Trabalho ADM 5 semestre

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16
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ADMINISTRAÇÃO
aline pereira dos santos
ALdelino dos santos salles
cristiane schuster da costa 
patricia silva ribeiro gonsalves
rodrigo de oliveiracosta
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
Ji-Parana 
2017
aline pereira dos santos
ALdelino dos santos salles
cristiane schuster da costa 
patricia silva ribeiro gonsalves
rodrigo de oliveiracosta
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO 
Trabalho de Produção textual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Matemática comercial e financeira; Planejamento Tributário; Contabilidade aplicada a Administração; Seminário Interdisciplinar V.
Orientador: Prof. Paula Cristina de Oliveira Klefens, Regiane Alice Brignoli, Régis Garcia, Alessandra Petrechi, Fernando Henrique Cardoso, Wellington Bueno, Marco Antônio Sena, Emília Yoko Okayama.
Ji-paraná 
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................2
2 DESENVOLVIMENTO.............................................................................................2
2.1 CONTABILIDADE APLICADA A ADMINISTRAÇÃO..........................................4
2.2 PLANEJAMENTO TRIBUTARIO........................................................................12
2.3 MATEMATICA FINANCEIRA..............................................................................13
4 CONCLUSÃO.........................................................................................................15
REFERENCIAS.........................................................................................................16
INTRODUÇÃO
Este trabalho acadêmico tem como objetivo desenvolvermos competências de aprendizagem nas matérias de Matemática Financeira e Comercial, Planejamento Tributário, Contabilidade Aplicada á Administração e Seminário V. 
	Analistas de balanço existem profissionais que têm competência técnica e legal e que fazem a coisa tecnicamente perfeita e de forma absolutamente séria. O problema é que os profissionais de contabilidade enfrentam enormes dificuldades para conseguir desempenhar essa função de analista de balanços, que os leigos não conseguem medir por absoluta falta de competência técnica e legal.
	O planejamento tributário é um conjunto de sistemas legais que visam diminuir o pagamento de tributos. O contribuinte tem o direito de estruturar o seu negócio da maneira que melhor lhe pareça, procurando a diminuição dos custos de seu empreendimento, inclusive dos impostos. Se a forma celebrada é jurídica e lícita, a fazenda pública deve respeitá-la.
	É sabido que os tributos (impostos, taxas e contribuições) representam importante parcela dos custos das empresas, senão a maior. Com a globalização da economia, tornou-se questão de sobrevivência empresarial a correta administração do ônus tributário.
desenvolvimento
CONTABILIDADE APLICADA À ADMINISTRAÇÃO
SOCIEDADES ANONIMAS
Tal e qual entrou em vigor, a lei nº 11.638 , que atualizou as regras contábeis brasileiras, não obriga as empresas limitadas e as SA (sociedades anônimas) de capital fechado, com ativos a partir de R$ 240 milhões ou receita anual de R$ 300 milhões, a divulgarem e/ou publicarem seus balanços contábeis.
A divulgação no conjunto deste trabalho deve ser entendida como o meio pelo qual os diversos usuários das demonstrações financeiras (clientes, fornecedores, empregados, governo, etc.), obtêm conhecimento do atual estágio de um determinado empreendimento econômico, tanto em termos de situação patrimonial e financeira, como de lucratividade e aplicações dos recursos disponíveis, tomando por base um período estabelecido.
	Toda sociedade anônima de capital fechado é obrigada a publicar seus demonstrativos financeiros a EDIFICA é uma empresa de grande porte tendo assim obrigação de publicar seu Balanço patrimonial e toda demonstração financeira e a DRE (demonstração de resultado do exercício da empresa)
 	BALANÇO PATRIMONIAL E A DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCICIO
	A diferença entre a DRE e o BP, se circunscreve em que o Balanço Patrimonial tem natureza patrimonial e financeira, vale dizer, expressa os bens, direitos e obrigações e por consequência o PL das entidades.
	Do ponto de vista Patrimonial, a estrutura material e financeira das entidades está expressa no BP. Já à DRE é uma peça contábil estritamente econômica, quer dizer que tem a função de averiguar o resultado das entidades, haja vista que é costituida das seguintes rubricas:
	a)- Receitas no sentido amplo que inclui: 
	- Receitas Operacionais
	- Receitas não operacionais
	- Receitas financeiras
	b)- Custos para as empresas industriais, comerciais e de serviços;
	c)- Despesas operacionais e não operacionais.
	Portanto, à DRE tem função precípua de apurar o lucro liquido ou prejuízo líquido do exercício e remetê-los para conta no Patrimônio Líquido, já que às contas da DRE são zeradas no final de cada exercício, tendo em vista o confronto obrigatório das receitas/custos/despesas para apuração do resultado final.
	Logo no início de cada exercício às contas da DRE começam com saldo zero, pelo motivo: em face do encerramento, e as contas Ativas e Passivas do Balanço Patrimonial trazem consigo, sempre o saldo final do exercício anterior que será o saldo inicial no novo exercício.
	Em termos de análise: no Balanço Patrimonial evidencia-se os índices de liquidez, retorno, rentabilidade, e na DRE, tem-se fundamentalmente o retrato da condição econômica da organização, ou seja, se teve lucro, qual o lucro, qual o custo em relação à receita, montante das despesas operacionais em relação à receita bruta, nível de impostos sobre o faturamento, etc.
ANALISE VERTICAL E HORIZONTAL
	BALANÇO PATRIMONIAL
	2013
	AH
	2012
	AH
	2011
	AH
	ATIVO TOTAL
	9.214.357
	- 0,17%
	9.230.789
	1,00%
	9.130.626
	100
	ATIVO CIRCULANTE
	711
	54,50%
	460
	- 96,00%
	11.868
	100
	Disponibilidades
	31
	-6,00%
	33
	120%
	15
	100
	Aplicações Financeiras
	-
	
	-
	
	-
	100
	Valores a Receber
	587
	95,60%
	300
	-97,30%
	11.432
	100
	Estoques
	-
	
	-
	
	-
	-
	Outros Ativos Circulantes
	93
	-26,70%
	127
	-69,80%
	421
	100
	ATIVO NÃO CIRCULANTE
	9.213.646
	-0,18%
	9.230.329
	1,22%
	9.118.758
	100
	Ativo Realizável a Longo
Prazo
	9.159.884
	-0,20%
	9.179.067
	1,21%
	9.068.767
	100
	Ativo Permanente
	53.762
	4,80%
	51.262
	2,50%
	49.991
	100
	Investimentos
	27.139
	12,40%
	24.135
	7,90%
	22.360
	100
	Imobilizado
	26.623
	-1,80%
	27.127
	-1,80%
	27.631
	100
	Intangível
	-
	
	-
	
	-
	
	
	2013
	
	2012
	
	2011
	
	PASSIVO TOTAL E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	9.214.357
	-0,17%
	9.230.789
	1%
	9.130.626
	100
	PASSIVO CIRCULANTE
	14.953
	-2,60%
	15.364
	-43,80%
	27.387
	100
	Obrigações Sociais e
Trabalhistas
	325
	-11%
	366
	-45%
	672
	100
	Fornecedores
	175
	-70%
	600
	97,30%
	304
	100
	Obrigações Fiscais
	3.526
	-24,70%
	4.688
	26,80%
	3.697
	100
	Empréstimos e
Financiamentos
	0
	
	0
	
	0
	
	Outros Passivos de Curto
Prazo
	10.927
	12,50%
	9.710
	-57,20%
	22.714
	100
	Provisões
	0
	
	0
	
	0
	
	Passivos sobre Ativos Não-
Correntes a Venda e
Descontinuados
	
0
	
	
0
	
	
0
	
	PASSIVO NÃO
CIRCULANTE
	5.713.832
	5%
	5.441.516
	13,90%
	4.774.102
	100
	Passivo Exigível a Longo
Prazo
	5.713.832
	5%
	5.441.516
	13,90%
	4.774.102
	100
	Empréstimos e
Financiamentos
	1.974.073
	9,50%
	1.801.289
	10,50%
	1.628.926
	100
	Tributos Diferidos
	1.950.442-0,08%
	1.950.605
	-0,06%
	1.951.922
	100
	Provisões de Longo Prazo
	721.668
	-6,90%
	775.559
	242,50%
	226.427
	100
	Outros Passivos de Longo
Prazo
	1.067.649
	16,80%
	914.063
	-5,40%
	966.827
	100
	Passivos sobre Ativos Não-
Correntes a Venda e
Descontinuados
	
0
	
	
0
	
	
0
	
	Lucros e Receitas a
Apropriar
	
0
	
	
0
	
	
0
	
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	3.485.572
	-7,60%
	3.773.909
	-12,80%
	4.329.137
	100
	Capital Social
	2.163.400
	0%
	2.163.400
	16%
	1.863.400
	100
	Reservas de Capital
	0
	
	0
	
	0
	
	Reservas de Reavaliação
	0
	
	0
	
	0
	
	Reservas de Lucros
	1.306.020
	-18%
	1.593.973
	-34,90%
	2.448.810
	100
	Ajustes de Avaliação
Patrimonial
	16.152
	-2,30%
	16.536
	-2,30%
	16.927
	100
	Lucros/Prejuízos acumulados
	
0
	
	
0
	
	
0
	
	Participação de acionistas
não controladores
	
0
	
	
0
	
	
0
	
	Ajustes Acumulados de
Conversão
	
0
	
	
0
	
	
0
	
	Outros Resultados
	0
	
	0
	
	0
	
	DEMONSTRAÇÃO DO
RESULTADO DO EXERCÍCIO
	2013
	AH
	2012
	AH
	2011
	AH
	(=) RECEITA DE VENDAS
	5.492
	93,70%
	2.835
	47,80%
	1.918
	100
	(-) Custo dos bens e serviços vendidos
	
(480)
	-4,70%
	
(504)
	-0,30%
	
(506)
	100
	(=) RESULTADO BRUTO
	5.012
	136%
	2.331
	65%
	1.412
	100
	(-) Despesas Operacionais
	(106.021)
	80,80%
	(554.905)
	1963%
	(26.896)
	100
	Despesas com Vendas
	-
	
	-
	
	-
	
	Despesas Gerais e
Administrativas
	
(12.528)
	-51%
	
(25.766)
	48,50%
	
(17.348)
	100
	Perdas pela Não
Recuperabilidade de Ativos
	
-
	
	
-
	
	
-
	
	Outras Receitas Operacionais
	-
	
	-
	
	-
	
	Outras Despesas Operacionais
	(97.976)
	-81%
	(530.914)
	4.897%
	(10.624)
	100
	Resultado da Equivalência
Patrimonial
	
4.483
	152,5%
	
1.775
	9,20%
	
1.076
	100
	(=) RESULTADO ANTES DOS JUROS E NÃO OPERACIONAL
	
(101.009)
	-81,70%
	
(552.574)
	2.068%
	
(25.484)
	100
	(+) Receitas Financeiras
	194.130
	-5,50%
	205.607
	-80,80%
	1.074.047
	100
	(-) Despesas Financeiras
	(488.743)
	-0,70%
	(492.359)
	168,50%
	(183.311)
	100
	(=) RESULTADO ANTES IR/CSSL E DEDUÇÕES
	
(395.622)
	-52,80%
	
(839.326)
	-2,90%
	
865.252
	100
	(-) Provisão para IR e CSLL
	123.510
	-56,50%
	284.098
	-0,70%
	(286.346)
	100
	(=) RESULTADO LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS
	
(272.112)
	-50,90%
	
(555.228)
	-4%
	
578.906
	100
	(+) Resultado Líquido de
Operações Descontinuadas
	
-
	
	
-
	
	
-
	
	(=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
	
(272.112)
	-50%
	
(555.228)
	-4%
	
578.906
	100
	BALANÇO PATRIMONIAL
	2013
	AV
	2012
	AV
	2011
	AV
	
ATIVO TOTAL
	
9.214.357
	100%
	
9.230.789
	100%
	
9.130.626
	100%
	
ATIVO CIRCULANTE
	
711
	0,007%
	
460
	0,0004%
	
11.868
	0,10%
	
Disponibilidades
	
31
	00003%
	
33
	0,0003%
	
15
	0,0001%
	
Aplicações Financeiras
	
-
	
	
-
	
	
-
	
	
Valores a Receber
	
587
	0,006%
	
300
	0,003%
	
11.432
	0,10%
	
Estoques
	
-
	
	
-
	
	
-
	
	
Outros Ativos Circulantes
	
93
	0,001%
	
127
	0,001%
	
421
	0,04%
	
ATIVO NÃO CIRCULANTE
	
9.213.646
	99,90%
	
9.230.329
	99,90%
	
9.118.758
	99,80%
	Ativo Realizável a Longo
Prazo
	
9.159.884
	99,40%
	
9.179.067
	99,40%
	
9.068.767
	99,30%
	
Ativo Permanente
	
53.762
	0,58%
	
51.262
	0,50%
	
49.991
	0,50%
	
Investimentos
	
27.139
	0,29%
	
24.135
	0,20%
	
22.360
	0,20%
	
Imobilizado
	
26.623
	0,28%
	
27.127
	0,20%
	
27.631
	0,30%
	
Intangível
	
-
	
	
-
	
	
-
	
	
	2013
	
	2012
	
	2011
	
	PASSIVO TOTAL E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	
9.214.357
	100%
	
9.230.789
	100%
	
9.130.626
	100%
	PASSIVO CIRCULANTE
	14.953
	0,16%
	15.364
	0,16%
	27.387
	0,29%
	Obrigações Sociais e
Trabalhistas
	
325
	0,003%
	
366
	0,0039%
	
672
	0,007%
	Fornecedores
	175
	0,001%
	600
	0,0064%
	304
	0,003%
	Obrigações Fiscais
	3.526
	0,038%
	4.688
	0,05%
	3.697
	0,04%
	Empréstimos e
Financiamentos
	
0
	
	
0
	
	
0
	
	Outros Passivos de Curto
Prazo
	
10.927
	0,11%
	
9.710
	0,10%
	
22.714
	0,20%
	Provisões
	0
	
	0
	
	0
	
	Passivos sobre Ativos
Não-Correntes a Venda e
Descontinuados
	
0
	
	
0
	
	
0
	
	PASSIVO NÃO
CIRCULANTE
	
5.713.832
	62%
	
5.441.516
	58,90%
	
4.774.102
	52,20%
	Passivo Exigível a Longo
Prazo
	
5.713.832
	62%
	
5.441.516
	58,90%
	
4.774.102
	52,20%
	Empréstimos e
Financiamentos
	
1.974.073
	21,40%
	
1.801.289
	19,50%
	
1.628.926
	17,80%
	Tributos Diferidos
	1.950.442
	21,10%
	1.950.605
	21,10%
	1.951.922
	21,30%
	Provisões de Longo
Prazo
	
721.668
	7,80%
	
775.559
	8,40%
	
226.427
	2,40%
	Outros Passivos de
Longo Prazo
	
1.067.649
	11,58%
	
914.063
	9,90%
	
966.827
	10,50%
	Passivos sobre Ativos
Não-Correntes a Venda e
Descontinuados
	
0
	
	
0
	
	
0
	
	Lucros e Receitas a
Apropriar
	
0
	
	
0
	
	
0
	
	PATRIMÔNIO LÍQUIDO
	3.485.572
	37,80%
	3.773.909
	40,80%
	4.329.137
	47,40%
	Capital Social
	2.163.400
	23,40%
	2.163.400
	
	1.863.400
	20,40%
	Reservas de Capital
	0
	
	0
	
	0
	
	Reservas de Reavaliação
	0
	
	0
	
	0
	
	Reservas de Lucros
	1.306.020
	14,10%
	1.593.973
	17,20%
	2.448.810
	26,80%
	Ajustes de Avaliação
Patrimonial
	
16.152
	0,17%
	
16.536
	0,17%
	
16.927
	0,18%
	Lucros/Prejuízos
acumulados
	
0
	
	
0
	
	
0
	
	Participação de acionistas não controladores
	
0
	
	
0
	
	
0
	
	Ajustes Acumulados de
Conversão
	
0
	
	
0
	
	
0
	
	Outros Resultados
	0
	
	0
	
	0
	
DEMONSTRAÇÃO DO
RESULTADO DO EXERCÍCIO
2013
AV
2012
AV
2011
AV
(=) RECEITA DE VENDAS
5.492
100%
2.835
100
1.918
100
(-) Custo dos bens e serviços
vendidos
(480)
8,70%
(504)
17,70%
(506)
26,30%
(=) RESULTADO BRUTO
5.012
91,20%
2.331
82,20%
1.412
73,60%
(-) Despesas Operacionais
(106.021)
1.930%
(554.905)
1
9.573%
(26.896)
1.402%
Despesas com Vendas
-
-
-
Despesas Gerais e
Administrativas
(12.528)
228%
(25.766)
908%
(17.348)
904%
Perdas pela Não
Recuperabilidade de Ativos
-
-
-
Outras Receitas
Operacionais
-
-
-
Outras Despesas
Operacionais
(97.976)
1783%
(530.914)
18.727%
(10.624)
553%
Resultado da
Equivalência Patrimonial
4.483
81,60%
1.775
41%
1.076
56%
(=) RESULTADO ANTES DOS JUROS E NÃO
OPERACIONAL
(101.009)
1.839%
(552.574)
18.538%
(25.484)
1.328%
(+) Receitas Financeiras
194.130
3.534%
205.607
7.252%
1.074.047
55.998%
(-) Despesas Financeiras
(488.743)
8899%
(492.359)
17.367%
(183.311)
9.557%
(=) RESULTADO ANTES
IR/CSSL E DEDUÇÕES
(395.622)
7.2035%
(839.326)
29.605%
865.252
45.112%
(-) Provisão para IR e CSLL
123.510
2.248%
284.098
10.021%
(286.346)
14.929%
	(=) RESULTADO LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES
CONTINUADAS
	
(272.112)
	
4954%
	
(555.228)
	
19.584%
	
578.906
	
30.182%
	(+) Resultado Líquido de
Operações Descontinuadas
	
-
	
	
-
	
	
-
	
	(=) RESULTADO LÍQUIDO
DO EXERCÍCIO
	
(272.112)
	4954%
	
(555.228)
	19.584%
	
578.906
	
30.182%
	
	
	
	
	
	
	
	
ANALISE HORIZONTAL:
	O ativo total teve um leve aumento de 1 % em 2012 e uma 
diminuição de 0,17% em 2013.
	No Ativo circulante houve uma diminuição na variação da conta em 2013 de - 96%% e aumento em 2013 de 54% com relação a 2012.
	No Ativo não circulante houve aumento de 1,22% em 2012 e diminuição de 0,18% em 2013.
	O passivo total e patrimôniolíquido teve uma variação positiva de 1% em 2012 e uma variação negativa de 0,17% em 2014.
	O passivo circulante teve diminuição - 43,8% em 2012 e de -2% em 2013.
O passivo não circulante teve aumento de 13,9% em 2012 e de 5% em 2013.
	O patrimônio liquido teve diminuição de - 12,8% em 2012 e em 2013 diminuiu mais 7,6%.
DRE
		A receita de vendas teve uma variação positiva de 47,8% em 2012 e de 93,7% em 2013. 
		Houve diminuição nos Custos dos bens e serviços vendidos de 0,3% em 2012 e diminuição de -4% em 2013.
		O resultado bruto teve variação positiva de 64% em 2012 e de 136% em 2013.
	A conta resultado antes dos juros e não operacional teve variação positiva de 2.068% em 2012 e uma variação negativa de 81,7% em 2013 com relação a 2012.
	As receitas financeiras variaram negativamente 80% em 2012 e 5,5% em 2013.
	As despesas financeiras aumentaram em 168,5% em 2012 e diminuíram -0,7% em 2013.
		Resultado antes IR/CSSL e deduções teve diminuição de -2,9% em 2012 e elevada diminuição de -52,8% em 2013.
	Provisão para IR e CSLL teve diminuição de -0,7% em 2012 e diminuição (positiva) de -56,5% em 2013.
	O resultados líquido das operações continuadas teve diminuição de 4% em 2012 e diminuição de -50,9% em 2013 com relação a 2012.
	Resultado líquido do exercício teve variação negativa de 4% em 2012 e diminuição de 50% em 2013.
ANALISE VERTICAL: 
	Houve uma diminuição do ativo circulante na participação do ativo total nos anos de 2012 e 2013 quando comparado ao ano de 2012, permanência do ativo não circulante na participação do ativo total.
	Diminuição no passivo circulante em 2012 e 2013 na participação do passivo total e patrimônio líquido.
	Aumento do passivo não circulante em 2012 e 2013 na participação do passivo total e patrimônio líquido.
	O patrimônio liquido teve uma diminuição em 2012 de 7% e em 2013 teve uma diminuição 3%.
	Na demonstração do resultado do exercício houve diminuição dos custos dos bens e serviços vendidos, aumento elevado em 2012 das despesas operacionais e diminuição em 2013. Diminuição elevada das receitas financeiras em 2012 e 2013 e também aumento das despesas financeiras em 2012 e em 2013 teve uma diminuição.
2.2 PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
	O planejamento tributário é um conjunto de sistemas legais que visam diminuir o pagamento de tributos. O contribuinte tem o direito de estruturar o seu negócio da maneira que melhor lhe pareça, procurando a diminuição dos custos de seu empreendimento, inclusive dos impostos. Se a forma celebrada é jurídica e lícita, a fazenda pública deve respeitá-la.
	O planejamento tributário tem um propósito à economia (diminuição) legal da quantidade de dinheiro a ser entregue ao governo. Os tributos (impostos, taxas e contribuições) representam importante parcela dos custos das empresas, senão a maior. Com a globalização da economia, tornou-se questão de sobrevivência empresarial a correta administração do ônus tributário.
	Em média, 33% do faturamento empresarial é dirigido ao pagamento de tributos. Do lucro, até 34% vai para o governo. Da somatória dos custos e despesas, mais da metade do valor é representada pelos tributos. Assim, imprescindível a adoção de um sistema de economia legal.
	Três são as finalidades do planejamento tributário:
	1) Evitar a incidência do fato gerador do tributo.
	Exemplo: Substituir a maior parte do valor do pró-labore dos sócios de uma empresa, por distribuição de lucros, pois a partir de janeiro/1996 eles não sofrem incidência do IR nem na fonte nem na declaração. Dessa forma, evita-se a incidência do INSS (20%) e do IR na Fonte (27,5%) sobre o valor retirado como lucros em substituição do pró-labore.
	2) Reduzir o montante do tributo, sua alíquota ou reduzir a base de cálculo do tributo.
	Exemplo: ao preencher sua Declaração de Renda, você pode optar por deduzir até 20% da renda tributável como desconto padrão (com limite anual fixado) ou efetuar as deduções de dependentes, despesas médicas, plano de previdência privada, etc. Você certamente escolherá o maior valor, que lhe permitirá uma maior dedução da base de cálculo, para gerar um menor Imposto de Renda a pagar (ou um maior valor a restituir). 
	3) Retardar o pagamento do tributo, postergando (adiando) o seu pagamento, sem a ocorrência da multa.
	Exemplo: transferir o faturamento da empresa do dia 30 (ou 31) para o 1º dia do mês subsequente. Com isto, ganha-se 30 dias adicionais para pagamento do PIS, COFINS, SIMPLES, ICMS, ISS, IRPJ e CSLL (Lucro Real por estimativa), se for final de trimestre até 90 dias do IRPJ e CSLL (Lucro Presumido ou Lucro Real trimestral) e 10 a 30 dias se a empresa pagar IPI.
2.3 MATEMATICA FINANCEIRA
	1. Considerando o valor a receber no Ativo Circulante e o empréstimo e financiamentos no Passivo Circulante do ano de 2013, qual seria a taxa de juros compostos mais adequada para que a empresa tenha um acréscimo de 5% no valor das suas disponibilidades no Ativo Circulante em um período de 12 meses?
	VALOR A RECEBER= R$ 587 + EMPRÉSTIMO E FINANCIAMENTO R$ 0,000
 5% DE 31= 1,55
 587+1,55= 588,55
 12__________________
i = √ 588,55 / 587 - 1
 12__________________
i = √ 1. - 1
i = 0
Obs: visto que o saldo do ativo circulante e o empréstimo e financiamentos no passivo circulante é zero não aumentara 5%
	2. Se o empréstimo e financiamento no Passivo Circulante de 2013 tivessem que ser pagos em 5 parcelas iguais e mensais,
	a) Qual tipo de amortização seria a mais adequada?
	R= Sistema de amortização francês (tabela prince)
	
	b) Qual seria o valor das parcelas considerando uma taxa de 1,7% a. m.?
	EMPRÉSTIMO E FINANCIAMENTO: R$ 1.040.603 
	 (1 + 0,017)5 * 0,017 
	PMT: 0 * --------------------------
 (1 + 0,017)5 - 1
	 
 0.01849497233
	PMT: 0 * -----------------------
 0.08793954902
 PMT= 0 * 0.21031461425
 PMT= 0% 
	R= O VALOR DAS PARCELAS SERIA R$ 0,000 visto que a empresa não tem empréstimo e financiamento	
	3. Imagine que o valor a receber no ativo circulante de 2012 não ocorreu até dezembro 2012, então é feito um novo planejamento para que esse valor seja pago á empresa em junho de 2013. Qual o novo valor a receber pela empresa considerando uma taxa de juros compostos de 2% a. m.?
	VALOR A RECEBER = R$ 587
	M= 300* (1 + 0,02)6
	M= 337.84
	R= O NOVO VALOR A RECEBER É DE R$ 337.84
	4. Para o empréstimo no Passivo Exigível a Longo Prazo não Circulante em 2013, qual forma de pagamento abaixo é mais interessante para a EDIFICA., por quê?
	I) Juros simples
	i = 0,65% a.m.
	n = 8 m.
	Juros simples
	J= 1974073 * 0,00065 * 8
	J= 102.651.796
	M= 104.625.869	
	II) Juros compostos
	i = 0,75%
	n = 5 m.
	Juros compostos
	M= 1974073 * (1 + 0, 0075)5
 M= 204.921.951.296
	R= A melhor forma de pagamento é com juros simples, pois o montante a ser pago é menor.
CONCLUSÃO
	A carga tributária no país, cidade ou município é uma das maiores do mundo, logo é necessário fazer um planejamento adequado para que possamos pagar o mínimo possível, mas tudo dentro da lei. Isso porque a lei oferece incentivos, opções e maneiras de pagar determinados impostos em detrimento de outros. O mercado é impiedoso, sendo preciso lutar com todas as armas disponíveis, e uma delas é o planejamento tributário.
	Planejar um tributo é organizar todas as etapas de sua apuração, de forma a prever antecipadamente quanto será pago, preparando cada operação para que seja gerado o menor valor possível, tudo dentro da lei.Neste mundo complicado e cheio de armadilhas para as empresas, não se pode perder qualqueroportunidade de melhorar o resultado financeiro das atividades ou de se livrar das garras da fiscalização de todas as esferas do Estado.
	O objetivo da Análise das Demonstrações Financeiras é oferecer um diagnóstico sobre a real situação econômica-financeira da organização, utilizando relatórios gerados pela Contabilidade e outras informações necessárias à análise, relacionando-se prioritariamente a utilização por parte de terceiros.
	O produto da análise é apresentado em forma de um relatório que inclui uma análise da estrutura, a composição do patrimônio e um conjunto de índices e indicadores que são cuidadosamente estudados e pelos quais é formada a conclusão do analista.
REFERÊNCIAS
SOCONTABILIDADE. Balanço Patrimonial. Disponível em: < http://www.socontabilidade.com.br/conteudo/BP.php>. Acesso em 06 mar 2017.
Braçaroto de Souza, Luciane Regina, Pavão, Ana Celi. A necessidade do planejamento tributário visando a redução dos custos nas organizações. Disponível em: <https://www.inesul.edu.br/revista/arquivos/arq-idvol_19_1346771456.pdf>. Acesso em 06 mar. 2017.
FEA-USP/RAUSP-eletrônica. O uso das informações contábeis na tomada de decisão em pequenas empresas Disponível em <http://www.rausp.usp.br/Revista_eletronica/v1n1/artigos/v1n1a7.pdf>. acesso em 06 mar. 2017
Blog, Contabilidade Fácil. Analise vertical e analise horizontal. Disponível em: <http://facil-contabilidade.blogspot.com.br/2014/05/analise-vertical-e-analise-horizontal.html> Acesso em 06 mar. 2017
Menezes, Valdelício. Matemática financeira. Disponível em < http://www.administradores.com.br/artigos/cotidiano/matematica-financeira/47935/ >. Acesso em 06 março. 2017
PORTALDECONTABILIDADE. Balanço Patrimonial. Disponível em: < http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/balancopatrimonial.htm>. Acesso em 06 mar 2017.
PORTALDECONTABILIDADE. Demonstração do resultado do exercício (DRE). Disponível em: < http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/demonstracaodoresultado.htm>. Acesso em 06 mar. 2017