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Desafio profissional. Leitura e Produção de Textos Tecnologias Aplicadas à Educação e Desenvolvimento Pessoal e Profissional

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP – POLO DE MACAÉ
	CURSO: Pedagogia
1ª SÉRIE 
 DISCIPLINAS NORTEADORAS: Leitura e Produção de Textos, Tecnologias Aplicadas à Educação e Desenvolvimento Pessoal e Profissional
Aluna: 
Maria Eunice da Silva Mendes
RA: 8741130202
TÍTULO: O uso de tecnologias na educação
PROFESSOR: Katia Corrêa Junger de Matos			TURMA: N 10
MACAÉ: 04 /06/2014
INTRODUÇÃO
Estamos diante da “sociedade da informação”, com um novo formato de receber e transmitir informação, e da busca interminável de conhecimentos. Com a explosão tecnológica, passou-se a considerar que disponibilizar informação em uma página da Internet seria um processo educativo contínuo. As pessoas têm acesso ao mundo e as suas tradições culturais, com muito mais eficácia e rapidez. “Estar em tempo real” em qualquer lugar do mundo é possível, graças a essas novas tecnologias. 
E educar, na era tecnológica, se tornou um grande desafio, não só para a escola, mas também para toda uma sociedade que se predispõe a fazê-lo. Como no caso das ONG’s que desenvolvem projetos sociais para levar aos que necessitam de educação e cultura. E também, os conhecimentos voltados para utilização dessas novas tecnologias, para que sejam fontes de aprendizagem e não de segregação social. 
 
DESENVOLVIMENTO
A TECNOLOGIA E O HOMEM NOS ESPAÇOS ESCOLARES E NÃO ESCOLARES
Devemos entender que a tecnologia não é uma ferramenta neutra que usamos simplesmente para apresentar um conteúdo. O principal objetivo de defesa hoje, ao adaptar a tecnologia ao currículo escolar, está na utilização do computador como instrumento de apoio às matérias e aos conteúdos lecionados, além da função de preparar os alunos para uma sociedade informatizada. No começo, quando as escolas começaram a introduzir a Informática no ensino, percebeu-se, pela pouca experiência com essa tecnologia, um processo um pouco caótico. Muitas escolas introduziram em seu currículo o ensino da Informática com o pretexto da modernidade. Mas o que fazer nessa aula? E quem poderia ministrar essas aulas? A princípio, contrataram técnicos que tinham como missão ensinar Informática, no entanto, eram aulas descontextualizadas, com quase nenhum vínculo com as disciplinas, cujos objetivos principais era o contato com a nova tecnologia e oferecer a formação tecnológica necessária para o futuro profissional na sociedade.  Com o passar do tempo, algumas escolas, percebendo o potencial dessa ferramenta introduziram a Informática educativa, que promoveu o contato com o computador, com o objetivo da utilização dessa ferramenta como instrumento de apoio às matérias e aos conteúdos lecionados. Entretanto esse apoio continuava vinculado a uma disciplina de Informática, que tinha a função de oferecer os recursos necessários para que os alunos apresentassem o conteúdo de outras disciplinas. 
Tecnologia e Aprendizagem
A aprendizagem segundo o professor , pesquisador JONASSEN, tem a seguinte classificação:
Aprender a partir da tecnologia (learning from), quando a tecnologia apresenta o conhecimento, e o papel do aluno é receber esse conhecimento, como se ele fosse apresentado pelo próprio professor;
Aprender acerca da tecnologia (learning about), a própria tecnologia é objeto de aprendizagem;
Aprender através da tecnologia (learning by), consiste no aluno aprender ensinando o computador (programando o computador através de linguagens como BASIC ou o LOGO);
Aprender com a tecnologia (learning with), o aluno encara essa mesma tecnologia como estratégia cognitiva de aprendizagem.
A pesquisadora MARÇAL FLORES fala que: “A Informática deve habilitar e dar oportunidade ao aluno de adquirir novos conhecimentos, facilitar o processo ensino/aprendizagem, enfim ser um complemento de conteúdos curriculares visando o desenvolvimento integral do indivíduo”.
De acordo com o filósofo LÉVY, “novas maneiras de pensar e de conviver estão sendo elaboradas no mundo das comunicações e da Informática. As relações entre os homens, o trabalho, a própria inteligência dependem, na verdade, da metamorfose incessante de dispositivos informacionais de todos os tipos. Escrita, leitura, visão, audição, criação e aprendizagem são capturadas por uma Informática cada vez mais avançada”.
Para finalizar, BORBA diz que: “O acesso à Informática deve ser visto como um direito, portanto, nas escolas públicas e particulares o \estudante deve poder usufruir de uma educação que no momento atual inclua, no mínimo, uma “alfabetização tecnológica”. 
Assim, concluímos que o computador deve estar inserido em atividades essenciais, tais como aprender a ler, escrever, compreender textos, entender gráficos, contar, desenvolver noções espaciais etc. E, nesse sentido, a Informática na escola passa a ser parte da resposta a questões ligadas à cidadania.
 O Professor e a Tecnologia.
Diante dessa nova situação o professor tinha que refletir sobre essa nova realidade, repensar sua prática e construir novas formas de ação que permitissem não só lidar com essa nova realidade, com também construí-la. Para que isso ocorresse, o professor teria que ir para o laboratório de informática dar sua aula e não deixar uma terceira pessoa fazer isso por ele. 
Para o professor apropriar-se dessa tecnologia, deveria haver mobilização do corpo docente da escola para o uso do Laboratório de Informática na sua prática diária de ensino-aprendizagem. Não se tratava de fazer do professor um especialista em Informática, mas criar condições para que ele se apropriasse dentro do processo de construção de sua competência, da utilização gradativa dos recursos tecnológicos. Se um dos objetivos do uso do computador no ensino foi ser agente transformador, o professor deveria ser capacitado para assumir o papel de facilitador da construção do conhecimento pelo aluno e não um mero transmissor de informações.  O professor deveria ser constantemente estimulado a modificar sua ação pedagógica, através do coordenador de Informática, que está constantemente sugerindo, incentivando e mobilizando o professor. Não basta haver um laboratório equipado e software à disposição do professor; precisa haver o facilitador que gerencie o processo o pedagógico.
Os momentos do processo 
Nesse processo podem-se destacar quatro momentos, que apresentam características bem definidas.  
 Num primeiro momento, quando o professor reproduz sua aula na sala de Informática, é quando sua preocupação central é observar a ferramenta. Esse momento é muito importante e não se deve forçar o professor a uma mudança de atitude diante da potencialidade expressa pelo computador. É o momento do contato, de domínio, em que ele precisa estar seguro diante da introdução da Informática. Segundo professora de matemática PENTEADO: “Professores devem ser parceiros na concepção e condução das atividades com TI (Tecnologias da Informática) e não meros espectadores e executores de tarefas.” É o momento propício para o coordenador de Informática sugerir modificação na sua prática pedagógica. 
No segundo momento, as mudanças ocorrem mais na forma de trabalhar a aula. Agora existe uma preocupação de explorar a ferramenta, para ajudar no processo de aprendizagem. É nesse momento que surgem os softwares de autoria, os simuladores e os projetos dos alunos, mas o professor ainda não consegue transcender sua aula. A preocupação se dá ainda com o conteúdo da sua disciplina. 
O terceiro momento é marcado pela preocupação com o processo de aprendizagem e pela interdisciplinaridade, existe uma busca de alternativas para tentar reorganizar o saber, dando chance ao aluno de ter uma educação integral. Entretanto é o momento em que o professor precisa de um apoio da coordenação e da direção. É o momento em que há a necessidade de um projeto pedagógico da Escola, a fim de trabalharem juntos.
O quarto momento é marcado pela transcendência além dos muros da escola, escola-bairro, escola-cidade, escola-escola e escola-mundo. É o momento da troca, da comunicação e participação comunitária.É o momento da aprendizagem cooperativa. A preocupação é o processo de aprendizagem, mas voltado para uma interação social. O conteúdo é trabalhado dentro de um contexto, a ênfase é dada à coletividade; a participação política e social, à cidadania.  O interessante seria que a escola, como um todo, passasse por esses momentos, todavia o que se percebe hoje é que a maioria das escolas está no segundo momento. Talvez por falta de um projeto pedagógico, do apoio de uma pessoa que exerça a função de um coordenador de Informática.
 O Coordenador do Laboratório de Informática
Para introduzir a Informática na escola, não basta ter um laboratório equipado, professores treinados e um projeto pedagógico, a experiência mostra que sem a figura do coordenador de Informática o processo “para”.
Peça principal do processo, o Coordenador do Laboratório de Informática não deve ter apenas uma formação técnica. Esse profissional deve ter uma formação pedagógica, ter experiência de sala de aula. Não necessita ser um pedagogo, mas que tenha um envolvimento com o processo pedagógico. Deve ser capaz de fazer uma ponte entre o potencial da ferramenta (software educativos) com os conceitos a serem desenvolvidos. O coordenador não é apenas um facilitador, ele deve perceber quando é o momento de mudar de etapas e de propiciar recursos necessários para impulsionar as engrenagens do processo. Ele dever estar atento e envolvido com o planejamento curricular de todas as disciplinas, para poder sugerir atividades pedagógicas, envolvendo a Informática. Entretanto, sem apoio da coordenação ou da direção, não terá força para executar os projetos sugeridos. 
Em resumo, o coordenador de Informática deve ter:
visão abrangente dos conteúdos disciplinares;
conhecer o projeto pedagógico da escola;
experiência de sala de aula e conhecimento de várias abordagens de aprendizagem;
visão geral do processo e estar receptível para as devidas interferências;
perceber as dificuldades e o potencial dos professores;
mostrar para o professor que o Laboratório de Informática deve ser extensão de sua sala de aula;
pesquisar e analisar os softwares educativos;
ter uma visão técnica, conhecer os equipamentos e se manter informado sobre as novas atualizações. 
estar constantemente receptível a novas situações que possam ocorrer.
 A Internet na escola
O uso da Internet nas escolas está delimitado, em sua maioria na pesquisa de informação. As pessoas esquecem que o grande potencial da Internet é a comunicação. Entretanto, dentro de nossa visão de processo, isso é admissível. Em um primeiro momento, usamos a Internet como ferramenta e sua característica mais marcante que é o acesso à informação muitas vezes fica de fora.
Após um processo de maturação, passamos o uso da Internet como uma rede comunicação, participamos de projetos e eventos colaborativos mundiais, de Listas de Discussão no qual debatemos e trocamos experiências e a usá-la com ferramenta de expressão política e social.
A Informática educacional como podemos notar, deve fazer parte do projeto político pedagógico da escola, projeto esse que define todas as pretensões da escola em sua proposta educacional.
A tecnologia fora do ambiente escolar
A tecnologia é um facilitador que envolve os seres com as máquinas, com as ferramentas e as pesquisas científicas. Frequentemente, a tecnologia entra em conflito com algumas preocupações naturais de nossa sociedade, como o desemprego, a poluição e outras muitas questões ecológicas, filosóficas e sociológicas.
Pesquisas realizadas em espaços escolares e não escolares observam que paulatinamente as novas tecnologias vêm sendo inseridas em todos os meios educacionais e sociais, sendo um avanço da modernidade e que contribui para o crescimento pessoal e profissional do indivíduo atual. Portanto, com o processo de globalização a tecnologia cada vez mais avança, conforme a evolução da sociedade.
Nos tempos atuais existe a necessidade de considerar e reconhecer os meios de comunicação e as tecnologias como uma espécie de escola paralela à escola formal, pois, a partir do momento que esses meios tornaram-se capazes de produzir, distribuir e circular conteúdos para a população absorver, passa também a competir com os conteúdos produzidos e ensinados nos ambientes escolares. “) 
	
Passo 01 
	Ambiente/Sala Temática: Laboratório de Informática
	Usuários: Professores, Alunos e Alunos com Deficiência
	Recursos
Tecnológicos
	Justificativa e estratégia de uso
	Objetivos
	Aplicação de tecnologias assistivas
	Computadores Rede Wi-Fi internet
Tablet
Ipods
Iphone
Notebook DataShow Softwares e Hadwares especiais
	Transcender o espaço físico da sala de aula, romper fronteiras e ampliar percepções buscando a inclusão digital nas escolas com finalidades recreativas, para fins de pesquisa escolar e aprendizado
	Motivar nos alunos o interesse pela pesquisa Desenvolver no aluno a aprendizagem cooperativa Promover a interação entre alunos, professores e o mundo;
Proporcionar à pessoa com deficiência maior independência
	Implementar o uso de diferentes ferramentas tecnológicas, através de adaptações que visam facilitar o acesso de comandos, utilização de hardwares e softwares específicos, possibilitando uma maior autonomia de produção para alunos, professores e pessoas com deficiência.
Passo 02
PROJETO ESPERANÇA COM TECNOLOGIAS PARA A EDUCAÇÃO
Nova esperança é uma ONG com mais de 20 anos de atuação, com cerca de 300 crianças entre 6 (seis) e 16 (dezesseis) anos, tem como principal objetivo atuar na área de educação levando conhecimento e aprendizagem para essas crianças. Com a revolução que nossa sociedade tem passado em relação a novas tecnologias a ONG Nova Esperança começou a perceber a importância de estar aplicando essas tecnologias na educação, pois a educação é uma componente chave para o desenvolvimento social de um país. Com isso foi criado o projeto ‘’Esperança com Tecnologia para Educação’’ que irá contribuir de diversas formas para as crianças lá atendidas porque a tecnologia desperta e aguça a criatividade, transforma a forma de como fazer as coisas e realizar tarefas e obtenção de informações. O Projeto consiste em:
Definir os recursos tecnológicos necessários voltados para o ensino e
aprendizagem de crianças e/ou adolescentes nos ambientes temáticos (salas
de música, brinquedoteca, sala de capacitação profissional, etc.);
Definir os recursos tecnológicos necessários voltados para o ensino e
aprendizagem das crianças e/ou adolescentes na sala de tecnologias aplicadas
à educação;
Definir os objetivos e justificativas de uso das tecnologias sugeridas;
Sugerir cursos de capacitação aos profissionais relacionado aos conhecimentos pertinentes à didática a partir das novas tecnologias da educação e da comunicação.
Os recursos financeiros para que este projeto seja implantado e que irão garantir a manutenção da infraestrutura, mobiliário e recursos pedagógicos e humanos são oriundos de doações de pessoas físicas e jurídicas, convênios com o poder público e instituições internacionais de apoio a projetos sociais. 
Uma das principais formas que essa tecnologia irá contribuir para ONG, será na maneira de ensinar e na forma de abranger as crianças conseguindo ajudar o dobro ou mais destas (crianças); como por exemplo: com curso EADS que facilita, agiliza e disponibiliza o aprendizado assim como a contribuição colaborativa de ideias , a utilização de Ipods, Notebooks e Tablets visando um meio mais interessante e ágil ao acesso do conhecimento e informação. Com isso erradicando aquelas metodologias ultrapassadas de giz, apagadores e canetas de aulas tradicionais, baseadas na memorização, que se tornam extremamente cansativas e desestimulantes. 
A consequência da não utilização da tecnologia é que vários alunos perdem o interesse pelo conteúdo, e o desvio de atenção se torna inevitável. Com a utilização das novas metodologias que tem a junção do ensino com as tecnologias a ONGNova Esperança estará mudando a estrutura da educação inserindo em seus métodos: mapas virtuais, jogos, filmes e outros recursos didáticos. Proporcionando assim aulas e atividades mais dinâmicas, havendo maior participação das crianças, além de facilitar a compreensão da matéria e atividades abordadas. As aulas, atividades e brincadeiras ficarão mais criativas, de forma que retratarão a realidade das crianças. A aplicação de exercícios atividades onde eles possam visualizar e raciocinar irão substituir as antigas atividades de memorização. Devendo despertar a imaginação das crianças e demonstrar o quanto a educação é importante em suas vidas e como a falta da tecnologia no dia a dia da criança acaba tornando as coisas mais difíceis. 
 As tecnologias na educação tem um papel fundamental na construção do indivíduo não só nas ONGs, mas em todo o âmbito social e educacional facilitando e agilizando o processo educacional de milhares de crianças e pessoas, melhorando assim a condição de vida destas. É imprescindível que todos se conscientizem da importância das tecnologias e de que essa é uma nova ferramenta disposta a ajudar no processo de educação de diversos países.
Em reunião com professores a diretoria da Organização não Governamental Esperança, levantou as fragilidades para a implantação do projeto “Esperança com tecnologias para a educação”. Estas fragilidades estão relacionadas principalmente à escolha dos equipamentos, definição das didáticas apropriadas para cada área do conhecimento, acessibilidade daqueles que possuem algum tipo de deficiência e relativas ao aprimoramento das competências profissionais dos professores que atuam na ONG Esperança.
O projeto da ONG Esperança não consiste somente em alavancar a educação para as crianças assistidas por ela, visa proporcionar educação na nova sociedade do conhecimento. Uma sociedade rápida e conectada que exige uma nova ênfase na capacitação necessária para adaptar-se e responder às mudanças, para tratar com fluxos de informação ágeis e crescentes. Ao lado da alfabetização e do conhecimento dos números, todos os indivíduos precisarão estar habilitados a resolver problemas, a praticar a análise e a avaliação. Estes serão os novos 'fundamentos', essenciais para lidar com a taxa acelerada de acumulação do conhecimento. Trata-se, portanto, de proporcionar uma educação que habilite as pessoas a adaptar-se à sociedade do conhecimento.
Passo 3
Curso: Capacitação para Professores da Educação Infantil
Disponível em: http://www.cetsp.com.br
Data de acesso: 01/04/2014
Justificativa da escolha do curso: A proposta da formação do professor de Educação Infantil de maneira continuada justifica-se nos constantes e ainda persistentes discursos de professores e daqueles que atuam na área de educação, segundo os quais a promoção de iniciativas variadas e permanente educação continuada devem e podem ser uma constante para este profissional. O curso atende as especificações da LDB/96 que afirma em seus artigos 67 ao 87 que a capacitação/formação continuada de professores possibilita o desenvolvimento destes profissionais de educação resultando na melhoria de seu potencial qualificando-o.
Sinopse do Curso: o curso visa Proporcionar ao professor um permanente desenvolvimento em sintonia com as novas demandas de uma educação de qualidade com os objetivos específicos de formar Professores capazes de consolidar uma formação diferenciada e de qualidade que permita sua valorização profissional.
Vídeo: Cuerdas (legendado)
Disponível em: demimatravesdemim.wordpress.com/tag/cordas-legendado-filme-animacao-portugues
Data de acesso: 03/06/2014
Justificativa da escolha do vídeo: Cordas é um vídeo em espanhol que apresenta uma reflexão sobre o amor incondicional e a amizade verdadeira. Com um enredo tocante gira em torno da história de uma menininha adorável e com um amor imenso pela vida, que vive em um orfanato e que logo cria uma conexão especial com um novo amiguinho de classe que sofre de paralisia cerebral.
Sinopse do vídeo: O vídeo conta a história de uma menina doce que vive num orfanato, e que criou uma ligação muito especial com um novo colega de classe que sofre de paralisia cerebral. Mostra a construção de valores e sonhos entre duas crianças, cativando o espectador desde o primeiro ao último minuto.
Texto: A dialética entre a afetividade e a cognição
Disponível em: http://pri-educacaoinfantilparaserfeliz.blogspot.com.br 
Data de acesso: 01/04/2014
Justificativa da escolha do texto: Por achar que a escola atual ainda necessite pensar e repensar a sua prática pedagógica para construí-la voltada para o sujeito, considerando-o como um ser heterogêneo, com necessidades individuais. Ao pensamento de que a escola ainda continua centrada nos conteúdos e nas suas transmissões.
Sinopse do texto: Texto de cunho teórico que tem por objetivo analisar como o fenômeno da afetividade vem a interferir no processo de construção do conhecimento do aluno, bem como discutir a relevância da relação eu-outro no processo de promoção da aprendizagem em sala de aula. Também pode contribuir para pensar em uma proposta pedagógica que considera o aluno participativo e constitutivo na relação com o outro, em determinado contexto.
Blog: Cantinho da tia Fabíola
Disponível em: http//:tiafabiolaecia.blogspot.com.br
Data de acesso: 29/05/2014
Justificativa da escolha do blog: Página com conteúdo diversificado onde a psicopedagoga Fabíola orienta o professor com dicas e técnicas variadas de reciclagem, enfeites, lembrancinhas, trabalhos artesanais, brincadeiras e projetos especiais para o desenvolvimento do seu trabalho com educação infantil no dia a dia. 
Sinopse do blog: O professor deve descobrir estratégias, recursos para fazer com que o aluno queira aprender, em outras palavras, deve fornecer estímulos para que o aluno se sinta motivado a aprender. Apresentado de forma lúdica e clara o blog auxilia a professor na construção do seu conteúdo de educação infantil. 
Passo 4 
Considerações finais:
	
Nesta sociedade digital, da qual vivemos, é impossível nos imaginar sem toda a tecnologia, sem todas as facilidades, benefícios e praticidade que ela nos trás. Essa tecnologia está presente em todas as áreas da sociedade e a educação não poderia ficar de fora. Em apenas um clique a informação está disponível a todos. O desafio maior de toda sociedade é encontrá-las, analisá-las e utilizá-las para construir conhecimento. 
 A ONG Esperança fez com que as novas tecnologias estivessem integradas ao currículo por meio de uma pedagogia voltada para o aluno, tendo as motivações para a aprendizagem como centro da atenção dos professores da instituição. Logo, os professores ficaram mais atentos aos objetivos da aprendizagem, as informações e orientações quando necessário, ao acompanhamento dos resultados, à avaliação, à observação de comportamentos e atitudes dos alunos, tendo um papel mais de mediadores do que de transmissor de conhecimentos.
 Trabalhar com as tecnologias (novas ou não) de forma interativa nas salas de aula requer: a responsabilidade de aperfeiçoar as compreensões de crianças e adolescentes sobre o mundo natural e cultural em que vivem. E a ONG esperança acredita que pode fazer a diferença na vida desses jovens, contribuindo para estabelecer processos educativos e interativos que caracterizam uma sociedade em rede, onde todos os indivíduos compartilham experiências entre si, trocam informações, enviam fotos, registram fatos e ideias, conversam, entre outras atividades, o tempo todo. E assim, possibilitando as crianças e adolescentes de experimentar novos voos e de conquistar novos espaços.
Referências bibliográficas:
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FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. São Paulo: Loyola, 1993.
FLORES, Angelita Marçal- A Informática na Educação: Uma Perspectiva Pedagógica – monografia- Universidade do Sul de Santa Catarina 1996 - http://www.hipernet.ufsc.br/foruns/aprender/docs/monogr.htm (nov/2002)
FRÓES,Jorge R. M.Educação e Informática: A Relação Homem/Máquina e a Questão da Cognição - http://www.proinfo.gov.br/biblioteca/textos/txtie4doc.pdf
GALLO, Sílvio (1994). Educação e Interdisciplinaridade; Impulso, vol. 7, nº 16. Piracicaba: Ed. Unimep, p. 157-163.
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HEINECK, Dulce Teresinha - A Interdisciplinaridade no processo ensino-aprendizagem - http://www.unescnet.br/pedagogia/direito9.htm ( nov/2002)
JONASSEN, D. (1996), "Using Mindtools to Develop Critical Thinking and Foster Collaborationin Schools - Columbus
KERCKHOVE, D.A Pele da Cultura. Lisboa: Relógio d’Água, 1997.
LÉVY, Pierre - A inteligência Coletiva - por uma antropologia do ciberespaço - Edições Loyola, São Paulo , 1998.
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PENTEADO, Miriam - BORBA, Marcelo C. - A Informática em ação - Formação de professores , pesquisa e extensão - Editora Olho d´Água, 2000 , p 29.
SANTOS VIEIRA , Fábia Magali - Gerência da Informática Educativa: segundo um pensamento sistêmico - http://www.connect.com.br/~ntemg7/gerinfo.htm (nov/2002)
VALENTE, José Armando. "Informática na educação: a prática e a formação do professor". In: Anais do IX ENDIPE (Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino), Águas de Lindóia,1998p. 1-1
KAWAMURA, Lili Katsuco, Novas Tecnologias da Educação - Editores Ática, 1990 - 80 páginas
http://pri-educacaoinfantilparaserfeliz.blogspot.com.br
http://tiafabiolaecia.blogspot.com.br
http://demimatravesdemim.wordpress.com/tag/cordas-legendado-filme-animacao-portugues
http://www.cetsp.com.br

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