Buscar

DESAFIO PROFISSIONAL 7ª SPERIE pronto 29.05

Prévia do material em texto

14
 CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHAGUERA PIRITUBA
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
VANESSA REGINA DE OLIVEIRADA SILVA RA: 9416572576
DESAFIO PROFISSIONAL 
DISCIPLINAS NORTEADORAS: COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS; PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL; POLÍTICAS ESPECIAIS; MOVIMENTOS SOCIAIS; PLANOS E PROJETOS DE INTERVENÇÃO.
SÃO PAULO
05/2017
VANESSA REGINA DE OLIVEIRADA SILVA RA: 9416572576
DESAFIO PROFISSIONAL 
DISCIPLINAS NORTEADORAS: COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS; PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL; POLÍTICAS ESPECIAIS; MOVIMENTOS SOCIAIS; PLANOS E PROJETOS DE INTERVENÇÃO.
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social do Centro de Educação a Distância - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas de Competências Profissional; Participação e Controle Social; Políticas Especiais; Movimentos Sociais; Planos e Projetos de Intervenção.
Tutora à Distância: Maria Aparecida dos Santos Correa
SÃO PAULO
05/2017
SUMÁRIO
Resumo.......................................................................................................................3
Introdução...................................................................................................................4
1 –Código de Ética do Assistente Social e a Lei 8662/93.......................................5
2 – Estatuto da Pessoa com Deficiência..................................................................9
3– Resolução nº 109/09............................................................................................11
4– Competência Profissional..................................................................................12
Considerações Finais..............................................................................................13
Referencias...............................................................................................................14
Resumo
O presente trabalho objetiva realizar um balanço das últimas décadas do processo de participação da sociedade civil na construção da cidadania dos brasileiros, entre os setores populares via movimentos sociais, ONGs e outras formas de associativismo, como fóruns e as plenárias populares e os Conselhos de Gestão Pública. Como resultado apresenta-se os traços básicos de um novo associativismo demarcando-se diferenças no universo das ONGs, o texto retrata as principais formas de mobilização social no Brasil. 
Introdução
A Constituição Federal de 1988 introduziu os princípios do controle social e da participação popular como instrumentos de efetivação de gestão político administrativa e técnico-operativa, com caráter democrático e descentralização, municipalização e participação. Os profissionais de Serviço Social têm um papel importante neste pro cesso, qual seja o de qualificar a idéia de cidadania dentro de uma agenda democrática entendida segundo os princípios éticos encontrados no Código de Ética do Assistente Social (1993).
Somos sabedores que o Serviço Social (Iamamoto, 1995) atua sobre interesses contraditórios e somente por um pólo pode fortalecer o outro. Assim, desde a ruptura com o Serv. Soc. Soc., São Paulo, n. 124, p. 678-698, out./dez. 2015 681 conservadorismo que caracterizou a emergência da profissão (o que não quer dizer que não exista o conservadorismo entre nós, na profissão), viemos construindo um projeto profissional em que a questão social — matéria que justifica o fazer profissional — é vista como produto e cria do modo de produção capitalista. Portanto, seus efeitos não podem ser enfrentados de forma moralizante e de responsabilidade individual. Seu enfrentamento deve se dar coletivamente. Por isso o compromisso do Código de Ética do(a) Assistente Social (CFESS, 2012a) com a liberdade como valor ético central e a defesa da democracia e dos direitos humanos. 
Portanto, uma profissão se legitima a partir das respostas que consegue emitir para usuários(as) dos seus serviços e para seus(suas) contratantes. E estas — as respostas — podem ser maiores ou menores, dependendo da competência do coletivo profissional. No caso do Serviço Social, tal debate não pode ser realizado sem a clareza dos distintos interesses que envolvem o contratador do trabalho profissional e a população usuária dos seus serviços. Para uma reflexão sobre as atribuições privativas e competências profissionais, faz-se importante, portanto, uma reflexão a respeito do “chão” em que se dá o exercício profissional.
Historicamente a assistência Social era simplesmente uma caridade, ela não configurava uma ação política e isso é que faz a grande diferença na atualidade antes era o favor para aos pobres e não eram considerados e discutidos os direitos dos cidadãos. Hoje, a profissão encontra-se regulamentada pela lei 8662, de 07 de junho de 1.993 que legitima o Conselho Federal de Serviço Social e os Conselhos Regionais. Em seus artigos 4º e 5º, respectivamente, a lei define competências e atribuições privativas do profissional Assistente Social. 
1– Código de Ética do Assistente Social e a Lei 8662/93.
De acordo com a Lei, Assistentes Sociais: 
* Planejam, elaboram e executam planos, programas e projetos sociais. 
* Realizam estudos e pesquisas para avaliar a realidade e emitir parecer social propor medidas e políticas sociais. 
* Prestam assessoria e consultoria às instituições públicas e privadas e a movimentos sociais. 
* Orientam indivíduos e grupos auxiliando na identificação de recursos e proporcionando o acesso aos mesmos. 
* Realizam estudos socioeconômicos com indivíduos e grupos para fins de acesso a 
benefícios e serviços sociais. 
Além desta lei descrita anteriormente, os assistentes sociais são amparados também com o Código de Ética Profissional que veio se atualizando ao longo da trajetória profissional. Em 1993, após um rico debate com o conjunto da categoria em todo país foi aprovada a quinta versão do Código de Ética Profissional, instituída pela Resolução 273/93 do CFESS. O Código de Ética profissional do Assistente Social representa a dimensão ética da profissão, tendo caráter normativo e jurídico. Delineia parâmetros para o exercício profissional, definem direitos e deveres dos Assistentes Sociais, buscando a legitimação social da profissão e a garantia da qualidade dos serviços prestados. O código de Ética Profissional do Assistente Social é expressão da renovação e do amadurecimento teórico-político do Serviço Social e evidencia, em seus princípios fundamentais o compromisso ético-político assumido pela categoria. Princípios Fundamentais do Código de Ética Profissional do Assistente Social: 
* I- Reconhecimento da liberdade como valor ético central e d as demandas políticas a ela inerentes- autonomia, emancipação e plena expansão dos indivíduos sociais.
* II- Defesa intransigente dos direitos humanos e recusa do arbítrio e do autoritarismo.
* III- Ampliação e consolidação da cidadania, considerada tarefa primordial de toda 
sociedade, com vistas à garantia dos direitos civis,sociais e políticos das classes trabalhadoras. 
* IV- Defesa do aprofundamento da democracia, enquanto socialização da participação política e da riqueza socialmente produzida. 
* V- Posicionamento em favor da equidade e justiça social. 
* VI- Empenho na eliminação de todas as formas de preconceito, incentivando o respeito á diversidade, á participação de grupos socialmente discriminados e á discussão das diferenças. 
* VII- Garantia do pluralismo. 
* VIII- Opção por um projeto profissional vinculado ao processo de construção de uma nova ordem societária, sem dominação, exploração de classe, etnia e gênero. 
* IX- Articulação com os movimentos de outras categorias profissionais que partilhem dos princípios deste Código e com a luta geral dostrabalhadores. 
* X- Compromisso com a qualidade dos serviços prestados á população e com aprimoramento intelectual, na perspectiva da competência profissional. 
* XI- Exercício do Serviço Social sem ser discriminado /nem discriminar por questões de inserção de classe social, gênero, etnia, religião, nacionalidade, orientação sexual, identidade de gênero, idade e condição física. Sendo assim o profissional assistente social atualmente trabalha embasado em leis buscando sempre o reconhecimento dos direitos humanos, a cidadania , com o objetivo de buscar uma 
transformação social. 
Com isso a cada dia, surgem novos desafios na luta pela consolidação dos direitos da população usuária dos serviços prestados por assistentes sociais. 
Esses elementos apontam para a necessidade de fortalecer o projeto ético-político 
profissional, que vem sendo construído há muito tempo.
Portanto entendemos que essa luta só é possível com o aprimoramento intelectual e com a organização coletiva de assistentes sociais em suas entidades, bem como com o conjunto da classe trabalhadora. 
Através de movimentos sociais que dão visibilidade das diversas situações que ocorrem publicamente, com objetivos de conscientizar as demandas dos cidadãos. 
O controle social da assistência social e realizada através da participação da população na gestão política, no acompanhamento,na fiscalização das instituições governamentais e não –governamental. 
Os conselhos são importantes para que com novas políticas,possa superar os mecanismo de controle social e estabelecer critérios e procedimentos para o processo de acompanhamento e fiscalização da rede de serviço sócio assistencial do município,de forma que o mesmo possa ser sistemático e continuo. 
Para conhecimento a cerca da rede de serviços sócio assistencial do município, ou seja,o seu funcionamento, a demanda atendida e o processo de territorialização que ela tem,o CMAS,utilizará como instrumentos o plano de ação e o relatório de atividades anuais ,já disponível em modelos. O qual será apresentado em reunião do CMAS para análise e reflexão sobre a situação das instituições, ficando anexo ao seu processo. As informações alimentarão o banco de dados do 
CMAS, após análise da documentação e visita institucional, que possibilitará mapear a Rede sócio assistencial.
2 – Estatuto da Pessoa com Deficiência
Após inúmeras medidas paliativas tomadas durante anos, enfim surge uma lei própria destinada a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania. Trata-se do Estatuto da Pessoa com Deficiência, Lei Federal 13.146, publicada no Diário Oficial da União no último dia 07 de Julho de 2015. A Lei visa assegurar e promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e sua cidadania. A definição legal de pessoa com deficiência é dada pelo artigo 2º, ipsis litteris, “considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas”.
Conforme disposição expressa do artigo 6º “a deficiência não afeta a plena capacidade civil da pessoa, inclusive para: casar-se e constituir união estável, exercer direitos sexuais e reprodutivos, exercer o direito de decidir sobre o número de filhos e de ter acesso a informações adequadas sobre reprodução e planejamento familiar, conservar sua fertilidade, sendo vedada a esterilização compulsória, exercer o direito à família e à convivência familiar e comunitária e exercer o direito à guarda, à tutela, à curatela e à adoção, como adotante ou adotando, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas”.
Além das questões atinentes à acessibilidade, de há muito já presentes na vida dos notários e registradores, também terão esses profissionais que colocarem à disposição das pessoas com deficiência tecnologia assistiva para que os mesmos possam praticar quaisquer atos da vida civil sem discriminação ou exposição vexatória. Se um deficiente visual deseja lavrar uma escritura pública, por exemplo, deve-se dar a ele a oportunidade de acessar, por leitura em braile ou arquivo sonoro, a própria escritura e a tabela de emolumentos, se assim desejar. O que não se pode é negar a prática de ato notarial ou registral pela simples limitação funcional ou até mental da pessoa que procura tais serviços. Outra alteração bastante significativa do ponto de vista prático está disposta no artigo 94 da Lei. Trata-se do auxilio inclusão que faz jus a pessoa com deficiência moderada ou grave. A Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS estabelece que tenha direito a receber o Benefício de Prestação Continuada ás pessoas com deficiência que se enquadrem nos requisitos dispostos na Lei Orgânica da Assistência Social. Entretanto o benefício é suspenso se a pessoa com deficiência ingressar no mercado de trabalho. É enfim, o tratamento justo há tanto desejado para garantir às pessoas com deficiência sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.
.
3– Resolução nº 109/09
A Resolução 109 do Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) tipifica os Serviços sócio assistenciais disponíveis no Brasil organizando-os por nível de complexidade do Sistema Único de Assistência Social: Proteção Social Básica e Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade.
A Tipificação norteia a execução direta ou indireta de serviços, programas e projetos de natureza socioassistencial, fornecendo instrumentos para acompanhamento e avaliação dos serviços ofertados nos municípios à população em situação de risco e vulnerabilidade social. Ela também permitirá classificar, normatizar, instrumentalizar, acompanhar e avaliar as políticas públicas de Assistência Social.
 Esse documento foi elaborado por uma comissão formada por dez pessoas, entre funcionários da Secretaria de Desenvolvimento Social e integrantes do Conselho Municipal da Assistência Social (CMAS) e do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência (CMPD), nos dias 11 e 12 de novembro de 2009,o documento está respaldado nas seguintes legislações e normativas: Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) (Lei n° 8742/1993, alterada pela Lei n° 12.435/2011); Política Nacional de Assistência Social (PNAS/2004); Norma Operacional Básica do SUAS (NOB/SUAS); Norma Operacional Básica de Recursos Humanos (NOB/RH); Resolução CNAS n°109, de 11/11/2009; Resolução CNAS n°34, de 28/11/2011; Resolução CNAS n°27/2011; Resolução CNAS n°33/2011; Resolução CMAS n°09/2015; Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA); Estatuto do Idoso; Lei “Maria da Penha” (Lei nº 11.340/2006); Sistema Nacional de Atendimento Socieducativo (SINASE); e Diretrizes para a Implementação dos Serviços de Responsabilização e Educação dos Agressores, da Secretaria de Políticas para Mulheres do Governo Federal.
O impacto esperado pela resolução nº109/09 é contribuir para redução das violações dos direitos socioassistenciais, seus agravamentos ou reincidência, orientação e proteção social a famílias e indivíduos, acesso aos serviços socioassistenciais e das políticas públicas setoriais, Identificação de situações de violação de direitos socioassistenciais, melhoria da qualidade de vida das famílias.
4- Competência Profissional 
Constituição Federal de 1988, no Brasil, expandiu os diretos de cidadania e inseriu 
novos padrões de gestão e organização nas áreas sociais, por meio da garantia e segurança constitucional da participação da sociedade civil na formulação das políticas e no controle das ações públicas em diversos níveis.Todavia, se acompanharmos o quadro dosmovimentos sociais, compreenderemos que eles, na década de oitenta, no Brasil, suscitaram transformações nas práticas jurídicas e no modo de disseminar algumas políticas sociais, onde existiam mobilizações populares. Então nota-se, neste ímpeto, uma pluralidade de movimentos coletivos e, esses diversos atores coletivos propõem uma ressignificação emblemática de identidades e, muitas vezes, criam sujeitos com capacidade e competências 
globalizantes. Assim, nos movimentos sociais atuais, notamos, muitas vezes, ao fato de que suas estruturas internas reduzem, cada vez mais, a hierarquização e o conteúdo de suas práticas e se afasta dos projetos concebidos como finalísticos. Além disto, esses movimentos delineiam subsídios e informações que apontam para ações estimuladoras do desenvolvimento de cidadãos instruídos, que acompanham os fatos políticos. Ainda, acreditamos que é no quadro da esfera pública, nas constantes negociações, que os movimentos sociais vão desempenhar o papel político de impetrar que se exerçam as grandes funções dos representantes, instigando o estabelecimento do elo conectivo com os constituintes. Assim, compreendemos que os movimentos sociais são grandes agentes para o aperfeiçoamento do âmbito institucional, como sensores da sociedade civil e formadores e informadores dessa própria sociedade. Como profissional inserido na divisão sócio-técnica do trabalho, o assistente social é demandado a desenvolver ações como gestor e executor de políticas sociais, programas, projetos, serviços, recursos e bens no âmbito das organizações públicas e privadas, operando sob diversas perspectivas, como no planejamento e gestão social de serviços e políticas sociais, na prestação de serviços e na ação sócio-educativa (YASBEK, 2009). O Serviço Social está presente no atendimento e auxilio as pessoas com deficiência e suas famílias para orientações, encaminhamentos, acompanhamentos, inserção em projetos e a inserção e maior participação na sociedade. 
5 – Considerações Finais 
O princípio da igualdade é consagrado constitucionalmente, portanto, deve ser observado na sua integridade para que se atenda aos fundamentos do Estado Democrático de Direito de se construir uma sociedade fraterna. 
Observamos que o mito da democracia racial ainda existe no Brasil, mas que não tem fundamento, pois, o racismo ainda é prática visível em nossa sociedade e merece que várias forças se voltem para sua erradicação. A discriminação é visível 
em todos os segmentos da nossa sociedade, como visto acima educação, mercado de trabalho, e outras atitudes cotidianas que demonstram que, apesar do segregacionismo brasileiro não ser tão evidente como em países tais como África do Sul e Estados Unidos, ele existe de forma velada e não menos cruel, daí ser necessário o seu reconhecimento para que se lute para o seu fim. Como se pode demonstrar ao longo do trabalho, a discriminação racial no Brasil é responsável por parte significativa das desigualdades entre negros e brancos, mas, também, das desigualdades sociais em geral. Essas desigualdades são resultado não somente da 
discriminação ocorrida no passado, mas,também, de um processo ativo de preconceitos e estereótipos raciais que legitimam, quotidianamente, procedimentos discriminatórios. A persistência dos altos índices de desigualdades raciais compromete a evolução democrática do país e a construção de uma sociedade mais justa e coesa. Para poder reverter esse quadro e promover um modelo de desenvolvimento no qual a diversidade seja um dos seus sustentáculos, no qual prevaleça à cultura da inclusão e da igualdade, faz-se necessário entender que a desigualdade racial no Brasil resulta da combinação de diversos fenômenos complexos, tais como, o racismo, o preconceito, a discriminação racial, incluindo-se a discriminação institucional. O enfrentamento desses fenômenos requer a atuação conjunta de um Estado efetivo com uma Sociedade ativa e fortalecida. Requer, ainda, a articulação e a convergência de diferentes tipos de intervenção que vão desde a repressão às práticas de racismo, passando por ações de valorização da 
população negra e pela combinação de políticas sociais universais com políticas afirmativas. 
REFERÊNCIAS
http://maragabrilli.com.br/wp-content/uploads/2016/03/Guia-sobre-a-LBI-digital.pdf 08 mar. 2017 ás 14:11hs.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm 08 mar. 2017 às 13:00hs
http://www.assistenciasocial.al.gov.br/sala-de-imprensa/arquivos/folder.2010-11-23.9973739377/Tipificao.pdf 08 mar. 2017 às 15:35hs 
http://www.cress-mg.org.br/coletanea/Home/Lei/5 09 mar 2017 às 11:38hs
http://www.sbpcnet.org.br/livro/58ra/SENIOR/RESUMOS/resumo_883.html 29 mar 2017 às 07:30hs

Continue navegando