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07/02/2017 UNIP ­ Universidade Paulista : DisciplinaOnline ­ Sistemas de conteúdo online para Alunos.
http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/1
1 Projeto de Instalações Elétricas de Baixa Tensão 
Um projeto das instalações elétricas inclui: iluminação, tomadas, aterramento, para­raios, com dimensionamento dos circuitos, quadros e padrões de entrada de energia, com base no projeto de iluminação, tomadas, pontos de energia elétrica e outras necessidades da edificação, e apresentação dos desenhos executivos e de montagem dos quadros, relação e especificação dos materiais e aprovação na concessionária de energia elétrica.
1.1. Padrão de Entrada de Energia 
Trata­se do projeto do padrão de entrada de energia elétrica, conforme as cargas solicitadas pelo cliente, e a aprovação na concessionária de energia elétrica.
1.2. Instalação elétrica e as interfaces com o projeto arquitetônico
 A compatibilização de projetos é fundamental para evitar erros devido a interferências entre projetos das diferentes especialidades e minimizar o retrabalho, reduzindo prazos de projeto e execução, desperdícios e custos. É, também, um dos maiores desafios enfrentados no dia a dia dos escritórios de arquitetura e das empresas construtoras. Do estudo preliminar ao projeto executivo, corrigir as incompatibilidades entre diversos projetos, apontando e propondo as adequações necessárias, é fundamental para evitar problemas posteriores na obra.
Na compatibilização, projetos de diferentes especialidades são sobrepostos de modo que as interferências entre eles sejam detectadas e, assim, resolvidas, normalmente, pelo coordenador de projetos. É função do coordenador, por exemplo, conseguir as informações de todas as especialidades envolvidas para compatibilizar o projeto de arquitetura com os demais, antes de começar a execução da obra. "Também é papel do coordenador acompanhar o desenvolvimento dos projetos complementares com reuniões, troca de e­mails, consultar especialistas e fornecedores, orientar a equipe e dar apoio ao cliente".
 
1.3 Projeto de reforma
Antes de iniciar um projeto de reforma, é importante o profissional, seja ele instalador, arquiteto, decorador ou engenheiro, conhecer o histórico da construção, sobretudo aquelas com mais de 20 anos de existência.  
O Procobre criou o Programa Casa Segura e fez um levantamento criterioso de estatísticas sobre os riscos com instalações elétricas e, principalmente, como se prevenir de acidentes e desenvolver uma obra segura.
Muitas entidades, empresas e órgãos públicos trabalham intensamente a conscientização de realizar instalações elétricas seguras. Muitas delas realizam trabalhos isolados, os quais visam corrigir o problema. Outras preferem optar pela parceria, a exemplo do que está promovendo um grupo de entidades formado pela Abempi, Abinee, Abrasip, Corpo de Bombeiros, Mapfre Seguros Brasil, Procobre, Qualifio, Secovi, Sindicel e Sindinstalação.
Juntos, idealizaram o “Programa Casa Segura” para orientar o usuário e os profissionais sobre a necessidade de melhorar a qualidade das instalações elétricas, contribuindo para diminuir os riscos de acidentes, valorizar os imóveis e promover a economia energética. Tudo isso baseado no uso racional e seguro da energia elétrica.
O grupo realizou um censo sobre as edificações residenciais em São Paulo, construída há mais de 20 anos, chegando ao número de 16 mil edifícios nestas condições. Desse universo, foi estabelecida uma amostra de 150 prédios para um programa piloto.
O primeiro passo do Casa Segura foi a avaliação das instalações elétricas dessa amostra, realizada por profissionais habilitados, com a emissão de um relatório que orientará os responsáveis pelas edificações sobre a necessidade ou não de se fazer uma ação corretiva ou preventiva, ajudando na tarefa de administrar o condomínio com mais eficiência e melhores resultados. Tal exame abrangeu as condições dos principais componentes da parte comum da instalação elétrica e alguns apartamentos, incluindo entrada de energia, centro de medição, quadro geral de distribuição e de comando de bombas e prumadas.
Check­up predial
O Programa Casa Segura pode auxiliar no esclarecimento de diversas dúvidas, entre elas como avaliar a saúde de uma instalação elétrica. Quando chega o momento de um fazer check­up; e como o desgaste natural atinge as edificações e torna necessária uma análise criteriosa das condições de um imóvel, ou seja, ações que garantem a valorização deste patrimônio e a segurança dos usuários. Em geral, as instalações elétricas de imóveis mais antigos não foram dimensionadas para as atuais necessidades de consumo e muitas vezes estão em estado precário. Por isso, um check­
up predial periódico pode ajudar os responsáveis pelas edificações a realizar as corretas práticas de manutenção. Na parte elétrica, a inspeção predial é uma grande aliada na avaliação do estado de um imóvel nos aspectos de desempenho, vida útil, segurança, conservação, manutenção e exposição ambiental.
Avaliações e seus resultados
Um número significativo de edificações pode estar com instalações comprometidas atualmente, em termos de segurança e desempenho energético. Sobretudo construções antigas, em que a manutenção é essencial devido ao desgaste natural dos componentes da instalação e à mudança da necessidade elétrica, que nas últimas décadas foi marcada pelo aumento do uso de produtos eletrônicos. Vale lembrar que estatísticas do Corpo de Bombeiros apontam que as instalações elétricas inadequadas aparecem como a segunda principal causa de incêndio no Brasil.
O panorama das instalações elétricas no País é alarmante, e os usuários precisam ser informados da importância da revisão dessas instalações e da necessidade de manutenções básicas, para garantir a preservação de suas vidas e a integridade do patrimônio.
Os estudos revelaram o seguinte panorama atual:
• Os edifícios, equipamentos e as instalações internas dos apartamentos não cumprem os requisitos mínimos de segurança nas montagens de circuitos e quadros, materiais e dispositivos utilizados.
• Não existem ou são ineficazes os sistemas de aterramento e os condutores de proteção, com risco de choques elétricos nos usuários.
• Os circuitos estão operando em sobrecarga, com as proteções (disjuntores e alguns fusíveis) subdimensionadas e sem atuação real, provocando aquecimento excessivo dos condutores, quadros e conexões e risco de incêndio na instalação.  
• Próximos aos circuitos e quadros estão sendo armazenados produtos inflamáveis e utilizados materiais combustíveis.
• Não há o uso de tecnologias mais recentes, como condutores com baixa emissão de fumaça em áreas especiais especificadas nas normas técnicas, e que ajudam a diminuir o número de vítimas em caso de incêndios.
Resultados em Porcentagem
• Falta de condutor de proteção ­ 98%  
• Dispositivo de proteção incompatível com os condutores ­ 93%  
• Falta de dispositivo de proteção residual DR ­ 98%  
• Falta dispositivo contra sobretensões ­ 100%  
• Quadro de distribuição com partes energizadas acessíveis ­ 79%  
• Evidência de aquecimento excessivo dos condutores ­ 53%  
• Quadro com materiais combustíveis ­ 82%  
• Falha no sistema de proteção contra descargas atmosféricas ­ SPDA (aterramento, descidas, continuidade) ­ 85%
Está prevista a realização de monitoramento durante o ano de 2006, por meio de novo contato com os edifícios avaliados, para a determinação das ações de reforma ou adequação que foram efetivamente tomadas após o recebimento dos relatórios.
Estatísticas
No Brasil não existem estatísticas atualizadas quanto a acidentes com a rede elétrica. Sabe­se que nos Estados Unidos, cerca de 5 mil pessoas chegam anualmente aos prontos socorros vitimados por choques elétricos e aproximadamente mil casos fatais são creditados anualmente a este fator.
Com a evolução da informática e dos modernos equipamentos que facilitam a vida moderna, o mau uso da eletricidade, ascondições precárias das instalações na maioria das residências e um número mínimo de casas e apartamentos que são dotados das condições ideais de aterramento aumentam os riscos.
Dados da Fundação SEADE do Estado de São Paulo revelam que, em 2003, o número de mortes registradas em crianças de 5 a 10 anos por choque elétrico foi de 48, superior aos casos de sufocação e acidentes com ciclistas (38) e praticamente equivalente às queimaduras (54).
Entre incêndios, os dados do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo mostram que, das ocorrências para as quais a corporação é acionada e naquelas em que é possível descobrir a origem real, as causas elétricas representam a segunda contribuição mais importante.
No ano de 2004, ocorreram 37.975 incêndios de diferentes proporções somente no Estado de São Paulo, sendo que em cerca de metade deles não foi possível determinar a causa real. Nos demais casos, as instalações elétricas inadequadas, que acabam causando curtos­circuitos e sobrecargas, só ficam atrás dos “atos incendiários” provocados por vandalismo ou doença mental.
O que o Procobre propõe
1. Implementar um plano de inspeções e reformas das instalações elétricas, de modo que elas disponham dos elementos adequados de segurança.
2. Oferecer aos usuários a possibilidade de atualizar suas instalações de acordo com os novos requisitos técnicos, visando sua segurança e conforto. Essa ação será viabilizada por meio de acordos com entidades de classe e setoriais, empresas concessionárias de energia, companhias de seguros e o poder público, oferecendo subsídios em impostos e taxas e preços especiais para a renovação das instalações.
Normas de Qualidade
O nível de exigências das normas técnicas brasileiras é adequado e está coerente e ajustado às normas internacionais. Infelizmente, não existe mecanismo legal no País que garanta o cumprimento geral das normas e que possibilite uma avaliação sistemática das instalações prediais ou que permita que as concessionárias de energia elétrica exijam qualquer tipo de avaliação prévia das instalações construídas.
O Programa Casa Segura levantou as legislações municipais existentes sobre eventuais incentivos de impostos e taxas para edifícios reformados ou que trate da inspeção periódica das instalações por órgãos municipais ou contratados, como condição para a emissão do “habite­se”. As cidades que já possuem legislação aprovada ou em análise, e que foram pesquisadas, são Curitiba/PR, Ribeirão Preto/SP e Belo Horizonte/MG.
A cidade de Curitiba aprovou seu novo Código de Posturas, estabelecendo a figura do Certificado de Inspeção Predial, com um conteúdo significativo na abordagem das instalações elétricas.
O programa lançou um site na Internet para divulgar a iniciativa e também orientar os interessados sobre entidades que podem ajudá­los a contratar serviços, empresas instaladoras e de manutenção, fornecedoras de materiais e de serviços em geral ou buscar mais informações sobre o assunto. O endereço é:     programacasasegura.org.br
Prevenção
O Corpo de Bombeiros da Polícia Militar do Estado de São Paulo informa que a maioria dos incêndios ainda é causada pelo mau uso da rede elétrica das edificações. E recomenda:
• Execute as instalações elétricas conforme a norma NBR 5410 da ABNT (Instalações Elétricas de Baixa Tensão), e nunca provisórias ou precárias (gambiarras), evitando sobrecarga da rede e possível curto­circuito;  
• Quando for realizar reparos nas instalações elétricas, procure sempre um profissional habilitado e credenciado;  
• Realize periodicamente manutenção preventiva nas instalações elétricas, pois elas possuem vida útil limitada;  
• Dê especial atenção a áreas críticas como cozinha e banheiros, uma vez que nesses locais se encontram dois elementos cuja combinação pode ser perigosa: água e eletricidade;  
• Não utilize equipamentos elétricos quando estiver descalço ou com pés úmidos;  
• Jamais toque em equipamentos elétricos enquanto estiver dentro de banheiras;  
• Se um eletrodoméstico dispõe de ligação à terra, utilize­o sempre que a instalação permitir. Se a instalação não possuir o fio terra, instale imediatamente;  
• Evite instalar condutores elétricos próximos a chaminés, estufas, aquecedores ou outras fontes de calor;  
• Nunca utilize equipamentos ou dispositivos com cabos de alimentação que apresentem danos na isolação elétrica, pinos quebrados ou tomadas danificadas;  
• Evite sempre que possível utilizar tomadas múltiplas ou adaptadores do tipo “benjamins”;  
• Nunca desligue um equipamento elétrico da tomada puxando pelo cabo de alimentação e sim pelo plugue;  
• É conveniente desconectar da tomada os equipamentos portáteis quando não estiverem sendo utilizados;  
• Verifique se a potência do equipamento está coerente com a capacidade da instalação existente;  
• Quando for executar alguma manutenção na instalação, os dispositivos de proteção (disjuntores) devem estar desligados.
Parceiros do Programa Casa Segura
• Abempi – Associação Brasileira das Empresas de Engenharia de Manutenção Predial e Industrial.  
• Abinee­ Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica  
• Abrasip – Associação Brasileira de Engenharia de Sistemas Prediais  
• Corpo de Bombeiros  
• Mapfre Seguros Brasil  
• Procobre ­ Instituto Brasileiro do Cobre  
• Qualifio – Associação Brasileira pela Qualidade dos Fios e Cabos Elétricos  
• Secovi – Sindicato da Habitação  
• Sindicel – Sindicato da Indústria de Condutores Elétricos, Laminação e Trefilação de Metais Não Ferrosos do Estado de São Paulo  
• Sindinstalação – Sindicato da Indústria de Instalação do Estado de São Paulo
2 Projeto de Instalações Hidráulicas, Sanitárias, Pluviais e Gás
Trata­se do dimensionamento das instalações de água fria, quente, esgoto, drenagem pluvial e gás, com base nos pontos de consumo e características da edificação, e apresentação dos desenhos executivos, relação e especificação dos materiais, e aprovação na concessionária, quando for o caso.
2.1 Instalação hidráulica e as interfaces com o projeto arquitetônico
O projeto arquitetônico deve definir a localização dos equipamentos, tendo em vista suas características funcionais, e compatibilizá­lo com os projetos de estrutura, fundações, instalações e outros. Essa é condição básica para a integração entre os vários subsistemas construtivos. O projeto de instalações prediais integrado aos demais permitirá fácil operação e manutenção na fase de uso do edifício. Essa compatibilização entre os vários subsistemas envolvidos na construção do edifício, evita improvisações durante a obra.
Além desse descaso, muitos encanadores e construtores fazem confusão entre os conceitos de pressão e vazão. Alguns acreditam que a pressão na rede de distribuição e nos pontos de utilização de água depende do tamanho do reservatório, sendo que a pressão depende exclusivamente da altura (pressão estática) e do percurso que a água percorre (pressão dinâmica). Portanto, o volume do reservatório não determina o aumento ou diminuição das pressões. Quanto mais alto for o reservatório, maior será a pressão na rede e nos pontos de utilização de água.
A situação das instalações prediais no Brasil não se encontram dentro dos padrões da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), e como a Lei da Gravidade é gratuita, grande parte dos empreiteiros e construtores não pensa duas vezes e coloca as tubulações de tudo quanto é jeito. Isso sem levar em consideração alguns conceitos importantes, tais como as declividades mínimas para o escoamento do esgoto e das águas pluviais. Outro exemplo são as tubulações de água potável, projetadas e/ou executadas sem considerar a melhor forma para sua distribuição e uso racional da água, negligenciando também as pressões ideais para um bom funcionamento dos aparelhos sanitários.
Além de mal dimensionados, também se comete muitos equívocos com relação ao posicionamento desses reservatórios. A posição ideal quando não existem barreirasarquitetônica e estrutural, deve ser tal que fique o mais próximo possível dos pontos de consumo. Isso se deve a dois fatores: perda de carga e economia.
A perda de carga numa canalização é a diferença de energia inicial e a energia final de um liquido, quando ele flui de um ponto ao outro. Essas perdas poderão ser distribuídas (ocasionadas pelo movimento da água na tubulação) e localizadas (ocasionadas pelas conexões, válvulas, registros, etc.). Portanto, quando se coloca tubulações e conexões de forma aleatória essa perda de carga aumenta, ocasionando uma diminuição das pressões nos pontos de utilização de água.
Como se sabe, todos os equipamentos de utilização de água (torneiras, chuveiros, entre outros) necessitam de uma pressão mínima para funcionarem satisfatoriamente. Quando esse parâmetro não é atendido alguns aparelhos não funcionam bem como, por exemplo, as duchas e os chuveiros elétricos. Isso acaba comprometendo o conforto do usuário, principalmente, na hora do banho. Por isso, é preciso muito cuidado na hora de construir. Às vezes, o barato sai caro. Além do desconforto e das dores de cabeça, os prejuízos são enormes com os futuros vazamentos e entupimentos dessas redes e ramais de água e esgoto.
Exercício 1:
Nos locais onde existem disponíveis as tensões de 110V e 220V, escuta­se muito falar que as instalações em 110V são mais baratas e consomem menos energia do que aquelas em 220V.
A ­ Certo  
B ­ Errado  
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
Exercício 2:
Em condições normais, uma instalação elétrica deve permitir que todos os eletroeletrônicos funcionem sem problemas. No entanto, há situações em que ocorrem sobrecargas na instalação, ou seja, circula mais energia pelos condutores e eletroeletrônicos que o normal. Isso pode ocorrer por exemplo:
I. Nos casos de aparelhos com defeito mas que continuam em funcionamento. 
II. Pela instalação de novos equipamentos de grande potência não previstos no projeto original. 
III. Pela troca inadvertida de um equipamento antigo por outro de maior potência
A ­ alternativa I está correta  
B ­ alternativa II e II estão corretas  
C ­ alternativa I, II e III estão corretas  
D ­ 
E ­ 
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
Exercício 3:
Começando a representação gráfica pelo alimentador, onde dois condutores ______ , um condutor _____ e o condutor ______ partem do quadro ______ e vão até o quadro ________.
A ­ fase, neutro, proteção, medidor, distribuição  
B ­ neutro, fase, proteção, distribuição, medidor  
C ­ fase, neutro, distribuição, medidor  
D ­ 
E ­ 
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
Exercício 4:
A norma que estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais:
A ­ NBR 5410:2008  
B ­ NBR 5210:2004  
C ­ NBR 5014:2008  
D ­ 
E ­ 
Comentários:
Essa disciplina não é ED ou você não o fez comentários 
Exercício 5:
O serviço de perfuração e instalação de poços artesianos envolve uma série de tarefas, a começar pelo estudo de avaliação hidrogeológica, feito por geólogo credenciado ao Crea (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), que identifica as probabilidades de haver recursos hídricos no local avaliado. Se a disponibilidade hídrica se mostrar provável, é elaborado então um projeto construtivo da perfuração. No caso de poços pouco profundos existem vários meios de bombeamento de água de poços, o mais simples é a utilização de uma bomba centrífuga com tubulação de sucção e válvula de pé. Nesse caso, a altura máxima é teoricamente cerca de 10m. Na prática, devido a perdas na
tubulação o valor máximo se situa na faixa entre:
A ­ 11m e 12m  
B ­ 7m e 8m  
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Exercício 6:
Dos cuidados na instalação hidráulica, marque a opção :
I. Para facilitar a instalação utilize fogo para curvar ou abrir a bolsa na tubulação, para unir tubos nas conexões. 
II. Evitar passagem de tubulação pelo piso. 
III. Recomenda­se sempre a colocação de registros de gaveta nos ramais que abastecem a cozinha, banheiros e áreas de serviços e outros.
A ­ item I e II estão corretos  
B ­ item II e III estão corretos  
C ­ todos os itens estão corretos  
D ­ 
E ­ 
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Exercício 7:
A norma que estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações de água fria é:
A ­ NBR 5626  
B ­ NBR 5326  
C ­ NBR 5623  
D ­ 
E ­ 
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Exercício 8:
Os reservatórios de maior capacidade devem ser divididos em dois ou mais compartimentos para permitir:
A ­ a operação de manutenção sem que haja interrupção na distribuição de água.  
B ­ maior quantidade na reservação de água em função da demanda.  
C ­ a distribuição no abastecimento do prédio de forma isolada por setor.  
D ­ melhor distribuição de água pela diferença de demanda da vazão.  
E ­ 
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