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resumo direito empresarial

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RESUMO DIREITO EMPRESARIAL RAV2
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http://www.provadaordem.com.br/blog/post/1a-fase-oab-resumo-de-direito-empresarial/
http://www.carvalhoramos.com.br/blog/conheca-as-diferenca-entre-s-a-e-ltda/
http://direitonota10anhanguera.blogspot.com.br/2012/09/principais-diferencas-entre-sociedades.html
https://pt.slideshare.net/mspnet/matria-ltda-x-s-a
VÍDEO 
https://youtu.be/G6gVVE-8_AQ
https://youtu.be/n04Cdb_2tDo
https://youtu.be/Vo81ROw2L4w
PARTE GERAL
I – NOÇÕES GERAIS DO COMÉRCIO E DO DIREITO COMERCIAL
 Aproveite e assista às vídeo-aulas gravadas pelo professor Washington Barbosa para o programa Saber Direito da TV Justiça, do STF, sobre o assunto:
Historia do Direito Empresarial
Princípios do Direito Empresarial
Do Empresário, Conceito e Requisitos
Da Empresa e Do Estabalecimento
 
Evolução Histórica
 
Sistema Subjetivo
XII a XVIII – Período Subjetivo – Critério Corporativista – Direito Fechado e classista, privativo de quem era matriculado nas corporações de mercadores (corporações de ofício). Lex Mercatoria.
Sistema Objetivo
XVII em diante – Período Objetivo – Liberalismo Econômico – Destaque para o Código Comercial Francês (Código de Napoleão de 1807) – liberdade para comerciar – Comerciante era aquele que praticava ato de comércio – Ato de Comércio previstos em lei.
Código Comercial Brasileiro – Lei n.º 556, de 26/06/1850 – adota o sistema objetivo.
Sistema Subjetivo Moderno
Direito Empresarial – Atividade econômica organizada – Novo período Subjetivo – Empresário centro – Adotado pelo Código Civil de 2002.
Conceito
 
Direito Comercial é o direito que regula a atividade econômica organizada para produção e circulação de bens e serviços, chamada de atividade empresarial, bem como todos os atos praticados para a consecução dessa atividade.
O Direito Comercial é o conjunto de regras jurídicas que regulam as atividades das empresas e dos empresários, bem como os atos considerados comerciais, mesmo que esses atos não se relacionem com as atividades das empresas.[1]
Fontes
Código Comercial
Código Civil de 2002
Leis, tratados e regulamentos Comerciais
Usos e Costumes do Comércio
Analogia, costumes e princípios gerais do direito
CUIDADO: Jurisprudência e Doutrina não são fontes, mas formas de interpretar e aplicar o Direito.
Natureza Jurídica
Ramo do Direito Privado.
Pode ser dividido em Direito Industrial, Direito Societário, Direito Cambiário e Direito Falimentar.[2]
Princípios
Simplicidade das Formas ou Informalismo
Onerosidade
Cosmopolitismo ou Internacionalidade
Proteção do Crédito
Fragmentarismo
Manutenção da Atividade Econômica
Livre Concorrência e Livre Iniciativa
II – EMPRESÁRIO, EMPRESA E ESTABELECIMENTO
Empresário
Empresário Individual – Pessoa física que, em nome próprio, exerce atividade de empresa. (art. 966, CCB/2002)
Sociedade Empresária – é a pessoa jurídica que exerce atividade de empresa. (art. 982, CCB/2002)
Sócio –  é o proprietário de cotas ou ações.
Características do Empresário
Pessoa Física exerce empresa
Responsabilidade ilimitada
Alienar ou onerar bens imóveis vinculados ao exercício de empresa, sem outorga uxória.
Cônjuges podem ser sócios, salvo universal e separação obrigatória.
Capacidade
Exercício Regular
Capacidade civil
Assistência – impedimento
Registro
Exceção
Representante/curador
Autorização judicial
Sucessão empresarial – Continuação da Empresa por Incapaz
Único empresário com responsabilidade limitada – listar bens pessoais no alvará judicial
Impedidos
Servidor público
Militar
Magistrado e Membro do Ministério Público
Auxiliares do Comércio
Falido, não reabilitado
Agentes políticos
Condenado por crime falimentar, 5 anos da extinção da punibilidade, ou reabilitação penal – art. 181, Lei 11.101/2005
Deputado e Senador não podem ser proprietário, sócio controlador de sociedade possui contrato com o Estado. (54, II CF)
Impedido pode ser sócio, inclusive majoritário, desde que não exerça a administração e responda limitadamente.
Empresa (sujeito de direito)
Requisitos:
Profissionalismo, habitualidade
Organização dos Fatores de Produção
economia – une capital, trabalho e conhecimento
administração – atividade-fim, aquela voltada para o mercado
Atividade Econômica, intuito de lucro
Discussão acerca da propriedade do excedente, onde se localiza – propriedade de terceiros, ou do sócio, ou da entidade.
Pessoa Jurídica – sociedade ou EIRELI – Empresa Individual de Responsabilidade Limitada
Pessoa Física – presume-se intuito de lucro
Produção ou Circulação de Produtos ou Serviços
Exceções: Atividades Civis Econômicas
CILA – Profissão Científica, Intelectual, Literária ou Artística
Elemento de Empresa
Ter empregados
Juntamente com outra atividade classificada como empresarial
Profissão Regulamentada
Atividade Rural (incluída a pecuária): pode optar
Cooperativas – sempre sociedade simples – qualquer que seja a atividade.
CUIDADO: mesmo sendo simples, por força de lei específica, tem de registrar na Junta Comercial. Nenhuma pode falir, salvo a cooperativa de crédito – Lei n.º 6.024/74
Sujeito de Direito
Pessoa Natural –
Empresa, registra na junta
CILA – Profissão Científica, Intelectual, Literária ou Artística –  e Rural – não registram na junta
Pessoa Jurídica de Direito Privado
Sem fins lucrativos
associação
fundação
Organização Religiosa
Partido Político
Com fins lucrativos
EIRELI – Empresa Individual de Responsabilidade Limitada
 
A Lei n.º 12.441/11, cujo início da vigência teve lugar em janeiro de 2012, alterou os artigos 44, 980 (incluindo o art. 980-A) e 1.033 do Código Civil Brasileiro, instituindo no Brasil a possibilidade de limitação da responsabilidade do empresário individual.
Antes da vigência da Lei, somente se poderia imaginar o exercício da atividade empresarial, de maneira individual, por meio de uma pessoal física ou natural. Dessa forma, sempre que se falava em empresário individual, havia de se pensar em responsabilidade pessoal, solidária e ilimitada. Ou seja, não existiam meios legais para salvaguardar o patrimônio pessoal de eventuais riscos da atividade econômica. No máximo, poder-se-ia arguir o chamado benefício de ordem, a necessidade de constrição inicial dos bens diretamente ligados à atividade empresarial, para, somente se necessário e após o exaurimento dos bens empresariais, se alcançarem os bens pessoais do empresário.
Dessa forma, a única alternativa que o empresário individual teria para não comprometer o seu patrimônio pessoal, seria criar uma sociedade limitada, passando a ser um empresário coletivo.
Muito comum nesses casos, a chamada “sociedade 90% por 1%”, ou seja, a inclusão de um sócio somente para viabilizar o requisito da pluralidade, mães, pais, irmãos, avós… foram sempre compelidos a viabilizar esse tipo de sociedade.
Finalmente, após a edição da Lei 12.441/11, e a criação da Empresa Individual de Responsabilidade Limitada, isso não é mais necessário, pois, desde que atendidos os requisitos previstos nessa Norma, a responsabilidade do empresário poderá ser limitada ao patrimônio empresarial.
Quais são esses requisitos legais?
Somente uma: a Pessoa Física ou Natural somente poderá participar de uma EIRELI, sendo vedada a participação em mais do que uma pessoa jurídica dessa espécie;
Responsabilidade: a responsabilidade do instituidor de uma EIRELI será limitada ao capital registrado da pessoa jurídica;
Capital:
Igual ou superior a 100 Salários Mínimos;
Totalmente integralizado no momento do registro.
Nome Empresarial: Firma ou Denominação, sempre acrescida da expressão: “EIRELI” ou “Empresa Individual de Responsabilidade Limitada”;
Direitos Autorais: poderá ser atribuída a esse tipo de empresa a cessão de direitos patrimoniais de autor ou de imagem, nome, marca ou voz de que seja detentor o titularda pessoa jurídica, vinculados à atividade profissional;
Sociedade Limitada: deverá ser aplicado subsidiariamente o regramento das sociedades limitadas.
O Conselho da Justiça Federal, por meio do CEJ – Centro de Estudos Judiciários, promoveu em outubro de 2012, a Primeira Jornada de Direito Comercial. O evento de natureza técnica, reuniu os principais expoentes desse ramo do direito, os quais, ao término dos trabalhos, publicaram enunciados para nortear os operadores do direito sobre os temas mais relevantes do Direito Comercial.
Merecem destaque os enunciados que trataram diretamente da Empresa Individual de Responsabilidade Limitada, quais sejam:
a)   Enunciado 3. A Empresa Individual de Responsabilidade Limitada – EIRELI não é sociedade unipessoal, mas um novo ente, distinto da pessoa do empresário e da sociedade empresária
b)   Enunciado 4. Uma vez subscrito e efetivamente integralizado, o capital da empresa individual de responsabilidade limitada não sofrerá nenhuma influência decorrente das ulteriores alterações do salário mínimo
 
EIRELI – CUIDADO
Não é tiposocietário
Não criou no Brasil a chamada sociedade unipessoal
Natureza de Pessoa Jurídica
Sociedade
Empresária – empresa
Simples – atividade econômica civil
CILA- Profissão Científica, Intelectual, Literária ou Artística
rural
cooperativa
Sociedade Empresária
Tipo Societário
Pessoas (confiança)
Nome Coletivo
Comandita Simples
Limitada
Anônima
Comandita por Ações
Capital
Sociedade Anônima
Comandita por Ações
Sociedade Simples
Regime Próprio – sociedade simples
Cooperativas
Limitada
Comandita Simples
Em nome coletivo
Estabelecimento (objeto de direito)
Conjunto de bens organizado para o exercício de empresa – art. 1.142 CCB/2002
É o conjunto de bens que o empresário reúne para exploração de sua atividade econômica.[3]
É objeto de direito – universalidade de fato.
Ex.: Imóveis, móveis, patentes, modelos, marcas,, nome de fantasia, ponto comercial… NÃO SÃO – nome empresarial, aviamento, clientela..
Patrimônio conjunto de relações jurídicas de cunho econômico.
Ativo (estabelecimento)
créditos
bens
corpóreos
incorpóreos
móveis
imóveis
Passivo – obrigações
Trespasse ou traspasse – venda do estabelecimento – requisitos de eficácia
Averbar na Junta Comercial
Publicar na Imprensa Oficial
Pagamento de todos os credores
Restarem bens suficientes
Consentimento
Expresso
Tácito – 30 dias da notificação, falta de oposição do credor após trinta dias da publicação do trespasse
Para Proteger o adquirente de boa-fé
Passivo do Alienante (privado) trabalhista e tributário sempre segue com o adquirente – exceto:
Ativo da massa falida
Recuperação judicial quem compra filial ou UPI – unidade produtiva isolada
Passivo Contabilizado – responsabilidade do adquirente – art. 1.146 CCB/2002. Alienante como responsável solidário pelo prazo de um ano
Créditos vencidos – da publicação do trespasse
Créditos vincendos – a contar do vencimento
Passivo não Contabilizado (oculto) –
Alienante solvente – alienante responde isoladamente
Alienante insolvente
Credores consentiram com o trespasse – alienante responde isoladamente
Credores não consentiram com o trespasse – responde alienante e adquirente solidariamente
Trespasse e Lei de Falências – Lei n.º 11.101/2005
Venda ou transferência do estabelecimento sem o consentimento expresso ou o pagamento de todos os credores – Ineficaz em relação à massa, independente da intenção de fraudar os credores (art. 129, V)
Será decretada a falência pela prática de trespasse sem reservar bens suficientes para solver o passivo e sem o consentimento dos credores (art. 94, III, c)
Salvo disposição em contrário o Adquirente sub-roga-se nos contratos – podendo o terceiro rescindir em 90 dias. – VENDA DE EMPRESA, não leva os personalíssimos
Não leva contratos personalíssimos
Terceiros podem rescindir em 90 dias da publicação
Não leva contrato de locação, art. 13, da Lei n.º 8.245/1991, Lei de Locações.
Washington Luís Batista Barbosa
www.washingtonbarbosa.com
http://www.twitter.com/wbbarbosa
www.facebook.com/professorwashingtonbarbosa
�
[1] MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. 28 Ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002.
[2] TOMAZETTE, Marlon. Direito Comercial. 1 Ed. Brasília: Fortium, 2006
[3] COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2.000.
Sociedade LTDA x S.A.: conheça as diferenças entre elas
Na hora de optar pela constituição da empresa, é comum entre os empreendedores ter dúvidas quanto à escolha por uma Sociedade Limitada (Ltda) e uma Sociedade Anônima (S.A.). Principalmente para os leigos, ou para aqueles que estão entrando no ramo e não possuem experiência prévia, pode parecer apenas uma diferença entre siglas. Mas não é.
As duas modalidades apresentam diferenças importantes e cada uma tem suas características, especialmente no que diz respeito à responsabilidade dos administradores da empresa. Conheça as principais diferenças entre Ltda e S.A..
As diferenças entre LTDA e S.A.
Desde o capital social da empresa até os votos e a divisão dos lucros, existem muitas diferenças entre empresas de Sociedade Limitada (Ltda) e Sociedade Anônima (SA). Veja abaixo quais são elas em 5 elementos que compõem uma organização.
Regulamentação
As empresas de Sociedade Limitada (Ltda) são reguladas pelo Código Civil. Já as Sociedades Anônimas (SA) seguem o disposto na Lei 6.404/76, que dispõe sobre as sociedades por ações.
Entre as diferenças de Sociedade Anônima e Ltda, estão questões como a divisão dos lucros e a administração das empresas. Foto: iStock, Getty Images
Capital Social
Nas empresas de Sociedade Limitada, o capital social é dividido através de cotas definidas em contrato social e distribuídas entre os sócios. A responsabilidade passa a ser proporcional ao capital investido pelos empreendedores, inclusive em caso de futuras dívidas. Já no caso da Sociedade Anônima, o capital é dividido através de ações.
Nas chamadas empresas S.A., existem três tipos de classificação relativas às ações: companhia aberta (quando as ações podem ser comercializadas no mercado), companhia fechada (quando as ações devem ser comercializadas apenas entre os próprios acionistas) e debênture (título de crédito representativo de empréstimo).
Administração
A Sociedade Limitada possibilita que a administração seja feita por uma ou mais pessoas, desde que esteja previsto em contrato. Além disso, a Ltda também pode ser administrada por profissionais qualificados em gestão de empresas, mesmo que eles não sejam sócios.
Para que isso ocorra, também deve estar estipulado no contrato social. Não há necessidade de prazo de mandato para os administradores.
Já a lei da Sociedade Anônima prevê transitoriedade no cargo. Ou seja, tanto diretoria quanto conselho não podem permanecer mais de três anos nos cargos sem que haja uma votação para os cargos. No entanto, a reeleição é permitida.
Os administradores podem ser profissionais da área de administração de empresas, mesmo que não façam parte do grupo de acionistas, mas deve haver o cumprimento da lei.
Direito a voto
Na Sociedade Ltda, o direito a voto é proporcional ao número de cotas de cada membro, e cada cota dá direito a um voto. Na Sociedade Anômia, o sistema é parecido: o voto acontece por meio de ações ordinárias nominativas. Quanto maior esse número, maior a responsabilidade do acionista em relação ao poder administrativo.
Participação nos lucros
Na Sociedade Limitada, se não houver nenhuma decisão prévia estipulada em contrato, irá prevalecer a decisão da maioria. Os lucros podem ser utilizados para investimentos ou distribuídos entre os sócios da empresa.
Já na Sociedade Anônima a divisão dos lucros está prevista em lei, e é feita obrigatoriamente em função de uma parcela estabelecida em estatutos.
Direitoempresarial: Classificação das Ações
Classificação
a) Ações ordinárias
b) Ações preferenciais
c) Ações de gozo ou de fruição
observa-se esta diferenciação quando leva em consideração os direitos dos possuidores da ação ( Direitos dos Sócios):
Na ação ordinária, que pode-se dizer a que traz mais direitos ao acionista, traz os seguintes direitos:
1) Participação nos lucros
2) Direito ao voto
3) Direito de Preferencia ( comprar as novas ações antes de lançar no mercado)
Geralmente por disponibilizar esses direitos, ela é mais valiosa.
Na ação preferencial temos os seguintes direitos:
1) Participação dos lucros
2) Direito de preferência
Há a retirada do direito ao voto, mas a aquisição deste tipo de ação garante ao acionista o direito de preferencia, e com isso temos investidores  com o perfil de aquisição de novas Ações de cunho ordinário.
Ações de Gozo ou Fruição temos os seguintes direitos
1) Participação nos lucros.
há de ressaltar-se que o estatuto da S.A pode criar subclasses, o que irá ditar é o interesse econômico, com isso pode-se dar importância a mais para alguns tipos de ação.
o controle da empresa se da ao possuidor ou possuidores do maior numero possível de Ações ordinárias ( geralmente 50 % mais 1 ação), quando a S.A possui sócios dispersos e uma grande quantidade de dispersão também das Ações esta percentagem diminui, podendo o sócio controlador possuir menos que 50 % + 1, tal situação pode ser revertida pelos sócios dispersos quando realizarem um acordo escrito registrado na CVN.

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