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Trabalho de Desafio Profissional

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
RICARDO MACHADO DE BRITO NASCIMENTO – RA 3116364985
Disciplinas norteadoras: Organização e Regionalização do Espaço Mundial, Geografia da População e Ambiente, História do Pensamento Geográfico, Geografia do Brasil, Direitos Humanos e Geografia Cultural.
 
DESAFIO PROFISSIONAL
TAUBATÉ / SP
2017
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
RICARDO MACHADO DE BRITO NASCIMENTO – RA 3116364985
DEMONSTRAR A EXISTÊNCIA OU NÃO DE DESIGUALDADES RELACIONADAS AO GÊNERO E À ETNIA NA PEA DO BRASIL E, AINDA, A EXISTÊNCIA OU NÃO DESSA MESMA DESIGUALDADE NAS FAMÍLIAS QUE COMPUNHAM A COMUNIDADE ESCOLAR
Desafio Profissional das disciplinas de Organização e Regionalização do Espaço Mundial, Geografia da População e Ambiente, História do Pensamento Geográfico, Geografia do Brasil, Direitos Humanos e Geografia Cultural. do Curso de Geografia da Universidade Anhanguera – UNIDERP, apresentado como requisito à obtenção do grau de Licenciatura do curso de Geografia, sob a orientação da Tutora a Distância: Rejiane Platero .
TAUBATÉ / SP
2017
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................................................... 04
ROTEIRO............................................................................................................... 05
ANÁLISE CRÍTICA.............................................................................................. 06
METODOLOGIA................................................................................................... 09
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................	 12
,
INTRODUÇÃO
Este trabalho tem a função de demonstrar a desigualdade existente no país quando se fala de Gênero e Etnia. Abordaremos os conflitos entre as taxas do IBGE, referentes ao ano de 2010, mostrando como a população negra/parda e as mulheres sofrem sensível preconceito. Traremos à tona os dados estatísticos que comprovam essa afirmação, bem como uma metodologia para que haja uma redução no preconceito, aliados a um padrão social hipotético, entretanto totalmente viável para a população brasileira.
ROTEIRO
Dados Pessoais 
Nome: ____________________________________________________Idade:_______ Endereço:___________________________________ Cidade:______________
Perguntas
1º) Você frequenta ou frequentou a escola?
2º) Por quanto tempo e até que série?
3º) Quanto a seu gênero, como você se define (Homem, Mulher ou outro)?
4º) Ao se ver ao espelho, como você se considera quanto a sua Etnia (Branco, Preto, Pardo, Amarelo ou Indígena)? 
5º) Sua família, incluindo você, é composta por quantas pessoas?
6º) Incluindo a sua, se houver, qual é a renda total da sua família?
7º) Você trabalha, sim ou não? Há quanto tempo?
8º) Qual o seu tempo de trabalho semanal, caso trabalhe?
9º) Você tem registro em Carteira de Trabalho?
10º) Quem é/são o(s) responsável (veis) pela renda da casa?
11º) Alguém te ajudou a conseguir esse trabalho? Como você o conseguiu?
12º) Você acha que a escola e o estudo podem proporcionar melhores condições para que você e sua família consigam melhores empregos?
13º) A pessoa que tem a maior renda da casa desempenha qual função em seu trabalho?
14º) Você sofre ou sofreu algum tipo de preconceito no trabalho, sim ou não? Qual (ais)?
15º) Se a sua resposta foi positiva na questão anterior, responda: na sua opinião, por que acontecem esses tipos de preconceitos?
ANÁLISE CRÍTICA DOS DADOS DA ESTATÍSTICA DE GÊNERO – IBGE 2014
Podemos observar que o Brasil, desde sua colonização, trouxe o preconceito para a sua sociedade. De um lado a nobreza, rica, proveniente do continente europeu, em sua exorbitante maioria formada por brancos, quanto à etnia. De outro os escravos, pobres, imigrantes e descendentes de negros, principalmente da África. Sem contar nos índios, nativos da terra, que foram dominados pelos colonizadores. Desde então se encontra na sociedade brasileira este desconforto referente ao preconceito, seja ele racial/étnico ou de gênero. 
Entretanto, isso não é somente privilégio do Brasil, e sim uma questão que envolve todo o mundo. As críticas elencadas sobre a prática do positivismo lógico ou neopositivismo, onde os dados geográficos são analisados de forma mais fria, ou seja, através de coordenadas exatas, são exemplos claros desta questão. 
Falemos da época Medieval, onde a mulher era submissa ao homem (é importante destacar que nessa época o Cristianismo era a religião mais forte do mundo), baseados em citações bíblicas como descrito nos Livro dos Efésios, Capítulo 5 e Versículos 22 e 23: ”As mulheres sejam submissas a seus maridos, como ao Senhor,
pois o marido é o chefe da mulher, como Cristo é o chefe da Igreja, seu corpo, da qual ele é o Salvador.” Este pode se considerar um evento de preconceito, na visão mundial atual, pois, após movimentos, tal qual o feminista, que prega a igualdade entre homens e mulheres. 
Posteriormente, na época das grandes navegações onde a expansão européia foi notória, devido a suas conquistas territoriais, houve um domínio da Europa sobre a África (como já observamos, europeus brancos, africanos negros), onde os dominados tornaram-se colônias dos europeus e, muitos deles, seus escravos. 
Na Inglaterra da Revolução Industrial, os burgueses, donos das indústrias (classe dominante, abastada), exploravam ao máximo os trabalhadores (classe dominada, muito menos abastados), que trabalhavam exaustivamente por até dezesseis horas diárias sem condições humanas de trabalho, as mulheres trabalhando em circunstâncias indignas, marginalizando essa classe operária, não tinham férias, descanso, assistência social, educação, nem livre participação na cultura da comunidade e, na maioria das vezes, com salários muito baixos. 
A partir destes exemplos históricos conseguimos constatar o domínio do homem quanto à mulher e dos brancos aos negros. Historicamente foi criando-se o pensamento de que o homem era superior à mulher, bem como, os brancos, mais ricos e com melhores mecanismos para adquirirem a informação, seriam melhores que os negros.
Da mesma forma, a Geografia Tradicional não estava preocupada com o lado social, ela estava ligada à emergência do modo capitalista. Todos os estudiosos tinham o pensamento voltado para as práticas de conquista, de lucro, ou seja, pensamentos capitalistas. Entretanto, a Geografia ganhava um novo viés: A Geografia Crítica, que ao contrário da Geografia Tradicional, buscava uma melhor interação do social, baseada nas idéias de Karl Marx.
 Com todo este contexto histórico, podemos analisar e entender os motivos pelos quais existem muitas diferenças entre brancos e negros e homens e mulheres.
No Brasil, somam-se, segundo os dados de 2010 do IBGE (instituto brasileiro de geografia e estatística), 49.975.934 famílias. Destas, 31.358.904 tem como responsável direto os homens e 18.617.030 as mulheres. Até aí, sem muita novidade, pois histórica e culturalmente é o homem o responsável pela família. Entretanto há um número expressivo de mulheres desempenhando o papel principal como o esteio familiar. 
Infelizmente, os negros são maioria das vítimas da violência e os que mais sofrem com a pobreza. A população negra brasileira ainda enfrenta um abismo de desigualdade. São os negros as maiores vítimas da violência e os que sofrem mais com a pobreza. Eles também têm pouca representatividade nas esferas políticas e tem renda média muito menor que a dos brancos. A discussão sobre estas barreiras a serem superadas volta ao centro do debate nesta quinta-feira, quando o Brasil comemora o Dia da Consciência Negra. A data foi escolhida por ser o dia da morte de Zumbidos Palmares, símbolo da luta pela liberdade e valorização do povo afro-brasileiro. Dos mais de 5,5mil municípios do país, apenas 1.047 adotaram feriado na data.  
Dados do IBGE mostram que as mulheres negras, quando comparadas com outros segmentos da população, são as que se sentem mais inseguras em todos os ambientes, até mesmo em suas próprias casas. Esse padrão de vulnerabilidade se repete em outros indicadores de violência. Segundo dados do IBGE e do Ipea, a população negra é vítima de agressão em maior proporção que a população branca, seja homem ou mulher.
É curioso que, no Brasil, só tenha existido, apenas, um Presidente de República negro: Nilo Procópio Peçanha, que até agora o único presidente do Brasil negro. 
Podemos verificar, também, que a população negra é também mais vulnerável à pobreza. Sete em cada 10 casas que recebem o benefício do Bolsa Família são chefiadas por negros, segundo dados do estudo Retrato das desigualdades de gênero e raça, do Ipea. O perfil dos domicílios das favelas brasileiras também aponta para o abismo social que ainda persiste entre brancos e negros no Brasil. Dois terços das casas presentes nestas regiões são chefiadas por homens ou mulheres negros. 
Salientemos que cargos importantes tanto nas empresas privadas como em órgãos públicos são chefiados, costumeiramente, por brancos. Existem exceções. Uma delas é o Juiz Joaquim Barbosa, que foi o primeiro presidente negro do Supremo Tribunal Federal. Antes de Joaquim Barbosa, o Supremo Tribunal Federal teve apenas outros dois ministros negros. O último deles, Hermenegildo de Barros, saiu do cargo em 1931. Ou seja, a corte ficou 72 anos sem nenhum representante afrodescendente. Em 2012, Barbosa se tornou o primeiro presidente negro da mais alta corte do país. 
Pior ainda é a situação das mulheres negras, pois estas são mais atingidas pelo desemprego. Entre a população negra, a taxa de desemprego é maior que entre os brancos. Segundo dados do estudo Retrato das desigualdades de gênero e raça, do Ipea, enquanto o desemprego atinge 5,3% dos homens brancos, entre os negros, o índice chega a 6,6%. Entre as mulheres, a diferença é ainda maior. Entre as brancas, o desemprego é de 9,2% enquanto entre as mulheres negras, ultrapassa os 12%.
	A população afrodescendente é a maior dentre os números do analfabetismo. Em 2013, a população branca tinha 8,8 anos de estudo em média, já a negra, 7,2 anos. A diferença, no entanto, já foi maior. Em 1997, os brancos chegavam a estudar por 6,7 anos em média e os negros paravam nos 4,5 anos – isso seria o equivalente ao primeiro ciclo do ensino fundamental.
Mesmo assim, a taxa de analfabetismo entre os negros (11,5) é mais de duas vezes maior que entre os brancos (5,2).
No âmbito da rentabilidade, os negros é 40% menor que a dos brancos. Os rendimentos médios reais recebidos no mês são os seguintes: Enquanto o Branco recebe, em média R$ 1.607,76, o Negro recebe em torno de R$ 921,18. A média brasileira é igual a R$ 1.222,90.
	Através desses dados e de toda a história por trás desse contexto, conseguimos perceber que a questão é cultural. Ao passar dos anos, a cultura de incentivo às populações menos abastadas tende a melhorar a situação atual, com a prática dos Direitos Humanos, por exemplo. Entretanto o caminho para o desenvolvimento de uma igualdade social, sem deixar para trás costumes e raízes do cotidiano está muito longe de acontecer. Ainda faltam mais ações para que as posturas, tanto do sistema como da educação tendam a disponibilizar condições para que os menos favorecidos consigam obter, pelo menos, a condição da oportunidade para uma vida melhor.
METODOLOGIA
Explanar o contexto histórico e evolutivo do mundo, trazendo para o aluno do Ensino Médio, que já é capaz de perceber as mudanças, reflexos, as conseqüências da falta da busca pelo conhecimento, tentando incutir na cabeça do aluno o quão é importante sua busca pela informação e sabedoria acerca das disciplinas escolares e sua formação não só acadêmica, mas como cidadão.
	Nas primeiras exposições sobre o assunto, desenvolveremos a prática da aula clássica, onde o aluno é o ouvinte, ou seja, sujeito passivo. As informações serão ministradas pelo professor de forma que o aluno ouvinte tenha os conceitos básicos para o tratamento da discussão que será abordada nos passos seguintes da nossa metodologia.
	Ao passo que o estudante está ambientalizado com o assunto, colocar-se-á sobre a mesa os assuntos referentes ao tema. Serão apresentados os dados estatísticos onde serão observadas as discrepâncias relacionadas às classes sociais, diferenças raciais e de gênero.
	Definiremos os indicadores, que são: Renda, Educação, Infância, Habitação e Longevidade. 
Renda: O universo de indivíduos considerados se limita àqueles membros de famílias, excluídos os pensionistas e os empregados domésticos e seus parentes, que vivem em domicílios particulares. Renda familiar per capita - razão entre o somatório da renda pessoal de todos os indivíduos e o número total destes indivíduos. Os valores da renda familiar per capita estão expressos em salários mínimos de setembro de 2013, sendo de R$ 678,00. 
Educação: Diversos indicadores para as dimensões Educação e Infância foram obtidos a partir do conceito de número de anos de estudo. Para cada indivíduo, este conceito se define como o número de séries por ele já completadas, sendo obtido através da identificação da última série cursada e do grau escolar concluído com aprovação. 
Infância: Esta dimensão, além do conceito de número de anos de estudo, também utiliza o conceito de defasagem escolar. Por defasagem escolar entende-se a diferença entre o número de anos de estudo recomendado para uma criança, em função de sua idade, e o número de anos de estudo atingido pela mesma. 
Habitação: Para todos os quatro indicadores das condições de habitação considerados o universo pesquisado abrange apenas a população dos domicílios particulares permanentes, excluindo-se, portanto, as pessoas que vivem em domicílios coletivos e em domicílios particulares improvisados. 
Longevidade: Esperança de vida ao nascer número médio de anos que as pessoas viveriam a partir do nascimento. Taxa de mortalidade infantil (TMI) – probabilidade de uma criança morrer antes de completar o primeiro ano de vida, expresso por mil crianças nascidas vivas. Estes indicadores, ao contrário dos demais, não podem ser obtidos diretamente das informações censitárias. 
Com todo o conhecimento referente aos indicadores devidamente apresentado, cada aluno ficará diante de uma pergunta: para que estou aprendendo essa disciplina?
A resposta é simples: A educação é essencial na vida das pessoas, pois é através dela que ocorre o processo de desenvolvimento e realização do potencial intelectual, afetivo e físico de cada ser humano. Diante disso se faz necessário avaliar o grau de satisfação dos colaboradores, pois são eles que estão diretamente ligados aos educadores e alunos, os precursores do desenvolvimento intelectual de crianças e jovens da nossa sociedade, que num futuro próximo serão os nossos profissionais, os talentos da nossa sociedade. Ressalta-se também que é necessário entender e observar as melhorias e práticas desenvolvidas nos diversos setores do ambiente educacional para a construção de uma sociedade crítica e humanística consegue mesmo e com os demais. Objetivamente, a pesquisa realizada vem ampliar o conhecimento de como se concretizam as oportunidades de capacitação nos diferentes setores do centro escolar e suas inter-relações como melhorias de contexto profissional na área de educação. Portanto, com este estudo pretende-se desenvolver e compreender novas atitudes e posturas que podem ser aplicadas para melhoria no dia-a-dia e, posteriormente no trabalho, e tratá-los como elementos que impulsionam a organização, sendo que com isso trará uma oportunidade de conhecer melhor seus colegas. E a partir deste momento elaborar métodos que possam atingir as necessidades e solucionar problemas com o quadrofuncional, sempre com intuito de produzir mais e com melhor qualidade, favorecendo uma melhor organização da vida como um todo.
Os conceitos sobre Qualidade de Vida enfatizam aspectos materiais, como bem adquiridos, salário e sucesso profissional. Num segundo momento a educação, o lazer, saúde e o crescimento econômico são aspectos relevantes que integram o assunto. Além dos aspectos objetivos abordados, o amor, a realização pessoal, o ambiente, a satisfação caracterizam a Qualidade de Vida, ou seja, aspectos subjetivos que passam a ser valorizados e ter relevância. A Qualidade de Vida é uma preocupação constante do ser humano, desde o início da sua existência, constitui um compromisso pessoal, a busca contínua 23 de uma vida saudável, além de ter uma boa saúde física e mental, engloba o estar de bem com você mesmo e com a vida, com as pessoas e estar em equilíbrio.
 Referente ao conceito de Qualidade de Vida, são abordados dois aspectos importantes: a subjetividade, que considera a percepção da pessoa sobre o seu estado de saúde e sobre os aspectos não médicos do seu contexto de vida; e a multidimensionalidade, que se refere ao reconhecimento de que o construto é composto por diferentes dimensões. O processo de globalização que a sociedade atual vive impõe um ritmo acelerado de produção tecnológica e altera de maneira profunda as relações desenvolvidas no mundo do trabalho, provocando, por consequência, uma queda crescente na qualidade de vida da população trabalhadora. A qualidade vida é um termo que descreve a qualidade das condições de vida, levando em consideração fatores como saúde, educação, o bem-estar físico, psicológico, emocional e mental, a expectativa de vida, a família e os amigos. Qualidade de vida é estar saudável, desde a saúde física, cultural, espiritual até a saúde profissional, intelectual e social. Cada vez mais as empresas que desejarem estar entre as melhores do mercado deverão investir nas pessoas. Portanto, qualidade de vida é um fator de excelência pessoal e organizacional. A Qualidade de Vida relata uma preocupação maior com a saúde das pessoas, com o estresse, com o bem-estar no meio em que vivem e a Qualidade de Vida no Trabalho propõe uma interação da preocupação do indivíduo e da empresa em relação a fatores físicos, sociais, psicológicos, organizacionais com resultados tanto para as organizações como para as pessoas.
	Para o aluno do Ensino Médio, essa cadeia de informação terá a função de causar o questionamento em si próprio e na sua vida, dando-lhe rumo, ou seja uma diretriz para o que possa vir a tornar-se.
	Na verdade, a intenção deste trabalho nada mais é do que, demonstrar, por pior que sejam as condições que o cidadão tenha passado na vida, todos temos, algum dia, uma oportunidade. Seja ela do tamanho de um grão de mostarda ou do tamanho de um zepelin. O efeito que queremos causar com esta elaboração é fazer perceber que a força de vontade, a perseverança e a obstinação por querer ser melhor, um ser humano melhor, para si e para sua sociedade deve ser maior que o medo, as frustrações, e a condições adversas, que muitas vezes são quase infinitas. Porém, para que a situação melhore, depende, única e exclusivamente do nosso primeiro passo. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Aulas das Disciplinas de Organização e Regionalização do Espaço Mundial, Geografia da População e Ambiente, História do Pensamento Geográfico, Geografia do Brasil, Direitos Humanos e Geografia Cultural.
Revista Exame - http://exame.abril.com.br/brasil/8-dados-que-mostram-o-abismo-social-entre-negros-e-brancos/;
Entrevista Semi-Estruturada - análise de objetivos e de roteiros, por Eduardo José Manzini - depto de educação especial, programa de pós graduação em educação, Unesp, Marília-SP;
Estatísticas de Gênero - Uma análise dos resultados do Censo Demográfico 2010 – IBGE;
Igualdade de Gênero e Raça no Trabalho: Avanços e Desafios – OIT;

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