletrocardiograma * * * * * * * * * * Medem a diferença de potencial entre os membros (bipolares) ou entre certas partes do corpo e o coração (unipolares). * Eletrocardiograma * Eletrocardiograma * * Derivações bipolares ( de Einthoven ) D I (+ BE, - BD ) D II (+ PE, - BD ) D III (+ PE, - BE ) Derivações “unipolares” aVr ( braço direito ) aVl ( braço esquerdo ) aVf ( perna esquerda) * * * * São as derivações V1, V2, V3, V4, V5 e V6. Medem a diferença de potencial entre o tórax e o centro elétrico do coração. * Eletrocardiograma * Eletrocardiograma * * * * * * * * O papel é dividido em quadrados de 1mm. (na vertical e horizontal) No eixo horizontal, marca-se o tempo. O registro é realizado a 25 mm/seg , Cada quadrado equivale a 0,04seg. No eixo vertical, marca-se a voltagem. Cada quadrado equivale a 0,1 mVolt. * * * * N: cada 10mm correspondem 1 mVolt N/2 :cada mVolt a corresponde 5 mm 2N : cada mVolt valerá 20 mm * * * * Nome Idade Sexo Data Horário Dados clínicos Identificação das derivações * * * * O ritmo normal é o sinusal: onda P arredondada e monofásica, onda P precedendo o complexo QRS, positiva em DI, DII e negativa em aVR, A freqüência normal: de 50 a 100 bpm ( < 50 bpm = bradicardia sinusal e >100bpm = taquicardia sinusal * * * * Representa a ativação ventricular, Conjunto de ondas pontiagudas, Composto por 3 vetores, 1° vetor: despolarização septal 2° vetor: ( resultante da despolarização do ventrículo direito e ventrículo esquerdo) 3° vetor: despolarização das porções basais do septo e ventrículos * * * * * * * * O número de batimentos cardíacos / min é igual a 1500 dividido pelo intervalo entre dois complexos QRS FC= 1500 R-R * * * * * * * * * * As áreas mais importantes a serem consideradas: frequência, ritmo, eixo, hipertrofia e infarto. Frequência cardíaca é a quantidade de contrações ou batimentos cardíacos por minuto. Ritmo O ritmo normal, é o ritmo cardíaco determinado pelo impulso elétrico produzido pela nódulo SA, responsável por marcar o passo (ritmo) dos batimentos do coração. * Eletrocardiograma * Eletrocardiograma * * Eixo Se refere a direção da despolarização que se difunde através do coração para estimular a contração miocárdica. Hipertrofia miocárdica provoca alterações no relaxamento ventricular e redução de sua complacência, passando o enchimento ventricular a depender fundamentalmente da contração atrial. Infarto há muitas causas de alterações de segmento ST e onda T, portanto, o diagnostico de infarto requer, frequentemente, comparação com traçados prévios e com quadro clinico do paciente e, as vezes, dados de laboratório. * Eletrocardiograma * Eletrocardiograma * * Efeitos pulmonares; Distúrbios eletrolíticos; Padrão de sobrecarga e Efeito de drogas. * Eletrocardiograma * Eletrocardiograma * * ritmo cardíaco; adequação do suprimento de sangue ao coração; presença de infarto; aumento do tamanho do coração; inflamação em volta do coração (pericardite); efeitos de medicamentos e eletrólitos no coração. * Eletrocardiograma * Eletrocardiograma * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * Acolhimento e Classificação de Risco nos Serviços de Urgência - Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Secretaria de Atenção à Saúde, Ministério da Saúde. 2009. Arquivos Brasileiros de Cardiologia - Suplemento IV, Volume 83. Setembro, 2004. III DIRETRIZ SOBRE TRATAMENTO DO INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO. BRITO, J. Enfermeiro na Classificação de Risco em Serviço de Emergência: revisão integrativa. Porto Alegre; 2011. Curso de Especialização em Assistência de Enfermagem em Urgência e Emergência - Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC. DATASUS. Tecnologia da Informação a Serviço do SUS - Ministério da Saúde. LÓPEZ, M. Emergências Médicas. 4 ed. Editora: Guanabara 1984, p 57-70 * * * *
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