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Utilitarismo. O princípio da máxima felicidade

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O princípio da máxima felicidade.
Utilitarismo.
Comunidade:
Na visão utilitarista
Bentham diz que comunidade é um "corpo" formado pelos indivíduos que abrange. Sendo assim, os cidadãos devem agir sempre buscando nas suas ações benefícios para a maior felicidade. Somando os benefícios da mesma.
O utilitarismo para Jeremy Bentham e John Stuart Mill.
Para Bentham o mais elevado objetivo da moral é maximizar a felicidade, assegurando a predominância do prazer sobre a dor, sendo que todo argumento moral deve inspirar-se na busca pela maximização da felicidade. De acordo com ele a coisa certa a fazer é aquela que maximizará a utilidade.
Conceito de UTILIDADE:
Bentham define utilidade como qualquer coisa que produza prazer ou felicidade e que evite dor e sofrimento. Para eles somos governados pelos sentimentos de dor e prazer. 
John afirma que o princípio central da filosofia utilitarista é sim a maximização da felicidade e a liberdade dos indivíduos para agirem livremente nesse sentido, mas ele destaca algo importante: as pessoas devem ser livres, contanto que não façam mal aos outros, sendo que o individuo só deve explicações à sociedade por atos que atinjam os demais.
Objeções ao Utilitarismo:
 Embora o utilitarismo tenha uma boa fama há também quem desaprovasse essa teoria.
 A base contraria da maximização da felicidade segue dois conceitos:
 A dos direitos individuais e a de pensar todos os valores por meio de uma única balança.
Direitos Individuais:
Segundo Sandel a vulnerabilidade do utilitarismo é a de que ele não consegue respeitar os direitos individuais. Para o utilitarista, os indivíduos têm importância, mas apenas enquanto as preferencias de cada um forem consideradas em conjunto com as demais. Isso significa que a lógica utilitarista, se aplicada de forma correta, poderia aprovar a violação do que consideramos normas fundamentais da dignidade e do respeito no trato humano.
Sandel, pág. 51
Utilitarismo na prática:
Qualquer cidadão que encontrasse um mendigo teria permissão para apreendê-lo e levá-lo para o abrigo mais próxima. Lá confinado, cada mendigo teria de trabalhar para pagar os custos de seu sustento, o que contaria pontos em uma 'conta de autolibertação'. nesta conta se incluiam comida, roupas, cuidados médicos e um seguro de vida caso o mendigo morresse antes de terminar o pagamento. A fim de incentivar os cidadãos a capturar os mendigos e levá-los para o reformatório, Bentham propôs uma recompensa de vinte xelins por captura - acrescidos é claro, à dívida do mendigo.
Para complementar, Sandel fala sobre o pensamento moral de John Stuart Mill, pensador que reformulou o utilitarismo em bases mais humanas e menos calculistas ao revisar o utilitarismo rigoroso de Bentham.

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