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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA CAMPUS UNIVERSITARIO PROFESSOR GEDIVAL SOUSA ANDRADE DCHT – CAMPUS XXIV – XIQUE-XIQUE-BA CINTIA FRANCISCA DA COSTA CHARLES DE CARVALHO ARAUJO EDWY MACIEL DA SILVA RENATO DA CRUZ SANTOS UBIRATAN FERREIRA DA CRUZ RELATÓRIO DE PRÁTICA: LEVANTAMENTO ALTIMÉTRICO E MOVIMENTAÇÃO DE TARRAS XIQUE-XIQUE - BA 2013 CINTIA FRANCISCA DA COSTA CHARLES DE CARVALHO ARAUJO EDWY MACIEL DA SILVA RENATO DA CRUZ SANTOS UBIRATAN FERREIRA DA CRUZ RELATÓRIO DE PRÁTICA: LEVANTAMENTO ALTIMÉTRICO E MOVIMENTAÇÃO DE TERRAS Relatório apresentado à Universidade do Estado da Bahia - UNEB como requisito parcial para conclusão de curso de Engenharia de Pesca. Orientador: Oscar Pacheco. XIQUE-XIQUE - BA 2013 INTRODUÇÃO O presente relatório se refere à aula prática de topografia do dia 13/09/2013, na qual foram abordados os seguintes assuntos: Levantamento Altimétrico e Movimentação de terras, onde trabalhamos com alguns instrumentos que nos possibilitou o desenvolvimento dessa atividade, que teve como objetivo aplicarmos na prática o que vimos em sala de aula. Iniciamos essa pratica com algumas orientações do professor Oscar Pacheco repassadas para nós ainda em sala, assim facilitaria o entendimento do desenvolvimento da tarefa proposta. Fomos orientados ainda a ter em mãos a Caderneta de Campo, a qual seve para anotar os dados coletados sobre a Movimentação de terras na Construção de Viveiros. Ao Chegarmos ao ambiente de estudo fizemos o reconhecimento do mesmo, como procedimento padrão e em seguida partimos para a instalação dos objetos. Após isso observamos alguns alunos demarcarem os pontos selecionados com os instrumentos que iríamos fazer uso. Ao passo que o docente nos auxiliava compreendíamos que para se construir um viveiro é necessário termos o conhecimento de alguns termos básicos, tais como: remoção de terras, rebaixamento, taludes e compensação. Então, aos poucos íamos vendo tudo o que fora explicado ainda em sala sendo preciso o seu uso na prática inclusive relacionando o trabalho abordado com algumas experiências vividas no cotidiano. Após feito a instalação e de posse dos dados de que precisávamos fomos orientados de que estávamos aptos para calcular o que foi pedido. Porém para que isso fosse necessário tínhamos que retornar á sala para que o professor pudesse nos repassar mais algumas informações relevantes sobre o trabalho. Então, retornamos para sala obtivemos os dados que faltavam e partimos para a realização da tarefa que nos foi dirigida. MATERIAL UTILIZADO LEVANTAMENTO ALTIMÉTRICO: nível tripé 4 bipes 4 balizas mira estadimétrica METODOLOGIA Ao dia 13-09-2013 das 08h20min às 10h00min. Tivemos a aula pratica de número 4. A mesma tratava-se de demarcação de área e movimentação de terra para construção de viveiro de aquicultura, ocorrida na área externa do campus universitário professor Gedival Sousa Andrade em Xique-Xique, sobe a supervisão do professor Oscar Pacheco Passos Neto. Foram utilizados durante a aula, os seguintes equipamentos: nível ótico e mira estadimétrica. Ao iniciar a aula, o professor montou o instrumento de forma a possibilitar a leitura da altura do nível para cada ponto demarcado, onde estariam os piquetes. Logo após, ele marcou a área onde seria construído o viveiro para determinar o cumprimento e a largura do mesmo. O terreno foi dividido em oito partes iguais, sendo marcados no centro de cada divisão os pontos: 1,2,3,4,5,6,7,8. A mira foi usada com o objetivo de substituir os piquetes e determinar o desnível do terreno, pois, o local não nos permitia seu uso. Área marcada para construção de viveiro de aquicultura. Fora da área marcada o professor definiu um ponto, que seria o seu Rn.(referência de nível). A partir disso ele fez o nivelamento do aparelho para iniciar a coleta dos dados. A primeira visada foi para o ponto Rn. buscando definir a altura do equipamento que foi, altitude do terreno (412m), definido pelo GPS, mais altura do instrumento que foi de (1,324m). As leituras seguintes foram: leitura do ponto 1 visada (vante intermediária) igual a (1,336m), ponto 2 visada (vante intermediaria) igual a (1,330m), ponto 3 visada (vante intermediaria) igual a (1,327m), ponto 4 visada (vante intermediaria) igual a (1,317m), ponto 5 visada (vante intermediaria) igual a (1,330m), ponto 6 visada (vante intermediaria) igual a (1,328m), ponto 7 visada (vante intermediaria) igual a (1,334m), ponto 8 visada (vante de mudança) igual a (1,333m) . Após isso foram medidos, o cumprimento do viveiro (16,8m) e a largura (8,4m). Todo esse processo foi feito para podermos coletar dados necessários para fazermos os cálculos de extrema importância na determinação da quantidade de terra que seria utilizada na construção das paredes do viveiro, ou seja, os diques do viveiro de aquicultura. Após a coleta dos dados, são feitos os cálculos para definir como será construído o mesmo, qual será sua declividade, profundidade mínima e máxima, pois, a profundidade média é definida pela pessoa que esta responsável pela construção do viveiro e que não pode ultrapassar (1,20 m), definir qual será a inclinação dos lados montante e jusante das paredes do viveiro, definir sua base e coroamento e logo após, calcular o volume de terra gasta na construção dos diques e qual será a superfície do viveiro, finalizado assim a quarta aula prática de topografia ministrada pelo mesmo professor que nos forneceu as instruções para realização dessa tarefa. MEMÓRIA DE CÁLCULO Cálculo do rebaixamento médio da cota: Cálculo do volume dos diques: Cálculo da área do viveiro: Cálculo do perímetro do viveiro: Cálculo da Profundidade mínima e máxima: Cálculo do coroamento do dique: Talude Montante: Cálculo as base maior: Cálculo do braço da cruzeta: Cálculos dos gradientes definidores de corte e aterro: Cálculo da área de abrangência do piquete Cálculo do volume de terra movimentada: Caderneta de campo para movimentação de terras na construção de viveiros Piquete Cota Terreno Cota Média Terraplanagem Pe Nivelamento corrigido pela cota rebaixada Declividade do fundo do viveiro Aterro Corte Aterro Corte Aterro Corte 1 411,9880 411,995 0,007 -1,717 -1,710 -0,1575 -1,8675 2 411,9940 0,001 -1,716 -0,0525 -1,7685 3 411,9970 -0,002 -1,719 0,0525 -1,6665 4 412,007 -0,012 -1,729 0,1575 -1,5715 5 411,994 0,001 -1,716 -0,1575 -1,8735 6 411,996 -0,001 -1,718 -0,0525 -1,7705 7 411,990 0,005 -1,712 0,0525 -1,6595 8 411,991 0,004 -1,713 0,1575 -1,5555 -13,7330 Caderneta de campo para nivelamento geométrico Método das visadas extremas Ponto visado Visada Ré (m) Altura do instrumento (m) Visada vante (m) Cota (m) Intermediária Mudança RN 1,324 413,3240 412 1 1,336 411,9880 2 1,330 411,9940 3 1,327 411,9970 4 1,317 412,007 5 1,330 411,9940 6 1,328 411,9960 7 1,334 411,900 8 1,333 411,991
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