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Surdez slide

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Comunicação e Linguagem
Ligando o telefone falo a qualquer dos continentes...
Paradoxalmente vive-se num edifício anos e anos e não se conhecem os vizinhos. E este é o século da comunicação...
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COMUNICAÇÃO:
Ato ou efeito de comunicar(se). 
Processo de emissão, transmissão e recepção de mensagens por meio de métodos e/ou sistemas convencionados.
Capacidade de trocar idéias, de dialogar.
LINGUAGEM:
Uso da voz e outros sons que se articulam formando palavras, para expressão e comunicação entre pessoas. 
Expressão pela linguagem ou escrita.
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Qual a importância da linguagem/comunicação em nosso cotidiano?
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CONCEITOS E TERMINOLOGIAS
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DEFICIÊNCIA 
AUDITIVA
X
INDIVÍDUO SURDO
QUAL A DIFERENÇA?
 Teoria da normalização
 Modelo médico.
 Clínico-Educacional.
 Pautado na falta
 Estigma negativo
Respeito a diversidade.
Modelo Social.
Dimensão Educacional.
Reconhecimento das potencialidades.
Postura Política.
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Definição de deficiência auditiva
Qualquer alteração ou distúrbio no processamento normal da audição, seja qual for a causa, tipo ou grau de severidade, constitui uma alteração auditiva, determinando, para o indivíduo, uma diminuição da sua capacidade de ouvir e perceber os sons.
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Perdas auditivas
 Condutivas ou de transmissão.
 Neuro-sensorial ou de percepção.
 Central.
Perda parcial ou total das possibilidades 
auditivas sonoras
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CAUSAS
Cerume ou corpos estranhos no conduto auditivo externo.
Otite externa.
Acúmulo de fluído entre as camadas da membrana timpânica.
Perfuração da menbrana timpânica.
Rubéola
Sífilis
Toxoplasmose.
 Drogas 
 Alcoolismo materno
 Irradiações.
 Prematuridade.
 Trauma de parto.
 Meningiete.
 Caxumba.
 Sarampo.
 Perda auditiva induzida por ruído.
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Tipos de perdas auditivas
Surdez leve.
Surdez moderada.
Surdez severa.
Surdez profunda.
Anacusia.
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Tipos de perdas auditivas
 SURDEZ LEVE.
 
 Audição muito próxima aos limiares normais
 Aquisição da linguagem oral de forma espontânea
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Tipos de perdas auditivas
SURDEZ MODERADA.
Maior tempo para desenvolvimento da linguagem e da fala
Alterações articulatórias (trocas na fala)
Dificuldade de entendimento em ambientes ruidosos
Atraso de linguagem freqüentemente apresentado
Processo educacional pode-se desenvolver em contextos regulares
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Tipos de perdas auditivas
SURDEZ SEVERA.
Maior facilidade para identificação da surdez.
Maior dificuldade para aquisição da fala e linguagem de forma espontânea.
Vocabulário restrito as vivências familiares.
Necessidade de protetização.
Necessidade de apoios no processo educacional.
Aquisição de linguagem pode ser facilitada com participação da família.
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Tipos de perdas auditivas
SURDEZ PROFUNDA.
Não identifica a voz humana
Respostas somente a sons muito intensos
Necessidade de uso constante da prótese auditiva
Necessidade de apoios mais intensos no processo educacional
Construção da linguagem - processo longo e complexo.
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O SURDO AO LONGO DA HISTÓRIA
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História da surdez: alguns apontamentos
O gregos - Aristóteles e a questão do pensamento.
 Tradição judaico-cristã - questão da alma.
 Idade Média - Bispo que ao tocar a língua de um surdo ele começa a falar.
 Início formal no século XVI.
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História da surdez: alguns apontamentos
Pedro Ponde de Léon - considerado primeiro professor de surdos; utiliza o alfabeto manual.
 Outros estudiosos importantes: Rodrigues Pereira, Johann Conrad Amman; John Wallis; Thomas Braidwood. 
Charles-Michel de L’Epée, considerado por muitos como “inventor da Língua de Sinais”.
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História da surdez: alguns apontamentos
 Importância do Congresso de Milão 1880 - o método oral passa a predominar de forma oficial nas escolas. A clandestinidade de Língua de Sinais.
O oralismo prevalece até 1960, no entanto, durante esse tempo houve muitas discussões entre esse método e a utilização da Língua de Sinais na educação dos surdos.
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História da surdez: alguns apontamentos
CLERC
Surdez como diferença.
Ponto de vista social. 
Surdo como pessoa atípica.
Surdez como limitação social.
Surdos: expectativa de que a sua cultura e língua fossem aceitas pelos ouvintes.
Objetivo da educação:
satisfação pessoal.
Professor Surdo: modelo.
Comunidade usando Sinais: 
minoria lingüística nativa.
Mérito da congregação de Surdos (casais, escola, encontros).
Favorável ao Bilingüísmo (sinais mais escrita).
BELL
Surdez com desvio.
Modelo médico.
Surdez como incapacidade física, sem cura, mas podendo ser aliviada (estigma encoberto).
O papel do ouvinte é ajudar os Surdos a negarem a sua língua e cultura.
Objetivo da educação:
integração com a maioria ouvinte.
Professor Surdo: inadequado por ser um obstáculo para a integração.
Surdo: classe de deficientes.
Congregação de Surdos seria nociva (casamento, escolas residenciais, organizações sociais).
Monolingüísmo (para todos os americanos) 
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História da surdez: alguns apontamentos
BILINGÜISMO
Filosofia que permite o acesso a duas línguas: a brasileira de sinais e a portuguesa na modalidade oral.
ORALISMO
Aprendizagem da fala como ponto de central, com técnicas específicas: treinamento auditivo, exercícios para os órgãos da fonação e leitura labial.
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História da surdez: alguns apontamentos
COMUNICAÇÃO TOTAL OU BIMODAL
Qualquer forma de comunicação usada seria aceita, a mais eficaz seria escolhida para utilização pela criança.
A educação baseada na concepção do oralismo perdura até o século XX, impulsionado pelo progresso científico em relação às próteses auditivas.
A partir de então percebe-se um acentuado movimento para legitimação dos métodos gestuais e dos orais-gestuais.
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A QUESTÃO DA ESCRITA
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Largo do Rosário
Faz tempo, meu amigo surdo convitam do convívio no centro.
1982 Ano, começa, meu amigo do surdo encontram as pessoas dos surdos.
Eu não conheço as pessoas dos surdos, um pessoa do surdo ensina com mim.
1986 Ano, passado, eu encontra as pessoas dos surdo pouco.
Meu primo encontro no Largo do Rosário foi no ano.
Eu conversa as pessoas dos surdos do Largo do Rosário.
Futuro, eu não conheço as pessoas dos surdos reunião no Largo do Rosário.
Eu encontra conversar coisa importante com Alexandre e Ronaldo.
As pessoas dos surdo é problema continua.

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